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Mobile Marketing - Fichamento

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MBA EM ​COMUNICAÇÃO E MARKETING EM MÍDIAS DIGITAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fichamento de Estudo de Caso 
 Thaís Cristine de Oliveira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho da disciplina Mobile 
Marketing. 
Tutor: Prof. Luiz Roberto Martins 
Bastos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Umuarama - Paraná 
2018 
Mobile Marketing: 
Amazon, Apple, Facebook e Google 
 
Referência: DEIGHTON, John; KORNFELD, Leora. ​Amazon, Apple, Facebook e 
Google ​. Harvard Business School, 2013. 
 
 
O trabalho dos autores inicia abordando a questão histórica, já que 
inicialmente a objetivo da internet não era promover marketing. Aliás seu propósito 
em 1950 era auxiliar os combatentes que estavam em guerra, colaborando com o 
sucesso da missão. Somente depois de alguns anos a internet expandiu-se até se 
tornar o que conhecemos hoje em dia. 
No ano de 1995 o Congresso privatizou a internet, que resultou em quatro 
ações centrais: geração de leads, transações, compartilhamento de informações e 
persuasão. Levando assim, a chamada bolha da internet, que posteriormente, em 
2013, já era parte fundamental das estratégias de marketing online. 
Diante deste cenário, as grandes empresas buscavam competir para que 
tivessem mais espaço. Facebook e Google queriam assumir o domínio da 
propaganda online. Já iTunes da Apple e Google Play desafiavam a Amazon nas 
vendas de conteúdo digital. Mas essa concorrência acirrada não parou por aí, 
competiam no setor de smartphones, televisão digital e atividades bancárias. 
Na sequência a obra no guia para conhecer mais sobre a Amazon, que 
adentrou no mercado online em 1995 vendendo livros, quando em 2001, registrou 
um lucro de US$5 milhões, revertendo seis anos de perdas e investimentos. Em 
2013 atingiu uma receita anual de US$57 bilhões. 
Em 2002 foi lançado o Amazon Web Services, que se tornou uma central de 
serviços de computação na nuvem para outras empresas. Atuavam com 
hospedagem, serviços de tecnologia de informação, entre outras ofertas. Atendeu 
clientes de renome como Reddit, Dropbox e New York Times. O Web Services 
também expandia a seleção de páginas de internet da Amazon, dando visibilidade à 
marca e aos varejistas que compartilhavam sua plataforma. 
Depois do sucesso significativo em seus serviços, a Amazon passou a dar 
foco à teia de propaganda. Primeiro quando alguém não comprasse um produto 
advindo da marca ou seus parceiros, posteriormente poderia ser alvo de uma 
campanha publicitária para rever a segmentação. Em 2012, surgiu com a novidade 
AdWeek, que era o que chamamos de remarketing atualmente. No qual o comprador 
era impactado em outros sites pelo produto que ele visualizou e não comprou. 
Já em 1998 surgia o Google, no início era somente uma rede de pesquisas, 
sem qualquer tipo de receita. Em 2000 o Yahoo! escolheu o Google como seu 
mecanismo de buscas. Com essa expansão, a marca conseguiu implementar outros 
algoritmos e também a encontrar uma forma de lucrar com o aumento do tráfego, 
através das taxas de licenciamento. 
Ainda em 2000 lançou o AdWords, vendendo propaganda de textos através 
das palavras-chave para os anunciantes. Em 2003 introduziu o Adsense, que 
permitia a aparição da publicidade nos portais parceiros. Na sequência lançou o 
serviço gratuito de e-mail, o Gmail, que também se tornou um meio de dispor 
anúncios para os usuários. Em 2004 surgiu o indexamento de livros, páginas de 
conteúdo, agenda e tradutor. E em 2006, adquiriu o YouTube, em 2007 o DobleClick 
e depois o AdMob. 
Durante os próximos anos o Google se manteve inventivo e sempre lançava 
novidades para seus usuários. No entanto, apesar de tantos outros sites, em 2012 
ele ainda obtinha a maior parte de seus lucros a partir das pesquisas. A propaganda 
correspondia a 97% de sua receita bruta de US$43 bilhões, 69% anúncios em suas 
próprias páginas de pesquisa e 28% de anúncios em páginas de terceiros. 
A outra grande concorrente é a Apple, que em 2004 sua capitalização de 
mercado era de US$ 8 bilhões e até 2013 cresceu para US$600 bilhões, tornando-se 
a empresa de capital aberto mais valiosa dos EUA. Ela não era apenas uma 
fabricante de hardware, tornou-se uma empresa que investidores avaliavam como 
líder na economia da internet. 
No ano de 2012 o iOS da Apple já superava significativamente o Android do 
Google. Contabilizavam menos de 20% dos aparelhos que acessavam a internet 
eram Android e quase 10% dos acesso a sites de grandes varejistas como Amazon 
e Target vinha de dispositivos móveis, e o iOS mandava mais tráfego do que o 
sistema do Google. 
Na continuação, os autores discorrem sobre o Facebook, este que 
transformou a experiência dos usuários na internet. A rede social surgiu em 2005, 
mas somente passou a ser mais presente na vida dos estadunidenses em 2009 e 
em 2013 teve um grande salto. Quando 153 milhões de pessoas visitavam o 
Facebook pelo menos uma vez por mês. Os visitantes médios gastavam 6h e 41m 
por mês no site. 
Embora dominasse o tempo gasto online, o Facebook conseguia atrair menos 
anunciantes que o Google. Em 2012 conseguiu oferecer um quinto de todas as 
impressões de propaganda em exposição, no entanto não tinha uma presença 
significativa no mercado de US$16 bilhões de busca paga, onde somente o Google 
ganhava US$12 bilhões. 
O Facebook oferecia outros tipos de serviços e publicidades, bem como o 
descobrimento de negócios offline, baseado na experiência dos amigos, 
relacionamento entre marcas e usuários através do curtir na página. E em 2012, 
lançou o Facebook Exchange , uma rede de anúncios e segmentações, onde os 
visitantes de sites podiam ser rastreados pelos cookies e posteriormente, as 
empresas poderiam anunciar para este público no facebook. 
Como forma de contextualização final do estudo, os autores apresentaram 
mais dados sobre o mercado de propaganda de mídia. O cenário dos EUA ainda 
mostrava um distanciamento no investimento digital, onde eram investidos US$174 
bilhões anualmente em propaganda offline (rádio, tv, impressos), US$169 bilhões 
em marketing e propaganda diretos (inclusive e-mail) e apenas US$ 37 bilhões eram 
investidos online. 
De acordo com os autores, tal atitude parecia incoerente haja visto que os 
estadunidenses passavam 26% de seu tempo navegando online, em contraposição 
os anunciantes investiam apenas 20% de seus orçamentos com mídia digital. Neste 
cenário, ainda previa-se a expansão das possibilidade de propaganda, seja através 
das buscas ou dos anúncios de exposição. 
Ao fim, o presente estudo de caso, traz todos os levantamentos e dados que 
apresentou durante o texto. Através deles foi possível compreender o avanço e 
modificações que o mercado de mídia online sofreu. Ainda demonstrou estatísticas, 
levantamento do comércio de propaganda, horas gastas online, classificação por 
visitas sobre as quatroempresas abordadas neste estudo: Apple, Amazon, 
Facebook e Google. Ademais, adicionou pesquisas sobre o uso da internet. Os 
dados foram relevantes durante todo o texto, construindo uma rede de conhecimento 
e estudo acerca do crescimento de grandes marcas. 
 
 
Local: A obra está disponível na Biblioteca Online da Universidade Estácio de Sá.

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