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Ciclo de Gestão de Processos de Negócio Carla Silva (ctlls) Slide 2/52 Modelos de Ciclo de Gestão de Processos de Negócio • Servem como valiosas orientações para a prática. • A maioria deles assume a forma cíclica, isto é, parte das atividades se repetem a cada fase. Por esta razão fala-se em ciclos de BPM. • Deve-se ressaltar que nenhum dos modelos tem a pretensão de corresponder as realidades de todas as empresas. Slide 3/52 A nálise de Processos M on it or am en to e C on tr ol e Ciclo de vida BPM In íc io BPM CBOK Slide 4/52 Modelo de Ciclo de Vida de BPM Planejamento da Gestão de Processos de Negócio Slide 6/52 Planejamento da Gestão de Processos de Negócio • Tem o objetivo de – Definir as atividades de gestão de processos de negócio que contribuirão para alcançar as metas organizacionais – Verificar os pontos de falha nos processos que causam danos à organização – Definir planos de ação para implantar mudanças – Identificar processos que necessitam de ação imediata Slide 7/52 No CBOK – Planejamento e Estratégia • Tem o objetivo de – Entender as estratégias e metas da organização – Fornecer estrutura e direcionamento para o gerenciamento contínuo de processos centrados no cliente – Assegurar alinhamento com a estratégia organizacional – Integrar estratégia, pessoas, processos e sistemas – Identificar papéis e responsabilidades organizacionais apropriadas de BPM, patrocínio executivo, metas, expectativas de medições de desempenho e metodologias Slide 8/52 Atividades principais no Planejamento da Gestão de Processos • Definir quais são os processos-chave para a estratégia da organização; • Levantar os principais pontos fracos dos processos em uso na organização; • Identificar oportunidades (novas abordagens, produtos ou serviços) que possam ser fornecidos aos clientes pela organização, levando a preparar os processos que permitirão sua entrega; Slide 9/52 Atividades principais no Planejamento da Gestão de Processos • Perceber que, mesmo processos sem problemas aparentes, podem passar por inovação; • Preparar, no todo ou em parte, a visão global de processos; • Classificar os processos que mereçam atenção em ordem de prioridade; • Indicar ao time de projeto de processos e às áreas envolvidas, as diretrizes e especificações básicas desejadas a partir do planejamento. Modelagem e Otimização de Processos de Negócio Slide 11/52 Modelagem do estado atual do processo (AS-IS) • Tem o propósito de entender o processo existente e identificar suas falhas, de modo a: – Não voltar a cometer os erros do passado – Evitar rejeição imediata dos atuais usuários do processo – Conhecer melhor os pontos de melhoria – Ter métricas que permitam identificar, com clareza, as melhorias proporcionadas pelo estado futuro (To-Be) do processo. Slide 12/52 Etapas de modelagem do processo atual • Preparação do projeto de modelagem: – Envolve compreensão do escopo, composição da equipe, definição da documentação necessária, planejamento das reuniões, consulta à documentação do processo ou que rege o processo (normas, leis, regulamentos, etc.) • Entrevista e coleta de dados com usuários (especialistas de negócio e facilitadores): – Entrevistas abertas ou dirigidas, criação conjunta da lista de atividades, descrição das informações que comporão o processo, criação de atas de reunião, etc. Slide 13/52 Etapas de modelagem do processo atual • Documentação do processo: – Será contruído o modelo. Outras informações serão necessárias, tais como controle de versão de documentação, referências, etc. Usa-se software de apoio a modelagem. • Validação do processo: – Deve-se testar o modelo em uma instância real do processo. Às vezes a validação é impossível. Por exemplo, um processo de compra por licitação pública, quando envolve grandes somas, pode se desenvolver por meses. • Correção da documentação: – São corrigidas eventuais distorções percebidas durante a validação do processo. Slide 14/52 Resultados esperados da modelagem do processo atual • Modelo do processo atualmente em uso. • Definição das métricas apropriadas e suficientes para estabelecer uma base para futuras medidas de processos nas fases de Monitoramento e Controle. – Indicadores são ferramentas de acompanhamento de processos • Medir o desempenho atual do processo; • Motivar e empenhar os trabalhadores na obtenção de objetivos claramente definidos; • Identificar as atividades / procedimentos que não estão obtendo os resultados esperados. – Os softgoals do i* servem para este fim, mas outros indicadores podem ser definidos. Slide 15/52 Exemplos de Indicadores Fonte: http://www.venki.com.br/blog/indicadores-de-desempenho-de-processos/ Slide 16/52 Análise do processo • A análise do processo atual consiste em determinar as deficiências e suas possíveis causas. • Portanto, é necessário verificar, atividade por atividade, aquelas que não agregam valor, geram gargalos, desperdícios, etc. • É uma boa prática usar impressão em grande formato do processo para facilitar discussão em grupo. • Pode-se usar Brainstorming + Diagrama Espinha de Peixe + modelo i*. Slide 17/52 Resultados esperados da análise do processo atual • Documentação do atual desempenho do processo obtido com a aplicação das métricas • Documentação do que trabalha bem e do que precisa funcionar melhor • Identificação dos itens mais siginifcativos e de ganho rápido que podem ser rapidamente implementados • Um relatório dessa fase Slide 18/52 Otimização de processos • Pretende encontrar uma forma de melhorar um dado processo, inová-lo ou até mesmo questionar se ele se faz necessário e se de fato agrega valor à organização • Propõe adotar as melhores práticas e modelos de referência • Empregar abordagens para otimizar os processos. – Entre as mais comuns, pode-se citar: • FAST; • Benchmarking; • Adoção de melhores práticas e processos “comoditizados”; • Inovação de processos. • Engloba atividades que permitem gerar informações sobre a proposta do processo futuro (To-Be) Slide 19/52 FAST (Fast Analysis Solution Technique) • Passos principais: – Um processo é identificado como candidato a melhoria. – Um patrocinador de alto nível concorda em apoiar a melhoria deste processo. • É fundamental que o processo esteja sob sua responsabilidade. – A equipe é formada, os objetivos são traçados e aprovados pelo patrocinador. – A equipe se reúne por um ou dois dias para analisar o processo e definir que ações devem ser adotadas para melhorar seu desempenho. • Somente são contempladas ações que estão sob responsabilidade do patrocinador e da equipe, e que possam ser implementadas em três meses. As demais são separadas para análise futura. Abordagens de otimização Slide 20/52 FAST • Passos principais: – O patrocinador • é informado sobre as recomendações da equipe. • reprova ou aceita as recomendações. – É essencial que o patrocinador não se atrase na decisão sobre as recomendações, caso contrário a metodologia FAST deixará de ser rápida. – As soluções aprovadas são implantadas pela equipe nos próximos noventa dias. Abordagens de otimização Slide 21/52 Benchmarking • Os processos candidatos a melhoria são identificados, compreendidos e comparados com os melhores processos equivalentes, para identificar possíveisfalhas. • A equipe usa a informação para desenhar e implementar processos que combinem as melhores características dos processos de outras organizações, com o propósito de criar um processo melhor que qualquer outro entre os estudados. • Um típico projeto de benchmarking é executado em seis meses. Segundo os estudos da Ernest & Young, ele pode reduzir custo, tempo de ciclo e taxa de erros entre 20 e 50%, mas pode ser aplicado em apenas 5 a 20% dos processos existentes nas organizações. Abordagens de otimização Slide 22/52 Adoção de melhores práticas e processos comoditizados • Davenport (2005) reconhece que os padrões de processos embutidos em ambientes de ERP, CRM (Customer Relationship Management) prontos significam uma terceirização do modo de pensar sobre a melhoria de processos. • O sucesso depende de: – aspectos culturais da equipe envolvida; – contexto de utilização do processo; – características tecnológicas de apoio; – sustentação por outras partes da empresa. Abordagens de otimização Slide 23/52 Inovação de processos • Análise do cenário em alto nível: – focar no resultado desejado, alinhado a missão e estratégia da organização. – desafiar todas as restrições e atitudes assumidas como inabaláveis. • Uso da Teoria do Um: – Analisar porque não se pode entregar o resultado pronto em apenas uma atividade, com apenas uma pessoa, ou melhor, sem intervenção humana, em apenas um lugar, gastando menos tempo. • o objetivo é sempre usar o mínimo de recursos para entrega do produto. • se isso não for possível, mais um recurso é adicionado ao processo e o modelo é refeito. Repete-se a análise. Abordagens de otimização Slide 24/52 Inovação de processos • Etapa incluída: Identificar oportunidades (novas abordagens, produtos ou serviços) que possam ser fornecidos aos clientes pela organização e adaptar os processos que permitirão sua entrega. • Simulação do processo: – Após obter o modelo do processo, simulações são feitas para validar o modelo. • Modelagem do processo: – uma vez testado e aprovado, o modelo é finalizado e uma implantação-piloto do processo é feita. Abordagens de otimização Slide 25/52 Propósito da Otimização de processos – Eliminar burocracia; – Simplificar métodos; – Reduzir o tempo de ciclo; – Reduzir erros; – Padronizar; – Usar automação, mecanização e tecnologia da informação; – Eliminar ou modificar as atividades que não agreguem valor ou que sejam explicitamente retrabalho; – Identificar e implementar melhorias na seqüência das atividades, evitando repetições ou retrocessos desnecessários; – Selecionar e designar o melhor executor para cada atividade; – Agrupar as atividades complementares; – Racionalizar os controles mantendo apenas os essenciais; – Eliminar os pontos de retenção ou gargalos. Slide 26/52 Resultados esperados da modelagem do estado futuro (To Be) do processo • Redesenho do processo ou ainda um novo processo; • Documentação de suporte ao processo redesenhado ou criado; • Requisitos de alto nível para as novas atividades/ configurações; • Confirmação das expectativas dos envolvidos em relação as mudanças; • Confirmação do alinhamento com a estratégia; • Relatório das novas aquisições necessárias para o cumprimento dos requisitos; • Plano de desenvolvimento e treinamento da equipe; • Relatório de impactos na organização; • Detalhes do plano de comunicação sobre o novo processo. Slide 27/52 No CBOK – Análise de Processos + Desenho e Modelagem de Processos • A análise de processos tem o objetivo de entender os atuais processos organizacionais no contexto das metas e objetivos desejados. • O desenho define o quê, quando, onde, por quem e como o trabalho é realizado. • O desenho também inclui assegurar que métricas e controles gerencias apropriados estejam implementados para medir desempenho e conformidade dos processos. • Para entender o processo é preciso modela-lo e avaliar fatores ambientais que o habilitam ou o restringem. Modelagem e Otimização de Processos de Negócio Slide 29/52 Simulação de Processos • É importante simular a execução do processo de negócio futuro para estudar o consumo de recursos (ex. humanos, máquinas, materiais) do início ao fim de um processo, identificando gargalos, estudando e analisando as diferenças entre as opções de melhoria consideradas. • Ferramentas BPMS (Business Process Management Suite) podem ajudar nesta tarefa. Slide 30/52 Ferramentas BPMS • Permitem a simulação, a execução, o controle e a otimização de processos. • Permite que todos os funcionários conheçam melhor os processos que participam. • Fornecem relatórios customizados de acordo com a necessidade da empresa, gerando informações para a busca de melhores resultados. • Exemplos: – Orquestra BPM – Logizian Simulacian – Bizagi BPM Suite – Entre outras. Execução de Processos Slide 32/52 Execução de Processos • Nesta etapa, o projeto do processo passará para as mãos dos usuários de fato e serão percebidos os efeitos da gestão de mudança, com todos os impactos positivos e negativos. • A implantação de um novo processo pode implicar na: – configuração, customização ou criação de softwares ou de máquinas específicas; – criação de estações de trabalho específicas; – variação da arquitetura ou layout do local de trabalho, etc. Slide 33/52 Execução de Processos • Engloba – Atividades que garantirão a implementação e a execução dos processos; – Implantação dos planos de transferência de tecnologia; – Treinamentos; – Ajuste de equipamentos, métodos e softwares (se necessários). Slide 34/52 No CBOK – Implementação de Processos • Realiza o desenho aprovado de processo de negócio em procedimentos e fluxo de trabalho documentados, testados e operacionais. • Inclui a implementação de políticas e procedimentos novos ou revisados. • Apenas pequenos ajustes em relação ao desenho devem ocorrer durante a implementação. Slide 35/52 Negócio X TI • A execução de processos ou de tarefas de processos não necessita, obrigatoriamente, de ferramentas de automação através de TI. • Porém, é muito comum o uso de TI como habilitadora da automação de processos. • O sucesso da integração entre soluções de TI, técnicas não computacionais e interações humanas depende da equipe envolvida no planejamento do processo. Controle e análise de dados Slide 37/52 Controle e análise de dados • Dá aos tomadores de decisão informações sobre o comportamento dos processos – Se estão sendo realizados conforme planejado, se tendem a se desviar do esperado, se atendem à estratégia organizacional, etc. • Monta-se os indicadores gerais que permitirão avaliar o processo – Indicadores permitem obter uma melhor visão do desempenho geral e aponta se a organização está caminhando na direção desejada ou se ajustes são necessários nos processos, nas metas ou mesmo na estratégia da organização. Slide 38/52 No CBOK – Monitoramento e controle de processos + Refinamento de processos • Medição e monitoramento provêm informações-chave de desempenho de processos – Medições são obtidas através de métricas relacionadas às metas e ao valor para a organização – Pode resultar em atividades de melhoria, redesenho ou reengenharia – Fornecem informação para que os gestores de processo ajustem recursos para atingir os objetivos dos processos (refinamento) Slide 39/52 Indicadores• São ferramentas de medição de desempenho do processo, visando: – Maior acuracidade na tomada de decisão – Melhorar a eficiência / eficácia das atividades – Transparência na divulgação dos resultados – Criação de uma cultura de excelência para a empresa – Uso de critérios objetivos para o reconhecimento das pessoas – Prover resposta ao gestor sobre o desempenho de algum elemento do processo • Indicador (Key Performance Indicator-KPI): É um medidor quantificável, que é usado para medir o processo como um todo, alguma atividade, ou algum ponto do processo. Slide 40/52 Hierarquia dos Indicadores Slide 41/52 Exemplo de indicadores • Produção Científica: – Número de artigos em conferências com Qualis A1, A2 ou B1 publicados no triênio. – Número de artigos em periódicos com Qualis superior a B4 publicados no triênio. • Qualidade do processo de ensino: – Número de alunos aprovados acima da média / número total de alunos – Número de alunos que reprovaram / número total de alunos – Número de alunos que abandonaram / número total de alunos • Eficácia do processo de ensino superior: – Número de alunos empregados / número de alunos formados Slide 42/52 Exemplos de categorias de métricas 1. Volume • Número de chamadas por mês • Produtividade do processo 2. Qualidade • Número de defeitos / taxa de erros • Disponibilidade do serviço • Pesquisas de Satisfação do usuário 3. Capacidade de resposta • Tempo de execução • Fila ou gargalo • Time-to-acknowledgement • Tamanho do backlog (tempo para processar o ‘excedente’) 4. Custo /eficiência • Custo por unidade de trabalho (ex. custo por chamado) • % utilização da equipe Slide 43/52 Tipos de indicadores de processos • Indicadores de Eficiência • Indicadores de Eficácia • Indicadores de Capacidade • Indicadores de Produtividade • Indicadores de Qualidade • Indicadores de Lucratividade • Indicadores de Rentabilidade • Indicadores de Competitividade • Indicadores de Efetividade • Indicadores de Valor Slide 44/52 Exemplos de indicadores de processos • Eficiência: – Dizem respeito à relação entre os resultados obtidos e os recursos empregados (“fazer da melhor maneira possível”); – Medem o desempenho (interno) do processo. • Eficácia: – Dizem respeito à relação entre os resultados obtidos e os resultados pretendidos (“fazer a coisa certa, da melhor maneira”); – Medem o desempenho dos produtos/serviços entregues ou gerados pelo processo. Slide 45/52 Questão de Concurso Medindo alguns indicadores de um processo, um consultor descobriu os seguintes dados: I - A cada 100 horas planejadas de produção, apenas 92 horas são realmente usadas em atividades produtivas, sendo as 8 horas restantes não produtivas. II - A cada 100 produtos entregues, 12 são devolvidos pelo cliente por não estarem de acordo com os requisitos acordados. Usando unicamente esses dados, o consultor então concluiu que a eficácia e a eficiência do processo são, respectivamente, A 12% e 8% B 88% e 8% C 88% e 92% D 92% e 12% E 92% e 88% Slide 46/52 Análise Eficácia significa dizer que o processo atingiu o seu propósito. Eficiência significa dizer que o processo usa os recursos adequadamente. I - A cada 100 horas planejadas de produção, apenas 92 horas são realmente usadas em atividades produtivas, sendo as 8 horas restantes não produtivas. Esse item trata de eficiência, pois o tempo é o recurso usado. • O cálculo, nesse caso, é feito assim: – Eficiência = (horas realmente usadas/ horas planejadas) * 100% II - A cada 100 produtos entregues, 12 são devolvidos pelo cliente por não estarem de acordo com os requisitos acordados. Esse item trata de eficácia, pois o processo não alcança o seu propósito satisfatoriamente. • O cálculo, nesse caso, é feito assim: – Eficácia = (numero de produtos sem defeito/ numero total de produtos) * 100% – Onde, numero de produtos sem defeito = numero total de produtos – numeros de produtos com defeito Slide 47/52 Resultado na Questão Medindo alguns indicadores de um processo, um consultor descobriu os seguintes dados: I - A cada 100 horas planejadas de produção, apenas 92 horas são realmente usadas em atividades produtivas, sendo as 8 horas restantes não produtivas. II - A cada 100 produtos entregues, 12 são devolvidos pelo cliente por não estarem de acordo com os requisitos acordados. Usando unicamente esses dados, o consultor então concluiu que a eficácia e a eficiência do processo são, respectivamente, A 12% e 8% B 88% e 8% C 88% e 92% D 92% e 12% E 92% e 88% Slide 48/52 Indicadores: Considerações finais • São top-down – apoiados pela alta direção. • Organizações tendem a ter muitos indicadores desenvolvidos pela gerência média. • Necessitam constante monitoramento. • Devem ser auditados com freqüência (pelo menos semestral). • Seu critérios de seleção devem ser revistos. • Senão a maior, uma das maiores ferramentas de apoio à decisão que podem ser automatizadas por Decision Support Systems (DSS) Slide 49/52 Slide 50/52 Referências e Sugestões de Leitura • BALDAM, Roquemar et. al. Gerenciamento de Processos de Negócios: BPM. 2a ed., São Paulo: Editora Érica, 2010. • STEPHEN, White. New Capabilities for Process Modeling in BPMN 2.0. 2012. • Guia para o BPM CBOK. Versão 3. 2013. • Aula disponível em: http://www.slideshare.net/mhaefeli/indicadores-de-desempenho- organizacional • Revista BPM Brasil. http://revistabpmbrasil.com/criacao-de-indicadores-de-desempenho-e- a-principal-habilidade-desejada-em-bpm/ • O que é BPM: http://blog.orquestrabpm.com.br/p/o-que-e-bpm.html • Vídeo do Prof. Josias Paes ilustrando o uso do Orquestra BPM Suite: http://www.youtube.com/watch?v=E3pQ3NlRhFI • http://blog.iprocess.com.br/2014/05/medidas-metricas-e-indicadores/ • http://blog.bpmglobaltrends.com.br/download/ abpmp_medicao_desempenho_processos_v060808.pdf