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Conferências Ambientais e Proteção Ambiental

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CONFERÊNCIAS AMBIENTAIS:
1971 - Clube de Roma: cientistas de vários países. 1º Relatório: Os Limites do Crescimento, baseado num complexo modelo matemático. 
1972 - Conferência de Estocolmo : preocupação c/ esgotamento fontes de recursos naturais. Sugere “Crescimento Zero” para países subdesenvolvidos. Proposta não aprovada. Marco: a criação do PNUMA, com sede mundial em Nairobi, Kenya, criado c/ objetivo de catalisar e coordenar as atividades de proteção ambiental.
1983 – Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Relatório finalizado em 1987 denominado “Nosso Futuro Comum” – definiu o conceito de Desenvolvimento Sustentável: “aquele q atende necessidades do presente s/ comprometer a possibilidade das gerações futuras satisfazerem suas próprias necessidades”.
1992 - RIO 92: definidos 27 princípios básicos com principal objetivo de estabelecer uma justa parceria global com novos níveis de cooperação. Embora não tenha sido formalmente aprovada nesta conferência, a Agenda 21 foi discutida como instrumento de planejamento local. 
1997 - RIO + 5: 65 países já haviam aprovado suas Agendas 21 nacionais. 
2002 - RIO + 10 – Johannesburgo. Destacou-se por detalhar planos de implementação. 
2012 - RIO + 20. Temas: “A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza”, e “Estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável”.
Conferências das partes: 1995, os países signatários da Convenção do Clima reuniram-se p/ realização de uma série de conferências. Maior objetivo dessas reuniões era definir medidas p/ combater problemas provenientes das alterações climáticas no mundo. Após negociações, foi possível realizar, em 12/97, Kyoto, a reunião da COP-3, que culminou com a adesão de alguns países a um protocolo do UNFCCC (Protocolo de Kyoto). Meta estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera num nível que impeça uma interferência entrópica perigosa no sistema climático. 
Protocolo de Kyoto: estabeleceu um compromisso de redução de emissões totais dos gases geradores do efeito estufa para níveis inferiores em, pelo menos 5,2%, aos praticados em 1990 que variava de país a país, deveria ser cumprida entre 2008 e 2012. Em termos mensuráveis, 1 crédito de carbono equivaleria à redução certificada da emissão de 1 tonelada de CO2 na atmosfera.
MDL: mecanismo voluntário de mercado do Protocolo de Kyoto que permite a certificação de projetos de redução de emissões nos países em desenvolvimento e a posterior venda das reduções certificadas de emissões - RCEs, para serem utilizadas pelos países desenvolvidos como modo suplementar para cumprirem suas metas. Deve obedecer ao princípio da adicionalidade.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL principais atribuições dos Conselhos são: subsidiar a formulação da Política ambiental e dirimir conflitos de gestão; já a ANA foi criada com o objetivo de implementar o Sistema Nacional de Recursos Hídricos, outorgando e fiscalizando o uso dos recursos hídricos de domínio da União. Os Comitês de Bacia têm por objetivo realizar o planejamento local de Recursos Hídricos – “quando, quanto e para quê” cobrar pelo uso de recursos hídricos. Ainda existe necessidade de negociações com as Secretarias estaduais e municipais, entidades, Comitês e Agências de bacias estaduais, para tornar possível a gestão ambiental.
CBCS - Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (2007): objetivo de induzir setor da construção utilizar práticas + sustentáveis q venham melhorar qualidade de vida dos usuários, dos trabalhadores e do ambiente que cerca as edificações. Iluminação natural, cobertura-jardim, ventilação natural, telha solar
Princípio do Limite e da Administração tem dever de fixar parâmetros p/ emissões de partículas, ruídos e presença de corpos estranhos no meio ambiente, levando em conta a proteção da vida e do próprio meio ambiente'.
Desempenho ambiental: resultados mensuráveis da gestão de uma organização sobre seus aspectos ambientais.
Aguas doces: salinidade =< 0,5%; 
Aguas salobras: Salinidade entre 0,5% a 30 %; 
Aguas salinas: salinidade => 30%;
Zoneamento ambiental: estabelece áreas c/ critérios p/ utilização humana c/ objetivo de integrar interesses econômicos, ambientais e sociais.
SNUC (SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO): conjunto organizado de áreas naturais protegidas capaz de viabilizar os objetivos nacionais de conservação. 
Objetivos: contribuir p/ manutenção da diversidade biológica e dos recursos genéticos no território nacional e nas águas; Proteger espécies ameaçadas de extinção; Contribuir p/ preservação e restauração da diversidade de ecossistemas naturais; Promover desenvolvimento sustentável a partir dos recursos naturais.
Unidades de Proteção Integral: preservar natureza, sendo admitido apenas uso indireto dos seus recursos naturais, c/ exceção dos casos previstos lei.
IUnidades de Uso Sustentável: compatibilizar conservação da natureza c/ uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais.
PNRH - POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
1: água bem de domínio público; 
2: água recurso natural limitado, dotado de valor econômico; 
3: Uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais; 
4: Gestão dos recursos hídricos deve proporcionar uso múltiplo das águas;
5: Bacia hidrográfica é unidade territorial p/ implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos; 
6: Gestão recursos hídricos descentralizada e contar c/ participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades.
INSTRUMENTOS DA PNMA (ART 9º)
- Licenciamento Ambiental e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras. Comando, Controle e fiscalização. Padrão de emissão. Padrão de desempenho. Proibições e restrições sobre produção, comercialização e uso de produtos. Licenciamento ambiental
- incentivos à produção e instalação de equipamentos e criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental; 
- criação de reservas e estações ecológicas, áreas de proteção ambiental e as de relevante interesse ecológico, pelo Poder Público Federal, Estadual e Municipal. Fomento a tecnologias limpas e política de áreas protegidas, Unidades de conservação, corredores ecológicos.
- Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente (SINIMA): responsável pela gestão da informação no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente, de acordo com a lógica da gestão ambiental compartilhada entre as três esferas de governo, tendo como forma de atuação 3 eixos estruturantes: 
1. Desenvolvimento de ferramentas de acesso à informação
2. Integração de bancos de dados e sistemas de informação por meio de ferramentas de geoprocessamento; 
3. Fortalecimento do processo de produção, sistematização e análise de estatísticas e indicadores relacionados com as atribuições do MMA. Eixo estratégico do SINIMA cuja função é fortalecer o processo de produção, sistematização e análise de estatísticas e indicadores ambientais; recomendar e definir a sistematização de um conjunto básico de indicadores e estabelecer uma agenda com instituições que produzem informação ambiental; propiciar avaliações integradas sobre o meio ambiente e a sociedade.
- Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental: identificação, caráter obrigatório, de pessoas físicas e jurídicas que se dediquem à consultoria técnica sobre problemas ecológicos e ambientais e à indústria e comércio de equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao controle de atividades efetivas ou potencialmente poluidoras.
- Penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental. Informações, cadastramento o conhecimento do sistema e punição e fiscalização.
- Instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo IBAMA; 
- Garantia prestação de informaçõesrelativas ao Meio Ambiente, obrigando-se o Poder Público a produzi-las, quando inexistentes. 
- Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais:controle e monitoramento das atividades potencialmente poluidoras e/ou a extração, produção, transporte e comercialização de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente, assim como de produtos e subprodutos da fauna e flora.
Art. 10. construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental dependerão de prévio licenciamento ambiental. 
Art. 11. compete ao IBAMA propor ao CONAMA normas e padrões p/ implantação, acompanhamento e fiscalização do licenciamento previsto no artigo anterior, além das que forem oriundas do próprio CONAMA.
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente, formado por um conjunto de procedimentos capaz de assegurar q se faça exame sistemático dos impactos ambientais de ação proposta e suas alternativas e que resultados sejam apresentados, de forma adequada, ao público e aos responsáveis pela tomada de decisão. 
LEI DO PARCELAMENTO DO SOLO: orienta processo de expansão urbana, controlando abertura de novos loteamentos ou divisão de áreas. O parcelamento deve ser submetido ao licenciamento ambiental.
Lei orgânica: Constituição Municipal define oq é conveniente, p/ organização social e econômica no município, para que seja legislado os assuntos que afetam os seus interesses específicos, entre eles, a proteção do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida local.
Código de obras Municipal: Aprova os regulamentos complementares à Lei de Desenvolvimento Urbano do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras Providências:
IQA(índice qualidade água): controlado pela ANA sintetiza informações sobre parâmetros (coliformes termotolerantes, oxigênio dissolvido, fósforo total, demanda bioquímica de oxigênio, turbidez, pH, temperatura, nitrogênio total, resíduo total), visando informar população e orientar ações de planejamento e gestão qualidade água. Reflete contaminação rios, principalmente esgoto doméstico mas tbm efluente industrial. 
Por ser racional, o homem pode analisar o que ocorreu em situações semelhantes para prever o que é necessário fazer no futuro (visão de futuro), repetindo o que deu certo e evitando os erros do passado; a este processo de organizar previamente as atividades futuras com base no conhecimento do passado chamamos “planejamento”. 
Planejar: estabelecer os objetivos e processos necessários para atingir os resultados em concordância com a política ambiental da organização.
AULA 3
ISO - INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION : e aprova normas internacionais em todos os campos técnicos, exceto na eletricidade e eletrônica e atual congrega os grêmios de padronização/normalização de 170 países; 
Gestão ambiental forma pela qual a empresa se mobiliza, interna e externamente, na conquista da qualidade ambiental desejada. Governo: Condução, a direção e o controle pelo governo do uso dos recursos naturais, através de determinados instrumentos, o que inclui medidas econômicas, regulamentos e normalização, investimentos públicos e financiamento, requisitos interinstitucionais e judiciais. 
Implantação de um SGI (Sistema de Gestão Integrada) 
Qualidade; Segurança do Trabalho e Saúde do Trabalhador; Meio ambiente (SGA); Responsabilidade Social 
Gestão Participativa: principal foco pessoas; visa atendimento a objetivos genéricos, tais como: responsabilidade social, equilíbrio dos interesses das partes interessadas, cultura democrática, etc. 
Gestão Integrada: Adotada por organizações fundamentadas no conhecimento, c/ forte orientação p/ meio ambiente, mt flexível e ágil em suas respostas; contempla uma integração harmônica dos vários sistemas organizacionais; forte orientação para a educação e o bem-estar dos colaboradores.
PLANEJAMENTO AMBIENTAL: ferramenta da gestão ambiental. Processo de organização de tarefas para atingir o desempenho ambiental que a empresa deseja alcançar. Principais ações: criar visão de futuro e definir missão da organização; identificar e ter acesso a requisitos legais aplicáveis; criar sistema de gestão e documentar ele; definir política, objetivos e metas ambientais; desenvolver plano de ações necessárias p/ cumprir objetivos e metas relacionados; estabelecer sistema de monitoramento, controle e análise crítica das ações planejadas; definir sistema prevenção e correção quanto desvios q poderão ocorrer em relação ao plano.
ENVOLVIMENTO COM AS QUESTÕES AMBIENTAIS 
- Primeira fase: controle ambiental nas saídas – constitui-se na instalação de equipamentos de controle da poluição nas saídas, como chaminés, redes de esgoto, tratamento de efluentes. Mantém-se estrutura produtiva existente. 
- Segunda fase: integração do controle ambiental nas práticas e processos. Princípio básico passa a ser o da prevenção da poluição, envolvendo seleção das matérias-primas, desenvolvimento de novos processos e produtos, reaproveitamento da energia, reciclagem de resíduos e integração c/ meio ambiente. 
- Terceira fase: integração do controle ambiental na gestão administrativa. Questão ambiental passa a ser contemplada na estrutura organizacional, interferindo no planejamento estratégico.
MEDIDAS PARA CONTROLE DA POLUIÇÃO 
-Atuando no processo de licenciamento novos empreendimentos, sua ampliação ou modificação, tendo especial atenção avaliação impactos ambientais, privilegiando utilização tecnologias - poluentes; 
- Criar mecanismos de prevenção e alerta em zonas críticas e planos de emergência para casos de acidentes ou situações anormais; 
- Monitoramento: observar o atendimento das exigências e restrições do licenciamento ambiental; 
- Criar estruturas q forneçam informação adequada sobre situações de poluição e permitam fomentar participação da população. Fortalecer comunicação externa das indústrias; 
- Criar Sistemas de Gerenciamento Ambiental (SGA’s) q favoreçam planejamento ambiental das indústrias e a organização das ações corretivas. 
SGA: Parte do sistema global de gestão ambiental que inclui a estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos e processos e recursos para desenvolver, implementar, alcançar, proceder à avaliação crítica e manter políticas ambientais.
Objetivos: Redução custos a médio prazo; Diminuição acidentes ambientais; Melhoria desempenho ambiental; Redução do passivo ambiental; Redução de processos legais; Minimização dos riscos de paralisação; Melhoria comunicação; Proteção saúde pública e meio ambiente 
Requisitos: Política Ambiental. Aspectos e Impactos Ambientais. Requisitos Legais. Objetivos, Metas e Programas Ambientais.Documentação: Funções, Responsabilidades, Recursos. Treinamento e Conscientização Controle Operacional. Planos de Emergência. Monitoramento, Medição e Auditoria
POLÍTICA AMBIENTAL: Intenções e princípios gerais de organização em relação ao desempenho ambiental conforme formalmente expresso pela alta administração. Provê estrutura p/ ação e definição de objetivos e metas ambientais
ASPECTO AMBIENTAL: Elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente. 
	
CICLO PDCA
a) PLANEJAR: Estabelecer os objetivos e proces-sos necessários para atingir os resultados em concordância com a política ambiental da organização
b) FAZER: Implementar os Processos (Coleta de dados; Análise: conversão de dados; Avaliação da informação; Relato e comunicação)
c) VERIFICAR: Monitorar e medir processos em conformidade c/ política, objetivos, metas e relatar os resultados.
d) AGIR: Análise crítica e melhoria na avaliação de desempenho ambiental
	
Abordagem por processos: sistematicamente identifica e gerencia ligação, combinaçãoe interação de sistema de processos dentro de organização. NBR ISO 14001 é baseada na abordagem por processos p/ gestão da qualidade
Mapeamento processos: Identificação do fluxo do processo de trabalho, e interações entre os sub processos; Visualização de detalhes críticos do processo de trabalho; Visão integrada do processo de trabalho; Identificação de potenciais pontos de controle; Identificação de não conformidades com as Normas e pontos frágeis.
Objetivo ambiental: Propósito ambiental geral decorrente da política ambiental que organização se propõe a atingir.
Meta ambiental: Requisito de desempenho detalhado aplicável a organização ou parte dela, resultante objetivos ambientais e q necessita ser estabelecido e atendido p/ objetivos sejam atingidos.
PLANO DE EMERGÊNCIA: limitação dos danos é proporcional ao planejamento; Não garante q ñ ocorra desastre; mas pode evitar q acidente de pequeno porte se transforme tragédia. Restringe ao máx impactos numa área; Evita impactos extrapolem limites de segurança estabelecidos; Previne situações externas ao evento contribuam para o seu agravamento. 
Caracterização das Instalações e da Região: Identificação dos cenários acidentais; Áreas vulneráveis; Isolamento; Sinalização; Pontos de encontro; Rotas de fuga; Localização estratégica de recursos. 
AULA 4
GOVERNANÇA PÚBLICA DEFINIÇÃO: nova geração de reformas administrativas e de Estado, objeto a ação conjunta, levada a efeito de forma eficaz, transparente e compartilhada, pelo Estado, pelas empresas e pela sociedade civil, visando solução inovadora problemas sociais e criando possibilidades e chances de um desenvolvimento futuro sustentável para todos participantes.
SINGRH:Objetivos: coordenar a gestão integrada das águas; arbitrar os conflitos relacionados com os recursos hídricos; implementar a PNRH; planejar, regular e controlar uso, preservação e recuperação dos recursos hídricos; promover cobrança uso de recursos hídricos. 
Integração da gestão de RH com a gestão ambiental: Articulação do planejamento de RH com o dos setores usuários e com o planejamento regional, estadual e nacional; Articulação da GRH com a do uso do solo Política Urbana; Integração da gestão das BH com a dos sistemas estuarinos e as zonas costeiras. 
Fundamento PNRH: Água bem de domínio público; recurso mineral limitado dotado valor econômico; uso prioritário humano; gestão deve proporcionar usos múltiplos; BH unidade territorial gestão, gestão descentralizada c/ participação poder público, usuários e sociedade.
COMITÊS DE BACIA: base SINGRH. Competências: Arbitrar conflitos relacionados aos recursos hídricos naquela BH; Aprovar os Planos de Gestão p/ redução poluição; Acompanhar execução Plano e sugerir as providências necessárias p/ cumprimento metas; Estabelecer mecanismos cobrança pelo uso de recursos hídricos e sugerir valores a serem cobrados; Definir investimentos a serem implementados c/ aplicação dos recursos da cobrança pelo uso água. 
LICITAÇÕES PÚBLICAS: 
Concorrência: quaisquer interessados q, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovar requisitos mín de qualificação exigidos no edital p/ execução de seu objeto. 
Tomada de preços: interessados devidamente cadastrados ou q atenderem todas condições exigidas p/ cadastramento até 2º dia anterior à data do recebimento das propostas, observada necessária qualificação.
Convite: interessados do ramo pertinente, cadastrados ou ñ, escolhidos e convidados em núm mín 3 pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e estenderá aos demais cadastrados na especialidade q manifestarem interesse até 24 h da apresentação propostas. 
Concurso.Leilão.Pregão: “quem dá menos”
A3P (Agenda Ambiental na Administração Pública): iniciativa do Ministério do Meio Ambiente; objetivo promover internalização dos princípios de sustentabilidade socioambiental nos órgãos e entidades públicos. MMA apoia instituições que querem o implementar, q pode ser através adesão formal ou cadastro Rede A3P
Objetivos: sensibilizar gestores públicos p/ questões socioambientais; promover uso racional recursos naturais e redução gastos institucionais; contribuir revisão padrões produção e consumo e p/ adoção novos referenciais de sustentabilidade no âmbito da adm publica; reduzir impacto socioambiental – direto e indireto causado pela execução das atividades de caráter administrativo e operacional; contribuir p/ melhoria qualidade vida.
Eixos temáticos prioritários: uso racional recursos naturais e bens públicos; gestão adequada resíduos gerados; qualidade de vida ambiente de trabalho; sensibilização e capacitação dos servidores; licitações sustentáveis.
Licitações sustentáveis: levam em consideração a sustentabilidade ambiental dos produtos e processos a ela relativos. 
Gestão Participativa: principal foco, as pessoas; Visa atendimento de objetivos coletivos. No planejamento ambiental é condicionante p/ viabilidade de novos projetos q necessitem avaliação dos impactos ambientais.
Participação pública ou da comunidade: processo voluntário no qual as pessoas, incluindo os grupos marginais se juntam às autoridades responsáveis por projeto p/ compartilhar, negociar e controlar processo de tomada de decisão sobre a concepção do projeto.
Produtor Social: pessoa ou instituição tem capacidade criar condições econômicas, institucionais, técnicas e profissionais para que um processo de mobilização ocorra. Responsável por viabilizar movimento, conduzir negociações q vão dar legitimidade política e social. 
Controle social: conjunto de mecanismos e procedimentos q garantam sociedade informações e participação nos processos de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas. 
AGENDA 21: instrumento de planejamento participativo p/ desenvolvimento sustentável do país, resultado vasta consulta à população brasileira. Coordenada pela CPDS (Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável) e Agenda 21;
Agenda 21 Local processo planejamento participativo de determinado território q envolve implantação, ali, de um Fórum de Agenda 21. Composto por governo e sociedade civil, Fórum responsável pela construção de Plano Local de Desenvolvimento Sustentável, q estrutura prioridades locais por meio de projetos e ações de curto, médio e longo prazos. Tbm definidos meios de implementação e responsabilidades governo e demais setores sociedade na implementação, acompanhamento e revisão desses projetos e ações.
Dimensões básicas: 
- Ética: demanda q se reconheça q oq está em jogo é vida no planeta e própria espécie humana; - Temporal: necessidade de planejamento a longo prazo, rompendo c/ lógica imediatista; - Social: expressa consenso q desenvolvimento sustentável só poderá ser alcançado numa sociedade democrática e igualitária; - Prática: reconhece sustentabilidade só será conquistada por meio da mudança de hábitos de consumo e de comportamentos. 
Como participar: Mobilizar p/ sensibilizar governo e sociedade; criar um Fórum de Agenda 21 Local; elaborar diagnóstico participativo; e elaborar, implementar, monitorar e avaliar um plano local de desenvolvimento sustentável. Além disso tem Sistema Agenda 21, banco de dados de gestão descentralizada q permite compartilhamento informações. Imperativo que sociedade e governo participem de sua construção.
DIAGNOSTICO AMBIENTAL: conhecimento todos componentes ambientais de uma área . Elaborar diagnóstico ambiental é interpretar situação ambiental problemática dessa área, a partir da interação e da dinâmica de seus componentes, quer relacionados aos elementos físicos e biológicos, quer aos fatores sócio-culturais. Permite traçar planos de ação ou tomar decisões p/ prevenir, controlar e corrigir problemas ambientais. 
Objetivo: apresentar principais elementos do meio físico, biótico e sócio-econômico passíveis de modificações com a implantação e operação de um empreendimento. 
Planos em uma organização devem se ater a 9 áreas:fluxos de entrada e saída do sistema: energia, água, matéria prima, resíduos gerados (líquidos, sólidos e pastosos), emissões atmosféricas, ruídos, saúde do trabalhador, recursos humanos, legislação aplicável e a comunidade na qual a organização se insere. 
Planos para cidades devem tratar : energia e CO2 , uso do solo, mobilidade e transporte sustentável, gestão de resíduos sólidos, tratamento de esgoto e abastecimento de água, drenagem e combate a enchentes, qualidade do ar, governança ambiental e segurança.
Regime Diferenciado de Contratações Públicas: permite que uma licitação de obras de engenharia seja lançada sem que seu projeto básico esteja elaborado, deixando-o a cargo da contratada. Edital deverá conter “anteprojeto de engenharia” que deve ser capaz de caracterizar obra ou o serviço,no que diz respeito: demanda a ser atendida, demonstrada pelo programa de necessidades; condições de solidez, segurança e o prazo de entrega da obra; (estética do projeto arquitetônico; parâmetros de adequação ao interesse público. “
Avaliação ambiental: estudo p/ identificar, prever, interpretar e prevenir efeitos ambientais 1 determinadas acoes, projetos e planos podem causar à saúde, bem estar humano e entorno. Pressupõe participação do público e representam instrumento de tomada de decisão. Principais instrumentos avaliação de são EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e RIMA (Relatório de Impacto Ambiental)
Avaliação de impactos ambientais (AIA) Conjunto estruturado de procedimentos; Regido por lei ou regulamentação específica; Documentado; Envolve diversos participantes; Voltado para a análise da viabilidade ambiental de uma proposta. 
Objetivos: Retirada projetos inviáveis; Legitimação projetos viáveis; Seleção melhores alternativas; Reformulação planos e projetos; Identificar impactos potenciais e verificar se eles podem ser significativos; Avaliar e qualificar os níveis de impactos aceitáveis; Buscar soluções p/ manter impactos - em níveis aceitáveis; Redefinição de objetivos e responsabilidades dos proponentes de projetos. 
Impacto Ambiental: diferença entre situação do meio ambiente (natural e social) futuro modificado pela realização do projeto e a situação do meio ambiente futuro tal como teria evoluído s/ projeto
ANÁLISE DE IMPACTOS AMBIENTAIS (AIA)
- Previsão magnitude impactos identificados, considerando graus de intensidade e duração e especificando indicadores impacto, critérios qualidade ambiental, métodos avaliação e técnicas de previsão adotados. 
-Atribuição grau de importância dos impactos em relação ao fator ambiental afetado e aos demais, bem como em relação à relevância conferida a cada um deles pelos grupos sociais afetados. Considerar: a) Alterações qualidade águas superficiais e subterrâneas q drenam p/ bacia hidrográfica da área ond se localizará o empreendimento e a dependência local destes recursos naturais. Alterações na qualidade e fluxo dos cursos d’água de alimentação e descarte; incluindo impacto águas descartadas nas comunidades aquáticas; b) Alteração qualidade do ar; c) Níveis de ruído; d) Alteração paisagem; e) Alteração flora e fauna; f) Alterações forma de ocupação e uso do solo; g) Incômodos à população vizinha a um raio de 1 km do empreendimento; h) Riscos de acidentes provenientes instalação e operação do empreendimento, considerando transporte de resíduo.
Processo: 
Fase 1, inicial: compreender atividades propostas; categorizar; se necessário conduzir avaliação preliminar.
Fase 2, estudo completo se necessário: escopo; avaliar situação base; identificar e escolher alternativas; identificar e caracterizar impactos potenciais das atividades propostas e cada alternativa; desenvolver plano mitigação e monitoramento; comunicar e documentar.
Identificação de impactos ocorre em 2 momentos durante estudo ambiental: durante planejamento do escopo do estudo, qnd é feita identificação preliminar dos impactos e durante a execução EIA, após realização dos estudos de base, qnd é feita revisão dos impactos previamente identificados.
Área Diretamente Afetada (ADA): área ond ocorrem intervenções p/ implantação estruturas necessárias p/ operação empreendimento. 
Área de Influência Direta (AID): área geográfica diretamente afetada pelos impactos decorrentes do empreendimento/projeto e corresponde ao espaço territorial contíguo e ampliado da ADA, e como esta, deverá sofrer impactos, tanto positivos quanto negativos. 
Área de Influência Indireta (AII): área real ou potencialmente afetada pelos impactos indiretos do planejamento, da implantação e da operação do empreendimento.
AREA DE INFLUENCIA DO EMPREENDIMENTO: Delimitar área geográfica q apresenta potencial de ser afetada pelas atividades do empreendimento. Estimados níveis de impactos devidamente mapeados. 
CARACTERIZAÇAO E DIAGNOSTICO AMBIENTAL 
Meio Físico Devem ser apresentadas informações referentes à geologia, solos, clima, recursos hídricos e oceanografia. Levantamento deve analisar características das formações geológicas, geomorfologia, solo e subsolo, dinâmica do relevo da área de influência, e prever efeitos sobre estas em vista das características climáticas do local, fatores naturais e efeitos das atividades do empreendimento. Qnd área de influência compreender sistemas fluviais e área costeira ou marinha, estes deverão ser caracterizados, considerando: estado de preservação, qualidade química e bacteriológica, vazão e redes de abastecimento público, correntes de maré e profundidade etc 
Meio Biológico Levantamento botânico, caracterizando: fitofisionomias, espécies endêmicas, ameaçadas, indicadoras de qualidade ambiental, de interesse económico e científico. Mapeamento das fitofisionomias q ocorrerem área de influência do empreendimento. 
Meio Sócio-Econômico e Cultural : Análise das características sociais e económicas da população presente na área de influência do empreendimento. Devem ser avaliados aspectos relacionados: à saúde, saneamento, abastecimento de água, organização social, serviços públicos. Como tbm identificação de características históricas e culturais da população, uso e ocupação do solo. Importante apresentação mapa da área mostrando todos aspectos analisados no empreendimento. 
Estudo de Impacto Ambiental (EIA) objetivos e estrutura semelhantes à avaliação preliminar. Diferenças: Análise impactos ambientais mt + detalhado. Alternativas devem ser definidas formalmente. Impactos de cada alternativa devem ser identificados e avaliados, e os resultados comparados. Participação pública é em geral obrigatória. Uma equipe profissional de AIA é geralmente necessária. 
Exame necessário para o licenciamento de empreendimentos com significativo impacto ambiental. Deve ser elaborado por equipe multidisciplinar e contemplará todas as alternativas tecnológicas e de localização do projeto.
Avalia a viabilidade ambiental e propõe, caso seja aceitável o nível de alteração do meio ambiente, as medidas que deverão ser adotadas para reduzir os impactos negativos previstos e p/ maximizar benefícios ambientais. No caso de se observarem impactos irreversíveis, propor medidas compensatórias para as eventuais perdas. 
Deve considerar como elementos de atenuação do grau de impacto ambiental a implantação ou existência de planos, programas e sistemas de gestão ambiental, visando a melhoria contínua e o aprimoramento do desempenho ambiental.
RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - RIMA oferece informações essenciais p/ população tenha conhecimento das vantagens e desvantagens do projeto e consequências ambientais de sua implementação. EIA é um documento técnico e que o Rima é um relatório gerencial. Elaboração EIA/RIMA deve atender as diretrizes estabelecidas no Termo de Referência preparado pelo órgão ambiental responsável pelo licenciamento. Ao contrário de outros estudos ambientais - complexos, aplicados em situações < impacto ambiental, licenciamento por meio do EIA/RIMA requer realização de audiência pública p/ assegurar participação comunidade no processo de licenciamento.Etapas: 
- Caracterização: projeto (caracterização técnica); área de influência (diagnostico ambiental do meio físico, biológico e socioeconômico)
-Analise: impactos ambientais (identificação e avaliação)
-Proposições: medida mitigadora (projeto, implantação, operação) ->impactos residuais->programa ambiental (implantação, operação)
DETERMINAÇÃO DE ESCOPO EM PROJETO AMBIENTAL
Formas de consulta: audiências públicas; reuniões abertas; pesquisas de opinião; encontros com pequenos grupos e lideranças; criação de comissões multipartites. 
Objetivos: Maior compreensão dos efeitos ambientais potenciais; Esclarecimento dos problemas percebidos pela comunidade. 
DEFINIÇÃO DE ESCOPO DO EIA 
Diretrizes p/ identificar questões relevantes: 
- Experiência profissional dos analistas; 
- Opinião do público; 
- Requisitos legais: Proteção espécies ameaçadas extinção; Proteção ecossistemas desempenham funções ecológicas; Proteção bens históricos e arqueológicos e elementos patrimônio natural; Restrição atividades áreas protegidas e ao uso do solo. 
Corredores ecológicos: promove o aumento da conectividade dos remanescentes florestais. Considerados traçados ou rotas de ligação entre 2 ou + áreas, propiciando conexão entre várias partes fragmentadas, assegurando conservação da biodiversidade em grandes extensões
SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente):constituído toda esfera política responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, tem estrutura: 
- Órgão Superior: Conselho de Governo 
-Órgão Consultivo e Deliberativo: CONAMA 
-Órgão Central: MMA 
-Órgão Executor: IBAMA 
-Órgãos Seccionais: órgãos/entidades estaduais responsáveis execução programas/projetos e pelo controle e fiscalização atividades capazes provocar degradação ambiental; 
-Órgãos Locais: municipais, responsáveis controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente finalidade promover controle prévio à construção, instalação, ampliação e funcionamento de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva e potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental. Obrigatoriedade de licenciar atividades degradadoras da qualidade ambiental, contendo, inclusive, a penalidade a ser aplicada ao infrator. Obrigatória licença de atividades listadas CONAMA.
Competências: todos os entes federativos poderão legislar sobre meio ambiente. Mas Estados e municípios ñ poderão demodo a oferecer < proteção meio ambiente do que aquela prevista nas normas federais. IBAMA responsável nível federal
PASSIVO AMBIENTAL: investimento empresa deve fazer p/ corrigir impactos ambientais adversos gerados decorrência atividades e q ñ tenham sido controlados. Assim, no balanço patrimonial de uma empresa pode ser incluído, o passivo ambiental (dívidas ambientais), e no ativo incluídas aplicações de recursos c/ fins recuperação meio ambiente, bem como investimentos em tecnologia de processos ou tecnologias p/ eliminação do dano.
TAC (termo de ajustamneoto de conduta): ato jurídico processual ou extraprocessual em q pessoa q esteja a lesar bens jurídicos tutelados por essa Lei assume perante órgão público legitimado sua vontade de ajustar-se às exigências estabelecidas em lei e de restabelecer status quo ante afetado por ato comissivo ou omissivo considerado ilícito. 
Descomissionamento: principal documento ambiental q empresa deve ter qnd se pretende desativá-la. Consta todo levantamento de passivos realizado na área, como equipamentos serão aproveitados e descontaminalizados, estruturas e utilidades, como deverá ser realizada remediação solo e água subterrânea, como será realizado gerenciamento resíduos gerados. 
Compensação ambiental: instrumento de política pública que, intervindo junto aos agentes econômicos, proporciona incorporação dos custos sociais e ambientais da degradação gerada por determinados empreendimentos, em seus custos globais. Lei prevê que casos licenciamento ambiental empreendimentos impacto ambiental empreendedor obrigado apoiar implantação e manutenção Unidade de Conservação(preferencialmente, situadas msm bioma e BH) é a chamada Compensação Ambiental.
Licença ambiental: documento, com prazo de validade, órgão ambiental estabelece regras, condições, restrições e medidas de controle ambiental a serem seguidas. Características avaliadas processo: potencial geração de líquidos poluentes, resíduos sólidos, emissões atmosféricas, ruídos e o potencial de riscos de explosões e de incêndios. Recebimento implica assumir compromissos p/ manutenção qualidade ambiental do local em que se instala.
 
LICENÇA PRÉVIA (LP) – aprova sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos próximas fases de sua implantação e terá o prazo de validade no mín estabelecido no cronograma e no máx 5 anos. Deve ser solicitada na fase preliminar de planejamento. No procedimento de licenciamento ambiental deverá constar certidão da Prefeitura Municipal, declarando que o local e o tipo de empreendimento ou atividade estão em conformidade com a legislação e, qnd precisar, autorização p/ supressão de vegetação e a outorga para o uso da água.Na liberação da Licença Prévia pode ser solicitada a execução de Planos Básicos Ambientais 
Etapas: 
1- Vistoria área; 
2- Elaboração das Instruções Técnicas p/ dar subsídios ao EIA/ RIMA; 
3- Notificação para apresentação de EIA/ RIMA (prazo 180 dias); 
4- Apresentação dos EIA/ RIMA; 
5- Aceite do EIA/ RIMA; 
6- Análise integrada dos EIA/ RIMAs e pedidos de complementação; 
7- Audiência Pública
 Audiência pública: instrumento participação aberta a indivíduos e a grupos sociais interessados, visando legitimação administrativa pela qual se exerce direito de expor tendências, preferências e opções que possam conduzir o Poder Público a uma decisão de maior aceitação conceitual. 
Realizam-se casos em que são exigidos EIA/RIMA. Realizadas área ond haverá interferência, caso empreendimento seja implantado, sendo prioritário o município onde os impactos forem mais significativos. Pode haver + de 1 audiência pública sobre o mesmo RIMA, em municípios da área de influência do empreendimento.
Licença de Instalação (LI) : autoriza instalação empreendimento/atividade de acordo c/ especificações incluindo medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante. Será concedida antes de iniciar-se implantação do empreendimento ou atividade e seu prazo de validade será no mínimo o estabelecido no cronograma de instalação e no máximo de 6 (seis) anos. pode autorizar a pré-operação do empreendimento, por prazo especificado na licença, visando obtenção dados e elementos de desempenho necessários p/ subsidiar concessão da licença de operação.
Licença Prévia e de Instalação (LPI): será concedida qnd análise de viabilidade ambiental da atividade ou empreendimento não depender da elaboração de EIA-RIMA podendo ocorrer concomitantemente à análise dos projetos de implantação, e seu prazo de validade será mín estabelecido no cronograma e máx 6 anos.
Licença de Operação (LO): autoriza operação de atividade ou empreendimento, após verificação do efetivo cumprimento do que consta nas licenças anteriores, c/ medidas controle ambiental e demais condicionantes determinadas p/ operação. Concedida c/ base em constatações de vistoria, teste de pré-operação ou qualquer meio técnico de verificação do dimensionamento e eficiência do sistema de controle ambiental e das medidas de mitigação implantadas, prazo validade mín 4 anos e máx 10, neste último caso quando comprovada a implementação voluntária de programa eficiente de gestão ambiental.
Casos em que a empresa já opera e não tem LP ou LI :órgão licenciador deve ser informado sobre a situação. geralmente o empresário será orientadoa requerer a LO, visto que os propósitos da LP ou LI já não se aplicam mais neste caso. LO,deverá ser requerida quando o empreendimento estiver instalado e pronto para operar (licenciamento preventivo) ou p/ regularizar situação de atividades em operação ou ampliações irregulares (licenciamento corretivo). P/ licenciamento corretivo, formalização do processo requer apresentação conjunta de documentos, estudos e projetos previstos para as fases de LP, LI e LO. Normalmente, definido um prazo de adequação p/ implantação do sistema de gestão ambiental. Qualquer alteração deve ser comunicada ao órgão licenciador para a definição sobre a necessidade de licenciamento para a nova unidade ou instalação.
Enquadramento 
Fica reservada ao órgão ambiental a prerrogativa de solicitar ao empreendedor detalhamento descritivo do empreendimento ou atividade para, se necessário, arbitrar porte e potencial poluidor específicos, em função das peculiaridades do empreendimento ou da atividade em questão. 
O empreendedor poderá solicitar ao órgão ambiental, mediante requerimento fundamentado, a revisão do enquadramento de porte e/ou potencial poluidor específico do empreendimento ou atividade objeto do licenciamento. Em casos de indeferimento da Licença, os órgãos e entidades da Administração Pública, integrantes do SISNAMA, ficam obrigados a permitir o acesso público aos documentos, expedientes e processos administrativos que tratem de matéria ambiental e a fornecer todas as informações ambientais que estejam sob sua guarda, em meio escrito, visual, sonoro ou eletrônico.
Análise De Riscos Ambientais: subsidia a “Gestão de Riscos”, p/ manter probabilidade ocorrências de consequências negativas tão baixa qnt possível. planejamento das situações de emergência e a manutenção de um grau de prontidão para reagir nessas situações. Tem que responder seguintes perguntas: Oq pode acontecer de errado? Com q frequência isto pode acontecer? Quais efeitos e consequências? Se é necessário reduzir os riscos, de que modo isto pode ser feito?
Suspensão ou cancelamento da licença: Violação/inadequação condicionantes/normas legais; Omissão/falsa descrição informações relevantes q subsidiaram expedição da licença; Superveniência de graves riscos ambientais e de saúde. 
Autorização para suspressão de vegetação 
Estado: Vegetação Mata Atlântica primária e secundária em estágio avançado de regeneração, em caso de utilidade pública, quando inexistir alternativa técnica e locacional. 
Municípios - Vegetação mata atlântica secundária em estágio inicial e médio de regeneração situada em área urbana, mediante anuência prévia do INEA. 
OUTORGA ato administrativo mediante o qual o poder público outorgante faculta ao outorgado (requerente) direito de uso de recursos hídricos, por prazo determinado, nos termos e nas condições expressas no respectivo ato administrativo. ANA responsável nacional. Dependerá da outorga do uso da água qualquer empreendimento ou atividade que altere as condições quantitativas e qualitativas, ou ambas, das águas superficiais ou subterrâneas, observado o Plano Estadual de Recursos Hídricos e os Planos de Bacia Hidrográfica. 
Uso insignificante 
Água subterrânea:V máx diário 5000L. 
Água superficial: V máx diário 34560 L e vazão < 0,4L/s 
pequeno produtor/agricultor familiar: V adotado p/ água subterrânea tbm 34560L ldiários.