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PROINTER IV PARCIAL

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ANHANGUERA EDUCACIONAL
Unidade de Apoio Presencial – Polo Guarulhos/SP
Curso de Tecnologia em Gestão Pública
Valmir Moreira dos Santos		 7830383661 
Maisa Cristina Rodrigues Santos 2663338902
Sergio Ribeiro de Almeida Filho 3461180587
Sergio Tadeu dos Santos 		 7817360859
Rafael Iris dos santos	 	 7820365145
 
PROINTER IV – RELATÓRIO PARCIAL
Disciplinas Integradoras: 
Gestão Urbana e de Serviços Públicos; Licitações, Contratos e Convênios; Financiamentos Públicos; Políticas Públicas; Estado e Poder Local
_______________________________________________________________
GUARULHOS
2018
Valmir Moreira dos Santos		 7830383661 
Maisa Cristina Rodrigues Santos 2663338902
Sergio Ribeiro de Almeida Filho 3461180587
Sergio Tadeu dos Santos 		 7817360859
Rafael Iris dos santos	 	 7820365145
PROINTER IV – RELATÓRIO PARCIAL
Disciplinas Integradoras: 
Gestão Urbana e de Serviços Públicos; Licitações, Contratos e Convênios; Financiamentos Públicos; Políticas Públicas; Estado e Poder Local
Projeto Interdisciplinar apresentado ao curso de Tecnologia em Gestão Pública da Universidade Anhanguera Educacional como requisito final à obtenção de nota para aprovação na disciplina de Projeto Interdisciplinar Aplicado aos cursos de Tecnologia IV
Tutora a Distância: Claudia Tersarioli
 Tutor de Sala: Pérsio Garcia Correa
_______________________________________________________________
Guarulhos
2018
SUMARIO
1 INTRODUCÃO.....................................................................................4
2 POLITICAS PÚBLICAS DE PREVIDENCIA SOCIAL.........................5
2.1 ESTATISTICAS.................................................................................5
2.2 A PREVIDENCIA SOCIAL BRASILEIRA COMO POLITICA PÚBLICA.................................................................................................5
2.3 PRINCIPAIS BENEFICIOS DA PREVIDENCIA SOCIAL.................7
2.4 POLITICAS PÚBLICAS E EFETIVIDADE........................................7
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................9
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................10
Introdução
Em nosso país infelizmente a questão social tem se constituído objetivo secundário dos planos governamentais. Referidos planos, sobretudo em um passado mais recente, trataram o desenvolvimento social como subproduto automático do crescimento econômico. Conseqüentemente, critérios de eficiência passaram a ser deixados de lado de forma absoluta.
Dentro dessa concepção, a redução das desigualdades resultaria naturalmente dos impactos indiretos dos investimentos produtivos; expandindo-se a produção e a base tributária da economia, o governo teria condições de mobilizar recursos necessários para atender aos problemas dos segmentos mais pobres da população.
O crescimento da base produtiva da economia é condição sine quan non para a melhoria do bem-estar social. Mas a história de muitos países, inclusive o Brasil, revela que a articulação entre crescimento econômico e desenvolvimento social está longe de ser espontânea.
A fé nesse falso automatismo deu ao desenvolvimento brasileiro um caráter paradoxal: de um lado, o país edificou uma economia no limiar da maturidade industrial - próxima, portanto, dos padrões de mercado dos países capitalistas avançados; de outro, mantém estrutura social injusta, que deixa parcela considerável da população em condições de vida lastimáveis, similares às das nações mais pobres do mundo, uma verdadeira “BelÍndia”.
A instauração da Nova República se deu em período marcado pela crise econômica e por profundas carências sociais. Cerca de 68 milhões de brasileiros pertencem a famílias com renda inferior a três salários mínimos. Mais de 18 milhões de trabalhadores ganham menos que um salário mínimo. A situação é ainda mais dramática em certas áreas rurais e no Nordeste, onde a pobreza atinge grande parte da população. Mas é também grave no meio urbano, pois o número absoluto de pobres vivendo nas cidades é maior que no campo.
Palavras-Chaves: Políticas Públicas, Previdência Social, Direitos Sociais, Cidadania.
Políticas Públicas de Previdência Social
A Previdência Social é o seguro social para a pessoa que contribui. É uma autarquia que recebe contribuições para manutenção do regime geral da Previdencia. A renda transferida pela Previdência Social é utilizada para substituir a renda do trabalhador contribuinte, quando ele perde a capacidade de trabalho, seja pela doença, invalidez, idade avançada, morte e desemprego involuntário, ou mesmo a maternidade e a reclusão
Estatísticas
Previdência Social (Regime Geral / INSS) – Grandes números da Previdência Social, como quantitativo de benefícios concedidos, dados do atendimento do INSS, arrecadação previdenciária e valores pagos aos beneficiários
Previdência no Serviço Público (Regimes Próprios / RPPS) – Dados do Sistema de Informações dos Regimes Públicos de Previdência Social – CADPREV
Previdência Complementar – Informações sobre as Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) e seus planos de benefícios
Saúde e Segurança do Trabalhador – Informações sobre acidentes de trabalho, benefícios por incapacidade e motivos de afastamento do trabalho
A Previdência Social Brasileira como Política Pública
A proteção social deve ser vista como uma forma de se proteger o cidadão dos sinistros sociais, assim entendidos como os acontecimentos previsíveis ou não.
Assim é, que em não havendo formalização do contrato de trabalho, o que infelizmente vem ocorrendo em nosso país, as chances deste tipo de proteção social alcançar a todos os trabalhadores brasileiros tendem a diminuir sensivelmente.
Desta forma os benefícios como aposentadorias, auxílio-doença, salário-maternidade, auxílio acidente, deixam todos os dias de ser pagos aos trabalhadores, em função da informalidade. Este certamente é um dos entraves ao acesso a esta política pública, e outro, é com clareza cristalina, o excesso de burocracia ao deferimento dos retro mencionados benefícios aos trabalhadores que possuem a qualidade de segurado, ou seja, que contribuem para o RGPS.
Benefícios como o auxílio doença e aposentadoria por invalidez, trazem em seu bojo normativo administrativo, tantos entraves, que muitas das vezes ou o cidadão desiste, ou pior, morre sem que tenha auferido seu benefício. Não são raras as vezes em que se vê no noticiário da TV, peritos do INSS sendo agredidos ou mortos por segurados revoltados, com o excesso de rigor no benefício.
Outros benefícios, requerem do cidadão tantas formalidades, que o mesmo se vê alijado do direito em virtude da falta absoluta de atendimento das condições pré estabelecidas pelo INSS para concessão do benefício, tal é o caso do lavrador brasileiro. A lei 8.213/91 prevê em seu art. 48: “  A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida nesta Lei, completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta), se mulher.
Os limites fixados no caput são reduzidos para sessenta e cinqüenta e cinco anos no caso de trabalhadores rurais, respectivamente homens e mulheres, referidos na alínea "a" do inciso I, na alínea "g" do inciso V e nos incisos VI e VII do art. 11. Para os efeitos do disposto no parágrafo anterior, o trabalhador rural deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período  mediatamente anterior ao requerimento do benefício, por tempo igual ao número de meses de contribuição correspondente à carência do benefício pretendido”.
Questão relativa à efetividade e relevante se nos impõe quando o tema é a necessidade de comprovação de tempo de serviço do trabalhador rural. A contagem de tempo de serviço do trabalhador rural se equipara à contagem do trabalhador urbano empregado, sendo que a provadesse se dá quase que exclusivamente pela apresentação das anotações da CTPS. Porém, na maioria das vezes, o trabalhador rural não dispõe de CTPS, trabalha clandestinamente, não contribui no regime geral e acaba ficando à margem do procedimento previsto para a contagem de tempo. Sendo a legislação lacunosa, acaba por inviabilizar o exercício pleno do direito à aposentadoria em virtude de tal fato. Assim, o trabalhador dessa categoria, muitas das vezes não consegue provar o exercício da atividade, por absoluta falta de prova documental.
O trabalhador que se submete a atividades insalubres também sofre com as constantes mudanças na legislação, que de tempos em tempos segrega um pouco mais dos seus direitos.
Principais Beneficios da Previdencia Social
Aposentadoria por idade
Aposentadoria por idade da pesoa com deficiencia
Aposentadoria por tempo de contribuição
Aposentadoria por tempo de contribuição da pessoa com deficiencia 
Aposentaoria por invalidez
Auxilio doença
Auxilio acidente
Auxilio reclusao
Pensão por morte
Salario familia
Salario maternidade
BPC/LOAS
Dentre outros...
Políticas Públicas e Efetividade
Nos últimos anos, os efeitos da crise econômica foram particularmente graves para os trabalhadores. A falta de mecanismos de proteção e a posição relativamente omissa do governo contribuíram para agravar o impacto do desemprego, subemprego e da alta rotatividade da força de trabalho. Além disso, a escassez de recursos reduziu a eficácia da fiscalização destinada a proteger o trabalhador. Foram igualmente prejudicados os programas de formação profissional, promoção cultural e de lazer da classe.
O governo necessita assumir sua responsabilidade na proteção dos direitos trabalhistas e no aperfeiçoamento do mercado de trabalho, para que os trabalhadores, possam gozar via formalização dos direitos esculpidos na CF/88, Lei 8231/98, decreto 3048/99 dentre outros. Não Basta a existência de normas, é preciso garantir sua aplicação em benefício de seus destinatários.
No campo da assistência social, a justificativa se dá em função do empobrecimento da população e as dificuldades de acesso ao LOAS especificamente ao amparo ao idoso e ao portador de deficiência. Uma das variáveis pode ser o excesso de centralização e burocratização na condução do programa, aliados a um modelo com estratégias inadequadas, atuando sobre grupos e categorias da população de forma isolada de seu meio familiar e comunitário
O problema da efetividade, tanto na previdência, quanto na assistência social, passa por entraves e facilitadores, sendo necessário o diagnóstico dos entraves da política, sua análise, a proposição, bem como a análise dos facilitadores existentes de modo a proporcionar uma contribuição a essa área e a toda a sociedade brasileira, assim considerados os destinatários das políticas públicas no Brasil.
Para isso, é indispensável aperfeiçoar a articulação das atividades dos governos federal, estadual, municipal essa articulação deverá voltar-se para atender ao maior número possível de pessoas, evitando superposições de atividades.
Os problemas hoje enfrentados nesta área - dos direitos da cidadania - decorrem de diversos fatores, dos quais os principais são:
- a natureza do desenvolvimento econômico e social, que nos últimos anos acentuou as desigualdades sociais e regionais, restringiu a participação dos cidadãos e aumentou a violência urbana e rural;
- a importância relativamente pequena que os investimentos públicos federais concederam, dentro da área social, ao aperfeiçoamento e modernização dos organismos 
A efetividade de determinado direito tutelado pela ordem jurídico-constitucional depende de expressão e força vinculativa do poder político-jurídico. Dentre muitos direitos fundamentais estampados na Declaração Universal, foram reconhecidos os chamados direitos sociais, tanto para o homem enquanto indivíduo, como para o homem enquanto coletividade. Esses novos direitos ou novas faces de interesses, que vão surgindo pela própria multiplicação das relações intersubjetivas, abrangem o direito à prestação do Estado para aqueles que não mais podem produzir ou que não mais se podem sustentar, que são aqueles diretamente ligados à chamada Seguridade Social. Trata-se de direitos da chamada segunda geração, que convivem com aqueles ditos de primeira geração, bem como com os denominados de terceira geração.
Tais direitos sociais, ditos de segunda geração e que se caracterizam pela necessidade de serem atendidos pelo Estado, justamente para que o princípio de garantia de vida digna seja obedecido, foram convivendo com novos direitos coletivos e difusos, onde predomina o interesse social de manutenção do meio ambiente, de preservação do patrimônio público e social, de proteção aos progressos da ciência, sem que se anulem aquelas bases e direitos fundamentais ditos individuais.
Considerações
A existência de políticas públicas é de fundamental importância para uma sociedade organizada. O Estado possui o dever de desenvolver políticas que venham a atender as necessidades da sociedade. No caso vertente nos defrontamos com a existência de normas legais que amparam a estas necessidades sociais, porém o acesso as mesmas se tornam muitas das vezes inviável face à burocracia e a dificuldade que o cidadão possui em fazer valer seu direitos nos moldes pré estabelecidos por lei, o que acaba por inviabilizar o acesso ao direito em questão.
Negar ao cidadão, meios de exercer sua cidadania na mais pura acepção da palavra é vedar-lhe direito constitucional. Se existe uma forma, ainda que indireta de se provar algo real, concreto, como no caso em particular do trabalhador rural e que não venha de modo algum de encontro com a norma, essa deve ser assegurada a quem de direito. Assim, abrindo-se essa possibilidade, a de provar algo que está estampado na sua face, mãos, pés e alma, estaria se devolvendo a esse cidadão o direito a dignidade da pessoa humana.
Referências Bibliográficas
DALLARI, Dalmo. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1998. p.14.
 Lei 8742/93 de 24 de julho de 1991 (dispõe sobre o plano de benefícios da  previdência social e dá outras providências).
Lei 8742/93 (Lei orgânica da assistência Social).
HTTP://www.previdencia.gov.br/a-previdencia/politicas-de-previdencia-social
Secretaria de Assistencia Social da Cidade de Arujá – Prefeitura Municipal de Arujá.