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Mídia e democracia

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
BIANCA ESTEFANNY PEREIRA FEITOSA
HELOANA KARLA DE AMORIM REINALDO
LAÍS DE CÁSSIA RABÊLO SILVA
LORENA FERNANDA SILVA FRANCO
SHEILA CRISTINA SODRÉ SOARES
THIAGO PEREIRA LIMA
WELDESON COELHO GUAJAJARA
MÍDIA E PODER
Democratização das mídias
São Luís – MA
2021
TEXTO 1
A ÉTICA DA COMUNICAÇÃO A PARTIR DA ABORDAGEM DOS CONCEITOS DE INTERESSE E USO DA LINGUAGEM
O presente texto discute as problematizações da ética da comunicação, visando apontar para a construção de uma abordagem mais ampla dessa discussão sobre ética da comunicação, que se estruture em torno das noções de interesse e de uso reflexivo da linguagem. Partindo das principais ideias de Bourdieu, onde o mesmo destaca que, toda troca de linguística existe como ato de fala dentro de um espaço social que só encontra validade se afirmar os princípios éticos do campo no qual ela é proferida, e também como base, os argumentos de Habermas, o qual diz que o modo como interações comunicativas podem estabelecer passagens entre interesses particulares e coletivos, dentro de processos práticos de discussão de temas moralmente relevantes para todos.
Grande parte do pensamento teórico sobre a ética no campo da comunicação concentrou-se em estudos a respeito de princípios deontógicos que regem as práticas dos profissionais de comunicação. A ética da comunicação também precisa se ocupar pelo peso dos interesses e pelo papel da linguagem na relação prática entre sujeitos, contemplando as condições nas quais, por meio da interação discursiva na esfera pública, os indivíduos identificam, expressam e negociam suas necessidades (MARQUES, 2011). Alguns pontos são chaves para esta reflexão, como CAMPOS, HABITUS E ETHOS, sendo vital estrutural desse pensamento, que acaba refletindo nessa ética da comunicação.
Baseado nesses primeiros conceitos norteadores dessa reflexão, sem depreciar os modos como são dirigidos as ações e os interesses dos profissionais, é possível afirmar que a ética de comunicação diz respeito também ao modo como as relações intersubjetivas são construídas, isto é, a constituição e percepção mutua dos parceiros de dialogo enquanto interlocutores, a elaboração e expressão dos enunciados e a constante reformulação dos quadros de sentido e das formas de linguagem. A ética proferida diz respeito ao código que os consumidores devem seguir.
Nesse contexto, a intersubjetividade, enquanto relação entre sujeitos ou entre sujeitos e objetos, interliga a comunicação das consciências individuais, umas com as outras, realizada com base na reciprocidade. Portanto, é necessário endossar nessa premissa, alguns pontos relevantes, como, os modos operatórios da produção de informações nos media; os modos de difusão e apropriação crítica das mensagens midiáticas; os processos intersubjetivos; as situações comunicativas e também o próprio interesse próprio, que é a base e muitas vezes direciona os debates, e talvez a raiz de ações que não refletem a ética comunicativa. 
No texto, trata-se também da definição de racional e irracional, o autor fala que todo discurso é ético dentro dos limites do Ethos, consagrado de um espaço social, mas as possibilidades de um discurso validado a partir de regras de uma razão prática. O que Bourdieu compreende como "habitus linguísticos" consensual, como base de um processo deliberativo, seriam objeto de um questionamento a partir do exame da gênese dos critérios responsáveis por chamar uma determinada ação argumentativa de "Racional", é o que lhe confere uma posição de status a partir da qual a validade das proposições é aferida. 
Segundo Bourdieu, as interações linguísticas acontecem não apenas como uma troca de significados e posições entre interlocutores. Buscando resgatar o elemento sociológico na análise da linguagem e não fazer uma análise linguística das ações sociais, o autor procura buscar os elementos sociais presentes no diálogo.
AÇÃO COMUNICATIVA, ÉTICA DO DISCURSO E A TENSÃO ENTRE O INTERESSE PARTICULAR E O BEM COLETIVO
Os autores expõem que a ação comunicativa ao qual se referem no texto está atrelada à busca do entendimento mútuo como objetivo principal de um debate público que ocorre entre indivíduos que defendem argumentos, ideias e pontos de vista diferentes acerca de um problema exposto nesse círculo de debate e que seja de interesse coletivo. 
Para que haja esse debate público realizado de forma proveitosa, os autores explicam que haverá normas e um típico comportamento de respeito que é algo característico desses espaços, sem o uso de coerção, constrangimento ou violência. Seriam características como estas que se enquadram nessa ética de discurso ao qual Habermas tanto defende.
QUANDO É PRECISO INCORPORAR O INTERESSE PARTICULAR AO DEBATE QUE VISA ATENDER AO INTERESSE COLETIVO? 
Esse momento de inclusão do interesse particular no debate público ocorre a partir do momento em que esses interesses de alguma interferem ou entram em conflito complicando ainda mais as desigualdades e os desequilíbrios de poder na sociedade.
A solução é levar esses problemas para o debate público para que haja a obtenção de solução razoáveis, que envolve uma diversidade de opiniões e pontos de vista, além de poder revelar que diferenças aparentes podem esconder a defesa de uma mesma preocupação com o bem comum. Para que não ocorra a má influência de uns sobre os outros no qual uns fazem outros acreditarem que um interesse particular seja benefício para um bem em comum.
TEXTO 2
MÍDIA E CIDADANIA - Pedrinho A. Guareschi[footnoteRef:1] [1: Professor-Titular e Pesquisador no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da PUCRS. Doutor em Psicologia Social e Comunicação pela University of Wisconsin at Madison (UWM) e Pós-Doutor pela UWM e University of Cambridge (UC), Inglaterra. Autor de dez livros como único autor, 17 como co-autor e cerca de cem artigos em revistas científicas.
] 
1 INTRODUÇÃO
Vivemos, na atualidade, em uma sociedade e cultura midiadas (THOMPSON, 1995). As formas simbólicas assumem um papel fundamental, sempre mais crescente. A comunicação é o mecanismo e a relação básica para a concretização dessas trocas simbólicas. 
Tal situação provoca também uma reflexão ética: Como ficam as pessoas, as comunidades, as próprias sociedades globais, diante de tais transformações? Como são vistos e tratados os direitos, individuais e sociais, diante desse novo fenômeno avassalador, construtor da realidade? 
Guareschi (2006) propõe a discussão em duas dimensões: a análise da presença, do papel e da relevância da mídia nas sociedades modernas; e as implicações que tal situação traz para a questão da cidadania e da ética. 
2 UMA SOCIEDADE E UMA CULTURA MIDIADAS
Foi no bojo da informação e da comunicação que as novas tecnologias foram geradas e desenvolvidas. E é a informação o novo modo de desenvolvimento responsável pela produtividade do sistema capitalista nos dias de hoje.
Nos dias atuais, o modo de desenvolvimento fundamental, isto é, o fator de produtividade primordial, é a informação. Quem detém a informação, detém o fator central de desenvolvimento. Como por exemplo, o autor cita a internet, que está modificando a forma como as pessoas se relacionam, como aprendem, como compram, como consultam médico e até mesmo como as pessoas fazem sexo.
Dentro desse referencial teórico básico da midiação da cultura, presenciamos hoje, contudo, “incontroláveis acelerações tecnológicas” (MORAES, 1998, p. 9) que vêm desafiar a vida social.
Entre as importantes transformações ocorridas nas últimas décadas do século XX, o ciberespaço figura em lugar de destaque a aceleração incomparável do fluxo de informação, da transmissão de formas simbólicas e de conteúdos cognitivos e emocionais. 
A própria política, nos últimos anos, perdeu seu locus histórico, o espaço público das ruas e praças, onde os cidadãos se reuniam para discutir suas idéias. Hoje ela se dá quase integralmente através da mídia, o que confere aos órgãos de comunicação um considerável poder de convencimento(THOMPSON, 2003). 
Bourdieu afirma sobre a televisão pode ser estendido aos outros meios de comunicação: E insensivelmente a televisão, que se pretende um instrumento de registro, torna-se um instrumento de criação da realidade. Caminha-se cada vez mais rumo a universos em que o mundo social é descrito/prescrito pela televisão. A televisão se torna o árbitro do acesso à existência social e política. (BOURDIEU, 1997, p. 29). 
Nessa perspectiva, Guareschi (2006) conclui que: I - A Comunicação, hoje, constrói a realidade; II - A mídia não só diz o que existe e, consequentemente, o que não existe; II – A mídia, hoje, coloca a agenda de discussão; e IV - Existe um novo personagem dentro de casa, isto é, a mídia constrói personagens e representações, que possuem implicações na constituição e construção de nossa subjetividade.
3 MÍDIA, CIDADANIA E ÉTICA
Sobre esse item, o autor decide explanar mais sobre a mídia eletrônica, com foco principal no rádio. Isso porque, ele esclarece que a diferença entre a mídia impressa e a eletrônica. Sendo que a primeira se refere a revistas, jornais é um tipo de comunicação onde cada pessoa escreve de maneira subjetiva, e que dirige esse conteúdo a todas as pessoas, ou públicos específicos. As revistas e jornais são, portanto, empresas como quaisquer outras: têm seus proprietários e esses dão a elas a orientação que desejam. 
Os meios de comunicação eletrônicos, de acordo com a Constituição de 1988, são um serviço outorgado, ou seja, eles não podem ter donos, pois eles são concessões, dadas por um determinado período de tempo, para prestar serviços como educação, arte e cultura. E não podem estar sob domínio de um único grupo, por serem consideradas como serviços públicos, visto que, ninguém paga por eles, como ouvir uma rádio, ou assistir à determinado canal de TV aberta.
 
4 O QUE ENTENDEMOS POR DEMOCRACIA?
“O termômetro que mede a democracia numa sociedade, é o mesmo que mede a participação da população na comunicação”
Herbert de Souza, o Bentinho
Ou seja, para ele, a comunicação era essencial para que houvesse uma verdadeira democracia. Este, era formado em Sociologia e Política de Administração Pública pela Universidade de Minas Gerais, e ergueu a bandeira da transformação social, voltado para o sentido da união e da congregação. Além disso, ajudou a formar a Ação Popular (AP), um movimento que visava a fundação do socialismo no Brasil.
Um de seus principais projetos foi a criação do Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas), de caráter governamental, que tem como finalidade analisar as realidades sociais, econômicas e políticas do país.
Sobre Democracia...
Para o autor do artigo, somente a democracia pode atender às questões de integridade social e superação das divisões e discriminações. Características que, segundo o autor do texto, ajudam a definir o que é uma Democracia:
· Igualdade: todas as pessoas são iguais no que se refere aos direitos e deveres;
· Diversidade: mesmo que haja uma igualdade entre os membros, é preciso respeitar as diferenças entre os mesmos para não excluir ninguém do meio social, por isso a importância de medidas equitativas de acordo com cada situação.
· Participação: numa sociedade democrática, é defendida a liberdade de expressão nos meios de comunicação, os sujeitos tem voz e podem ajudar na construção de uma sociedade melhor.
· Solidariedade: todos os valores citados tem de ser permeados pela emoção de ser solidário. Ser solidário é aceitar que não somos os únicos e aceitar a relação da igualdade de todos e dos direitos de cada um;
· Liberdade: esta, para ser conseguida precisa que todos os outros direitos sejam respeitados. É uma conquista diária feita através da participação com os outros. Como dizia Sócrates “a liberdade é o princípio da prática democrática”, ou seja, a liberdade é o preceito que determina a igualdade.
Assim, a democracia seria um valor ético, um conjunto de princípios que se concretizam através das características elencadas acima.
5 DEMOCRACIA, PARTICIPAÇÃO E MÍDIA
· Como surge a democracia?
Ela surge na Grécia para instituir uma liderança nos primeiros agrupamentos de famílias igualitárias, conhecidos como pólis. Assim, os homens dessas famílias se reuniam na ágora para discutirem e decidirem juntos quem exerceria o governo e como deveriam ser as políticas públicas. 
· Como a participação tornou-se essencial no meio democrático
Um detalhe importante é que só eram considerados cidadãos na pólis grega, aqueles que contribuíssem com sua fala, ou seja, com sua participação. Então discutir e contribuir com os projetos políticos era essencial naquela época. Trazendo para atualmente, dos princípios elencados acima, o que mais a mídia deixa a desejar é a participação.
· Os três níveis de participação:
1. A participação no planejamento: esta, só é possível através da mídia. Sua principal tarefa deveria ser instruir um debate onde todos pudessem apresentar suas ideias e projetos e assim participar ativamente da democracia.
2. Na execução: é realizada por aqueles que produzem as coisas, que, em geral, se costumam registrar problemas de participação, pois são os trabalhadores que praticamente constroem a riqueza da nação e nem sempre estão disponíveis para esses assuntos. 
3. Nos resultados: aqui se trata de quem fica com o fruto do trabalho, onde o autor analisa e afirma que a participação nos resultados se dá de maneira discriminada e injusta. A grande questão está na participação no planejamento, pois é dessa participação que depende as outras duas.
· Existe participação em nossa sociedade que é dada como “democrata”?
· Monopolização dos meios de comunicação
Em uma pesquisa feita em 2005, conseguiu-se através do Ministério das Comunicações dados sobre que detém as concessões no Brasil, onde este apresenta uma concentração escandalosa de concentração dos meios de comunicação nas mãos de poucos. Os dados da Federação Nacional dos Jornalistas revelam que basicamente nove famílias detém 90% de todas as informações repassadas aos brasileiros, seja através de revistas, jornais, televisão, etc. Diante desse cenário, segundo Venício Lima, o que existe hoje são latifúndios midiáticos nas mãos de algumas famílias.
Sendo assim, “os meios de difusão tornaram-se meios de ocultação numa escala tal que já não há nenhum exagero em dizer que a mídia popular tem hoje por missão principal ou única tornar a verdade inverossímil ou inalcançável. Qualquer pessoa que tenha os jornais e a TV como sua fonte principal de informação está excluída da possibilidade de julgar razoavelmente a veracidade e a importância relativa das notícias”.
Portanto, numa democracia existem alguns tipos de poder, como o poder econômico, o político e o poder simbólico. Este último se apresenta como um dos mais importantes devido ao desenvolvimento dos meios de comunicação. Para o autor, quem detém os meios de comunicação, se beneficia desse tipo de poder, pois estes criam recursos que podem influenciar as pessoas política e culturalmente. 
Sendo assim, pode-se afirmar que hoje não vivemos uma democracia verdadeira, e, a partir disso, são evidentes as implicações éticas que derivam desses fatos. Para que tenhamos uma democracia verdadeira, é preciso que haja uma participação efetiva dos cidadãos/ãs na comunicação para a solução dos problemas nacionais.
6 UM CICLO VICIOSO
O autor inicia falando da questão da mídia sendo alcançada por meios eletrônicos, e acaba tendo um surgimento do círculo vicioso sendo difícil de ser rompido. Ainda mais no que se refere a comunicação como participação, democracia e direitos humanos. E por ter um papel fundamenta, a mídia torna-se auxiliadora na luta para conseguir uma verdadeira democracia. O fato de mídia estabelecer seu poder e influência, é visto na constituição de 1988 onde o artigo 223 favorece a permanência da mídia. 
Outro fator que o autor ressalta, se diz respeito em como a mídia tem facilidade de escolher em esclarecer ou não um caso, e essa ação acontece pois os usuários estão apitos em apenas seguiro que a mídia exibe. E isso favorece o surgimento de fake news, que se tornou bastante comum em nosso meio.
Por mais que a mídia associa que seja uma instituição democrática, o seu acesso é bastante restrito onde poucos tem o seu controle, e isso favorece ainda mais para o círculo vicioso. A mídia é controlada por famílias bem conhecidas como: Família Marinho, Família Macêdo e ultimamente nos deparamos com a família Bolsonaro que tenta ocultar tudo o que não lhe convém e silenciar aqueles que o incomodam. 
CONCLUSÃO
Em busca de soluções para o rompimento desse círculo vicioso, o autor apresenta como referência o país da Inglaterra, visto que os meios de comunicação são controlados pela própria sociedade civil. São pessoas que estão representando todos os segmentos da sociedade: igrejas, movimentos populares, escola, sindicatos e entre outros. Esse controle da mídia na Inglaterra é exercido por pessoas independentes de governo, partido ou político.
E para finalizar, ressalta em como a comunicação é essencial e deve ser exercida por todos e para se ter uma democracia verdadeira, é necessário romper com o círculo vicioso. 
REFERÊNCIAS
GUARESCHI, Pedrinho A. Mídia e cidadania. Conexão – Comunicação e Cultura, UCS, Caxias do Sul, v. 5, n. 9, p. 27-40, jan./jun. 2006.
MARTINO, L. M; MARQUES, A. A ética da comunicação a partir da abordagem dos conceitos de interesse e uso da linguagem. Galáxia (São Paulo, Online), n. 23, p. 139-152, jun. 2012.

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