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FAO Guia para Projetos Participativos de Nutrição

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FAO- Guia para Projetos Participativos de Nutrição
Resenha Crítica
Aluna: Ivete Gonçalves
No texto, a importância de um guia elaborado, contendo boas práticas nos programas nutricionais, voltados para a população carente das áreas rurais. O guia baseia-se em experiências vividas em outros países com: México, Quênia, Filipinas, Siri Lanka, dentre outros. O documento aborda ainda a desnutrição como um problema relevante na maioria dos países, bem como, a necessidade da crescente ação de todos os membros da comunidade, no intuito de um melhor planejamento, assim como, a implementação e avaliação das necessidades existentes, com uma resposta mais significante, com o mínimo de assistência externa para se manter. A necessidade constante de adaptações às novas formas de mercado e renda, e ainda, as consequências desses processos aos menos favorecidos, o que resulta numa distribuição desigual, renda insuficiente e baixos níveis de saúde e educação.
O texto ainda sugere pontos importantes à serem seguidos, não só pela comunidade, como também pelo agente de desenvolvimento.
Importa salientar, a necessidade do apoio governamental e não governamental, no compromisso de proporcionar um ambiente favorável para os projetos participativos de nutrição. Projetos voltados para agricultura familiar, assegurando dessa forma, a dignidade, renda e nutrição adequada das famílias rurais.
A necessidade presente de um contato mais intimo com o profissional de Nutrição, a fim de abordar e buscar soluções. O nutricionista tem papel fundamental nesse processo, investigando hábitos alimentares, culturais, elaborando receitas nutritivas, com alto valor nutricional, baixos custo com o mínimo de desperdício, trazendo a base nutricional de cada região, hábitos alimentares. Um estudo detalhado sobre os estado nutricional de grupos distintos, de diferentes regiões com o apoio de governantes, ONGS e a comunidade, seria a receita ideal para o sucesso dessa empreitada, promovendo a assistência e a nutrição adequada às pessoas que vivem nessas áreas carentes de qualidade de vida e dignidade.

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