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10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11151768_1&course_id=_28560_1&content_id=_439851_1&return… 1/21
 Revisar envio do teste: PSAPSA 6937-00 CONTEÚDO
Usuário alexandre.oliveira9 @unipinterativa.edu.br
Curso PSA
Teste PSA
Iniciado 10/11/18 14:41
Enviado 10/11/18 19:33
Data de vencimento 11/11/18 01:00
Status Completada
Resultado da tentativa 4,5 em 10 pontos  
Tempo decorrido 4 horas, 51 minutos
Autoteste O aluno responde e o resultado do aluno não é visível ao professor.
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia a tirinha e o texto a seguir.
O que faço se meu chefe é muito centralizador?
Gilberto Guimarães
Pergunta. Sou assessora executiva do CEO da minha empresa. Sempre observei o seu
comportamento centralizador. Ele quer estar por dentro de tudo e não dá autonomia para
seus liderados. Em conversas paralelas, a opinião sobre ele é unânime, muito centralizador e
não dá oportunidades para as pessoas decidirem. Como nós, liderados, devemos nos
posicionar para termos mais autonomia? O que faço se meu chefe é muito centralizador?
Comentário. Líder e liderados devem posicionar-se para conseguirem atingir os objetivos
comuns compartilhados com o máximo de produtividade. O importante é conseguir os
resultados. Para isso, na verdade, é o líder que deve se adaptar a cada um dos seus
liderados, e não o inverso. É o líder que precisa usar modelos e estilos diferentes, de acordo
com cada situação, cada tarefa, cada momento, para cada liderado. A escolha de uma atitude
depende de cada pessoa, do tipo de empresa, do tipo de equipe e da situação do momento.
Um líder sempre terá que fazer escolhas em busca de um estilo que se adapte melhor às
circunstâncias, ou seja, às situações, ao momento, aos indivíduos, às tarefas e às empresas.
É importante também que o líder tenha consciência de que liderança significa
responsabilidade. Um líder não pode ser permissivo, nem culpar os outros. Líderes eficazes
encorajam e incentivam os liderados, mas sempre assumem a responsabilidade final.
Valorizam sua equipe e cercam-se de pessoas independentes e autoconfiantes. Liderança é
confiança e respeito.
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
0,5 em 0,5 pontos
alexandre.oliveira9 @unipinterativa.e...
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11151768_1&course_id=_28560_1&content_id=_439851_1&return… 2/21
Resposta Selecionada: a. 
I. Na tirinha, o líder, que está com uma máscara preta, conseguiu os
resultados adaptando-se aos seus liderados, uma vez que todos
concordaram com o nome “Estrela da morte”.
II. Um líder que não é centralizador é considerado permissivo, pois, ao
não “tomar as rédeas” das decisões, ele pode colocar a
responsabilidade final nos seus liderados.
III. Os líderes que valorizam as pessoas e não temem exposições são,
em geral, líderes positivos e fonte de credibilidade e admiração.
IV. Para que não existam conflitos, a escolha dos liderados é feita em
função das características do líder, não importando o grau de
eficiência dos serviços e os níveis de atendimento.
Líderes positivos são flexíveis e acreditam nas pessoas. Sabem que devem se expor e
agradar aos funcionários, clientes e fornecedores, transformando-os em parceiros
comprometidos e fiéis. Além disso, devem estabelecer padrões bem altos para os serviços e
níveis de atendimento, que devem ser medidos, avaliados e cumpridos. Dessa forma, serão
considerados como líderes positivos, tornando-se fonte de credibilidade e admiração.
Disponível em <https://www.valor.com.br/carreira/diva-executivo/5828115/o-que-faco-se-meu-
chefe-e-muito-centralizador>. Acesso em 17 set. 2018 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
É correto o que se afirma apenas em:
 
III.
Pergunta 2
Leia a ilustração a seguir.
0,5 em 0,5 pontos
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11151768_1&course_id=_28560_1&content_id=_439851_1&return… 3/21
Resposta Selecionada: c. 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I. O objetivo da ilustração é defender a pena de morte como punição a quem comete crimes
hediondos.
II. A ilustração ratifica a ideia do ditado popular “em terra de cego, quem tem um olho é rei”.
III. A ilustração opõe a singularidade à massificação, mostrando que aquele que não se insere
no padrão social pode ser punido.
É correto o que se afirma somente em:
III.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: a. 
Analise o texto e a charge a seguir.
Já se sabe que problemas psicológicos atingem grande parte da população ativa: a pressa
para fazer mais em menos tempo, a urgência para terminar e entregar as tarefas, a pressão
por resultados, a ansiedade, a autocobrança para ser o melhor profissional, além dos
problemas externos à empresa, que também podem influenciar negativamente o rendimento
do colaborador.
Por esse motivo, líderes e empresas precisam prestar muita atenção ao que acontece com os
seus colaboradores, pregar valores positivos entre eles, compreender suas dificuldades
circunstanciais e oferecer-lhes apoio e respeito.
As relações dentro de uma empresa não precisam ser baseadas apenas em competitividade.
Com a empatia, é possível construir, no ambiente de trabalho, laços de convivência
preponderantemente respeitosos.
Disponível em <http://oreporterregional.com.br/noticia/809/empatia>. Acesso em 26 set. 2018
(com adaptações)
 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I. De acordo com o texto, é possível criar uma interação pessoal mais positiva entre líderes e
colaboradores, além de laços de convivência mais respeitosos no ambiente corporativo.
II. A charge direciona seu foco para o exercício de se colocar no lugar de outra pessoa, para o
exercício da empatia.
III. Os elementos visuais da charge remetem a um ambiente sincero e natural, mas carregado
de sentimentos como o egocentrismo e o individualismo.
IV. A charge e o texto denunciam a agressividade à qual os colaboradores estão sendo
submetidos no ambiente corporativo.
É correto o que se afirma em:
I, II, III e IV.
0 em 0,5 pontos
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11151768_1&course_id=_28560_1&content_id=_439851_1&return… 4/21
Pergunta 4
Resposta Selecionada: d. 
I. A escritora nigeriana foi vítima de fake news, uma vez que ela formou
uma imagem falsa a respeito do menino que trabalhava em sua casa.
II. Os dois textos têm em comum o tema da falsa percepção dos fatos
ou das pessoas, motivada por informações insuficientes ou falsas.
III. Os dois textos criticam as fake news, mostrando que elas podem ter
consequências negativas tanto na vida pessoal dos cidadãos quanto
na esfera política de um país.
Leia os textos a seguir.
TEXTO 1
Chimamanda Adichie é uma escritora nigeriana que, quando criança, convivia com Fide, um
menino que trabalhava na sua casa e tudo o que ela sabia sobre ele, pelas palavras de sua
mãe, é que ele era muito pobre; porém, Chimamanda ficou surpresa ao ver um cesto feito
pelo irmão de Fide, numa visita que ela fez à aldeia do menino. “Tudo o que eu tinha ouvido
sobre eles era como eram pobres, assim havia se tornado impossível para mim vê-los como
alguma coisa além de pobres. Sua pobreza era minha história única sobre eles”,
Chimamanda afirma em sua palestra sobre o perigo de uma única história, quando toda a
complexidade de uma pessoa e de seu contexto é reduzido a um único aspecto.
SADA, J. Eu e o outro: o perigo da história única. Disponível em <http://educacaointegral.org.
br/reportagens/eu-outro-perigo-da-historia-unica/>.Acesso em 03 ago. 2018 (com
adaptações).
 
TEXTO 2
Você já ouviu falar em um projeto de lei que cria uma cota para homossexuais em concursos
públicos? Ou alguém te enviou pelo WhatsApp um alerta de que pagará multa de R$ 150 se
perder o prazo de cadastramento da biometria para votar em 2018? Se a resposta for sim,
você foi alvo das fake news. O termo foi escolhido como palavra do ano de 2017, pelo
dicionário da editora britânica Collins, e designa notícias fabricadas para enganar pessoas.
Esse tipo de mentira já teve protagonismo nas eleições americanas e deve causar impacto
semelhante no pleito brasileiro.
MONNERAT, A.; RIGA, M.; RAMOS, P.; Fake news devem causar impacto em eleições de
2018. Disponível em <http://infograficos.estadao.com.br/focas/politico-em-construcao/materi
a/fake-news-devem-causar-impacto-em-eleicoes-de-2018>. Acesso em 03 ago. 2018
 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
É correto o que se afirma somente em:
II e III.
Pergunta 5
Leia o texto de André Paulo dos Santos Pereira.
0 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11151768_1&course_id=_28560_1&content_id=_439851_1&return… 5/21
Resposta
Selecionada:
d.
A imigração venezuelana para o Brasil
Como é de conhecimento nacional, com o agravamento da situação política e econômica da
Venezuela, milhares de pessoas estão migrando para o Brasil, através da fronteira terrestre
da cidade de Pacaraima (RR), no extremo norte do país.
Consequentemente, o estado de Roraima passa por uma crise inesperada e inigualável e se
vê num drama humano sem precedentes: como receber milhares de estrangeiros, oferecer a
eles serviços de educação e saúde pública, acomodação, alimentação, higiene e, quiçá, um
emprego sem impactos significativos na vida dos roraimenses?
Os abrigos de Boa Vista não são suficientes, e imigrantes acampam ou dormem ao relento
em praças e calçadas. Há muitos venezuelanos nos semáforos locais com cartazes pedindo
dinheiro e emprego; não raro, famílias inteiras. Igrejas, organizações não governamentais,
empresários e inúmeros roraimenses se desdobram num esforço hercúleo para oferecer
algum alimento, mas a demanda é crescente, e o desafio se avoluma.
Partindo-se dessa contextualização, focos específicos com forte sentimento de hostilidade
surgiram em redes sociais e grupos de aplicativos de mensagens com teor xenofóbico e
racista. Muitos passaram a culpar os imigrantes pela insuficiência de recursos na educação,
saúde e segurança.
Essa onda virtual ganhou repercussão local e chegou a marcar uma manifestação em frente a
uma praça de grande aglomeração de venezuelanos para protestar contra eles. O Ministério
Público de Roraima requisitou a instauração de inquérito policial e iniciou uma campanha de
conscientização, buscando esclarecer à população sobre o discurso de ódio contra imigrantes
e suas consequências jurídicas. Posteriormente, houve um expressivo arrefecimento e muita
gente passou a postar mensagens contra o racismo e a xenofobia.
Portanto, não podemos fechar os olhos à ameaça do racismo e da xenofobia, e as novas
tecnologias constituem um desafio para os operadores do Direito; há que se educar para
prevenir e há que se reprimir para evitar a impunidade. Compete a cada um de nós levar
adiante esta mensagem; cabe-nos fugir aos clichês do senso comum daqueles que dizem que
aqui o racismo não existe, pois essa ameaça é real e nos espreita como uma doença
perniciosa que, ao descuido, se dissemina, a corroer a beleza da convivência plural e da
inclusividade como fator de enriquecimento cultural e humano.
Disponível em <https://www.conjur.com.br/2018-abr-09/imigracao-venezuelana-desafio-comba
te-xenofobia>. Acesso em 05 ago. 2018.
 
Assinale a alternativa correta em relação ao conteúdo do texto.
 
A crescente onda de xenofobia no Brasil, expressa fortemente nas redes
sociais, evidencia que o preconceito e a rejeição têm estreita relação com
racismo e discriminação social.
Pergunta 6
Leia os textos a seguir.
Texto 1
0 em 0,5 pontos
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11151768_1&course_id=_28560_1&content_id=_439851_1&return… 6/21
Resposta Selecionada: b. 
I. No último quadrinho, a ideia proposta pela personagem Susanita
consegue apenas solucionar o mal-estar que a pobreza provoca em
pessoas que a veem, mas não resolve a questão social.
II. O texto 2 aponta que, se houver crescimento do PIB acima da
inflação, a pobreza será erradicada.
III. De acordo com o texto 2, a pobreza atinge 11,2% da população.
Texto 2
O número de brasileiros em situação de extrema pobreza aumentou 11,2% de 2016 para
2017, aponta um levantamento realizado a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (Pnad Contínua) do IBGE. 
De acordo com o estudo, ao todo, 14,83 milhões de pessoas viviam com até 136 reais
mensais em 2017, linha de corte adotada pelo Banco Mundial para países de
desenvolvimento médio a alto e seguida pelos pesquisadores.
Tais dados contrastam com os indicadores macroeconômicos. Após dois anos de retração,
o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 1% em 2017, enquanto a inflação oficial fechou
o ano em 2,95%, a menor taxa desde 1998. 
De acordo com economistas de diferentes correntes, a análise do tema passa,
necessariamente, pela taxa de desemprego. No ano passado, a desocupação média ficou em
12,7%, a maior taxa registrada desde 2012.
Bruno Ottoni, pesquisador associado do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio
Vargas (FGV IBRE) e do IDados, recorre à evolução demográfica da população brasileira
para detalhar a trajetória negativa tanto da renda quanto do desemprego, apesar do
crescimento econômico. Acredita, ainda, que o mau desempenho econômico tenha impacto
maior do que cortes de programas sociais feitos pelo governo. Segundo ele, “a chave para
interromper essa lamentável trajetória social é mudar drasticamente o modelo econômico que
vem sendo adotado pelo governo”.
Disponível em <https://www.cartacapital.com.br/economia/o-que-explica-o-aumento-da-pobre
za-extrema-no-brasil> Acesso em 29 ago. 2018 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
É correto o que se afirma somente em
 
II.
Pergunta 7
Leia a matéria a seguir, publicada no jornal O Globo.
Cientistas veem retrocessos no cenário das pesquisas
0 em 0,5 pontos
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11151768_1&course_id=_28560_1&content_id=_439851_1&return… 7/21
Resposta Selecionada: d. 
I. De acordo com o infográfico, o Brasil é uma nação com alta
relevância no ambiente acadêmico, já que está entre os dez
primeiros no ranking de países com maiores números de publicações
científicas.
II. De acordo com o texto, a crise nos cofres públicos afetou duramente
o cenário nacional da ciência, entretanto foram mantidos a
integridade financeira dos pesquisadores e o subsídio de verbas para
os laboratórios.
III. Segundo o infográfico, a Austrália e o Brasil ocupam posições
imediatamente subsequentes entre os países mais citados em outros
trabalhos acadêmicos.
IV. Os EUA, de acordo com o infográfico, são o país mais bem colocado
no ranking de artigos que foram mais citados em outros trabalhos, o
que evidencia sua credibilidade mundial na pesquisa científica.
 Levantamento expõe decepção com perda de apoio público
Renato Grandelle
Grande parte dos pesquisadores compartilha da mesma inquietação e lamenta o cenário
nacional da ciência, duramente afetado pela crise financeira dos cofres públicos, que
começou a se agravar em 2015. O otimismo vivido no início da década deu lugar a críticas e
consternação. Com a crise econômica, os laboratóriosbrasileiros perderam força. Desde
2015, pesquisadores veteranos e cientistas iniciantes convivem com atrasos de pagamento,
ameaças e cortes efetivos de verba. Esta realidade é observada tanto em órgãos federais,
como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), quanto
estaduais, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj).
 
Agora, analise a tabela abaixo.
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as afirmativas.
É correto somente o que se afirma em:
III e IV.
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11151768_1&course_id=_28560_1&content_id=_439851_1&return… 8/21
Pergunta 8
Resposta Selecionada: d. 
I. A adaptação às condições da natureza brasileira provocou mudanças
na receita do bolo colchão de noiva e deu origem à produção do bolo
de rolo, iguaria reconhecida como tipicamente pernambucana.
II. A Lei Ordinária No 379 visa a proteger o direito do estado de
Pernambuco de ser o único produtor nacional do bolo de rolo, do bolo
Souza Leão e do bolo colchão de noiva.
III. O bolo de rolo pernambucano representa tradições que se
mantiveram inalteradas ao longo do tempo, o que garantiu ao doce
ser hoje uma receita protegida, conservada e valorizada por sua
importância histórica, cultural e gastronômica para o Brasil.
Leia o texto a seguir.
Bolo de rolo
O bolo de rolo, uma espécie de rocambole com camadas finíssimas de pão-de-ló, é um doce
brasileiro, originário de Pernambuco, reconhecido como patrimônio cultural e imaterial do
Estado, em 2007, pela Lei Ordinária Nº 379.
Considerado como uma das especialidades típicas da cozinha pernambucana, assim como o
famoso bolo Souza Leão (também reconhecido como patrimônio cultural e imaterial de
Pernambuco, em 2008), o bolo de rolo derivou-se do bolo português conhecido como colchão
de noiva, que era recheado com amêndoas. No Brasil, o colchão de noiva foi se
transformando e sofrendo adaptações devido à falta de ingredientes das receitas originais na
região Nordeste.
O recheio de amêndoas acabou sendo substituído por goiabada, de preferência feita em
casa. A massa passou a ser enrolada em camadas cada vez mais finas. Ao final, o bolo ficou
parecido com um rolo, daí a origem do seu nome.
Era servido como sobremesa ou lanche. Um visitante ilustre não poderia sair de uma casa
sem degustar uma fatia de bolo de rolo. Dessa maneira, foi sendo utilizado como forma de
estreitar os laços de amizades, como forma de agradecimento, como presente e até para
“amolecer corações”. Até o papa João Paulo II, quando da visita ao Recife, em 1980, provou
uma fatia.
Passando a ser cada vez mais conhecido e divulgado, o bolo de rolo ganhou fama e começou
a ser feito em praticamente todos os estados do Nordeste brasileiro, embora o original de
Pernambuco guarde características diferentes tanto no sabor como na maneira de fazer.
Turistas, e até pessoas de outros estados, "encomendam" o doce a algum amigo ou parente
quando têm oportunidade.
Hoje, o bolo de rolo e o Souza Leão são receitas protegidas, conservadas e valorizadas por
sua importância histórica, cultural e gastronômica para o país.
Disponível em <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&vi
ew=article&id=468&Itemid=1>. Acesso em 03 ago. 2018 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
É correto o que se afirma somente em:
I.
Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
0 em 0,5 pontos
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11151768_1&course_id=_28560_1&content_id=_439851_1&return… 9/21
I. A pesquisadora entrevistada na reportagem aponta os direitos
humanos como um empecilho para o controle do uso de agrotóxicos.
Leia os quadrinhos e a reportagem.
Atlas Geográfico do uso de agrotóxicos no Brasil: estamos sendo envenenados
30/11/2017
O Atlas Geográfico do uso de agrotóxicos no Brasil, desenvolvido pela doutora em Geografia
Agrária pela USP, Larissa Bombardi, apresenta alguns dados chocantes, citados a seguir.
- A lei brasileira permite 5 mil vezes mais resíduo de glifosato na água potável do que a União
Europeia (UE). Glifosato é o agrotóxico mais vendido mundialmente e, segundo recorrentes
pesquisas, “potencialmente carcinogênico e alterador da estrutura do DNA”.
- No Brasil, o feijão pode ter 400 vezes mais resíduos de Malationa do que na UE. Malationa,
o terceiro princípio ativo de agrotóxicos mais vendidos no país, apresentou ‘alta
neurotoxicidade’ em diversas pesquisas científicas.
- O uso de agrotóxico no Brasil saltou de 170 mil toneladas no ano 2000 para 500 mil
toneladas em 2014, um aumento de 135%.
- Dos 504 ingredientes ativos presentes nos agrotóxicos permitidos por lei no Brasil, 149 são
proibidos na União Europeia. Entre os 10 mais vendidos por aqui, 2 são proibidos na UE.
- Somados, todos os casos de intoxicação por agrotóxicos notificados junto ao Ministério da
Saúde (entre 2007 e 2014), contabilizaram mais de 25 mil, o que significa uma média de 3125
por ano, ou 8 intoxicações diárias. Contudo, segundo a FioCruz, para cada caso reportado
oficialmente, 50 nem chegam a ser notificados.
A pesquisa analisa dados provenientes de órgãos governamentais e não governamentais
brasileiros referentes ao período entre 2007 e 2014.
De acordo com Larissa, “o registro, por lei, aponta o nível de toxicidade humana, que vai de 1
a 4, sendo 1 o mais alto. O glifosato, por exemplo, é considerado leve, com toxicidade 4. A
razão disso é que a avaliação leva em conta apenas a intoxicação aguda, de impacto
imediato. Não há estudos sobre intoxicação crônica, aquela que demora a se mostrar e deriva
da acumulação”. Esse é, por exemplo, o caso de vários tipos de câncer, doenças nervosas e
degenerativas. Também não há nenhum tipo de estudo sobre os efeitos cruzados dos
resquícios de ingredientes ativos de agrotóxicos ‘consumidos’ por meio dos alimentos, pela
água e pelo ar.
E por que o cenário tão distinto entre nós e Europa? Nas palavras da pesquisadora:
“Com qual parâmetro se estabelece que a quantidade de resíduos tolerável à saúde humana
em um país possa ser 250 ou 400 vezes maior do que em outros? Evidentemente temos
como resposta o lugar do Brasil e da América Latina neste pacto da economia mundializada.
Na geografia desigual do uso e dos impactos dos agrotóxicos, temos uma parcela da
humanidade que literalmente, no cotidiano de suas vidas, vale menos, está alijada do Direito
Humano mais essencial que é o próprio direito à vida”.
Disponível em <http://gastrolandia.com.br/reportagem/atlas-geografico-do-uso-de-agrotoxicos
-no-brasil-estamos-sendo-envenenados/>. Acesso em 15 jun. 2018 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11151768_1&course_id=_28560_1&content_id=_439851_1&retur… 10/21
Resposta Selecionada: e. 
II. Cerca de 30% dos agrotóxicos permitidos no Brasil são proibidos na
União Europeia.
III. A referência ao conto infantil nos quadrinhos coloca os malefícios
causados pelos agrotóxicos no reino da fantasia, o que se opõe ao
conteúdo da reportagem.
É correto o que se afirma somente em:
II e III.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: a. 
I. De acordo com o autor, historicamente, a América Latina serviu aos
interesses dos países centrais do capitalismo internacional.
II. Segundo o texto, os países da América Latina são explorados pela
Europa e pelos Estados Unidos, mas são parceiros e solidários entre
si.
III. A organização social, econômica e política dos países latino-
americanos, segundo Galeano, foi determinada de modo a atender à
engrenagem do sistema capitalista internacional.
IV. A metáfora das veias abertas refere-se à cordialidadee à pouca
produtividade dos povos latinos, responsáveis pelo baixo
desenvolvimento econômico desses países.
Leia o trecho extraído do livro As veias abertas da América Latina, de Eduardo Galeano.
 
É a América Latina, a região das veias abertas. Do descobrimento aos nossos dias, tudo
sempre se transformou em capital europeu ou, mais tarde, norte-americano, e como tal se
acumulou e se acumula nos distantes centros do poder. Tudo: a terra, seus frutos e suas
profundezas ricas em minerais, os homens e sua capacidade de trabalho e de consumo, os
recursos naturais e os recursos humanos. O modo de produção e a estrutura de classes de
cada lugar foram sucessivamente determinados, do exterior, por sua incorporação à
engrenagem universal do capitalismo. Para cada um, se atribuiu uma função, sempre em
benefício do desenvolvimento da metrópole estrangeira do momento, e se tornou infinita a
cadeia de sucessivas dependências, que têm muito mais do que dois elos e que, por certo,
também compreende, dentro da América Latina, a opressão de países pequenos pelos seus
vizinhos maiores, e fronteiras adentro de cada país, a exploração de suas fontes internas de
víveres e mão de obra pelas grandes cidades e portos.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
É correto o que se afirma somente em:
I, II e III.
0 em 0,5 pontos
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Pergunta 11
Resposta Selecionada: b. 
I. Há incentivos internacionais para que diferentes ramos da ciência
sejam divulgados para o grande público na forma de histórias em
quadrinhos, o que transforma complexas informações científicas em
linguagem mais acessível.
II. O Conselho Europeu de Pesquisa, apesar de financiar iniciativas nas
áreas de histórias em quadrinhos científicas, alerta para o fato de
elas dificultarem o aprendizado de crianças e jovens em sala de aula,
uma vez que os estudantes são mais atraídos pelos desenhos do
que pelo conteúdo escrito.
III. Os quadrinhos apresentados contradizem o texto da matéria, pois
mostram que as histórias em quadrinhos devem abordar temas
menos densos, como o futebol.
Leia a matéria a seguir, publicada na edição Nº 269 da revista Pesquisa FAPESP.
Ciência em tirinhas
Por integrar imagem e texto de forma sintética e envolvente, a linguagem das HQs (Histórias
em Quadrinhos) tem sido utilizada com frequência para traduzir resultados de pesquisas
complexas para o público leigo e os jovens em particular. O Conselho Europeu de Pesquisa
(ERC) – que apoia grupos de pesquisa de excelência e investe 17% dos €77 bilhões do
orçamento do Horizonte 2020, principal programa científico da União Europeia – também tem
uma linha específica para apoiar a produção de HQs científicas. Trata-se do programa
ERCcOMICS, que financia quadrinhos on-line (webcomics) inspirados em projetos realizados
no âmbito do ERC. Um deles é Brain Trippers, que narra a jornada de pequenos alienígenas
que chegam à Terra e invadem um cérebro com a missão de entender como funciona a
mente humana. (…) “Embora seja difícil medir a influência dos quadrinhos na população,
minha experiência sugere que as HQs de ciência podem ter, entre o público em geral,
resultados didáticos similares aos obtidos em salas de aula”, disse Farinella em entrevista à
Pesquisa FAPESP. Além de pesquisador, Farinella é ilustrador e coautor de Neurocomic, uma
novela gráfica que desvenda os principais mecanismos do funcionamento do cérebro e acaba
de ser lançada no Brasil. A obra é repleta de metáforas visuais: em uma das páginas, o
cérebro torna-se uma central telefônica que recebe chamadas de várias partes do corpo. “O
desafio é trocar palavras por ilustrações. Sempre que possível, prefiro mostrar, em vez de
descrever com palavras.”
Com base na leitura, analise as afirmativas.
É correto o que se afirma em:
 
I, apenas.
0,5 em 0,5 pontos
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
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Pergunta 12
I. Dos países listados no gráfico, o Brasil é o que apresenta maior taxa
de ocupação, o que indica que as vagas no sistema prisional do país
são insuficientes.
II. O Brasil ocupa atualmente o terceiro lugar mundial no ranking da
população prisional, sendo que seu percentual de presos fica atrás
apenas dos percentuais da China e dos Estados Unidos.
Leia a reportagem a seguir, publicada em dezembro de 2017.
Brasil tem a 3ª maior população carcerária do mundo, com 726.712 mil presos
O total de pessoas encarceradas no Brasil chegou a 726.712 em junho de 2016, quase o
dobro do número de vagas (368.049 no mesmo período). Em dezembro de 2014,
eram 622.202 presos, o que representa crescimento de mais de 104 mil pessoas em 18
meses - mais de 5,7 mil por mês, em média.
Os números absolutos, no entanto, não captam o aumento da população brasileira no
período. O ritmo do aumento da população encarcerada baseia-se na taxa de aprisionamento,
em que o número de presos é dividido pela população, obtendo-se o número de presos por
grupo de 100 mil habitantes.
O Brasil é terceiro país com maior número de pessoas presas, atrás dos Estados Unidos e da
China, sendo seguido na quarta colocação pela Rússia. A taxa de presos para cada 100 mil
habitantes subiu para 342,6 indivíduos em junho de 2016. Em 2014, era de 306,22 pessoas
presas para cada 100 mil habitantes. Em 2014, o Brasil ocupava o quarto lugar, mas
ultrapassou a Rússia nos últimos anos.
O número de vagas no sistema prisional brasileiro está estabilizado nos últimos anos. “Temos
dois presos para cada vaga no sistema prisional”, disse o diretor-geral do Depen, Jefferson de
Almeida. “Houve um pequeno acréscimo nas unidades prisionais, muito embora não seja
suficiente para abrigar a massa carcerária que vem aumentando no Brasil”, afirmou nesta
sexta.
De acordo com o relatório, 89% da população prisional está em unidades superlotadas: 78%
dos estabelecimentos penais têm mais presos que o número de vagas. Comparando-se os
dados de dezembro de 2014 com os de junho de 2016, o déficit de vagas passou de 250.318
para 358.663.
Disponível em <https://www.conjur.com.br/2017-dez-08/brasil-maior-populacao-carceraria-mu
ndo-726-mil-presos>. Acesso em 20 dez. 2017 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as afirmativas.
0,5 em 0,5 pontos
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
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Resposta Selecionada: a. 
III. O crescimento da população carcerária no Brasil revela diminuição
no número de crimes impunes e aumento da segurança.
IV. Pelos dados, de cada 100 presos no Brasil, cerca de 37 não foram
condenados.
Está correto o que se afirma somente em:
I e IV.
Pergunta 13
I. O reuso de preservativos, de acordo com as pesquisas, é uma
prática que implica riscos, como a maior probabilidade de que a
camisinha se rompa.
II. Segundo o texto, 98% das mulheres que engravidam não usam
preservativo.
Leia o texto a seguir.
Autoridades pedem que americanos parem de lavar e reutilizar camisinhas.
Camisinhas são feitas para serem usadas uma única vez, mas muita gente pelo visto
não sabe disso.
Uma das principais agências de saúde pública do mundo, o Centro de Controle e Prevenção
de Doenças (CDC na sigla em inglês), nos Estados Unidos, recentemente viu a necessidade
de emitir um alerta à população. "Estamos falando porque as pessoas fazem isso: não lavem
nem reusem #camisinhas. Use uma nova a cada ato #sexual", publicou a agência, ligada ao
Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo em sua conta no Twitter.
(...)
"Enquanto algumas DSTs (doenças sexualmentetransmissíveis) podem ser curadas com
antibióticos, se não são diagnosticadas e tratadas, podem trazer sérias consequências à
saúde, como infertilidade, gravidez ectópica (gravidez anormal que ocorre fora do útero),
morte do feto e risco aumentado de transmissão de HIV", diz o site do CDC. Uma revisão de
estudos científicos publicada em 2012 identificou 14 erros comuns no uso de camisinha. O
reuso do preservativo em um mesmo ato sexual foi identificado em quatro estudos diferentes.
De 1,4% a 3,3% dos participantes relatou já ter feito isso.
Reutilizar uma camisinha aumenta as chances de que ela se rompa. E lavá-la com água e
sabão não adianta para livrá-la totalmente de vírus, bactérias ou esperma. Entre outras falhas
frequentes, estão colocar o preservativo no meio do ato sexual ou tirá-lo antes de acabar e
não desenrolar a camisinha por completo. Ou não apertar a ponta para tirar o ar que pode
ficar preso ali, não checar para ver se o preservativo está danificado de alguma forma ou
ainda colocá-lo do lado errado, retirá-lo, virá-lo e usar o mesmo preservativo em seguida.
O uso correto e constante de preservativos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde
(OMS), reduz em 80% ou mais risco de uma pessoa pegar DSTs, HIV e hepatite viral. O CDC
recorda ainda que este método protege de outras doenças que também podem ser
transmitidas dessa forma, como zika e ebola. A camisinha também é 98% eficaz na
prevenção de gravidez quando usada corretamente, mas esse índice pode cair para 85% em
situações cotidianas, com seu manuseio equivocado.
Disponível em <https://www.bbc.com/portuguese/geral-45026901>. Acesso em 01 ago. 2018
(com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
0,5 em 0,5 pontos
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
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Resposta Selecionada: c. 
III. Conforme as pesquisas, 80% das pessoas que não usam
preservativo são contaminadas com vírus e bactérias.
É correto o que se afirma em:
I, apenas.
Pergunta 14
Leia o texto a seguir.
Nossa democracia em xeque
O cenário de intolerância e incapacidade de diálogo que constatamos hoje na
sociedade brasileira é um sério sinal de debilidade do nosso sistema político
Luiz Ruffato
Se pensarmos que estamos há 34 anos do fim da ditadura militar e há 29 anos da primeira
eleição direta para a Presidência da República, é preocupante observarmos que a nossa
democracia já aparenta cansaço e desmotivação. O exercício da democracia pressupõe
participação efetiva, ou seja, cidadãos livres que se engajam no debate público, alinhando-se
a este ou aquele partido político, que tentará colocar em prática suas ideias ao alcançar o
poder. Para isso, são necessários cidadãos livres, partidos políticos, ideias...
Não são cidadãos livres aqueles que não possuem as condições mínimas de sobrevivência:
moradia e alimentação. Calcula-se que o déficit habitacional no Brasil chegue a mais de 6
milhões de famílias — e a insegurança alimentar atinge cerca de 52 milhões de brasileiros.
Também é muito difícil ser um cidadão livre quem não teve acesso à educação formal, chave
que abre as portas de um conhecimento mais sofisticado do mundo. Segundo o Instituto
Paulo Montenegro, 27% da população brasileira é analfabeta funcional.
Partidos políticos, ou seja, agremiações que possuem um programa com o qual os eleitores
se identificam e que, portanto, os representam ideologicamente, na prática inexistem no
Brasil. Segundo recente pesquisa CNI/Ibope, metade dos entrevistados não demonstra
simpatia por nenhum partido existente — 19% citaram o PT, 7% o MDB e 6% o PSDB. Para
72% dos entrevistados, o voto é dado ao candidato, independentemente da sigla à qual ele
esteja filiado.
Ideias, ninguém as tem. Os políticos brasileiros defendem interesses, não ideias. Segundo
resultado da pesquisa CNI/Ibope, mais importante de tudo é que o candidato de predileção
acredite em Deus — fato importante para oito em cada dez eleitores... Nesse sentido, a
retórica, sempre vazia, tornou-se uma espécie de roupa que os políticos vestem para se
apresentar nos palanques. Dependendo do público, usam um ou outro discurso — que serve,
apenas, para iludir as massas.
A falta de partidos fortes, que defendam ideias claras, oferecendo soluções racionais para
problemas objetivos, empurra nossa política para o colo de líderes personalistas.
O grande perigo para a existência da democracia é o ressentimento, a humilhação, a
desesperança — sobre esse tripé alicerçaram-se os fascismos de direita e de esquerda que
varreram o mundo na primeira metade do século XX. E o cenário de intolerância e
incapacidade de diálogo que constatamos hoje na sociedade brasileira é um sério sinal de
debilidade do nosso sistema político.
Disponível em <https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/15/opinion/1521073446_462021.html>.
Acesso em 20 jun. 2018 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I. A desmotivação e o cansaço apresentados pela democracia brasileira advêm do grande
número de partidos políticos, pois o excesso de siglas provoca indiferença no eleitor.
II. A falta de condições básicas de saúde, de moradia e de educação, que assola mais de 50
milhões de brasileiros, é responsável pela ausência de partidos políticos fortes, com ideias
0 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: b. 
claras.
III. No Brasil, boa parte dos eleitores privilegia o personalismo do político em detrimento da
sua filiação partidária ou da sua ideologia.
É correto o que se afirma apenas em:
II e III.
Pergunta 15
Leia os fragmentos dos textos a seguir. O primeiro aborda a lenda das cobras Norato e
Caninana. O segundo apresenta a definição da lenda como gênero textual.
 
Texto 1
No paranã do Cachoeiri, entre o Amazonas e o Trombetas, nasceram Honorato e sua irmã
Maria, Maria Caninana.
...
A mãe sentiu-se grávida quando se banhava no rio Claro. Os filhos eram gêmeos e vieram ao
mundo na forma de duas serpentes escuras.
...
Cobra Norato era forte e bom. Nunca fez mal a ninguém.
...
Maria Caninana era violenta e má. Alagava as embarcações, matava os náufragos, atacava
os mariscadores que pescavam, feria os peixes pequenos.
...
No porto da Cidade de Óbitos, no Pará, vive uma serpente encantadora, dormindo, escondida
na terra, com a cabeça debaixo do altar da Senhora Sant'Ana, na Igreja que é da mãe de
Nossa Senhora. ... se a serpente acordar, a Igreja cairá. Maria Caninana mordeu a serpente
para ver a Igreja cair. A serpente não acordou, mas se mexeu. A terra rachou, desde o
mercado até a Matriz de Óbidos.
...
Cobra Norato matou Maria Cananina porque ela era violenta e má. E ficou sozinho, nadando
nos igarapés, nos rios, no silêncio dos paranãs.
CASCUDO, L. C. Lendas brasileiras para jovens. São Paulo: Global, 2015.
 
Texto 2
Lenda: narrativa ou crendice acerca de seres maravilhosos ou encantatórios, de origem
humana ou não, existente no imaginário popular. Trata-se de história, também chamada
legenda, cheia de mistério e fantasia, de origem no conto popular, que nasceu com o objetivo
de explicar acontecimentos que teriam causas desconhecidas. Nessa busca do maravilhoso,
o ser humano sempre procurou dar sentido à movimentação dos astros, à migração de
animais, aos fenômenos naturais, etc.
Essa narrativa de caráter maravilhoso pode também se referir a um fato histórico que,
centralizado em torno de algum herói popular (revolucionário, santo, guerreiro), se amplifica e
se transforma sob o efeito da invocação poética ou da imaginação popular. Desse modo,
como o conto popular oral, apresenta algumas características básicas: (i) rica em açõese
situações antigas; (ii) permanência no tempo; (iii) de autoria anônima ou desconhecida; (iv)
transmissão e divulgação de geração em geração entre pessoas e comunidades; (v)
convergência das ações para o tema ou foco da lenda, como a busca, por exemplo, de um
mundo feliz, de paz, de justiça, etc.; (vi) sequência lógica no tempo e no espaço narrativo; (vii)
destaque de algum personagem por seus poderes sobrenaturais ou atos de heroísmo; (viii)
relação direta da história com o momento histórico da região e da comunidade que a cria; (ix)
final emblemático, com desenlace maravilhoso ou extraordinário.
COSTA, S. R. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
 
0,5 em 0,5 pontos
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
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Resposta Selecionada: d. 
I. A história da lenda do texto 1 tem fundo maniqueísta, pois revela a
disputa entre o bem e o mal, com final moralista.
II. De acordo com o texto 2, a lenda caracteriza-se como crendice
fantasiosa e imaginativa e, por isso, não tem validade no
conhecimento dos fenômenos, sejam eles naturais ou sociais.
III. Na lenda do texto 1, observam-se algumas características
enumeradas pelo texto 2, como a busca de justiça, o destaque de
algum personagem por seus poderes sobrenaturais ou atos de
heroísmo e o desenlace maravilhoso ou extraordinário.
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas.
É correto o que se afirma somente em
I e III.
Pergunta 16
I. O número de brasileiros desempregados no terceiro trimestre de
2016 é igual ao número de brasileiros desempregados no quarto
trimestre de 2017.
II. No primeiro trimestre de 2017, o número de desempregados na
região Norte foi igual ao número de desempregados na região
Sudeste.
A tabela a seguir contém dados referentes à taxa de desemprego no Brasil nos anos de 2016
e 2017, de acordo com pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea). Esses dados estão expressos como porcentagem da população brasileira, que era de
aproximadamente 206 milhões de habitantes em 2016 e de 207,7 milhões de habitantes em
2017.
Com base na leitura, analise as afirmativas.
0 em 0,5 pontos
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
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Resposta Selecionada: a. 
III. No primeiro trimestre de 2016, existiam mais de 22 milhões de
desempregados no país.
IV. Em todas as regiões, a taxa de desemprego vem decaindo a partir do
segundo trimestre de 2017. No entanto, a taxa média de desemprego
em 2017 foi maior do que a registrada em 2016.
É correto o que se afirma apenas em:
I, II e III.
Pergunta 17
ENTRE TRANSGRESSÃO E ARTE
Leia os textos 1 e 2 a seguir.
 
Texto 1
Christina Queiroz
Representação gráfica entre a letra e o símbolo, o “pixo” é um elemento visual que permeia a
paisagem paulistana. Pode ser visto em marquises, muros, casas e edifícios, comerciais e
residenciais. Em projeto de pesquisa recém-concluído, o antropólogo Alexandre Barbosa
Pereira analisou “pixações” feitas em diversas regiões da cidade desde os anos 1980. Nesse
percurso, constatou como jovens de periferia envolvidos com a atividade, caracterizada como
gênero de arte urbana cuja essência está em ir além das regras do espaço público,
conseguiram obter reconhecimento em circuitos artísticos nacionais e estrangeiros, apesar da
relação de tensão permanente com o Estado e suas esferas institucionais.
(...)
O pesquisador explica que os integrantes do movimento diferenciam o conceito de pixação
(com “x”) de pichação (com “ch”). Enquanto a palavra grafada com “ch” se refere a frases e
inscrições legíveis, o vocábulo com “x” diz respeito à grafia que é entendida apenas pelos
integrantes do movimento. Além disso, envolve articulação em grupos, muitos deles da
periferia, que buscam lugares de grande visibilidade e acesso difícil para deixar marcas
individuais ou coletivas e, com isso, questionar a maneira como a paisagem urbana se
estrutura. Qualquer tipo de pichação (ou pixação) é considerada crime ambiental, conforme
dispõe a Lei federal Nº 9.605/98. Além de multa, está prevista pena de três meses a um ano
de prisão aos autores de pichação e grafites não autorizados. As penalidades são maiores
quando envolvem edificações tombadas pelo patrimônio histórico.
Estudioso do tema há mais de 15 anos, Pereira, que integra a Rede de Pesquisa Luso-
Brasileira em Artes e Intervenções Urbanas, explica que a pichação, com rabiscos e frases
feitas ao acaso, sempre existiu em São Paulo, porém identifica que a prática se intensificou a
partir dos anos 1970, com versos poéticos escritos em muros e manifestações contra a
ditadura. O início da pixação, no entanto, é mais recente. Surgiu nos anos 1980, por influência
de movimentos como punk, heavy metal, hip hop e de skatistas.
(...)
Ao reconhecer a transgressão como parte intrínseca da história do urbanismo, Carlos Zibel,
professor aposentado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São
Paulo (FAU-USP), lembra que escavações em Pompéia revelaram, nas paredes da cidade
italiana soterrada pela erupção de um vulcão no ano 79 d.C., pichações em grafita e piche
feitas contra senadores. “As linguagens do grafite e do pixo passaram a integrar o repertório
da arte contemporânea, mas isso não elimina as tensões que a pixação indevida gera no
espaço urbano. Justamente pelo caráter transgressor, os pixadores desempenham papel
importante na investigação dos limites artísticos”, conclui.
Disponível em <http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/07/04/entre-transgressao-e-arte>.
Acesso em 05 ago. 2018 (com adaptações).
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: b. 
I. No texto 2, a frase “pixei o muro na parte de fora tia, da rua que é
nossa!” é uma pixação (com “x”), uma vez que seu conteúdo é
desvinculado de crítica social e política.
II. Por meio da pixação, os jovens da periferia inserem-se no espaço
urbano, do qual se sentem excluídos.
III. Por ser constituída de inscrições cuja grafia é compreendida apenas
pelos integrantes do próprio movimento, a pixação não é capaz de
levar a sociedade a refletir sobre a ocupação dos espaços públicos e
privados.
IV. A pichação (com “ch”) serviu de instrumento de manifestação política
em diferentes momentos da história da humanidade.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
É correto o que se afirma apenas em:
II e IV.
Pergunta 18
Os gráficos a seguir apresentam a evolução das porcentagens de diferentes impostos, em
relação ao total de impostos, na Argentina e no Brasil. Nos eixos verticais, temos a
porcentagem em relação ao total de impostos e, nos eixos horizontais, o ano.
0 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: c. 
Com base nos gráficos, analise as afirmativas.
I. Depois de 2010, tanto a Argentina quanto o Brasil apresentaram tendência de queda nos
percentuais de impostos sobre bens e serviços em relação ao total de impostos.
II. De 1990 a 2000, a taxa de crescimento dos percentuais dos impostos sobre lucros e
rendimentos em relação ao total de impostos foi maior na Argentina do que no Brasil.
III. Os dados apresentados permitem concluir que, com exceção dos impostos relativos aos
lucros e aos rendimentos, a carga tributária na Argentina é maior do que a do Brasil.
É corretoo que se afirma em:
I e III, apenas.
Pergunta 19
O infográfico a seguir, apresentado pelo IBGE e publicado pelo Jornal O Globo, apresenta o
comportamento do desempenho da indústria brasileira entre os anos de 2014 e 2016. Nesse
infográfico, mostram-se as quedas percentuais da produção industrial em relação ao mês
anterior.
Com base na leitura, analise as afirmativas.
0 em 0,5 pontos
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
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Resposta Selecionada: b. 
I. Entre 2014 e 2016, o desempenho da indústria brasileira foi negativo,
com trinta e quatro quedas consecutivas.
II. A queda de desempenho menos intensa para o setor industrial foi
registrada em dezembro de 2016, com índice de -0,1%.
III. Em três anos, a queda da produção acumulada para a indústria geral
foi de 16,9% sendo as indústrias de bens de capital e de consumo de
bens duráveis as mais afetadas.
IV. A queda menos intensa em dezembro de 2016 foi um indicativo
seguro de que indústria brasileira teve um comportamento de
desempenho positivo nos períodos subsequentes. 
Está correto o que se afirma em:
I, II e III e IV.
Pergunta 20
Leia os textos a seguir.
Texto 1
Brasil tem mais de 244 mil patentes e 422 mil marcas na 'fila' para registro
Com prazo médio de 11 anos para analisar uma patente, Brasil ocupa a 30ª posição no
ranking mundial do setor. O maior entrave é o baixo número de examinadores no INPI.
Daniel Silveira - 03/05/2017
O Brasil fechou 2016 com um estoque de mais de 244 mil patentes e 422 mil marcas
aguardando análise de registro. A lentidão desses processos afeta a competitividade e a
capacidade de inovação da indústria nacional, segundo especialistas.
Para analisar uma marca, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) demora cerca
de 30 meses. Para patente, o prazo médio é de 10,8 anos, deixando o país na 30ª posição do
ranking mundial de patentes. Os Estados Unidos, primeiro colocado, levam em média 2 anos
e meio para analisar um pedido.
Segundo o presidente do INPI, o ideal seria reduzir os prazos para 4 anos, no caso das
patentes, e 18 meses para marcas. “É o que permitiria que o Brasil pudesse assinar e
participar do protocolo de Madri que é um mecanismo jurídico, que permite a apresentação de
um pedido de marcas em vários países”, afirmou Pimentel.
O INPI empossou, nesta terça-feira (2), 70 novos servidores que serão encarregados pela
análise de pedidos de registros de marcas e patentes no país. Com o reforço no quadro, o
instituto espera aumentar, até o ano que vem, em 160% a produção de patentes em relação a
2015 e em 14% o número de exames de marcas até 2020.
(...) De acordo com o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, a
demora para o registro de marcas e patentes no INPI é um “problema histórico e de longa
data” que não será solucionado com a nomeação destes novos servidores.
Segundo Pereira, são estudadas medidas para dinamizar o processo. “A equipe técnica do
instituto está desenhando e redesenhando os processos que, nós cremos, poderá minimizar a
situação”, disse.
(...) Embora o aumento do quadro de pessoal permita ampliar o volume de análise, o estoque
de patentes deverá se manter estável até 2020. O de marcas poderá cair 21% em relação ao
ano passado.
Disponível em <https://g1.globo.com/economia/noticia/brasil-tem-mais-de-244-mil-patentes-e-
422-mil-marcas-na-fila-para-registro.ghtml>. Acesso em 17 set. 2018 (com adaptações).
 
0 em 0,5 pontos
10/11/2018 Revisar envio do teste: PSA – 6937-00
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Sábado, 10 de Novembro de 2018 19h34min03s BRST
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Texto 2
Brasil tem recorde de patentes em 2017
Concessão de patentes é a maior em 17 anos. Um total de 6.250 pedidos foram
deferidos pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
Ariadne Sakkis - 16/01/2018
Em 2017, o Brasil teve o maior número de patentes concedidas nos últimos 17 anos.
Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que 6.250 pedidos foram
deferidos pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o mais alto desde o ano
2000, quando o país concedeu 6.695 pedidos. O número também é 30% maior em relação ao
de 2016.
"O resultado também reflete melhorias e contratações feitas pelo INPI ao longo do ano",
afirma o gerente-executivo de Política Industrial da CNI, João Emílio Gonçalves.
Apesar do número recorde de concessões, o total de depósitos de patentes teve redução de
7,6% em relação a 2016, com 28.667 pedidos. Segundo o INPI, as solicitações vieram de 84
países. Entre os 10 países que mais depositaram pedidos de patentes de invenção, estão:
Estados Unidos (31%), Brasil (21%), Alemanha (7%), Japão (7%), França (5%), Suíça (4%),
Holanda, China e Reino Unido (3% cada) e Itália (2%).
Disponível em <https://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/inovacao-e-tecnologia/brasil-t
em-recorde-de-patentes-em-2017/>.
Acesso em 17 set. 2018 (com adaptações).
 
Com base na leitura, assinale a alternativa correta.
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