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21/12/2015
1
Aula 32.1 
Diabetes Mellitus
Conceitos Básicos
• Transtorno metabólico de etiologias
heterogêneas → hiperglicemia e distúrbios no
metabolismo dos carboidratos, proteínas e
gorduras, resultada de defeito na ação ou
secreção da insulina.
Definição
Geralmente 
associado
Dislipidemia
HAS
Disfunção 
endotelial
Relação direta e 
independente
Glicemia
Doença 
cardiovascular
Considerações Iniciais
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
21/12/2015
2
Classificação do DM
•Crianças e jovens sem excesso de peso, de início
abrupto, rápida evolução para cetoacidose. Ocorre a
destruição das células beta pancreáticas.
Diabetes 
mellitus tipo 1
•Em adultos com longa história de excesso de peso e
hereditariedade, de início insidioso e sintomas mais
brandos.
Diabetes 
mellitus tipo 2
• É um estado de hiperglicemia, menos severo que o
diabetes tipo 1 e 2, detectado pela primeira vez na
gravidez.
Diabetes 
mellitus 
gestacional
Classificação do DM
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
21/12/2015
3
Critérios Para Rastreamento 
DM - Adultos Assintomáticos
• Sedentarismo;
• Hábitos alimentares não
saudáveis;
• Obesidade.
FATORES DE RISCO da DM
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
21/12/2015
4
D
ia
gn
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M
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 2
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Es
tá
gi
o
s 
P
ré
-c
lín
ic
o
s Glicemia normal < 110 < 140 < 200 
Glicemia 
alterada
>110 e < 
126 
Tolerancia 
diminuída à 
glicose 
≥ 140 < 200
DM ≥ 126 ≥ 200
200 (c/ sint. 
Clássicos***)
> 6,5%
Glicemia 
de jejum
TTG: 2 h 
após 75 g 
de glicose 
Glicemia 
casual **
Hemoglobi
na glicada 
(HbA1C)
Categoria
Não existem evidências para a frequência do rastreamento ideal.
• Pessoas que apresentam resultados ▬3 a 5 anos
• Tolerância ↓ à glicose
• Diabetes gestacional
• Glicemia de jejum ↑
Anualmente
Rastreamento do DM
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21/12/2015
5
I • Conhecer a história pregressa
II • Realizar exame físico: PA, dados antropométricos e IMC
III • Identificar fatores de risco
IV • Avaliar as condições de saúde
V • Solicitar exames necessários
Consulta de Rastreamento do DM
Consulta de enfermagem para pessoas com ↑ risco de
desenvolver DM tipo 2 abordando:
Fatores de risco;
Estratificação de risco cardiovascular;
Orientação sobre mudanças de estilo de vida (MEV).
Competência do Enfermeiro
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Histórico 
(anamnese e 
exame físico)
Diagnóstico das 
necessidades de 
cuidado 
Planejamento 
da assistênciaImplementação 
da assistência
Avaliação do 
processo de 
cuidado
Consulta de Enfermagem
I • Medidas antropométricas
II • Exame da cavidade oral
III • Medida da PA e FC
IV • Ausculta cardíaca e pulmonar
V • Exame dos pés
Alguns Aspectos Relevantes do 
Exame Físico
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7
Controle glicêmico
Tratamento 
medicamentoso
Tratamento não 
medicamentoso
Tratamento do DM
TRATAMENTO DE 2ª LINHA
Associação de biguanidas + sulfonilureias. Estimulam a secreção de 
insulina. Pode causar hipoglicemia e ganho de peso
TRATAMENTO DE 1ª LINHA
↑ a captação muscular de glicose,
↓ a produção hepática de glicose, ↓triglicérides, ↓LDL e ↑HDL
Tratamento do DM
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21/12/2015
8
A insulina → tratamento de 3ª linha
Indicada → casos de difícil manejo e glicemia >
300 mg/dL;
O SUS distribui as formas NPH e regular
Outras insulinas: lentas (Glargina e Determir )
Ultra rápida 10 a 15 min: Aspart e lispro 
Essas não podem misturar na seringa 
Tratamento do DM
• Mantém-se assintomático;
• Previne-se complicações agudas e crônicas;
• Promove qualidade de vida;
•↓ a mortalidade;
• Orienta o ajuste farmacológico;
• Metas da American Diabetes Association (2013):
- HbA1C < 7% e < 8 para crianças e idosos
- Glicemia de jejum 70-130 mg/dL
- Pós-pandrial < 180 mg/dL
I
Controle glicêmico
Tratamento do DM
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9
• Hábitos alimentares saudáveis;
• Estímulo à atividade física regular;
• ↓ do consumo de bebidas alcoólicas;
• Abandono do tabagismo.
II Tratamento não medicamentoso
Tratamento do DM
Tratamento medicamentosoIII
Tratamento do DM
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Complicações
Agudas
Hipoglicemia
Cetoacidose
SHNCH
Crônicas
Microvasculares
Macrovasculares
PRODUTOS DA GLICAÇÃO (AGE- produtos finais da glicação avançada ) → Neurotóxico e 
destroem a bainha de mielina. Além da glicemia ↑ lesionar o endotélio e ↓ a irrigação 
vascular dos nervos
AGE- mediadores patogênicos 
das complicações diabéticas
Complicações do DM
Cetoacidose Diabética
Deficiência absoluta ou relativa 
de insulina.
-Principalmente no DM tipo 1 e 
LADA (Glicemia capilar 
>250mg/dl).
Sintomas: polidipsia, poliúria,
enurese, hálito cetônico, fadiga,
visão turva, náuseas e dor
abdominal, vômitos,
desidratação, hiperventilação e
alteração do estado mental.
Síndrome Hiperosmolar 
Hiperglicêmica Não 
Cetótica
Hiperglicemia grave ( > 600
mg/dl a 800 mg/dL)
acompanhada de desidratação
e alteração do estado mental,
na ausência de cetose.
Ocorre APENAS no DM tipo 2.
Mortalidade mais ↑ do que a 
Cetoacidose diabética.
Hipoglicemia
↓ dos níveis glicêmicos – com
ou sem sintomas – para
valores ↓ de 70 mg/dL.
Ocorre, principalmente, em
paciente em uso de
insulinoterapia.
Sintomas: fome, tontura,
fraqueza, dor de cabeça,
confusão, coma, convulsão,
sudorese*, taquicardia,
apreensão, tremor.
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Complicações 
Crônicas
Microvasculares
Retinopatia
Nefropatia
Neuropatia
Macrovasculares
Doença coronariana
Doença cerebrovascular
Doença vascular periférica
Complicações do DM
Determinação e Foco
nos estudos!!
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12
Aula 32.2 
Diabetes Mellitus
Conceitos Avançados
•Auto-imune latente do adulto, representa pacientes
adultos que possuem auto anticorpos contra as células-
beta e progressão rápida para insulinoterapia. Idade
entre 25 e 65 a. → Presença de anticorpos anti GAD para
diferenciar do tipo 2.
Diabetes 
mellitus tipo 
1,5 ou tipo 
LADA
Classificação do DM
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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Glicemia Valores (mg/dL)
Jejum <92
Glicemia após 1h <180
Glicemia após 2h 153
 Rastreamento entre 24 a 28 sem. com o teste de tolerância a glicose 
(TOTG)- ↑dos hormônios contra reguladores nessa fase.
Valores do manual da Sociedade Brasileira de Diabetes 
Valores Preconizados para o 
Diagnóstico de DMG
Glicemia de jejum e hemoglobina glicada (HbA1C)
Lipidograma
Creatinina sérica
Exame de urina tipo 1, microalbuminúria ou relação
albumina/creatinina
Fundoscopia
Rotina Complementar Mínima 
Frequência: 
• 1 x ao ano, em regra;
• HbA1C = 2 x ao ano; 3 x ao ano, quando > da 
meta. ECG: quando risco cardiovasculares.
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Índice ROMA-IR e quicki – avalia a resistência a insulina
(insulina x glicose no sangue )
Insulina é necessária para calcular o índice ROMA-IR 
Rotina Complementar Específica 
Efeito insulinotrópico e →
Antihiperglicemiante das incretinas
GLP-1
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Após a 
alimentação 
o intestinolibera 
Hormonio 
(GLP1 ou 
Incretina 
Ação de ↑ a insulina e ↓ a glicemia
Tem meia vida de 2 min, sendo
degradado pela DPP-4
Novas terapias com mimeticos do glp1 
ou que atuem 
Inibindo a enzima DPP-4 que degrada a 
GLP-1 são promissoras
Novo Tratamento Farmacológico da 
Diabetes Mellitus 
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Novos Tratamentos
ANÁLOGO DO 
GLP 1
Liraglutida e 
exenatide-
análogo do GLP-1
Capazes de ↑ a secreção de insulina apenas 
quando a glicemia se ↑
Age no hormônio GLP-1
Controlam o incremento inadequado do glucagon 
observado nos diabéticos
Efeitos adversos: Naúseas, vômitos e diarréia. 
Auxilia na ↓ do peso e a PAS. Uso: SC diária
Medicamentoso 
Novos Tratamentos
INIBIDORES DO 
SGT2
Dapagliflozina 
inibidor de SGLT2
Inibidores do contra transporte sódio glicose 2 
nos túbulos proximais dos rins
↓a glicemia via inibição da receptação de glicose 
nos rins
Promovendo glicosúria
↓ risco de hipoglicemia e ajuda na perda de peso
Medicamentoso 
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Novos Tratamentos
INIBIDORES DA 
DPPIV
Enzima DPPIV 
Quebra GLP1 que atua na regulação da relação 
glicose/insulina 
Permitindo um ↑ tempo de ação do GLP1 
Melhor controle glicêmico
( Sitagliptina, vildagliptina, saxagliptina e 
linagliptina) 
Medicamentoso 
Fatores de risco para úlceras nos pés
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Ú
lc
er
as
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s 
Pé
s 
-
D
M
isquêmico claudicação intermitente Pé frio
ausência dos 
pulsos
neuropático Sistema Nervoso Periférico ↑ temperatura
alteração da 
sensibilidade 
misto
Pé Diabético
Pé Diabético
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I
• Avaliação da pele
II
• Avaliação musculoesquelética
III
• Avaliação vascular
IV
• Avaliação neurológica
Exame Físico dos Pés
Sintomas da DM
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Diagrama de Rastreamento e 
Diagnóstico para o DM tipo 2
Controle Glicêmico (Adulto) – AMERICAN DIABETES ASSOCIATION, 2013
• Alcançar HbA1c <7%;
• Glicemia de jejum = 70 – 130 mg/dL;
• Glicemia pós-prandial < 180 mg/dL.
• Metas mais flexíveis a certos grupos = HbA1c <8%.
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• As insulinas reduzem a HbA1c em até 3,0%, sendo as hipoglicemias o principal
limitante.
• A insulina regular também pode ser aplicada por vias intravenosa e
intramuscular, em situações que requerem um efeito clínico imediato.
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0. (AOCP/FUNDASUS/2015) De acordo com a estratificação de risco para
uma pessoa com Diabetes Mellitus (DM), uma pessoa com glicemia de
jejum alterada e intolerância à sobrecarga de glicose pode ser considerada
como
a) risco baixo. 
b) risco médio. 
c) risco alto. 
d) risco extremo. 
e) risco neutro. 
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Normoalbuminúria
< 17 mg/L
Microalbuminúria
17 a 173 mg/L
Macroalbuminúria
174 mg/L
Nefropatia Diabética
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Sua APROVAÇÃO 
depende de seu Esforço!
Aula 32.3 
Diabetes Mellitus
Questões Básicas
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
21/12/2015
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1. (HU-UFS) Sobre o Diabetes e suas complicações, informe se é verdadeiro
(V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a
sequência correta.
( ) A síndrome hiperosmolar é um estado de hipoglicemia grave, é mais
comum em jovens com Diabetes tipo I.
( ) A síndrome hiperosmolar é um estado de hiperglicemia grave (> 600 a
800 mg/dL), desidratação e alteração do estado mental – na ausência de
cetose.
(hiperglicemia grave)
Cetoacidose
1. (HU-UFS) 
( ) A retinopatia diabética é a principal forma de cegueira irreversível no Brasil.
Ela é assintomática nas suas fases iniciais, mas evolui ao longo do tempo,
acometendo a maioria dos portadores de diabetes após 20 anos de doença.
( ) Hipoglicemia é a diminuição dos níveis glicêmicos – com ou sem sintomas –
para valores abaixo de 80 a 90 mg/dL. Muitas vezes leva ao quadro de
cetoacidose que ocorre principalmente em pacientes com diabetes tipo II.
O controle glicêmico e PA p/ prevenção
< 70 mg/dL
(A) V – F – V – F. (B) F – F – V – V. (C) V – F – F – V. (D) F – V – V – F. (E) V – V – F – F
Diabetes tipo I
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2. (Instituto Inês/AOCP/2012) Sobre o Diabetes, assinale a alternativa correta.
a) Está demonstrado hoje que indivíduos em alto risco (com tolerância à glicose
diminuída) não podem prevenir, nem ao menos retardar, o aparecimento do
diabetes tipo 2.
b) A terapia nutricional é parte fundamental do plano terapêutico do diabetes,
podendo reduzir a hemoglobina glicada entre 1-2% e baseia-se nos mesmos
princípios básicos de uma alimentação saudável. (V)
_
2. (Instituto Inês/AOCP/2012)
c) A maioria dos casos de Diabetes tipo 1 apresenta excesso de peso ou
deposição central de gordura. Em geral, mostram evidências de resistência à
ação da insulina e o defeito na secreção de insulina.
d) A prática de atividade física é contra-indicada para pacientes com Diabetes
do tipo 1 por interferir no metabolismo da glicose e de proteínas, podendo
levar o paciente a um quadro agudo de hipoglicemia.
(tipo 2)
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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3. (HU-UFTM) Um paciente, portador de diabetes mellitus, está em
atendimento ambulatorial e apresenta uma ferida no membro inferior
esquerdo. Ao realizar o curativo, o enfermeiro constata que o paciente não
apresenta melhoras. Para avaliar esse caso hipotético, o enfermeiro deve
a) usar escala de Braden Q.
b) usar escala de Braden.
c) verificar a presença de tecido de necrose seca.
d) verificar a ausência de tecido de necrose de liquefação.
e) verificar a presença de tecido de granulação.
(avaliar o risco de desenvolvimento de UP em crianças)
(avaliar o risco de desenvolvimento de UP)
(retarda o processo de cicatrização)
(verificar a presença)
(sinal positivo)
4. (HU-UFPI) Um paciente de 25 anos consulta na emergência apresentando:
desidratação, hiperglicemia, acidoses metabólica e cetonúria. Seu
acompanhante informa que desde o dia anterior esse paciente não recebeu
insulina por ter finalizado o frasco. O médico diagnosticou cetoacidose
diabética (CAD).
Nesse contexto hipotético, julgue os itens a seguir
I - A diabete tipo 1 (DM1) caracteriza-se pela destruição progressiva das
células B (Beta), levando à deficiência absoluta de insulina.
II - A hipoglicemia pode ser assintomática ou apresentar convulsões nos
casos mais graves.
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4. (HU-UFPI)
III - O frasco de insulina aberto não pode ser conservado em temperatura
ambiente. (F)
IV - A aplicação de insulina de ação rápida não pode ser por via
intramuscular.
A quantidade de itens corretos é igual a
a) 0 
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4 
[temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC) OU sob refrigeração (entre 2°C a 8°C)]
(IV e IM em casos que necessitem de ação imediata)
5. (HU-UFPI) Em relação à fisiopatologia da diabetes tipo l, assinale a
alternativa incorreta.
a) Há maior incidência em crianças, adolescentes e adultos jovens.
b) O início dos sintomas é abrupto.
c) Tem pouca influência hereditária.
d) Tem propensão à cetoacidose diabética, em todos os casos.
e) Apresenta os sintomas clássicos de hiperglicemia (poliúria,polidipsia, 
polifagia e emagrecimento).
NULA
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6. (HU-UFC/EBSERH/IAOCP/2014) Síndrome de etiologia múltipla,
decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina
exercer adequadamente seus efeitos. Caracteriza-se por hiperglicemia
crônica com distúrbios do metabolismo dos carboidratos, lipídeos e
proteínas. Estamos falando da
a) pancreatite.
b) diabetes mellitus.
c) hipertrofia ovariana.
d) síndrome de runter.
e) lupus.
7. (IAOCP/2015) É uma emergência endocrinológica decorrente da
deficiência absoluta ou relativa de insulina, potencialmente letal, com
mortalidade em torno de 5%. Ocorre principalmente em pacientes com
Diabetes Mellitus tipo 1, sendo, diversas vezes, a primeira manifestação
da doença. O enunciado refere-se à:
a) hipoglicemia.
b) hiperglicemia (glicemia capilar menor que 250 mg/dl).
c) cetoacidose.
d) síndrome hiperosmolar não cetótica.
e) dislipidemia.
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8. (IAOCP/2015) Reflete os níveis médios de glicemia, ocorridos nos
últimos dois a três meses, e é recomendado que seja utilizado como
um exame de acompanhamento e de estratificação do controle
metabólico de indivíduos diabéticos. O enunciado refere-se à:
a) glicemia de jejum.
b) glicemia capilar.
c) glicemia pós-prandial.
d) hemoglobina glicada.
a) hemoaglutinação de glicose livre
9. (AOCP/2014) Sobre a Classificação da Diabetes Mellitus, assinale a
alternativa INCORRETA.
a) A apresentação do diabetes tipo 1 é em geral abrupta, acometendo
principalmente crianças e adolescentes sem excesso de peso.
b) O traço clínico que mais define o tipo 1 é a tendência à hiperglicemia
grave e cetoacidose.
c) Diabetes gestacional é um estado de hiperglicemia menos severo
que o diabetes tipo 1 e 2, detectado pela primeira vez na gravidez.
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9. (AOCP/2014)
d) O DM tipo 2 costuma ter início insidioso e sintomas mais brandos.
Manifesta-se, em geral, em adultos com longa história de excesso de
peso e com história familiar de DM tipo 2.
e) O termo “tipo 2” é usado para designar a destruição da célula beta,
isto é, há um estado de resistência à ação da insulina, associado à
ausência na sua secreção, o qual é tão intenso quanto observado no
diabetes tipo 1.
ACREDITE, sua VITÓRIA 
está PRÓXIMA
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Aula 32.4 
Diabetes Mellitus
Questões Avançadas
10. (IDEST/2014) Segundo o Ministério da Saúde, em relação ao tratamento
farmacológico no diabetes tipo 2, é incorreto afirmar:
a) Se glicemia de jejum estiver muito alta (acima de 270mg/dl) e ou presença
de infecção, provavelmente o paciente necessitará de um tratamento com
insulina.
b) A metiformina é prescrita fracionada em 1 a 3 vezes ao dia, nas refeições.
c) Insulina regular é utilizada em situação de compensação aguda.
descompensaçãoEXCETO: GLIFAGE XR 1X DIA
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11. (CETRO/2012) Qual o medicamento de escolha para a maioria dos
pacientes com Diabetes mellitus do tipo 2, que apresenta maior diminuição
das complicações microvasculares, não leva à hipoglicemia e não promove
ganho de peso.
a) Glibenclamida.
b) Insulina NPH.
c) Glicazida.
d) Insulina regular.
e) Metformina.
12. (SES-DF/CESPE/2010) Uma das complicações relacionadas à
insulinoterapia de pacientes com DM tipo 2 é o efeito sommogyi,
que se caracteriza por hiperglicemia matinal, relacionada a aumento
vespertino do cortisol, os quais, associados a baixo nível de insulina,
levam a diminuição na captação de glicose em nível muscular e
gorduroso.
DM tipo 1
Somogyi ou hiperglicemia de rebote - é usado uma dose ↑ de insulina ou a
concentração de glicose ↓ rapidamente.
Pâncreas ↑ a produção de glucagon - induz a quebra do glicogênio e produz ↑
da glicemia + o corpo passa a absorver ― glicose.
Porém ocorre no DM tipo 1
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13. (HUB/CESPE/2010)O consumo do álcool pode levar a hiperglicemia.
 Em uma pessoa não portadora de diabetes o fígado e o pâncreas
trabalham juntos para ajustar a taxa de açúcar do sangue e prevenir a
hipoglicemia:
O pâncreas ↓ a liberação de insulina e o fígado fornece o suplemento de
glicose. O fígado é o ↑ responsável pela quebra do álcool no sangue mas
ele precisa de tempo.
Alterações fisiológicas com uso do álcool como depressão do SNC e
inibição da gliconeogênese hepática, responsável em grande parte pela
hipoglicemia alcoólica
hipoglicemia
(MPU/CESPE/2013) A respeito da assistência a pacientes com
disfunções endócrinas associadas à glicose, julgue os itens
seguintes.
14. As insulinas regular e NPH podem ser administradas por via
EV ou SC.
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15. (MPU/CESPE/2013) A cetoacidose diabética, complicação
aguda do diabetes melito, caracteriza-se por hiperglicemia,
cetonúria, acidose e desidratação. As manifestações clínicas
tardias da cetoacidose diabética são hálito adocicado e
respiração de Kussnaul.
16. (MPU/CESPE/2013) A insulina, hormônio secretado pelo
pâncreas, é essencial para a utilização da glicose no metabolismo
celular, estando associada ao correto metabolismo da proteína e
do lipídio.
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17. (CESPE/DEPEN/2015) O teste laboratorial que deve ser
realizado em paciente com suspeita de DM é a glicemia de jejum,
em que se quantifica a glicose sanguínea, normalmente após
jejum de oito a doze horas
18. (CESPE/DEPEN/2015) Embora os sinais clínicos poliúria,
polidipsia, polifagia e perda inexplicada de peso estejam
exclusivamente presentes na DM tipo 1, para que se estabeleça o
diagnóstico diferencial dessa patologia em relação à DM tipo 2, é
indispensável a dosagem dos níveis sanguíneos de glicose.
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19. (CESPE/SESA-ES/2013) A educação continuada dos profissionais de saúde
envolvidos, pacientes e familiares de paciente diabéticos, bem como a
implementação de ações preventivas do pé diabético são fundamentais para
a redução dos riscos de amputação. Acerca desse assunto, assinale a opção
correta.
a) A correção de deficiências visuais, particularmente a catarata e a melhoria
do ambiente doméstico (pisos escorregadios, obstáculos de percurso,
luminosidade insuficiente, ausência de corrimãos, suporte ou barras em
locais de banho, retirada de tapetes soltos) devem ser incentivadas para
minimizar a possibilidade de quedas e lesões em pacientes diabéticos.
b) A neuropatia influencia a involução das lesões no pé diabético, uma vez
que a dor recorrente é causada pela isquemia crônica.
19. (CESPE/SESA-ES/2013)
d) O pé neuroisquêmico é menos suscetível a ulcerações traumáticas,
infecção e gangrena.
e) E Algumas medidas simples podem evitar a ocorrência do pé diabético,
tais como o uso de calçados abertos, com solados rígidos, que ofereçam
firmeza na pisada. O material deverá ser preferencialmente de plástico ou
sintético e com uma ou duas numerações a mais do que o número usual do
paciente.
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20. (CESPE/SESA-ES/2013) O diabetes melito é um grupo de doenças
metabólicas caracterizadas por níveis elevados de glicose no sangue
(hiperglicemia) decorrente dos defeitos na secreção e da ação da insulina.
Acerca da assistência de enfermagem ao paciente com disfunções
endócrinas, assinale a opção correta.
a) A insulina, uma proteína produzida pelo pâncreas, controla o nível de
glicose no sangue ao regular a produçãodo armazenamento de glicose.
b) O diabetes do tipo I é originalmente conhecido como diabetes melito não
insulinodependente. Glucagon
20. (CESPE/SESA-ES/2013)
c) O diabetes do tipo II é originalmente conhecido como diabetes melito
insulinodependente.
d) A cetoacidose diabética é um distúrbio metabólico nos diabéticos do
tipo II que resulta de uma deficiência de insulina.
e) O exercício é extremamente importante no controle do diabetes por
causa de seus efeitos sobre a diminuição da glicemia e a redução dos
fatores de riscos cardiovasculares.
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40
Parabéns, você que 
chegou até aqui já é 
VITORIOSO(A)!
GABARITO
O - A
01 - D
02 - B
03 - C
04 - C
05 - NULA
06 - B
07 - C
08 - D
09 - E
10 - C
11 - E
12 - FALSO
13 - FALSO
14 - FALSO
15 -
VERDADEIRO
16 -
VERDADEIRO
17 -
VERDADEIRO
18 - FALSO
19 - A
20 - E
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