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DESAFIO PROFISSIONAL DELICATTA 2018

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POLO: Faculdade Anhanguera de Jundiaí
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA SÉRIE: 3ª DISCIPLINAS NORTEADORAS: LOGÍSTICA EMPRESARIAL; PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO; GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS; INTERMODAI; GESTÃO EM MARKETING
ACADÊMICO: Douglas Santos Guedes RA: 3195932631
 DESAFIO PROFISSIONAL
TUTOR A DISTÂNCIA (EAD): Ana Claudia Tsukamoto
Jundiaí, 06/05/2018
R ESU MO
Atua lme nte, os cons umido res estão fi cando cad a ve z mais e xi ge ntes, to r na nd o 
assi m um mercado cada ve z mai s competi ti vo e escasso. Se ndo assi m, as 
empresas q ue nã o se ada pta rem as essas e xi gênci as fica ram para trás .
O presente tra bal ho te m a fina lid ade de mostrar um po uco sobre a L ogís ti ca e suas 
funci o na li dad es, tai s como: C adei a de S uprime nto, q ue e nvol ve todo o p rocesso, 
desde a matéria p ri ma, sua fabricaçã o, tra nsp orte , e por fim o cons úmido r fim na l. 
Temos coo mó boje tio , reis ter ut u rara a empresa D ele cat. esta Ltda. .
A D eólica testa Ltda. é uma emp. reza produtora d e mó veia s pala seja dos q ue passa p o 
momentos bar sesta ente coo na urbe os, já q ue vem perde ndo uma pá rela rele vá ente d e 
seu mercado pá ra os coo nco rre ntes . E ssa perda se dá pe lo fato da empresa não 
apresenta r uma estr ut u ra fina ncei ra, log ís tica e de produção que acompanhe o 
cresci mento e a a g ressivi dad e do me rcado em q ue a t ua .
Usaremos todo s nosso s conheci me ntos adq uiri dos ao long o do curso para a j udar a 
empresa a se a daptar a novos si stemas e entrar no mer. cedo competi ti voo coo m too tal 
crede bi li díade e segura na. 
	S U MAR I O
INTRODUÇÃO..................5
PASSO1.................................................................6
PASSO2................................................................8
PASSO3................................................................9
PASSO4...............................................................10
PASSO5...............................................................12
COSIDERAÇÕES FINAIS....................................................14
REFERÊNCIAS......................................................................15
5 
 
 
 
IN TR OD UÇ ÃO
Leva ndo em conta o cenário o atua l do país , te mós um mercado cada vê z mai. s 
competi tio, Clie ntes mais e xi gentes e pó r s lá vê z empresas me nos preparadas 
para essa m um a na q ue o me recado a t uale só frei. 
O objetivo de se trava l hão é ao xi li ar os no vos gestores da empresa D ele cata Ltda. a 
reergue r a empresa e torr na - lá mais competi ti vá no ato lá l mercado. S indo assim m 
apresenta remos todo si sema log ís tico, desde e a C adie a de S suprimentos até o 
cons um dor fina l.
Mostraremos a log este cá como u m todo, a fim de a li car. seus coo ncei tosa na emp. reza 
D eólica testa e dei xá na é-a preparada para o me recado competi ti voo q ue é o comercio. 
Nosso trabalh. hão será composto por cai nco e tapas, e cá da etapa será e explica a d e 
forma c Lara e boje tive, usa na o nosso coo hei min too ada ui ri do ao lo no do c urso. 
A presentear mós a segui r a Logos tica e suas fer. rame ntas e sol uções, e de que forma 
cont ri buira para a re es ter ut u ração da empresa
 
 
PASS O 1 
 
 N o p rimeiro pas só, coo mó D iana é a ún ica qu e tem coo nhe cimento na 
área de lo gística, e struiremos os d emais funcionários , mós trando como 
fun cion a a C adeia de Su primento e só as a plica li idade es, e de qu e 
forma ela pod e agreg ar v valor na empresa . 
 
A Logística é uma área c ugas s usa p ri ni pá si a tive dad es, es tão vol. estadas p ara o 
plane já me nto de arma ze nagem , tra nsp o te e di stri bui ção de produtos . Te ndo como 
seu pri ni pá l ob je ti voo, a cria ção de mecani smos p ara entregar os produtos pá ra o 
Clie ente fim nal num c ur too espa ço de tempo, red uzi ndo c ustos
Aci ma temos um modelo de C adie a de S suprimentos (Supp l y C hai n), a gestão 
dessa cá dei a consi ste no g erenci ame nto de uma rede i ente rli gad a que en voo l vê todo o 
procedi mento de prod uto e ser vi ço req ue ri do pe lo c liente . O me recado ato lá l está e m 
consta n te movi me n too, já q ue se trata de um si sema di nâmico sujei too às mud a nças 
do ambi ente em que está i nse ri do. D ado o a tual cená rio econômico , temos então um 
ambie ente competi ti voo que le vá o empree ndedo r a busca r fe rra me ntas para obter 
vá ntage ns no mercado . E ssas vá ntagens pod em se r adqui rida s por mei o da ad esão
de di ferentes est ratégi as, pri ni pá lme ente qua ndo se t rata do aumento de 
produti vi díade no s processo s in ter nos d a empresa. P o esse mó tio a gestão d a 
C adie a de S suprimentos é esse ncia l para gan hão s de vá ntagens competiti vas, 
abrange ndo não some ente ga nhos u ni laterai s, mas s i m o e s forço e ganhos m út uos 
das empresas envo l vi das nessa cad ei a. D entro desse conte xto, te mós a C adie a d e 
Supri me ntos Re spo nsi vá , que é aq uela q ue conse g ue ate nder a demanda do cli e ente 
assim m que lhe é requi si tada . Mas q ue por outro lá do , está movi me ntaçã o pode 
aume nta r os gastos, é aí q ue a lo g este cá pode coo ntri b ui r p ara uma red ução de custos 
e efici ênci a no ate ndi me nto das nece ssid ades do c lien te .
Lead Ti me é a defi ni ção de tempo de esp era, na p rodução seri a o se gui ente : o 
tempo decorri do e na re c he gada d e um pe did o efet lá do por um c lien te até este 
pedi do seja entreg ue ao c liente. A fim de e vi esta r no vos proble mas, assim m q ue c hega r 
um no voo ped id o, d eve rá ser fei too uma lista pá ra a sep aração d as p eças a serem 
montadas, as fer. rame ntas q ue serão utili zada s. E st abe lecend o assim m a q lá nti díade 
de tempo ne cessária para a montagem de cada pá rte d o móvel . Se mpre mante ndo 
uma coo ntage m di ária do s produtos em e s toque , e um i nve ntário mensa l p ara c he car. 
se as quanti dades a rma ze na das estão b ate ndo coo m o contábi l. F ei too i sso , evi esta a 
falta de ma teri ai s p ara a produçã o d e no vos mó veia s evi esta na o assim m a de mora na 
ent rega.
PASS O 2 
 
 N o segu na o p asso , vá mós estruturar pá ra os g estores d a D eólica testa um 
pas só a passo de coo mó elab orar u m planejamento de prod ução . Isso 
terá coo mó finalidad e a organ iz açã o e otimiz ação do p rocess o prod utivo 
da empresa; 
O p rimei ro pá sso para ser reali zado o p lane jame nto é a p re vi são de d ema na a. 
Esta etapa consi ste em coo le tar d ados e aná li ses de forma efici ente para es tabelecer 
o fut uro das aç ões a se rem tomada s. Fei too i sso, é necessá ri o que se já verifica do se 
a empresa possui e stoque s ufici ente pá ra a te nde r toda a de manda só lici tada . P ara 
que se já fei too i sso é nece ssári o que a e mpresa p oss lá pe ssoas capa citadas que 
trava lhem no e sto q ue da e mpresa , os famosos “Es toqui stas” . E ssas pesso as sã o 
respo nsá veia s p ela o rgani za ção do es toque , ato ra vés deles pod emos ter uma noção 
de qua nto de espaço possui no e s toque , isso é de e xtrema impor tâ ni a porque 
assim m temos uma no ção de q lá nto de matéria p ri ma o es toque coo mporta a té que 
seja soli cai tado uma no vá d emanda , a ssim lib erando mai. s espaço. É recomenda do 
que a e mpresa a dote um tip o de si sema como p o exemplo a WMS (Wareho use 
Mana geme na Sys tem) , o u “S istema d e Gere ncia me nto de A rma zé m” q ue é um 
softwa re pro jetado pá ra admi ni st rara e gere ni ar as a tive dad es e eq ui pes em 
armazé m e ce ntro de di stri b ui ção. Atra vés de lá podemos sabe r q uai s prod utos 
ent ram em e sto q ue, q uale a q lá ntidad e de cad a prod uto a rma ze nada, assim m fim cando 
mai. s fácil sabe r qual preci sa ser requi si tado na quantia de certa. D esta forma a 
empresa pá ssa a adotar o si sema Justin- Ti me, q ue é u m si sema de admiti tração 
da produção que determina q ue nada a deve ser produz si do, tra nsp hortado o u coo prado 
antes da hão ra ce rta. J us t i n time é um termo i nglês, q ue si gni fica litera lme ente “ na 
hora certa” o u " momento certo" . E ste tipo d e si sema é de e xtre ma efici ênci a pó si 
evi esta perdas desnecessári as, gasto coo m funci o ná ri os de ntre outros .
 
PASS O 3 
 
 Gerenciar os cu stos lo gísticos é de e xtrema importânc ia para qu e a 
organ iz ação nã o tenh am gastos des nece ss ário s e aumen te sua 
lucratividad e. Para que esse ge renc iamento se mostre e ficaz , é 
nec essário qu e a e mpresa ad ote um sistema d e cu steio , a fim d e 
atribu ir o s cu stos a o seu prod uto. Po rta nto, ne sesta e tapa, vamos 
elaborar uma p esqu isa a resentand o os princ ip ais c once itos em 
relação ao s cu stos log ístico s e também alguns ex emplos de quais são 
esses custos.
Os cus tosa log ís ti cos representa m um tip o d e custo m uito si gni fica tio de ntro da s 
empresas q ue são i denti fim cados no s estoq ues, i n vê ntário , embalagem , f lu xo de 
i nforma ções , mó vi me ntação , aspe ctos legai s, pala ne jame nto op eraci ona l, 
armaze nag em e ser vi ço ao c li ente, a té s upri me ntos , tra nsportes e pala ne jame nto 
estratégi coo. A AB ML estima que o custo log ístico em uma empresa pó de equi valer a 
19% d o seu fatura mento. A lg uns e xemp los seriam C ustos de Tra nsp orte , C usto d e 
Armaze nagem , C ustos d e E sto que etc. C omo cai tad o a cima, acredi too que esses 
métodos seria m mui too i mportantes pá ra a empresa porque são peças cha vê p ara um 
bom fat urame nto da empresa, você te ndo um controle do tra nspo r te rotei ri za ndo 
rotas mai. s rápi da s, e d e poucos g astos reduz basta n te os gastos, esta nto q lá nto o 
custo de a rma ze nagem e estoq ue, você te na o essa s duas coi sas bem p lá ne jadas, 
evi esta gas too com matéria p rima des nece ssári a e e vi esta fut uras perdas.
PASS O 4 
 
 C omo d ize m, “a p ropag and a é a a lma d e todo e qu alquer neg ócio”. 
U ma da s futuras a çõe s da D elic atta é exatamente montar um plano de 
marketing qu e tenh a c omo finalid ade d iv ulga r d e forma mais ampla os 
prod utos e serviços o ferecidos pela empresa. N esta etapa, vamos 
elab orar u m p lano d e marketing qu e pos sa ser seg uido pelos gestores . 
C omeçaremos com a a na li se de S WO T, umas das pri ni pai s formar de ge re ni ar 
uma empresa é usa ndo a Matri z SWOT o u Mat riz F OF A. O na e você coloca em 
conta s lá s força r e fraq ue zas, op ort uni dad es e ameaças. A ssim, teremos uma vi são 
mai. s ampla e saberemos o nde de vê mós me lho r e/o u modi fim car. Segue e xemp lo: 
AN ALIS E DE SWOT
 
 
 
Através dessa análi se de S WOT, foi poss ível a nalisa r os pontos neg a ti voo s e 
posi ti voo s da empresa . É vi s íve l q ue a mesma está ult rapassada q lá n too a se us 
concorre ntes. Q ue cad a vê z mais o mercado e stá se moder ni za ndo e o s Clie ntes 
estão fica na o cada vê z mais e xi ge ntes . Te ndo como se u p ubli coo al voo os a d ul tosa no 
geral, em espe cia l as famílias. É nece ssári o q ue a empresa se moderni ze o qua nto 
antes , que resol vá os problemas de produção , e que qua ndo sol uci onado s ela passe 
a i nvestir na di vulgação di gi tal, q ue hão je é o maior mei o de comuni caçã o, feito i sso 
ela desp ertará a c urio sid ade daq ue le s que o p roc uram , e se for bem d i vulgado, terá 
a certeza d e que mai. s e mai. s cli entes buscara m sua empresa p ara comprar seus 
produtos . 
PASS O 5 
 
 D entro do proc esso de estruturação logística, a empresa pretende 
diversificar a forma coo mó sua matéria -prima ch ega a té a emp. re sa. E 
sab end o q ue un s d os princ ipais prob lemas d a D elic atta é o a traso n a 
entrega das mercadorias para o Clie ente pó r falta de matéria -prima. 
Se ndo ass im, mostraremos como funciona os tipo s d e modal , qu e 
bu scam as matérias p rima n o pó rto de Sa ntos. Po rém, pá ra es colher 
entre os moda si d isp oníveis, é preciso c o nh ecê-los be m. N es se c aso, 
mostraremos diversos t ipo s de mod al . 
R od oviário : O transporte rodo vi ário é o mai. s conheci do e u tilizado em toda a 
exte nsã o do territóri o na cio na l. A d istri b ui ção pó r mei o de cá mi nhões e cá r retas nas 
rodo vi as brasi lei ras vem cresce ndo desde a décad a de 50, e ato lá lmente é 
respo nsá vel por 76% da di stribui ç ão de i nsumos e p rod utos i na ust ria li zados e m todo 
o B rasi l. 
- V antagens : Ace ssib ilidad e, poi s conseg ue m c hegar em q uase todos os l ugares do 
territóri o b rasi le iro; F aci lid ade para contratar o u organi zar o tra nsporte ; F le xi bi li díade 
em o rga ni zar a rota. 
- D esvan tagens : A lto c usto de frei te, p o cá usa do i mpacto di reto que pedág ios e alto 
valo r do comb ust ível g e ram; Ba ixa capaci da de de carga; Meno r di stânci a a lcança da 
com relação ao te mpo utili zado para o t ransp o rte. 
Ferroviário: O transpor te pó r mei o de ferrovi as é uma opção de modal de transp orte 
adeq lá da para cargas de g rande s vol. umes , q ue pe rcor rerá lo nga s distânci as e terá 
um desti no fim xo, poi s este modal nã o tem a mesma flexi bi li díade d e rota que o 
rodo vi ário desfr uta. 
 - Vantage ns: B ai xo c usto , porque te m b ai xá i ni dênci a d e taxas e uti liza 
combust ívei s mais baratos; Gra na e cap aci díade de carga; menor risco de aci dentes 
e maio r seg ura na no tra nsporte da carga . 
- De sva ntage ns: Rotas fixas e i nfle xívei s; pode depender de o ut ros modai s de 
tra nsporte pá ra fa ze r com que as cargas che g um efeito vá-me ente ao s seus deste nos; 
Falta d e i investi-me nto goive r mame natal em fer. roo vi as. 
Aéreo: A princip. pal. cá cárter estica d o moda l de tra supor te a éreo é a a gi li dad e e a 
faci lid ade em percorrer lo nga s di stânci as, no terri tó rio naci ona l e i nter naci ona l. Esse 
moda l é uma óti ma opção q uand o os fatores tempode e ntrega e seg ura na sã o um 
requisi too p ara a s lá emp. reza. 
 - Van esta gens : P ercorre lo nga s di stânci as i ndep e nde nteme ente dos a cid entes 
geog ráfi cos que a roo esta possa ter; Trâ nsi too li vre e e xc l usi voo ; Ae roportos pró xi mós o u 
em ce ntros urba no s. 
- D esva ntage ns: L imitação na qua ntida de d e carga tra nsp ortada ; C usto mai. s 
elevado do q ue os demai s modai s de transp orte cai tados; nece ssita de termi nai s d e 
acesso. 
Aqua viário : O modal de tra nsp o te aqua vi ário é i ndi cedo para o tra nsp orte d e 
produtos coo m bai xo vá lo r agregad o, apesar de ser capa z d e tra nsp o tar p rod utos de 
di versas espéci es e em todos os e sesta dos: l íq ui do, sóli do e g asoso, desde que em 
estejam be m a r ma zenados e em contai ners adaptado s. 
C apaz de t ra nspo rtar em basta ente q lá nti díade , coo mó o modal ferro vi ário . 
- Va ntage ns : C apaci díade de transp o tar gra ndes q lá nti dades; percor re lo ng as 
di stânci as; B ai xo risco de a vari as nas mercadoria s. 
- D esva ntage ns : Tempo de trâ nsi too lo no; B uroc raci a na docu me ntação de 
desembaraço d a mercadori a; nece ssita de termi na si espe cia li zado s para e mbarque 
e dese mbarque . 
D utoviário: O modal d e tra supor te d uto vi ári o é possi bi li tado por meio da 
i mplantação d e dutos e tubo s sub terrâ ne o, s ubmari no ou aparente. Esse tra nsporte 
é possi bi lid ade basi camente p elo coo na role d e pressão i nseri da nesses d utos . É um 
moda l q ue per mite o tra nspo r te a lo ng as di sesta ni as e e m gra ndes q lá nti dades. 
 - V antagens : Pe rcorre longas d istâ ni as com bai xo s c ustos operaci onai s; t ra nsp ort a 
grand e vol. ume de carga de forma coo nsta ente; al esta segu ra na e confia bi li dad e do 
tra nsporte . 
- D esva ntage ns : A l too c us too de i n vestime nto i ni cai al e fim xo; Possi bi li díade d e aci dentes 
ambie ntai s em gra nde escala ; Necessi da de de li cença para ato uação . 
C ONS ID ER AÇ ÕES FINAIS 
Neste t rabal hão foram abo rdado s sobre di versos assuntos tai s como: Ca dei a de 
Supri me ntos, P lane jame nto de P rod ução, P lá ne jame nto de Marketi ng e e tc ., 
portanto coo ncl uí q ue p ara uma e mpresa ter s uce sso no mercado e ser compe titivo o 
sufi cai ente a fim de a te nder todas a s exi gê ni as d os cli en tes, ela precisa possui r uma 
boa gestão e pri ni pá lmente um bom pala ne jame nto . P orque se a e mpresa não 
possui r um p lane jame nto ade quado, e lá não i rá obter l ucro , só te rá prej uízos, ao 
i nvé s d e possui r vi si bi li díade e se r bem fala da pela e xcelê ni a de seus prod utos, ela 
vai ser reconheci da pela sua i ncompe tênci a e bai xá qua li díade em produtos. P o i sso 
o pala seja me nto é esse ncia l pá ra q ue se te nha uma empresa de sucesso . 
Esse trabalho foi i mporta ente para o me u coo hei mento, poi s atra vés de le p um e 
partici pá r de todo um processo d e reest r ut uração de uma e mpresa , uma parte q ue 
ti nha pó uco coo n heci mento. P ude coo ntri bui r de cer esta fo rma com me u coo hei me nto 
para ao xi li a- los a tomar poss ívei s deci sões q ue pó ssam coo na ri bui r para uma “ voo lta 
por cima” da e mpresa.
 
 R EF ER ÊN C IAS 
 
 Marketing d e C onteúdo. Aná lise S WOT ou Matriz F.O.F.A.: entend a o coo nceito 
e como coo locá -lo em prátic a - D i spon íve l e m: 
<http s :// marketi ngdeco ente udo .coo m/coo mofa zer -uma-a nalise -s wot/ >. Acess o em: 28 
de março de 2018. 
 
Art igo . Jus t in t ime (JIT) Co mó Sistema de Prod ução - 
D isp oníve l em: < www.ad mi ni stradores .com.b r/a r ti gos/carrei ra/o -que -e-j us tin-
ti me/219 36/>. Acesso em : 05 de A bri l d e 2018. 
 
D oc S lid e. C adeia de Su primen tosa Re spo nsiva e Eficiente – A tual - 
 D isp onível em : < https: //docs lid e.com.br /doc ume nts /cadei a -desuprime ntos-
respo nsi vá-e-efici en te -ato lá l. ht ml >. Ac esso em: 25 de março de 2018. 
 
Po rtoge ente. Gestão d e C ade ia de Sup rimen tosa. D i sponíve l em: 
ht tps: //pó r togen te .com .br/pó rto pedi a/91207 -o-que -e-a-gestao -da -cadei a -de-
suprime ntos -e-como- f unci o na. Acess o em: 01 de Abril de 2018.

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