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Avaliando o Aprendizado Direito do Trabalho I 2

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Desemp.: 0,5 de 0,5 29/10/2018 17:10:54 (Finalizada)
1a Questão 
(Ref.:201705279592)
5a sem.: contrato de 
trabalho
Pontos: 0,1 / 0,1 
Acerca do contrato de trabalho marque a opção correta:
I - Não há limite de idade para o aprendiz portador de deficiência. 
II - O teletrabalhador esta sujeito a controle de frequência. 
III - Os contratos de trabalho verbais pressumem-se por prazo indeterminado. 
São corretas:
 Todas estão corretas
 I e III
 I e II
 II e III
 Todas estão incorretas
2a Questão 
(Ref.:201705279586)
5a sem.: contrato de 
trabalho
Pontos: 0,1 / 0,1 
Acerca do contrato de trabalho marque a opção correta:
I - O contrato de aprendizagem deve ser pacutado verbalmente e por prazo indeterminado, 
para o trabalhador que possui entre 14 até 24 anos, exceto portador de deficiência. 
II - O teletrabalhador esta sujeito a controle de frequência. 
III - Os contratos de trabalho verbais pressumem-se por prazo determinado. 
São corretas:
 Somente a II e III estão corretas
 Todas estão corretas
 Somente a III esta correta
 Somente a I e II estão corretas
 Todas estão incorretas
3a Questão 
(Ref.:201705276889
)
2a sem.: CONFLITOS 
TRABALHISTAS E FORMAS 
DE SOLUÇÃO
Pontos: 0,1 / 0,1 
A Lei no 7.064/82, com redação dada pela Lei no 11.962/2009, que regulamenta a situação de
trabalhadores contratados ou transferidos para prestar serviços no exterior, estabelece que
 o empregado designado para prestar serviços de natureza transitória por 
período igual ou superior a 90 (noventa) dias, desde que tenha ciência 
expressa dessa transitoriedade e receba, além da passagem de ida e volta, 
diárias durante o período de trabalho no exterior, que, sendo superiores a 50% 
(cinquenta por cento) do salário-base, terão natureza salarial, é excluído do 
regime desta lei.
 o salário-base do contrato será obrigatoriamente estipulado em moeda 
nacional, devendo a remuneração, à exceção do adicional de transferência, ser 
paga no exterior, em moeda estrangeira. 
 o retorno do empregado ao Brasil poderá ser determinado pela empresa 
quando der o empregado justa causa para a rescisão do contrato e quando o 
empregado se recusar a cumprir o aviso prévio. 
 serão considerados transferidos: o empregado removido para o exterior, cujo 
contrato estava sendo executado no território brasileiro; o empregado cedido à 
empresa sediada no estrangeiro, para trabalhar no exterior, desde que mantido 
o vínculo trabalhista com o empregador brasileiro; o empregado contratado 
por empresa sediada no Brasil para trabalhar a seu serviço no exterior. 
 empregador e empregado fixarão os valores do salário-base e do adicional de 
transferência mediante ajuste escrito ou verbal, tácito ou expresso. 
4a Questão (Ref.:201705276401) 4a sem.: empregador Pontos: 0,1 / 0,1 
(AOCP 2018) Antônio foi admitido, com registro em CTPS, na função de entregador, na 
empresa Roupa Bonita Confecções Ltda. em 1 de dez. de 2017 e foi demitido, sem justa 
causa, em 30 de mar. de 2018. Cumpria horário das 8h às 18h. Não recebeu as verbas 
rescisórias e outros direitos trabalhistas. Os sócios da empregadora são Paulo e Pedro, os 
quais também são sócios da empresa Roupa Bonita Tecelagem Ltda. A qual fabrica e fornece 
os tecidos para a Roupa Bonita Confecções. Paulo e Pedro são sócios, também, da Livraria 
Boa Leitura Ltda. e Delícia Bolos e da Doces Finos Ltda. Dessa última empresa, fazem parte 
do quadro social, também, José e João. Ocorre que Antônio prestava serviços com registro em
CTPS para a empresa Roupa Bonita Confecções Ltda., mas, diariamente, desde o início do 
pacto laboral, auxiliava o entregador da Roupa Bonita Tecelagem Ltda. das 18h15 às 20h15. 
Diante do exposto, assinale a alternativa que apresenta quais empresas são legítimas para 
integrar o polo passivo da reclamatória trabalhista ajuizada pelo ex-empregado, bem como 
com qual ou quais empresas este poderá ver declarado o vínculo empregatício.
 As empresas Roupa Bonita Confecções e Roupa Bonita Tecelagem serão 
responsáveis solidárias pelo crédito perseguido na reclamatória trabalhista.
Nesse caso, Antônio terá direito à declaração de vínculo empregatício 
também em face da Roupa Bonita Tecelagem, pois o fato de que este, 
habitualmente, prestou serviços a essa empresa gerou a existência de um 
segundo contrato de trabalho, coexistente com o primeiro.
 As empresas Roupa Bonita Confecções e Roupa Bonita Tecelagem e 
Livraria Boa Leitura serão responsáveis solidárias, tendo em vista que 
Pedro e Paulo integram o quadro social de todas. Nesse caso, Antônio não 
terá direito à declaração de vínculo empregatício também em face da 
Roupa Bonita Tecelagem, pois o fato de que este, habitualmente, prestava 
serviços para essa empresa gerou a existência de um segundo contrato de 
trabalho.
 As quatro empresas listadas no enunciado, tendo em vista que Pedro e 
Paulo integram o quadro social de todas, serão responsáveis solidárias pelo
crédito perseguido na reclamatória trabalhista. Nesse caso, Antônio não 
terá direito à declaração de vínculo empregatício em face da Roupa Bonita 
Tecelagem. 
 As quatro empresas listadas no enunciado, tendo em vista que Pedro e 
Paulo integram o quadro social de todas. Nesse caso, Antônio terá direito à
declaração de vínculo empregatício também em face da Roupa Bonita 
Tecelagem, pois o fato de que este, habitualmente, prestava serviços para 
essa empresa gerou a existência de um segundo contrato de trabalho.
 As empresas Roupa Bonita Confecções e Roupa Bonita Tecelagem serão 
responsáveis solidárias pelo crédito perseguido na reclamatória trabalhista.
Todavia, Antônio não terá direito à declaração de vínculo empregatício em 
face da empresa Roupa Bonita Tecelagem, pois a prestação de serviços a 
mais de uma empresa do mesmo grupo econômico não caracteriza a 
coexistência de mais de um contrato de trabalho.
5a Questão 
(Ref.:201705276868
)
2a sem.: CONFLITOS 
TRABALHISTAS E FORMAS 
DE SOLUÇÃO
Pontos: 0,1 / 0,1 
Alcir é empregado de uma empresa especializada na comercialização de instrumentos para 
lutas marciais, a qual fabrica alguns dos seus produtos através de unidades de produção 
espalhadas pelo Brasil. Após longo tempo de trabalho, ele resolve pedir o desligamento da 
empresa. Por força de política interna, antecipando-se a essa decisão, a empresa decide 
efetuar a sua demissão sem justa causa, com o pagamento dos seus direitos rescisórios 
previstos em lei. Ocorre que, seis meses após o seu desligamento, Alcir tem ciência da 
modificação dos critérios de pagamento do aviso prévio, que passa a sofrer majoração, 
considerando o tempo de serviço prestado ao empregador. Após tratativas com a empresa, ele 
tem como resposta a negativa de seu pleito.
Ao consultar especialista em matéria trabalhista, obtém a seguinte resposta:
 As modificações impostas ao aviso prévio indenizado por lei são devidas 
somente aos trabalhadores sindicalizados.
 Os direitos trabalhistas previstos constitucionalmente são indisponíveis e, 
majorados por lei, aplicam-se aos trabalhadores, sem distinção temporal.
 A modificação dos critérios de pagamento do aviso prévio por lei somente 
tem efeito após a sua publicação, eficácia e vigência.
 A lei trabalhista sempre retroage para beneficiar o trabalhador; assim, o 
pagamento majorado é devido.
 O pagamento do aviso prévio majorado deve ser aplicado às categorias que
estenderam o benefício por acordo coletivo depois da vigência da lei.

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