AULA 09 Meios de Contraste

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UNIP - Campus Brasília Instituto de Ciências da Saúde - ICS Radiologia
Meios de Contraste 
 Radiologia Interdisciplinar
 Prof. Glêicio O. Valgas
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Meios de Contraste
BARITADOS
IODADOS
GADOLÍNEOS
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Meios de Contraste Iodados
 
 Definição
Classificação
Utilização
Mecanismo da ação
Aspectos físico-químicos
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O QUE É?
Meios de Contrastes Iodados são substâncias radiodensas capazes de melhorar a especificidade das imagens obtidas em exames radiológicos, pois permitem a diferenciação de estruturas patológicas vascularizadas das demais.
 
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Meio de Contraste Iodado
 
Classificação;
Contraste iodado de excreção biliar
Contraste iodado lipossolúvel
Contraste iodado hidrossolúvel
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UTILIZAÇÃO – IODO
RX Convencional>>Poucos exames => 20%
Tomografia Computadorizada >>Muitos Exames => 60%
Hemodinâmica> Todos os exames =>100%
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 Concentração de iodo 
Radiopacidade; São as imagens claras, das radiografias, dentes, peças protéticas metálicas, osso, são exemplos de imagens radiopacas, as outras são radiolúcidas. 
Viscosidade; é a propriedade dos fluídos correspondente ao transporte microscópico de quantidade de movimento por difusão molecular.
Osmolalidade; é uma unidade de concentração relacionada com a molalidade. Ela é baseada não nos moles de soluto, mas nos moles de partículas por quilograma de solvente, os quais são o fator determinante da osmose.
Aspectos Físico-químicos (iodados)
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Concentração de Iodo
* Radiopacidade	
Benefício diretamente proporcional obedecendo um limite máximo de aproximadamente 30 mg/ml.
Após esse limite os benefícios não são mais diretamente proporcionais e começam a prejudicar a obtenção da imagem.
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 Ionicidade 
IÔNICO
 A molécula se dissocia em uma parte positiva (cátion) e uma outra negativa (anion)
 Maior concentração de partículas
 Todos são sais
Um íon é um átomo que possui déficit ou excesso de elétrons. Para o primeiro caso, adquire carga positiva (cátion). Para o segundo, carga negativa (ânion) – uma vez que a carga do elétron é convencionada negativa. Ou seja, o ganho ou perda de elétrons de um átomo elimina-o da neutralidade e lhe confere carga elétrica.
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Ionicidade
 
NÃO-IÔNICO
 A molécula permanece inalterada, não se dissocia
 Quimicamente não são sais
 Estão “relacionados” a maior segurança
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Reações Adversas - leves
Náuseas e Vômitos
Calor
Cefaleia discreta = dor de cabeça
Tontura
Prurido = coceira
Rubor
Sudoreses = transpiração excessiva 
Leve palidez
Observação
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Reações Adversas - moderadas
Vômitos intensos
Edema Facial
Hipertensão / Hipotensão
Cefaléia Intensa
Dor no Abdominal
Observação Cuidadosa e tratamento medicamentoso.
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Reações Adversas - severas
Inconsciência
Convulsão
Edema agudo do Pulmão
Arritmias com repercussão clínica
Parada Cardiorrespiratória
Atendimento imediato hospitalização
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Fatais
As causas mais comuns de óbitos incluem colapso cardiorespiratória, edema pulmonar coma e obstrução da vias aérea (edema de glote).
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Quanto ao tempo decorrido após a Administração
Agudas – 05 a 20 minutos
Tardias – Geralmente após o saída do paciente do serviço de radiologia
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Meios de contraste
- Gadolínio
Ressonância
Magnética
Íon Gd+ inserido em um complexo químico
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Mecanismo de Ação
Gadolínio
 
7 elétrons desemparelhados
 forte ação sobre o Tempo de Relaxação
 excelente contraste das estruturas
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Aspectos Físico-químicos (gadolínio)
 Osmolalidade (mOsm/Kg) / nenhuma importância pelo volume a ser injetado
 Concentração de Gadolínio (mg/mL) / todos possuem a mesma concentração (0,5 ml/litro)
 Viscosidade (cp: centipoise) / pouca importância pelo volume de injeção
 Hidrofilia - lipofilia / não aplicável
 Ionicidade / não aplicável
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11) Quais são as medidas de proteção contra as radiações ionizantes, recomendadas pela CNEN? 
12) O que é radiologia convencional RC? 
13) Cite os principais equipamentos e acessórios utilizados na RC: 
14) Quais os princípios da RC? 
15) A tonalidade na RC depende de qual fator radiológico? 
16) O que é densidade radiológica? 
17) Quais são as densidades radiológicas básicas na RC? 
18) O que são imagens radiopaca e radiotransparente? 
19) Quais são as incidências mais comuns nas radiografias de tórax, cotovelo, pés e face? 
20) Por que às vezes, se necessita utilizar meios de contraste? 
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21) Quais são os meios de contraste artificiais e naturais mais utilizados? 
22) Como podem ser a densidade, a dimensão, o contorno e o limite em uma imagem radiográfica? 
23) Qual a importância da localização de uma lesão em uma imagem radiográfica? 
24) Como podem ser o trajeto, o calibre e o contorno interno na imagem radiográfica de um órgão tubular? 
25) Qual a importância da distensibilidade de um órgão na RC? 
26) Como podem ser as "falhas de enchimento"? 
27) Qual a relação entre limite e contorno, em uma imagem radiográfica? 
28) O que é perviedade? 
29) Como se descreve uma radiografia na qual não se utilizou meio de contraste? 
30) Como se descreve uma radiografia na qual se utilizou meio de contraste?  
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Uso Clínico da Ecocardiografia com Contraste à Base de Microbolhas
A ecocardiografia contrastada é uma técnica que utiliza agentes de contraste à base de microbolhas injetadas por via endovenosa periférica para melhorar o sinal ecocardiográfico.
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Uso Clínico da Ecocardiografia com Contraste à Base de Microbolhas
Os avanços tecnológicos e o emprego de agentes de contraste comercialmente disponíveis que possuem maior estabilidade na circulação têm posicionado a ecocardiografia com contraste como uma técnica segura e eficaz para avaliação da perfusão miocárdica.
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Potenciais aplicações diagnósticas da ecocardiografia com contraste miocárdico
Doença arterial coronária conhecida ou suspeita
Detecção de lesão coronária
Avaliação de fluxo colateral
Infarto agudo do miocárdio
– Determinação da área de risco durante a oclusão coronária
– Avaliação da eficácia das terapias de reperfusão
Avaliação de viabilidade miocárdica
– Detecção de áreas de no-reflow após infarto agudodo miocárdio
– Identificação de miocárdio
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Ecocardiograma com contraste (painel superior) demonstrando opacificação ventricular esquerda com presença de contraste saindo da cavidade ventricular e entrando no miocárdio, formando um trajeto tortuoso desde o endocárdio até o epicárdio (setas). A ressonância magnética (painel inferior) confirmou os achados ecocardiográficos de ruptura iminente da parede livre do ventrículo esquerdo. (Reproduzido, com permissão, de Trindade e cols.10). RV=VD - ventrículo direito; LV=VE - ventrículo esquerdo. TR - trombo; VE - ventrículo esquerdo.
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Urografia Excretora
Sistema Urinário
 Rins;
 Ureteres;
 Bexiga;
 Uretra.
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Sistema Urinário: Função
Remoção de metabólitos indesejáveis (Uremia);
Regulação hídrica do organismo;
Balança hidroeletrolítico;
Balanço acidobásico do sangue;
Produção de urina.
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Ureteres
3 pontos de constrição:
Junção Ureteropélvica;
Borda pélvica;
Junção Ureterovesical
28 a 34 cm
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Urografia
Restrições técnicas da radiografia abdominal:
Confusão entre estruturas;
Pouca diferença de contraste;
Urografia excretora (intravenosa);
Urografia via cateterização (retrógrada)
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Contraste
Em urologia são utilizados contrastes IODADOS:
Iônicos: espasmo venoso, retenção hídrica e dor no local da aplicação;
Não-iônico: maior segurança, maior preço;
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Contraste – Evitando Efeitos Colaterais
Anamnese cuidadosa
Perguntar pelo histórico;
Perguntas diretas e objetivas;
Bioquímica sérica (Creatinina e Uréia)
Glucophage (metformin)/ Falência renal aguda;
Suspenderuso 48 horas antes do exame.
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Urografia Excretora
Objetivos:
Visualizar a porção coletora do sistema urinário;
Avaliar a capacidade funcional dos rins.
 Contra-indicações:
(Pielografia intravenosa)
Hipersensibilidade ao contraste;
Anúria;
Diabetes;
Doença renal/hepática;
Anemia Falciforme
Mielomamúltiplo
Feocromocitoma.
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Urografia Excretora
Indicações:
Hiperplasia prostática benigna;
Cálculos vesicais;
Carcinoma de bexiga;
Anomalias congênitas;
Cistite; edema de mucosa;
Glomerulonefrite e Pielonefrite (infecção);
Cálculos renais;
Obstrução renal;
Fístula Vesicorretal
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Urografia Retrógrada
Exame não-funcional do sistema urinário;
Serve para análise morfológica, localização de cálculos e outros tipos de obstrução.
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Urografia Retrógrada
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Uretrocistografia Miccional
Estudo funcional da bexiga e uretra;
Indicações: trauma ou incontinência.
Uretrocistografia contrastada após a radiografia sem contraste
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Uretrocistografia Miccional
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Histerossalpingografia (HSG)
O que é o exame: 
A HSG é um raios X contrastado da cavidade uterina e das trompas. 
A HSG é um método diagnóstico de extrema importância na avaliação do casal infértil. 
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Histerossalpingografia (HSG)
Realizam-se radiografias em série, com a injeção de um líquido (contraste iodado) através do orifício do colo do útero, com o auxílio de um cateter (sonda) fino e flexível.
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Histerossalpingografia (HSG)
Podemos também ver as trompas em outros exames de imagem não invasivos como o USG transvaginal e a IRM, no entanto nestes métodos não é possível detalhar o trajeto das trompas e se estão pérvias (se há passagem para o óvulo).
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Histerossalpingografia (HSG)
Outros procedimentos como a laparoscopia (cirurgia) ou a histeroscopia (exame do interior do útero com uma minicâmera) podem avaliar as trompas e/ou a cavidade uterina, mas são procedimentos mais invasivos e mais caros e só são realizados quando há outras indicações específicas.
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Histerossalpingografia (HSG)
Como é realizado o exame?
Posição ginecológica, para higienização para introduzir o espéculo.
Depois o contraste é injetado na cavidade uterina através de uma sonda.
Com a introdução de mais contraste, começam a aparecer as trompas.
Faz várias radiografias.
Tempo do exame cerca de 20 a 40 minutos.
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Histerossalpingografia (HSG)
Quais consequências possíveis?
Cólicas;
Raramente reação alérgica.
 
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Histerossalpingografia (HSG)
O que fazer antes do exame?
E recomendável que faça 7 a 10 dias 	após 1º dia da última menstruação.
Para melhor conforto tomar um Buscopan com duas horas de antecedência. 
Levar um absorvente. 
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Histerossalpingografia (HSG)
O que fazer antes do exame?
24 horas sem relações sexuais.
Normal que tenha um pequeno sangramento.
Em caso de dor intensa e sangramento intenso procurar um médico.
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Histerossalpingografia (HSG)
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Sistema Linfático
Sistema paralelo ao circulatório, constituído por uma vasta rede de vasos semelhantes às veias (vasos linfáticos), que se distribuem por todo o corpo e recolhem o líquido tissular que não retornou aos capilares sanguíneos, filtrando-o e reconduzindo-o à circulação sanguínea.
É constituído pela linfa, vasos e órgãos linfáticos.
 
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Sistema Linfático
Os capilares linfáticos estão presentes em quase todos os tecidos do corpo. 
Capilares mais finos vão se unindo em vasos linfáticos maiores, que terminam em dois grandes dutos principais: 
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Sistema Linfático
o duto torácico (recebe a linfa procedente da parte inferior do corpo, do lado esquerdo da cabeça, do braço esquerdo e de partes do tórax) 
e o duto linfático (recebe a linfa procedente do lado direito da cabeça, do braço direito e de parte do tórax), que desembocam em veias próximas ao coração.
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Sistema Linfático
Linfa: líquido que circula pelos vasos linfáticos. 
Sua composição é semelhante à do sangue, mas não possui hemácias, apesar de conter glóbulos brancos dos quais 99% são linfócitos. 
No sangue os linfócitos representam cerca de 50% do total de glóbulos brancos.
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Linfonodos ou Nódulos Linfáticos
Linfonodos ou nódulos linfáticos: órgãos linfáticos mais numerosos do organismo, cuja função é a de filtrar a linfa e eliminar corpos estranhos que ela possa conter, como vírus e bactérias. 
Nele ocorrem linfócitos, macrófagos e plasmócitos. 
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Baço
Baço: órgão linfático, excluído da circulação linfática, interposto na circulação sanguínea e cuja drenagem venosa passa, obrigatoriamente, pelo fígado. 
Imagem: CRUZ, Daniel. O Corpo Humano. São Paulo, Ed. Ática, 2000.
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Indicações
Avaliação dos vasos linfáticos: forma, tamanho;
Auxílio para determinar o estágio de doenças neoplásicas;
Avaliação do linfoma de Hodgkin;
Confirmação de suspeitas de edema periférico.
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Contraindicação
Hipersensibilidade ao Meio de contraste;
Doença pulmonar;
Pacientes submetidos à radioterapia pulmonar;
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Procedimento
Injeção de azul de toluidina na região interdigital;
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Procedimento
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Riscos
Infecção;
Embolia;
Trombose;
Reação alérgica ao contraste. 
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Angiografia
Objetivo:
 
Estudo de vasos sanguíneos : cerebral , membros superior e inferior, renal, e morfologia.
Auxiliar em procedimentos intervencionistas.
Como as densidades radiográficas dos tecidos moles são similares, o contraste tem de ser adicionado para avaliar a distribuição e conformação do sistema circulatório.
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Componentes do Sistema Circulatório
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Procedimento
Realizar uma anamnese completa;
Alergias?
Problemas cardíacos?
Problemas pulmonares?
Insuficiência renal?
História medicamentosa – anticoagulantes
Exames laboratoriais (patologia clínica);
Jejum alimentar de aprox. 8 h;
Hidratação correta
Acompanhamento de funções vitais é realizada;
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Acesso Vascular para Injeção
Técnica percutânea de SELDINGER, DISSECÇÃO E TRANSLOMBAR (entre T12 e L2)
Principais vias de acesso:
Femoral;
Braquial;
Axilar.
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Técnica percutânea de SELDINGER
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Acesso Vascular para Injeção
Esfingmanômetro (aparelho de pressão);
Solução salina heparinizada;
Meio de contraste.
Lavagem frequente – evitar trombos/êmbolos
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Meio de Contraste
Contraste iodado não-iônico
Risco reduzido de reação alérgica;
Quantidade dependente do calibre do vaso a ser visualizado.
Tempo necessário para o procedimento.
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Imagem
Uma vez que o vaso de interesse esteja cateterizado, o contraste será injetado;
A taxa de aquisição de imagens é rápida: quase que ao vivo.
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Contraindicações
Alergia ao contraste;
Função renal prejudicada;
Distúrbios da coagulação;
Utilização de medicamentos anti-coagulantes;
Função cardiopulmonar instável;
Função neurológica instável.
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Riscos
Hemorragia no local da punção;
Formação de trombos e êmbolos;
Dissecção de vaso: rompimento da íntima;
Infecção e bacteremia;
Reação ao contraste;
Danos aos nervos adjacentes aos vasos;
Abordagem translombar: hemotórax, pnemotórax e hemorragia retroperitoneal;
Perda do guia metálico.
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Angiografia Cerebral
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Angiografia Torácica 
Demonstra o contorno e a integridade da vasculatura torácica.
ARTERIOGRAFIA PULMONAR: estudo angiográfico dos vasos pulmonares normalmente para investigar embolia pulmonar.
Indicações:
Aneurismas.
Anormalidades congênitas;
Estenose dos vasos;
Embolia;
Trauma.
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Angiografia Torácica 
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Angiocardiografia 
Estudo radiológico do coração e estruturas associadas;
Indicações:
Doença arterial coronariana;
Angina;
Infarto do miocárdio;Doença valvular;
Dor torácica;
Anomalias cardíacas congênitas;
Patologias do coração e da aorta.
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Angiocardiografia 
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Angiografia Abdominal 
Demonstra o contorno e a integridade da vasculatura abdominal;
Indicações:
Aneurismas;
Anormalidades congênitas;
Hemorragias GI;
Estenose ou oclusão;
Trauma.
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Angiografia Abdominal 
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Angiografia Periférica
Exame radiológico da vasculatura periférica: arteriograma ou venograma;
Indicações:
Aterosclerose;
Estenose;
Trauma;
Neoplasia;
Embolia ou trombose.
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Angiografia 
Periférica
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Coração
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Aneurisma Coração
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PAREI
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Dacriocistografia - DCG 
O exame contrastado de Raios X é indicado quando há necessidade de se investigar órgãos e estruturas que não sejam visualizados pela técnica radiográfica simples. 
Esses órgãos e estruturas tornam-se visíveis pela ingestão ou injeção de substâncias chamadas de contrastes, que são opacos à radiação. 
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Funções da Glândula Lacrimal
Secreção salina – lágrima
Fluido pobre em proteínas;
NaCl (Cloreto de Sódio) e lisozima;
Proteger;
Lubrificar.
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Indicações
Pacientes com bloqueios funcionais;
Epífora (perda de função na drenagem); 
Estenoses (estreitamento do vaso sanguíneo);
Suspeita de tumores;
Cálculos;
Divertículos (é uma saliência parecida);
Fístulas (uma conexão anormal ou dupla passagem);
Sequelas traumáticas.
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Contraindicação
Presença de infecção severa nos olhos e/ou canais lacrimais;
Alergia ao meio de contraste
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Procedimento
Anestesia;
Posicionamento dos cateteres;
Injeção do contraste;
Tomada das radiografias.
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AP P
Dacriocistografia - DCG 
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Enema Opaco
O preparo para o enema baritado (sulfato de bário) é baseado na limpeza do cólon, para o que são necessárias dietas pobres em resíduos, no uso de laxantes dias anteriores e lavagens intestinais precedendo o exame. 
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Enema Opaco
O método de um único contraste se faz preenchendo todo o cólon com uma suspensão diluída de bário; no exame de duplo contraste instila-se ar e uma suspensão mais viscosa de bário no cólon, o que  permite melhor identificação das  lesões menores, neoplasias e doenças inflamatórias. 
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Enema Opaco
No entanto, é um procedimento mais longo e mais desconfortável,  com maiores dificuldades técnicas. 
O Raios X  simples deve preceder às radiografias contrastadas pela seguinte razão:
A - Avaliação de corpo estranho
B - Avaliação da estrutura esquelética
C - Avaliação dos fatores técnicos (kVp, mAs, etc).
D - Dilatação das alças intestinais
E - Todas as alternativas anteriores estão corretas
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Enema Opaco
O exame com endoscopia é o meio mais exato para obter o diagnóstico diferencial de pólipo ou de outra patologia causadora do sangramento. 
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Enema Opaco
O enema opaco pode ser indicado na suspeita dos pólipos (no intestino grosso). 
Quais outras indicações ao enema opaco? Doença de chagas
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Posicionamento
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Enema Opaco
Úlceras em botão de camisa 
Membrana mucosa em empedrado 
Há uma perda de haustras em todo colo
Colite ulcerosa 
Prevê-se que a calcificação sobre a localização do rim direito vesícula biliar. 
Uma projeção lateral , oblíquo ou um ultra-som dúvida desaparecia .
Outra conclusão : 
* Calcificação :
biliar?
renal?
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Artefato da roupa do paciente (colchetes
de sutiã) 
Vários defeitos replecão Nodular e pequeno no cólo todos 
Poliposis múltiplos
Enema Opaco: Contraste duplo (ar+bário)
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Mielografia
Mielografia substituí­do por procedimentos não-invasivos de RM ou TC, mas os tecnólogos ainda devem se manter proficientes em sua realização quando solicitados.
Mielografia é um estudo radiográfico da medula espinhal e de suas ramificações de raízes nervosas com contraste.
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Contraindicações
Sangue no líquido cefalorraquidiano (LCR): A presença de sangue no LCR indica provável irritação dentro do canal espinhal, que pode ser agravada pelo contraste.
Aracnoidite (inflamação da membrana aracnóide): A mielografia está contra indicada em caso de aracnoidite porque o contraste pode aumentar a gravidade da inflamação.
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Contraindicações
Pressão intracraniana aumentada: Em casos de pressão intracraniana elevada, punção do espaço subaracnóide com inserção de agulha pode causar complicações graves para o paciente à medida que a pres­são se iguala entre as áreas do encéfalo e da medula espinhal.
Punção lombar recente (nas 2 semanas seguintes ao procedimento atual: A realização de mielografia em um paciente que tenha sido sub­metido recentemente a punção lombar pode resultar no extravasamento de contraste do espaço subaracnóide através do orifício deixado pela punção anterior.
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