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Drywall
Gabriel Ferreira Guedes; Guilherme Tadeu Araújo Ferreira; Kênia Prado Ribeiro; Letícia de Pádua Faria; Marina Mayra Ferreira da Silva; 
Professor: Humberto Correa Soares
Centro Universitário de Belo Horizonte, Belo Horizonte, MG
Resumo: Este estudo relata a utilização do drywall na construção civil, desde sua fabricação até seu destino final, visando expor com clareza seu método executivo, os materiais utilizados e suas vantagens e desvantagens em relação aos métodos construtivos convencionais. 
Palavras-chave: Drywall. Método executivo. 
Abstract: This study reports on the use of the drywall in civil construction, since its manufacture to their final destination, aiming to explain with clarity your executive method, the materials used and their advantages and disadvantages in relation to conventional construction methods.
Keywords: Drywall. Executive method. 
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1. Introdução
A busca por novos métodos construtivos na construção civil é um exercício constante no mercado atual, que visa sempre aperfeiçoar o tempo de execução, o custo e a sustentabilidade, se adequando às novas tecnologias de forma a atender a crescente demanda. 
Um desses métodos, que surgiu nos Estados Unidos, no final da década de 90 e que, atualmente, é amplamente utilizado no mercado nacional é o drywall, que nada mais é do que placas duplas de gesso acartonado que visa substituir as alvenarias comuns, sejam elas de vedação e/ou divisão. 
Essa nova tecnologia potencializa a redução do peso próprio da estrutura, visto que o peso específico do material é 9,0kg/m², bastante inferior ao da alvenaria convencional, composta por blocos cerâmicos de oito furos que, já com o acabamento, pode chegar a 150,2kh/m². Outra importante característica a ser ressaltada, ainda em relação ao método convencional, é a praticidade em montar esse tipo de estrutura, já que as chapas são pré-fabricadas e de fácil execução, trazendo um maior custo-benefício no planejamento da obra. 
Devido suas inúmeras vantagens, sua utilização cresceu 74% entre 2011 e 2013, chegando ao consumo de 50 milhões de m² consumidos neste anos, de acordo com a Associação Brasileira de Drywall. Dentre elas, está a liberdade de formas no projeto arquitetônico, menor espessura das paredes, aumentando a área útil do imóvel, a limpeza durante a obra, comumente chamada de construção seca, evitando acúmulo de entulho e desperdício de material, além de estarem aptas a receber qualquer tipo de acabamento. 
O objetivo do presente trabalho é expor o método executivo do drywall, desde sua fabricação até a sua utilização na construção. 
2. Fabricação do Drywall
A matéria prima utilizada para a fabricação das placas do drywall é a gipsita, um minério extraído da natureza submetido a um processo de moagem até se tornar um pó bem fino. Esse pó é exposto a altas temperaturas com o propósito de transformar-se em gesso, procedimento denominado calcinação. O gesso será a base de todo o processo de produção das placas.
A primeira etapa da produção é o estiramento da bobina de papel cartão, material que cobre a placa de drywall em ambos os lados.
Após a calcinação, o pó é encaminhado a um misturador. O gesso, ainda em pó, recebe aditivos e água gerando uma pasta, sendo essa dirigida ao papel cartão, estirado na esteira. Ainda na extrusora, uma segunda folha de cartão é afixada, proporcionando a placa de duas faces de papel.
Sobre a correia de formação, o gesso reage com a água tornando-se rígido. A partir daí é encaminhada para a guilhotina, onde o gesso já endurecido, agora em forma de placas, passa por um processo de corte, conforme padrões de normas técnicas através da NBR 15785.
Em etapa de transferência antes da secagem, as placas seguem para o secador, onde é retirada toda a água nelas presente, que ainda estão úmidas, visando secá-las por completo.
Ainda na transferência seca, formam-se os estoques, tendo ainda os acabamentos finais de corte e agrupamento das placas em pares, de modo a deixar suas faces protegidas para estoque e para manuseio durante o transporte. Por fim, as placas de drywall serão embaladas e encaminhadas aos centros de distribuição.
3. Materiais Utilizados Na Confecção das Paredes de Drywall 
Uma estrutura de drywall possui diversos elementos em sua composição, desde sua fixação até seu acabamento, sendo eles: 
Painéis, placas ou chapas: são placas de gesso acartonado, revestidas por um papel cartão, especialmente desenvolvido para dar ao drywall a resistência à tração, já que o gesso possui resistência a compressão, criando, assim, um estrutura estável. Existem no mercado três tipos de placas, sendo a Standard, RU e RF, que serão abordadas com mais clareza no próximo tópico; 
Estrutura: a estrutura de uma parede de drywall é composta por perfis, montantes e guias, sendo os montantes peças verticais e as guias peças horizontais. Sobre estes são parafusadas as placas de drywall;
Acessórios: estes variam de acordo com a instalação e devem ter as mesmas propriedades anticorrosivas dos perfis. São compostos por presilhas, conectores, peças de junção, dentre outros; 
Fixadores: a fixação dos perfis nos elementos construtivos deve ocorrer por meio de buchas plásticas e parafusos com, no mínimo, 4mm de diâmetro, na base da pistola. Já a fixação das placas nos perfis deve ser feita com parafusos com comprimento que ultrapassem todas as camadas, o perfil e ainda tenha sobra de pelo menos 10cm; 
Juntas: as juntas devem receber um tratamento com massa para rejunte específico para drywall, seguido da fita própria para o tratamento e finalizado com massa. Este passo é essencial para um bom resultado na instalação;
Isolamento termo acústico: as próprias placas de gesso já desenham um ótimo papel quando se trata de isolamento térmico e acústico, porém, para obter melhores resultados, são utilizadas lãs de vidro e de rocha;
Instalações: as instalações também compõem uma estrutura de drywall (elétricas, hidráulicas, telefone, etc.), já que essas devem ser previstas durante sua execução, sendo possível testá-las antes mesmo da finalização do serviço. As tubulações, seja pra qualquer uma das instalações, devem ser especialmente projetadas para drywall, a fim de evitar danos futuros; 
Acabamento: produto bastante versátil, o drywall aceita qualquer tipo de acabamento, basta realizar o correto tratamento das juntas antes de executá-los. 
No Anexo 1, a imagem demonstra com mais clareza quais são os componentes de uma parede de drywall, tornando mais perceptível a função de cada item em sua composição. 
4. Diferentes Tipos de Drywall Encontrados no Mercado 
Por ser um material versátil, tanto na execução quanto esteticamente, o drywall é um elemento ideal para vedações internas em todo tipo de edificação, porém, sua utilização depende do local onde será instalado. O mercado oferece basicamente três tipos de placas, sendo elas: 
Chapa Standard (ST): de cor cinza, este modelo é para uso geral, desde que aplicado em áreas secas. É indicada para ambientes internos e não deve ficar exposta à ação do tempo;
Chapa Resistente à Umidade (RU): chapa de cor verde, utilizada em áreas molhadas como banheiros, cozinhas, lavanderias e áreas de serviço. A presença de silicone e componentes hidrofugantes dá a característica de resistência à umidade a essas placas. Apesar disso, é recomendada a impermeabilização na base da parede, no mínimo 20 centímetros do piso. Vale ressaltar que a chapa RU não é a prova d’água, logo, não deve ser utilizada em tetos, piscinas ou saunas, visto que são áreas que estão constantemente úmidas. Alguns consumidores substituem a placa RU pela Standard impermeabilizada, por exemplo, em áreas que receberão assentamento cerâmico, visto que há uma pequena redução no valor em relação ao uso da placa realmente indicada para essa questão, a RU. Porém, mesmo impermeabilizada, a placa ST, com o tempo, absorve a água presente na argamassa, havendo o desplacamentoda peça cerâmica. A placa de gesso sem o tratamento adequado para determinada área pode ter uma redução considerável em sua vida útil;
Chapa Resistente ao Fogo (RF): de coloração rosa, essa placa é indicada para áreas internas em que se faz necessária uma proteção passiva contra o fogo, como rotas de fuga, escadas e corredores. Também são indicadas para ambientes comerciais, justamente pela maior proteção propiciada por elas em caso de incêndio. Apesar de o gesso ser um material que já resiste ao fogo, essas placas contém em sua composição retardantes de chamas, sendo eles a verniculita (mineral) e a fibra de vidro. 
A utilização da placa cerca para determinado ambiente juntamente com a utilização de uma mão de obra especializada garante a obtenção de melhores resultados e a vida útil para a qual o material foi planejado. 
5. Instalação do Drywall na Construção 
Antes de iniciar a construção com drywall, é necessário elaborar um pequeno projeto, com o intuito de definir os locais das paredes, bem como portas e janelas, além de detalhar onde será iniciada a colocação das placas, evitando alguns erros inconvenientes, como tiras muito finas ou juntas sobre quinas de portas. 
Como já mencionado anteriormente, cada área da edificação requer um tipo de drywall, fato importante para prolongar a vida útil do mesmo. Outro detalhe a ser observados são reforços a serem feitos em paredes que receberão algum tipo de carga, como de televisões suspensas, quadros de luz, etc. 
Após o planejamento, a instalação do drywall começa a ser realizada conforme as seguintes etapas: 
Marcação das paredes: A marcação das paredes deve ser feita preferencialmente com um nível a laser, pois este faz a marcação de piso e teto de uma única vez de forma precisa, mas não possuindo esse equipamento, pode ser feito utilizando esquadro, régua e trena, além de utilizar uma linha para marcar a posição das guias (linha de giz ou linha marcadora). Para realizar tais marcações, o piso deve estar acabado, ou, no mínimo, com o contrapiso pronto e o mesmo cuidado vale para o teto, evitando que os elementos sofram deformações, como ondulações, por exemplo. 
Figura 1 – Marcação a Laser
Fonte: Pedreirão, 2011
Instalação das guias de piso, parede e teto: Seguindo as marcações feitas anteriormente, as guias devem ser parafusadas no piso e no teto com espaçamentos de 60cm entre os parafusos, seguindo as marcações. Pode-se utilizar também a pistola finca-pino para fazer a fixação das guias, sendo elas cortadas com o auxílio de um alicate de mão. 
Figura 2 – Instalação das Guias
Fonte: Pedreirão, 2011
Figura 3 – Cortando as Guias
Fonte: Pedreirão, 2011
Instalação dos montantes: A altura da parede determina o tamanho dos montantes. Se a parede ficar entre o piso e a laje deve-se deixar uma folga de 5mm na medida do montante. Assim como as guias, os montantes são cortados com o auxílio do alicate. A distância entre um montante e outro é entre 400mm (40cm) a 600mm (60cm), entre eixos. Nas paredes cegas a instalação inicia-se da extremidade das paredes para o meio. Nas paredes com portas a instalação deve iniciar a partir do vão de porta. Os montantes são posicionados dentro das guias. A paginação dos montantes que determina a instalação das placas de drywall, por isso, é necessário bastante atenção na paginação e fixação dos montantes, evitando cortes desnecessários de placas e evitar também que os pontos de encontro de emendas de placas coincidam. Podem ser feitas emendas nos montantes, um de frente para o outro, deixando um trespasse de 30cm entre eles, ou então, uma emenda de topo envolta por um terceiro montante de 60cm. Deve-se parafusar com parafuso metal-metal pelas laterais. Ao montar os montantes na parede, as emendas jamais devem ficar alinhadas. Nos encontros de parede-parede sempre deve haver um montante para fazer a amarração e instalação das chapas de drywall. Além disso, deve conter um montade extra nos pontos que estiver prevista uma porta, para melhor fixação da mesma.
Figura 4 – Instalação dos Montantes
Fonte: Habitissimo, 2014
Confecção das aberturas: As aberturas (portas, janelas, passa-pratos, vãos livres, bancadas) devem ser confeccionadas de acordo com o projeto. Para que sejam bem instaladas, é fundamenta o nível, o reforço das extremidades e o tamanho correto das aberturas. Os montantes devem ser duplos unidos face a face. Caso as portas e janelas sejam fixadas com parafusos, o interior dos montantes deve conter uma peça de madeira para que possa receber os parafusos e proporcionar a resistência esperada. Essa madeira deve preencher todo o interior dos montantes e deve ser tratada contra apodrecimento, fungos e cupins. É aconselhável o uso de portas e janelas que possam ser instaladas com espuma expansiva tipo PU.
Figura 5 – Aberturas no Drywall
Fonte: Decorsalteado, 2014
Instalação das chapas de drywall em um dos lados da parede: As chapas a serem instaladas devem ser escolhidas de acordo com o ambiente, já mencionado anteriormente. Antes de iniciar a instalação das chapas é necessário conferir a paginação dos montantes. As chapas devem ser cortadas com 10mm (1,0cm) para menos, para facilitar o acabamento da parede. O corte deve ser feito com um estilete novo, afiado e com o auxílio de uma régua de alumínio, pelo lado do cartão. Ao retirar a parte cortada, utiliza-se uma plaina para regularizar a superfície cortada, além de uma lixa fina, número #60, para retirar as rebarbas do cartão. 
Figura 6 – Fixando as Placas
Fonte: Pedreirão, 2011
Após finalizado o corte, as chapas são parafusadas nos montantes, onde são posicionadas na vertical, com uma folga de 10mm em relação ao piso, com o auxílio de um espaçador ou uma cunha e, então, é iniciado o parafusamento da chapa de cima para baixo, respeitando a distância de 1,0cm da borda da chapa de drywall. A distância entre um parafuso e outro, na vertical, deve ser de 25cm a 30cm, no máximo.
Figura 7 – Espaçamento Inferior
Fonte: Pedreirão, 2011
Figura 8 – Parafusamento do Drywall
Fonte: Pedreirão, 2011
Nos cantos de chapas os parafusos devem estar a 5,0cm dos bordos, sendo que a cabeça do parafuso deve ficar cerca de 1mm para dentro da chapa. Ela não deve ficar para fora, nem ficar muito para dentro (ultrapassando o cartão e encontrando o gesso). Pode-se utilizar um limitador na furadeira. Para parede de chapa dupla, as juntas da primeira e da segunda camada nunca podem coincidir. Por isso, corta-se as chapas de drywall com estilete conforme a modulação da estrutura para intercalar as camadas. Os parafusos indicados são chapa-metal 25mm para chapas simples e chapa-metal 45mm para chapas duplas. 
Figura 9 – Parafusamento das Chapas
Fonte: Niwsdivisórias, 2016
Passagem de instalações hidráulicas, elétricas e outras: Com o auxílio de uma “serra-copo” são feitos os furos das caixas elétricas 4×2” ou 4×4” nos pontos determinados no projeto e, posteriormente, as caixas são instaladas. As caixas devem ser específicas paras para parede de drywall, que são diferentes das caixas para paredes de alvenaria. Para passar os eletrodutos ou a tubulação hidráulica, deverão ser feitos os furos nos montantes, mantendo-os sempre alinhandos, seguindo corretamente como está no projeto, seja de elétrica, hidráulica, ou outro tipo de instalação (telefone, gás, etc).
Figura 10 – Caixas de Passagem
Fonte: Pedreirão, 2011
Figura 11 – Instalação das Caixas no Drywall
Fonte: Pedreirão, 2011
Figura 12 – Instalação das Caixas no Drywall 
Fonte: Pedreirão, 2011
Isolamento termo acústico: O isolamento térmico e acústico das paredes de drywall é feito utilizando-se lã mineral ou lã de vidro, definida de acordo com a preferência do cliente, já que elas têm um desempenho acústico parecido para as mesmas espessuras de material. Após instalar as chapas em um dos lados da parede e finalizar a passagem de dutos e tubos de instalações é feito o preenchimento entre os montantes com os rolos de lã, fixando-as com fita.
Figura 13 – Instalaçãode Lã Mineral 
Fonte: Pedreirão, 2011
Instalação de chapas de drywall do outro lado da parede: É feita a mesma instalação das chapas como no primeiro lado da parede, atentando-se às juntas, que devem ser desencontradas das juntas da linha de chapas do outro lado da parede.
Rejunte de chapas e cantos: O rejunte é feito utilizando massa específica para rejunte de drywall, com o auxílio de uma desempenadeira metálica de bordas lisas de 30cm e uma espátula metálica lisa de 14cm, aplicada em três demãos. Uma dica para saber se a massa está pronta para ser aplicada é passa um pouco na desempenadeira e virá-la de cabeça pra baixo. Se a massa não cair é porque está pronta para aplicação. Inicia-se o rejunte calafetando a junta de 1,0cm que foi deixada entre a placa e o piso, com cola para chapas de drywall. Posteriormente é feita a aplicação da primeira demão de massa na chapa, a qual deve ser mais grossa e generosa, preenchendo todos os espaços vazios. Em seguida, a fita para drywall é aplicada por cima da primeira demão, passando a desempenadeira por toda a fita, removendo o excesso de massa, que por sua vez, será utilizada para cobrir a fita novamente, evitando que ela se descole no futuro. Todo o processo é feito com a massa úmida. Após a secagem da primeira demão, aplica-se a segunda e espera sua secagem para finalmente aplicar-se a terceira e última demão, formando um acabamento liso e uniforme. 
Figura 14 – Rejunte das Chapas de Drywall 
Fonte: Pedreirão, 2011
Nos ângulos internos dos encontros da parede é utilizada a mesma fita para rejuntar as chapas. Entretanto, nos ângulos externos das paredes, ou seja, na quina da parede do lado de fora, deve ser utilizada uma cantoneira metálica de reforço (cantoneira perfurada). Ela deverá ser afixada após a aplicação da primeira demão e, posterior a sua secagem, coberta pela segunda e terceira camadas. 
Figura 15 – Cantoneira Perfurada
Fonte: Pedreirão, 2011
Em cima dos parafusos, a massa deve ser aplicada em forma de “X”, visando cobrir toda a abertura. Ao finalizar a instalação de toda a estrutura, a parede encontra-se apropriada para receber o acabamento final, seja pintura, textura, azulejo, papel de parede, etc. 
6. Metodologia 
O presente trabalhou foi realizado a partir de pesquisas bibliográficas em sites, normas e publicações, transmitindo todo o conteúdo de forma clara e objetiva. Foi ressaltada a utilização do drywall na construção civil, focando principalmente no método executivo, mostrando passo a passo como é feito. 
7. Conclusão 
O drywall é um método construtivo que apresenta qualidade igual ou superior aos métodos convencionais, sendo realizado em um menor espaço de tempo, com um menor contingente de mão de obra e, ainda, menor impacto ambiental. Outros fatores como a racionalização de material, organização e limpeza da obra, proporcionada pela construção a seco e a facilidade de manutenção, visto que reparos podem ser feitos apenas desmontando-se as placas, faz do drywall um dos sistemas construtivos mais financeiramente viáveis da atualidade, unindo praticidade e economia, fatores primordiais na escolha do método de construção. 
Agradecimentos
Os autores agradecem ao Centro Universitário de Belo Horizonte – UniBH, ao coordenador do curso de Engenharia Civil e ao professor Humberto Correa Soares, que nos auxiliou na elaboração do trabalho, incentivando-nos a buscar informações e conhecimento para o desenvolvimento do mesmo. 
Referências
ABNT – NBR 15758-1: Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall - Projeto e procedimentos executivos para montagem. Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes. Rio de Janeiro, out. 2009. 45p.
ABNT – NBR 15758-3: Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e procedimentos executivos para montagem. Parte 3: Requisitos para sistemas usados como revestimentos. Rio de Janeiro, out. 2009. 15p. 
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ANEXO A – Composição de Uma Parede de Drywall com Isolamento Acústico