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1 UNIDADE 2 – Estudo sobre conceitos de restaurantes e atendimento ao cliente GESTÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS UNIDADE 2 - Estudo sobre conceitos de restaurantes e atendimento ao cliente Prof. Ms. Mário da Silva Oliveira 2 UNIDADE 2 – Estudo sobre conceitos de restaurantes e atendimento ao cliente ÍNDICE 1. ESTUDO SOBRE EXPECTATIVA DO CLIENTE......................................................... 03 2. CONCEITO DE RESTAURANTE............................................................................... 04 3. A ÁREA DE ALIMENTOS E BEBIDAS NA HOTELARIA E EVENTOS........................... 09 OBJETIVOS Desenvolver estudos sobre expectativa e necessidade de clientes na área de Alimentos e Bebidas. Estabelecer o entendimento de conceitos de restaurante. Apresentar a importância da área de A&B na Hotelaria e Eventos. 3 UNIDADE 2 – Estudo sobre conceitos de restaurantes e atendimento ao cliente 1. ESTUDO SOBRE EXPECTATIVA DE CLIENTES OLLAÇO (2004) em seus estudos sobre “comida rápida em shopping center” retrata expectativas dos clientes que devem ser atendidas pelo conjunto de atividades de um estabelecimento e vão de encontro aos aspectos lúdicos da percepção do cliente quando na busca por um restaurante (estabelecimento gastronômico). Ao “gestor” (empreendedor, gerente, chef1 ou maitre2) cabe conhecer e aplicar as bases da administração, de uma gestão consciente, do que representa seu cliente e quais suas expectativas, a fim de desenvolver o produto (cardápio) de forma adequada; motivar cada um de seus colaboradores para que contribuam com o bom desempenho do negócio e objetive a proposta de “atender pessoas e lucrar com o negócio”. Os estabelecimentos de A&B atuam como empresas comerciais e prestadoras de serviços no atendimento a seus clientes. Na relação de hospitalidade que se estabelece em um restaurante deve-se valorizar o ato da restauração, de forma a induzir e buscar a percepção do cliente sobre a qualidade do atendimento disponível. São duas atividades distintas desenvolvidas em uma só empresa (de produção e de serviço) no sentido de “encantar e conquistar o cliente”. Todo investimento financeiro em empreendimento (de qualquer natureza) tem como objetivo maior, alcançar o LUCRO e assim poder REMUNERAR O CAPITAL INVESTIDO. Porém, esse almejado lucro surge através do bom desempenho administrativo/operacional. Há que se cuidar, portanto, do atendimento das “expectativas” de cada cliente e satisfazê-lo em suas necessidades gastronômicas. Em verdade, o objetivo de todo negócio é “CRIAR CLIENTES”, pois uma clientela fiel fará com que a operação seja intensa e, com isso, o faturamento elevado, a fim de “bancar – pagar” os gastos operacionais e ainda, sobrar o LUCRO. O cliente identifica o atendimento que recebe e a qualidade do serviço que está recebendo através da interação com: o ambiente, os produtos servidos, outros clientes, os funcionários e os serviços prestados. Esse conjunto deve ser idealizado a partir do plano de desenvolvimento e estruturação do negócio, da definição de todos os detalhes relativos ao que se quer implantar, organizar e desenvolver. 1 Chef - cozinheiro-chefe, aquele que tem o dom e a habilidade para praticar a verdadeira gastronomia. 2 Profissional responsável pela supervisão dos trabalhos desenvolvidos no salão do restaurante. C 4 UNIDADE 2 – Estudo sobre conceitos de restaurantes e atendimento ao cliente 2. CONCEITO DE RESTAURANTE Conceituar um estabelecimento do setor de A&B é desenvolver sua identidade, ou seja, a forma como se apresentará ao mercado e como deve ser visto pelo cliente. Nesse caso, o “CONCEITO” é a organização das informações sobre o estabelecimento, tendo em vista definir, de modo claro, o tipo de negócio que se pretende explorar, a clientela que se pretende atingir, os produtos e o serviço que se pretende oferecer. De acordo com Walker & Lundberg (2003, p.66) o conceito e o público são o eixo em torno do qual o restaurante se desenvolve. Os fatores a serem analisados para a definição ideal do conceito a ser adotado iniciam na idealização do cardápio. Não se trata do cardápio a ser entregue ao cliente para escolha do produto, mas da COMPOSIÇÃO DE PRODUTOS, os alimentos e bebidas (mix de produtos) que serão alvo da relação comercial e prestação de serviços para a clientela. A definição desse cardápio proporcionará a compatibilização com: o público que se quer atingir e que freqüenta determinada região a disponibilidade de mão de obra adequada e qualificada, necessária ao atendimento daquele tipo de público 5 UNIDADE 2 – Estudo sobre conceitos de restaurantes e atendimento ao cliente a identificação da concorrência direta3 e indireta4 a identificação dos fornecedores mais adequados em função do mix de produtos definido atendimento através de estabelecimentos quick service e midle scale. a imagem, a estrutura, o serviço e todos os itens que compõem a atmosfera de um restaurante - devem integrar um conjunto harmonioso e atrativo em relação ao cardápio. Os símbolos, a identificação, a sinalização, o cardápio (no papel), a decoração, os uniformes, enfim, todo o conjunto do estabelecimento deve estar em sintonia para formar a imagem que será construída com o propósito da atração e fidelização do público. Segundo Walker & Lundberg (2003, p.66) o desafio é criar um conceito de restaurante que se encaixe a um público-alvo definido; é criar um conceito mais adaptável a seu mercado do que aquele apresentado pelos concorrentes e fazê-lo vingar (ter sucesso). Essa característica “é conhecida como D&B (different and better), diferente e melhor”. Portanto, conceitua-se um estabelecimento para que gere um “valor diferencial” que destaque a atuação do estabelecimento em meio de um mercado de altíssima concorrência. Pode-se contar com a colaboração do estudo do conceito do restaurante, a fim de favorecer o entendimento de sua atuação no mercado, a partir do estudo e definição de um conjunto de fatores, ou variáveis. Fizemos uma adaptação da figura definida por Walker & Lundberg, conforme segue: 3 Concorrência direta é a quela exercida pelos estabelecimentos de mesma “tipologia” 4 Concorroencia indireta é a exercida por estabelecimentos de “tipologia” diferente, porém atuam sobre os mesmos clientes em potencial 6 UNIDADE 2 – Estudo sobre conceitos de restaurantes e atendimento ao cliente Importante - para Walker & Lundberg “conceito e o público são o eixo em torno do qual o restaurante se desenvolve”. A partir de estudos consideramos que o público não significa propriamente um eixo juntamente com o conceito, mas um item pertencente à tríade de iniciação da identificação do conceito, bem como, acrescentou-se outras variáveis ao estudo original. Cardápio (esboço) – não se trata ainda do “menu” (encartado), que será oferecido ao cliente na hora da escolha do prato. É representado neste estudo pelo conjunto de alimentos que estabelecerão o “mix” de produtos, em harmonia com o conceito definido. Servirá como determinante dos demais fatores, pois o cardápio estará voltado ao atendimento de determinado público, em local apropriado e um serviço que seja o mais adequado ao atendimento do tipo de cardápio definido e, assim por diante, em relação aos demais fatores. Ressalta-seo cardápio como o fator primeiro na determinação do conceito, pois quando o empresário, “chef” ou cozinheiro, idealiza um tipo de cardápio, inicia a constituição de um restaurante, ou seja, define por primeiro, o conjunto de alimentos e bebidas que constituirão a MARCA do negócio. Público-alvo – é constituído pelo grupo de pessoas, que em potencial haverá de se identificar com o cardápio (representa o porquê da existência do estabelecimento); trata-se do consumidor - o cliente - que se deseja atender, posicionado em determinada: faixa da escala social, faixa etária, sexo etc., cujas expectativas deverão ser satisfeitas pelos produtos oferecidos. A identificação do público (onde está?) talvez seja o maior desafio para todo empreendimento e empreendedores. Localização ou ponto – estabelecido o cardápio e definido o público a ser conquistado, parte-se para o local de fixação do empreendimento, ou seja, o ponto, que se define a partir de um, ou mais pontos (locais potenciais) pesquisados. Lembre-se Dizer que se pretende montar um restaurante é muito vago. De que especialidade? Há VERDADEIRAMENTE público para o empreendimento? Que tipo de público será atendido? Qual será a estratégia de atendimento? 7 UNIDADE 2 – Estudo sobre conceitos de restaurantes e atendimento ao cliente Dentre esses, destaca-se aquele que apresente maiores vantagens negociais e melhor caracterize o atendimento dos fatores já estudados. A definição do local deve se dar a partir de estudos de mercado que podem minimizar o ônus da identificação do que se busca enquanto “demanda” (conjunto de população potencial) e ponto ideal. Dois caminhos opostos podem ser indicadores de oportunidade para o estabelecimento de um novo negócio: a carência de estabelecimentos em determinada região ou, por outro lado, a alta concentração de restaurantes em uma mesma área, o que incentiva o fluxo de clientes potenciais. Regiões de grande concentração comercial, de atividades de lazer e de intensa circulação de pessoas, alinham-se entre as de maior potencial para a atividade. Observação: estes três primeiros itens ou a relação tripartite existente entre eles fará com que se alternem entre si, visto que, muitas vezes ocorrerá o fato de se possuir determinado imóvel e querer aproveitá-lo para o estabelecimento de um restaurante é perfeitamente factível, pois para se desenvolver um conceito: 1. pode-se partir pelo estudo de um determinado ponto e definir sua competência; 2. identificar que determinado público é carente de um determinado produto e assim procurar atender suas necessidades; 3. identificar-se com um tipo de cozinha e identificar onde se encontra o público consumidor desse tipo de produto. Faixa de preço de venda (produtos principais) – a faixa de preços de venda é estabelecida a partir da segmentação definida para o estabelecimento e que deve estar em acordo com o custo e benefício a ser percebido pelo cliente. Trata-se da faixa dos preços de venda - que define os valores cobrados pelos produtos. Por exemplo pratos de: R$ 30,00 a R$ 50,00, ou de R$ 50,00 a R$ 80,00 Temos a considerar que o “tíquete médio ou couvert médio – valor médio gasto pelos clientes – é reflexo da faixa de preço dos produtos do cardápio. Operação - pode-se dividir os horários de funcionamento por operações, tais como: café da manhã, almoço, jantar, lanche, happy hour, brunch etc.; Cada uma dessas operações, pensada de forma individual, pode atingir um tipo de público com necessidades/expectativas e disponibilidade de tempo diferentes. Lembre-se Não se pode construir ou desenvolver um novo negócio a partir de que “achamos” que falta alguma tipologia, em determinado ponto. É o tipo de afirmação que contribui fortemente para o insucesso. 8 UNIDADE 2 – Estudo sobre conceitos de restaurantes e atendimento ao cliente Portanto, os produtos e serviços ofertados devem ser estudados a fim de compor uma harmonização entre as diversas operações que se deseja empreender, no sentido de captar a maior abrangência de público possível; Chef - a assinatura no cardápio ou o trabalho de um chef haverá de transmitir ao conceito do estabelecimento uma marca especial contribuindo de forma contundente com a tipificação do restaurante. Qualidade - nos dias de hoje, estabelecer a qualidade em serviços já não significa mais um fator diferencial. Qualidade deve ser percebida como uma oferta inerente ao fato da existência do produto e do serviço. O que se pode ter como fator essencial de diferenciação é a incorporação da “verdadeira hospitalidade” que deve ser percebida pelo cliente e que impactará o conceito do restaurante. Pode-se dizer que a hospitalidade seja um “plus” em relação à qualidade dos serviços prestados; Ambiência (atmosfera) - estabelecido pela arquitetura, estrutura, ambientação, decoração e enxoval a ser desenvolvido na implantação do restaurante e que representará uma forma de auxílio na comunicação e percepção dos produtos e serviços oferecidos; Administração – a organização dos processos administrativos e o empenho dos gestores na busca da manutenção do padrão das operações, baseada nas raízes do conceito definido, são os vasos comunicantes para que os processos se tornem eficazes e que o grupo de colaboradores, de fornecedores e demais pessoas envolvidas com a operação possam figurar como parceiros e não simplesmente obreiros do estabelecimento; Cardápio (papel) - é o cartão de visitas de um restaurante. Constitui-se num dos primeiros e, principal, instrumento de aproximação com o cliente. Ele começa a mobilizar e a despertar a motivação do cliente em favor do estabelecimento pelo fato de associar visualmente a qualidade dos produtos oferecidos, instalações e serviço. Tem uma função básica que é facilitar e estimular a VENDA. Como conseqüência estimular o desejo do cliente na escolha do maior número de produtos sugeridos. Portanto, o cuidado com o cardápio é essencial no contexto do PLANEJAMENTO DO RESTAURANTE. Cada item do cardápio deve merecer atenção, tais como: tamanho, 9 UNIDADE 2 – Estudo sobre conceitos de restaurantes e atendimento ao cliente redação, legibilidade, composição de cores, divisões, escolha de modelo, limpeza, identificação com o local, adequação e quantidade de produtos. Sustentabilidade – trata-se de uma variável que vem se incorporando ao CONCEITO DE RESTAURANTE, no sentido de estabelecer maior padrão de credibilidade para o estabelecimento. Sua importância se liga ao fato de que as empresas que possuem política de preservação do meio ambiente e investem em meios de melhor utilização do solo e da natureza, transmitem aos clientes um comprometimento com a ética e, portanto, valorizam sua marca. 3. A ÁREA DE ALIMENTOS E BEBIDAS NA HOTELARIA E EVENTOS Quando nos referimos à história da hotelaria, observamos que sua estrutura está baseada nos serviços de hospedagem e de alimentação, uma vez que, quando hospedadas, as pessoas necessitam de uma maneira ou outra de serviços de alimentos e bebidas. Portanto, podemos observar que a área de alimentos e bebidas pode se materializar na hotelaria, de diversas formas e maneiras, oferecendo diferentes espaços e serviços, como: I. Bares II. Restaurantes III. Refeitório de funcionários IV. Eventos V. Andares (Room Service ou Étage) I e II Os Restaurantes podem conter bares nas suas estruturas internas ou se apresentarem de maneira independente. 10 UNIDADE 2 – Estudo sobre conceitosde restaurantes e atendimento ao cliente De acordo com seu número de lugares os restaurantes podem se classificar em: Pequeno até 60 Médio acima de 60 até 200 lugares Grande acima de 200 É importante ressaltar que esta acaba sendo uma referência em termos de cadeiras disponíveis, uma vez que podemos encontrar restaurantes de pequeno porte que atendem mais de 200 clientes em um período de almoço, e restaurantes de grande porte que, por ventura, não atendam mais de 60 clientes neste mesmo período. III. O refeitório acaba sendo uma área restrita aos funcionários, mas não menos importante quanto aos cuidados necessários em relação à qualidade e atendimento. IV. Os espaços de eventos em hotéis tem se mostrado cada vez mais presentes, inclusive como estratégia á sazonalidade da taxa ocupação dos apartamentos. Zanella, 2010 afirma que “Evento é uma concentração ou reunião formal e solene de pessoas e/ou entidades realizada em data e local especial, com objetivo de celebrar acontecimentos importantes e significativos e estabelecer contatos de natureza comercial, cultural, esportiva, social, familiar, religiosa, científica, etc”. Castelli, 2000 sugere determinados agrupamentos de eventos como: Eventos de caráter familiar: casamentos, batizados, bodas; Eventos de caráter profissional: seminários, reuniões, ciclos de estudos, congressos; Eventos de caráter social: concertos, bailes, desfiles; Eventos de caráter político: convenções; Eventos de caráter religioso: assembleias; Outros. 11 UNIDADE 2 – Estudo sobre conceitos de restaurantes e atendimento ao cliente Neste contexto a hotelaria pode estar apta a se envolver disponibilizando serviços exclusivos nas mais variadas situações em Alimentos e Bebidas. Observe alguns exemplos: Café da manhã Coffee break Almoço Jantar Coquetel de boas vindas Coquetel de despedida Com relação ao espaço de utilização, Castelli, 2000 classifica os eventos em função do tamanho: Pequenos: até 200 participantes; Médios: de 200 a 500 participantes; Grandes: acima de 500 participantes. V. O Serviço de andares, também referenciado pela palavra inglesa Room Service ou francesa Étage, nos remete à necessidade de um serviço diferenciado e que merece atenção redobrada quando se trata de alimento e bebida a ser transportado para o apartamento. E uma equipe treinada especialmente para este tipo de atividade. O serviço ao cliente, representado pela forma, tipo, padrão e qualidade de atendimento que se deve dispensar ao cliente no sentido de seu “encantamento” e diretamente em acordo com o cardápio elaborado. O padrão de serviço impacta os custos básicos de um estabelecimento e determina, de antemão, os resultados financeiros. Os serviços de A&B oferecidos nos mais variados momentos, tem a característica da simultaneidade de consumo, uma vez que, tanto a prestação quanto o consumo do serviço acontecem ao mesmo tempo e no mesmo lugar. Quando um cliente vai ao restaurante ele tem o propósito de consumo de alimento, bebida e serviço/ atendimento que está implícito e se faz no momento da compra. Se estiver sendo bem ou mal atendido, e o cliente tem a oportunidade de reclamar no instante do acontecimento do fato. 12 UNIDADE 2 – Estudo sobre conceitos de restaurantes e atendimento ao cliente Leituras recomendadas CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 7ª ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000 COLLAÇO, Janine H. L. Restaurante de comida rápida, os fast-foods, em praças de alimentação de shopping centers: transformações no comer. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social). Universidade de São Paulo - USP). São Paulo, 2003. FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. SENAC. São Paulo: 2000 MULLER, Christopher C.; WOODS, Robert H. An expanded restaurant typology. New York:, Cornell Hotel and Restaurant Administration Quarterly, Vol. 35, No. 3, 27-37 (1994). DOI: 10.1177/001088049403500312 OLIVEIRA, Mario S. Gestão de restaurantes: uma prática de hospitalidade. Dissertação (Mestrado em Hospitalidade). Universidade Anhembi Morumbi (UAM). São Paulo, 2006. POWERS, Tom & BARROWS, Clayton W. Administração no setor de hospitalidade. São Paulo: Atlas, 2004. WALKER, John. e LUNDBERG, Donald E. Restaurante: conceito e operação. 3ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. ZANELLA, L. C. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. São Paulo: Atlas, 4ª ed. 2010 ZANELLA, Luiz C. & CÃNDIDO, Índio. Restaurante: técnicas e processos de administração e operação. EDUCS. Caxias do Sul: 2002 *Alertamos que estes conteúdos são de uso exclusivo da Universidade Anhembi Morumbi, estão protegidos pela Lei de Direito Autoral e não devem ser copiados, divulgados ou utilizados para outros fins que não os pretendidos pelo autor ou por ele expressamente autorizado.
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