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1 Profª Vera Lucia Diagnóstico por Imagem Formas de contratação dos centros de diagnóstico por imagem: - Contratação em regime CLT ( Consolidação das leis de trabalho) - Contratação em regime de terceirização - Contratação de cooperativas de profissionais Contratação em regime CLT A principal forma de contratação de pessoal técnico especializado em centro de diagnóstico por imagem ainda é uma relação contratual com carteira assinada, nos moldes da consolidação das leis do trabalho (CLT). Essa forma de contratação é relativamente segura e oferece vários benefícios. Os níveis salariais na relação por CLT em geral segue piso salarial estabelecido em dois salários mínimos, acrescidos a esse valor 40% a título de insalubridade por uma jornada de trabalho de 24 horas semanais. (Lei nº 7.394/85) e aposentadoria especial com 25 anos de atividade. Contratação em regime de terceirização A terceirização é uma relação contratual moderna que confere ampla liberdade para as partes envolvidas. O tomador de serviço (hospital,clínica, laboratório,etc.) repassa uma parte de suas atividades a uma empresa legalmente constituída, formada por profissionais habilitados na forma da lei. As empresas de terceirização se caracterizam pela participação dos seus sócios nos lucros e prejuízos de forma proporcional ao numero de quotas que cada sócio possui dentro da empresa. Os impostos, como INSS,ISS,Cofins, CSLL e imposto de renda são cobrados em percentuais definidos pelas normas legais. Uma das grandes vantagens da terceirização é a livre negociação do serviço prestado. A empresa prestadora apresenta seu custo, e o tomador de serviço aceita ou não. É preciso ser bom negociador e estabelecer um nível de ganho que possa compensar as perdas dos benefícios previstos pelo regime de contratação CLT. Nas empresas de terceirização bem- sucedidas, os níveis de ganho são equivalente em média a dois ou três salários do mercado obtidos em regime de contratação por CLT para a mesma jornada de trabalho. Uma vez aceito o regime de terceirização, estabelece a relação contratual que prevê os direitos e dever de cada parte. 2 Profª Vera Lucia Diagnóstico por Imagem Algumas características precisam estar presentes nas relações de empresa tomadora com a empresa prestadora dos serviços, com destaque para: - Os sócios da empresa prestadora de serviços (terceirizada) não estão subordinados a nenhuma chefia da empresa tomadora (hospital). - A relação deve ser caracterizada pela impessoalidade. Nenhum membro da empresa prestadora deverá atuar exclusivamente em uma área ou equipamento do tomador de serviço por exigência deste. É a empresa prestadora dos serviços que define quais sócios executarão os serviços. - Os sócios da empresa prestadora de serviços podem realizar trabalhos para outras empresas, e não ser dependentes da empresa tomadora. -Os sócios devem ter liberdade para entrar e sair dos setores de trabalhos nos horários mais convenientes, não podendo haver habitualidade desse procedimento. É claro que, os sócios tem maior liberdade nas relações com as empresas, esses se cobram mutualmente com base nos deveres e obrigações de cada um, conforme definido nas cláusulas contratuais. A terceirização tem de a ser uma relação mais vantajosa na medida em que confere maior autonomia a seus participantes e propicia melhores níveis salariais. Contratação por Cooperativas de serviços No Brasil a lei que rege a constituição e o funcionamento das cooperativas é a Lei nº 5.764/71. Nela estão estabelecidos os princípios de criação e gestão de todas as cooperativas, quaisquer que sejam seus segmentos. A Lei estabelece, em seu artigo 90, que não há vínculo empregatício entre o cooperado e a cooperativa, pois a relação do cooperado com a cooperativa é de “dono”. Também estabelece que não vínculo empregatício entre o cooperado e o cliente da cooperativa para o qual ele presta serviço, pois é caracterizada uma relação civil e não trabalhista. A própria CLT, e seu artigo 442, parágrafo único, específica que não há vínculo empregatício entre cooperado e cooperativa, nem entre cooperado e tomador de serviços da cooperativa. A constituição Federal Brasileira beneficia amplamente as cooperativas, pois elas estimulam a valorização do homem por meio de cooperação mútua. Em 1988, com o artigo 74,parágrafo 2º, o Governo Federal valorizou o papel social que tais sociedades têm imprimido ao País, apoiando e estimulando o cooperativismo em todos os níveis sociais e profissionais. Além disso, a Organização Internacional do trabalho (OIT) apoia indistintamente todas as iniciativas do cooperativismo no mundo. 3 Profª Vera Lucia Diagnóstico por Imagem O Decreto – Lei nº 611/1992 estabeleceu que todos os profissionais autônomos associados a cooperativas de trabalho e que nessa condição prestam serviços são obrigados a realizar a contribuição à Previdência Social – INSS Na área de radiologia e diagnóstico por imagem, a cooperativa geralmente tem como objetivo a prestação de serviços técnicos radiológicos por meio de contratos firmados com órgãos públicos municipais, estaduais, federais além de autarquias ou com entidades particulares, e esses serviços podem ser executados por seus associados de forma coletiva ou individual. Os técnicos em radiologia ou tecnólogos cooperados devem assumir as obrigações decorrentes das deliberações tomadas pela cooperativa, bem como seu estatuto e das leis em vigor. Por isso quando um profissional ingressa num serviço de cooperativa ele deve fazer de livre e espontânea vontade, ter conhecimento do regimento e funcionamento da sociedade, seus direitos e obrigações e as oportunidades de prestação de serviços em seus clientes. O cooperado deve ter entendimento que numa cooperativa ele não tem direito as leis de trabalho pela CLT, cabe a ele ser cauteloso com seus rendimentos gerindo de forma racional. A vantagem da contratação da cooperativa é que seu cliente tem em contratar a cooperativa a redução de custos pois não implica em encargos sociais, ou verbas trabalhistas e rescisórias todos exclusivos da contratação de empregados em regime CLT. Existem alguns programas e selos de qualidade que contribuem para a organização do setor administrativo. 5S e 8S: Trata-se de uma forma simples de combate ao desperdício, de conservação de recursos e de aumento de capital, aplicável a qualquer tipo de empresa ou instituição, independente do porte. 1º S - Shikari Yaro – Senso de determinação e união - São precisos determinação, comprometimento e união de todos para que o Programa funcione continuamente. Nesse momento, a transparência na gestão da empresa ganha destaque. 2º S - Shido – Senso de educação e treinamento – Todos precisam ser qualificados e receber treinamentos, sempre que necessário, para atingirem a competência adequada para realizar suas atividades. 3º S - Seiri – Senso de Utilização - É preciso definir e separar o que é útil daquilo que é desnecessário. 4º S - Seiton – Senso de Organização - Organizar e identificar os itens e espaços da empresa ou instituição. 5º S - Seiso – Senso de Limpeza - É preciso limpar e preservar o ambiente. 4 Profª Vera Lucia Diagnóstico por Imagem 6º S - Seiketsu – Senso de Higiene ou saúde - É preciso manter a higiene, cuidar da saúde física, mental e emocional. 7º S - Shitsuke – Senso de autodisciplina - A autodisciplina é fundamental para manter o Programa. Cuidar dos outros sensos e criar regras claras para que tudo continue da forma adequada. 8º S - Setsuyaku – Senso de economia e combate ao desperdício – É o momento de conscientizar as pessoas da importância de economizar e combater o desperdício. PDCA: O métodoPDCA que se baseia no controle de processos, foi desenvolvido na década de 30 pelo americano Walter Shewhart, mas foi Deming seu maior divulgador, ficando mundialmente conhecido ao aplicar nos conceitos de qualidade no Japão (MILET, 1993; BARRETO, 1999). Neste sentido a análise e medição dos processos é relevante para a manutenção e melhoria dos mesmos, contemplando inclusive o planejamento, padronização e a documentação destes. Para a realização do controle do processo com eficácia é importante o entendimento do método PDCA, que é resumidamente composto de 4 letras (P, D, C, e A). que estão dispostas num ciclo e que, quando bem entendidas e aplicadas por todos na organização facilitam o gerenciamento organizacional. 1) P (Plan = Planejar) Definir o que queremos, planejar o que será feito, estabelecer metas e definir os métodos que permitirão atingir as metas propostas. Por exemplo, no caso de desenvolvimento de um Sistema de Informação, esta atividade pode corresponder ao planejamento do Sistema. 2) D (Do = Executar) Tomar iniciativa, educar, treinar, implementar, executar o planejado conforme as metas e métodos definidos. Por exemplo, no caso de desenvolvimento de um Sistema de Informação, esta atividade pode corresponder ao desenvolvimento e uso do sistema. 3) C (Check = Verificar) Verificar os resultados que se está obtendo, verificar continuamente os trabalhos para ver se estão sendo executados conforme planejados. Por exemplo, no caso de desenvolvimento de um Sistema de Informação, esta atividade pode corresponder aos testes, análise das informações geradas e avaliação de qualidade do sistema. 4) A (Action = Agir) 5 Profª Vera Lucia Diagnóstico por Imagem Fazer correções de rotas se for necessário, tomar ações corretivas ou de melhoria, caso tenha sido constatada na fase anterior a necessidade de corrigir ou melhorar processos. Por exemplo, no caso de desenvolvimento de um Sistema de Informação, esta atividade pode corresponder aos ajustes, implementações e continuidade do sistema. Padronização Espinha de peixe: O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama Espinha-de-peixe, é uma ferramenta gráfica utilizada para o gerenciamento e Controle da Qualidade (CQ) em processos diversos, especialmente na produção industrial. Originalmente proposto pelo engenheiro químico Kaoru Ishikawa em 1943 e aperfeiçoado nos anos seguintes. Em sua estrutura, as prováveis causas dos problemas (efeitos) podem ser classificadas como sendo de seis tipos diferentes quando aplicada a metodologia 6M: Método: toda a causa envolvendo o método que estava sendo executado o trabalho; Material: toda causa que envolve o material que estava sendo utilizado no trabalho; Mão-de-obra: toda causa que envolve uma atitude do colaborador (ex: procedimento inadequado, pressa, imprudência, ato inseguro, etc.) Máquina: toda causa envolvendo a máquina que estava sendo operada; Medida: toda causa que envolve os instrumentos de medida, sua calibração, a efetividade de indicadores em mostrar as variações de resultado, se o acompanhamento está sendo realizado, se ocorre na frequência necessária, etc. Meio ambiente; toda causa que envolve o meio ambiente em si (poluição, calor, poeira, etc.) e, o ambiente de trabalho (layout, falta de espaço, dimensionamento inadequado dos equipamentos, etc.) O sistema permite estruturar hierarquicamente as causas potenciais de determinado problema ou oportunidade de melhoria, 6 Profª Vera Lucia Diagnóstico por Imagem Selos de qualidade: ISO é a sigla de International Organization for Standardization, ou Organização Internacional para Padronização, em português. A ISO é uma entidade de padronização e normatização, e foi criada em Genebra, na Suiça, em 1947. A ISO promove a normatização de empresas e produtos, para manter a qualidade permanente. Suas normas mais conhecidas são a ISO 9000, ISO 9001, ISO 14000 e ISO 14064. As ISO 9000 e 9001 são um sistema de gestão de qualidade aplicado em empresas, e ISO 14000 e ISO 14064 são um sistema de gestão da qualidade. Selo de qualidade CBR- concedida pelo colégio brasileiro de Radiologia Na busca da qualidade na prestação de serviços, desde 1991, o CBR desenvolve os programas de qualificação em Mamografia, Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética, compostos por uma Comissão Nacional de Qualidade que, após uma série de avaliações e vistorias, concede o Selo de Qualidade na área específica e o Certificado de Qualificaç O uso dos selos do CBR transmite aos médicos solicitantes, à população e ão do CBR. às operadoras de saúde maior segurança nos resultados dos exames realizados e um diferencial para os serviços certificados A ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO - ONA é uma entidade não governamental e sem fins lucrativos que certifica a qualidade de serviços de saúde no Brasil, com foco na segurança do paciente. Nossa metodologia é reconhecida pela ISQua (International Society for Quality in Health Care), associação parceira da OMS e que conta com representantes de instituições acadêmicas e organizações de saúde de mais de 100 países. O objetivo de nossa ação é promover um processo constante de avaliação e aprimoramento nos serviços de saúde e, dessa forma, melhorar a qualidade da assistência no País. A ONA certifica: I. Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde 7 Profª Vera Lucia Diagnóstico por Imagem Hospitais Ambulatórios Laboratórios Serviços de Pronto Atendimento Home Care Serviços de Hemoterapia Serviços de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva Serviços de Diagnóstico por Imagem, Radioterapia e Medicina Nuclear Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde. Tem um caráter eminentemente educativo, voltado para a melhoria contínua, sem finalidade de fiscalização ou controle oficial/governamental, não devendo ser confundida com os procedimentos de licenciamento e ações típicas de Estado. O processo acreditação é pautado por três princípios fundamentais: é voluntário, feito por escolha da organização de saúde; é periódico, com avaliação das organizações de saúde para certificação e durante o período de validade do certificado; é reservado, ou seja, as informações coletadas em cada organização de saúde no processo de avaliação não são divulgadas. Resolução CONTER nº 010/06 - Supervisor da Aplicações das Técnicas Radiológicas. Regula e normatiza as atribuições do Supervisor das Aplicações das Técnicas Radiológicas, consoante disposto no art. 10 da Lei nº 7.394/85 e art. 10 do Decreto nº 92.970/86. Revoga a Resolução CONTER nº 40/92 e os artigos 2º, 3º e 4º da Resolução CONTER nº 26/2001 e demais disposições em contrário. O CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pela Lei n.º 7.394, de 29 de outubro de 1985, regulamentada pelo Decreto n.º 92.790, de 17 de junho de 1986 e regimentais, constantes de seu Regimento Interno; CONSIDERANDO a necessidade de normatizar e a responsabilidade do Supervisor das aplicações das Técnicas Radiológicas, consoante o disposto no art. 10 da Lei nº 7.394/85 e art. 10 do Decreto nº 92.790/86; CONSIDERANDO a decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça, no Recurso Especial 626.972 (processo nº 2003/0235939-2/RS); CONSIDERANDO o entendimento de que é função do Supervisor das aplicações das Técnicas Radiológicas a promoção de todos os meios ao seu alcance, para o perfeito desempenho técnico e moral da profissão, bem como o bom conceito dos que exercem a atividade profissional no âmbitodos serviços de radiologia; 8 Profª Vera Lucia Diagnóstico por Imagem CONSIDERANDO a necessidade de se otimizar as exposições do paciente a um valor mínimo necessário para a obtenção do objetivo radiológico; CONSIDERANDO a evolução tecnológica, a necessidade do aprimoramento técnico bem como a incessante busca por padrões aceitáveis na qualidade da imagem a ser produzida; CONSIDERANDO o decidido na 16ª sessão da II reunião plenária extraordinária de 2006 do 4º corpo de conselheiros do conselho nacional de técnicos em radiologia, realizada no dia 8 de setembro de 2006. Art. 12 - São atribuições do Supervisor das Aplicações das Técnicas Radiológicas: I - supervisionar e orientar o trabalho de Aplicação das Técnicas Radiológicas no local onde exerça a profissão de Técnico ou de Tecnólogo em Radiologia; II - zelar pelo cumprimento das disposições constantes no código de ética profissional, devendo, no âmbito de sua atuação, levar ao conhecimento do Conselho Regional qualquer infração verificada; III - conferir as escalas de serviço e de plantões dos profissionais para atendimento dos critérios técnicos e legais do setor que trabalha; IV - informar a chefia imediata sobre quaisquer problemas existentes com equipamentos, fontes emissoras de radiação, acessórios e equipamentos de proteção radiológicas relativos ao local de trabalho; V - informar ao Supervisor de Radioproteção a ocorrência de qualquer fato que possa influir nos níveis de exposição à radiação ou risco de acidentes; VI - efetuar o registro de defeitos em equipamentos, fontes de radiação, acessórios e equipamentos de proteção radiológica, bem como as chamadas e a realização de manutenção nas instalações; VII - orientar e exigir a divulgação do resultado mensal da leitura dos dosímetros de uso individual, de forma que conste em local visível e acessível a todos os profissionais, avaliando os resultados de forma a requerer providências em caso de anormalidades; VIII - supervisionar o estágio dos Técnicos e Tecnólogos em Radiologia e a freqüência dos alunos dos cursos de formação de Técnicos e Tecnólogos em Radiologia nos respectivos setores de atuação de acordo com a Resolução CONTER Nº 10/2011 que regulamenta o estágio; IX - verificar as condições de uso dos equipamentos e acessórios de proteção radiológica. 9 Profª Vera Lucia Diagnóstico por Imagem TEMÁTICA: SIMBOLOGIA OFICIAL E ÓRGÃOS FISCALIZADORES RESOLUÇÃO CONTER N.º 06, DE 13 DE MAIO DE 2005 O CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA no uso de suas atribuições legais e regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 7.394/85 e Decreto nº 92.790/86, e; CONSIDERANDO a necessidade de aperfeiçoamento e atualização permanente de toda a legislação que disciplina a atividade profissional do Técnico e do Tecnólogo em Radiologia; CONSIDERANDO inúmeras solicitações que chegam ao CONTER, oriundas de Instituições de Ensino de Cursos Superiores de Tecnólogos e de Cursos Técnicos em Radiologia, no sentido de que o Conselho Nacional aprove um texto único para o juramento dos formandos, bem como a pedra e o anel de grau, a cor da faixa da beca, os quais possibilitem representar a categoria;... RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o regulamento, parte integrante do presente ato, que dispõe sobre heráldico, o juramento, a cor da faixa da beca, a pedra e o anel de grau dos profissionais das Técnicas Radiológicas. Parágrafo único - As cores e as dimensões do trifólio seguem os padrões estabelecidos pela N.E. 3.01 - CNEN. Dados Técnicos dos significados dos elementos do BRASÃO a) TRIFÓLIO - representa o símbolo internacional indicativo da presença de radiação ionizante, com a qual labutam os profissionais das técnicas radiológicas. 10 Profª Vera Lucia Diagnóstico por Imagem b) BASTÃO - representa o poder daquele que tem a formação profissional o conhecimento técnico e científico das aplicações das técnicas radiológicas. c) SERPENTE - representa a ciência, a sabedoria e a transmissão do conhecimento compreendido de forma sábia. d) ÁTOMO - aqui apresentado em sua forma espacial, representado a energia, em todas as suas formas, simbolizando a aplicação da mesma em outras áreas nas quais atuam o profissional Tecnólogo e Técnico em Radiologia. e) RODA DENTADA - simboliza as áreas industriais, cuja atuação cabe também ao profissional das técnicas radiológicas. f) ANO DE 1985 - representando o ano em que foi regulamentada a profissão (Lei nº 7394/85). O anel de Grau Art. 5º - O Anel de Grau terá uma pedra Topázio Amarelo em aro de ouro, ostentando em ambos os lados o brasão constante no Art. 2º. O TOPÁZIO AMARELO é uma pedra preciosa que significa prosperidade, sabedoria. Supera traumas e alivia cansaço mental. Ativa o intelecto, a comunicação, a concentração, a disciplina, a atenção aos detalhes e a harmonia do todo. 11 Profª Vera Lucia Diagnóstico por Imagem A cor da BECA Art. 4º - A faixa da beca a ser utilizada em solenidades de formaturas será na cor VERDE, que corresponde à inclusão de Ciência da Saúde e Ciências Biológicas, conforme terminologia adotada pelo Censo Educacional do MEC. Bandeira Oficial RESOLUÇÃO Nº 14, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a Criação e Normatização da Bandeira Oficial do Sistema CONTER/CRTRs. O CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA no uso de suas atribuições legais e regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 7.394/85 e Decreto nº 92.790/86;... Art. 1º - Instituir a Bandeira com o símbolo da categoria, que será usada oficialmente em todos os Conselhos Nacional e Regionais de Técnicos em Radiologia que constituem o Sistema Autárquico. Art. 2º - A Bandeira ora instituída, obedecerá às seguintes especificações: Confecção em cetim/veludo aplicada (uso interno) ou poliéster serigrafada (uso externo), duas faces, medindo 0,90 cm x 1,30 cm na cor verde. Ao centro, Brasão da Categoria, aprovado pela Resolução CONTER nº 12/2004, envolto por um círculo na cor branca com a inscrição “CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA” impresso em preto, fonte Arial. Esse conjunto pousa sobre um listel verde contendo a abreviatura “CONTER” impresso na cor branca, fonte Euromode, ladeado por dois louros simétricos. O todo ocupa o centro de uma estrela na cor amarela, que por sua vez ocupa o centro da bandeira. 12 Profª Vera Lucia Diagnóstico por Imagem Parágrafo único - Nas bandeiras dos Conselhos Regionais será gravado no círculo que envolve o Brasão da categoria a inscrição “CONSELHO REGIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA” e no listel, a abreviatura do CRTR e sua respectiva região. Diretrizes de proteção Radiológica em radiodiagnóstico Médico e Odontológico.Portaria da secretária de Vigilância Sanitária nº 453,1º de junho de 1998. Constituição da República Federativa do Brasil, 5-10-1988. destinado a assegurar o exercício dos direitos individuais, a liberdade, a segurança, o bem estar, o desenvolvimento, a igualdade, a justiça... Consolidação das Leis do Trabalho-Decreto nº 5.452,1º-5-1943- fala das normas gerais de tutela do trabalho, Da duração do trabalho, Dos períodos de descanso, Do trabalho noturno...... Lei nº 8080,Dispõe sobre condições para promoção,proteção e recuperação a saúde,19 de setembro de 1990. Lei nº 7.394 Regula o exercício da profissão do técnico em radiologia, 29 de outubro de 1985. 13 Profª Vera Lucia Diagnóstico por Imagem JURAMENTO - CONTER "A grandeza de nossaprofissão se revela quando contribuímos para melhorar a qualidade de vida dos seres vivos. Por acreditar nesse processo, que prometemos honrar a Radiologia exercendo nosso ofício com sabedoria e dignidade. Procuraremos nos dedicar permanentemente ao aperfeiçoamento de nossos conhecimentos técnicos e científicos, auxiliando na promoção do bem estar da humanidade e seguindo com confiança, coragem e coerência nosso ideal que agora se chama profissão. Prometemos, ainda, jamais esquecer que a vida é a nossa prioridade, sendo merecedora de todo nosso respeito e carinho, sempre nos orientando a partir dos preceitos éticos e legais da nossa profissão. Esta é a nossa vontade, este é nosso Juramento." Oração do Técnico de Raios-x Oração do Técnico de Raio X: -Raio X nosso que estais na ampola; -Não prejudicais muito minha saúde; -Venha a nós com pouca radiação; -Seja feita uma boa imagem; -Assim na tomografia, mamografia e diversos meios de imagens; -Os raios x de cada dia façam aumentar o nosso abono; -Perdoe por eu não usar Dosímetro; -Assim como nós perdoamos os plantões de fim de semana; -Não deixeis cair em tentação; -Livrais-nos da radiação, das infecções hospitalares e de todo mal. Amém!! Bibliografia: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAz8EAB/hospital http://www.administradores.com.br/shopping/cursos-online/?page=4 http://www.santacasasp.org.br/portal/site/quemsomos/missao-visao-valores http://www.historiadaadministracao.com.br/jl/artigos?start=11 https://www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/15665 http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/rdcs/RDC%20N %C2%BA%2050-2002.pdf Pág.50 http://digitei.blogspot.com/2010/05/lei-8080-sus-comentada-atualizada.html 14 Profª Vera Lucia Diagnóstico por Imagem http://hslg.com.br/?target=33&implantacao-do-acolhimento-com-classificacao-de- risco-no--pronto-atendimento-do-hospital-sao-luiz-gonzaga http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/3/unidades_casos_complexos/uni dade25/tema_01b.htm http://www.saude.sp.gov.br/ses/acoes/organizacoes-sociais-de-saude-oss
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