Buscar

Ad2 ed infantil

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Curso de Licenciatura em Pedagogia- UERJ / CEDERJ
 
 
Disciplina: EDUCAÇÃO INFANTIL 1
 
 
Coordenadora: Karla Seabra
 
 
Avaliação a Distância 2 (AD2) - 2018/ 2º SEMESTRE
 
 
Aluno (a):  Jacqueline Moreira da silva
 
Polo: Resende   Matrícula: 18112080437
 
Nota: _______________
A história da Educação infantil no Brasil
O recognição do passado da infância é oposto no que vemos nos dias atuais.  Não se na compara como a criança era vista no passado. Ao estudar a infância e a educação, podemos perceber as transformações ocorridas com o decorrer dos tempos. A história evidência o aparecimento de varias concepções sobre infância. A criança era vista como um indivíduo adulto em escala reduzida, sua educação e cuidados eram de responsabilidade da mãe. Na sociedade medieval tradicional não criança era bem vista, Nesta época a família valorizada, ela existia somente para a conservação dos bens; a prática comum era a criança trabalhar desde cedo. Desde o descobrimento do Brasil e ação dos jesuítas foi a primeira forma de atendimento às crianças no Brasil. Após o descobrimento do Brasil, chegaram os jesuítas,que tinham o objetivo de civilizar os índios através do cristianismo, porem encontraram bastante resistência com os índios adultos então voltaram-se para as crianças (curumins), que eram afastadas do convívio familiar e passavam a viver na casa dos Muchachos, local onde aprendiam os hábitos da cultura europeia e eram catequizado. Os filhos de escravos eram incorporados ao trabalho a partir de cinco anos e com 12 anos já eram considerados adultos, inclusive sexuais. Com intenção de aumentar o número de escravos. Já as crianças brancas em grande parte famílias eram criadas por amas. A partir de seis anos, frequentavam os colégios religiosos. No séc. XVIII muitas crianças abandonadas na roda morriam devido à falta de condições mínimas de higiene e saneamento na Santa Casa. O Brasil República (1889 a 1930) herda os problemas sociais do Império. Em relação à infância, o Movimento Higienista clamava por uma assistência à infância nos internatos devido às altas taxas de mortalidade infantil.
Durante muitos séculos, o cuidado e a educação da criança eram tarefas familiares, principalmente das mulheres. Na segunda metade do século XIX com a finalidade de amparar as classes populares e liberar a mão feminina foram criadas as creches, que no inicio atendiam ao apelo do movimento higienista. A partir de 1923, foi regulamentada a lei que concedia o direito às instalações de creches e salas de amamentação próximas ao ambiente de trabalho. Logo essa instituição de educação infantil deixa de ser pensada como assistencialista e começa a ser pensada como um ambiente estimulador, que possibilita condições necessárias para o desenvolvimento infantil. Em 1961 Com a lei de diretrizes e bases da educação nacional, os atendimentos a crianças menores de sete anos propagavam o sistema de ensino, com a finalidade de uma educação pré-escolar. As propostas visavam a uma estimulação precoce e ao preparo para a alfabetização. Em 1988, com a promulgação da Constituição Federal, pela lei de diretrizes e bases da educação (Lei n. 9394/96) ela foi reconhecida como um direito de todas as crianças e um dever do Estado. Houve uma expansão do número de escolas e uma melhoria na formação dos profissionais. Logo depois na década de 90, com a promulgação da ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), os direitos das crianças foram concretizados.
 Ao pensarmos sobre o tempo, o tempo não pede licença para passar!O mundo muda a todo instante, melhor, nós o mudamos junto com ele. Consequentemente, de geração em geração, vamos convivendo entre velhas e novas ideias, valores, práticas sociais, influenciados pela cultura e pelos construtores dela. No contexto das enumeras mudanças ocorridas na sociedade, uma em especial, é muito importante: Foi a alteração do papel da escola, que deixa de ser a principal incorporadora de informação, onde outros parâmetros tomam frente, assim as mídias assumiram este lugar. Por exemplo, pela tevê e internet, teríamos acesso em tempo real ao que acontece no planeta. Em contrapartida, se as informações que circulam são muitas, cabe à escola função de ressignificá-las, articulando diverso saberes, sistematizando o conhecimento e, assim aumenta as possibilidades de a comunidade escolar compreender a si mesma, ao mundo. Hoje em dia as crianças utilizam esses meios como babá. No mundo contemporâneo, está claramente acontecendo um processo retrógrado: ao invés de mais resguardadas, as crianças estão emancipando-se. E os fatores basilares para que esse processo aconteça são a ausência dos pais e a onipresença dos meios de comunicação como já citado. E pior que isso hoje a mídia promove a desinfantilização de crianças, provocando, entre outras consequências, a erotização precoce. No Brasil, a situação ainda pior; A influência da mídia é mais poderosa em virtude de um sistema educacional precário que possibilita em muitas ocasiões, que a mídia detenha o poder superno de informar, educar e distrair, sem um as pessoas fossem capaz de criticá - la.
 Hoje em dia, as mídias costumam alardear que as relações entre adultos e crianças nunca foram tão difíceis. Atribuem-se inúmeros males à deterioração da relação entre educador e as crianças e mais particularmente ao enfraquecimento da autoridade dos pais e docentes: violências, delinquência, fracassos escolares etc. Do ponto de vista sobre as práticas educativas, o emprego antes de tudo, amor, apoio, diálogo, compreensão, criam expectativas de ordem afetiva e emocional que são de primeira importância para a formação de cidadãos mais críticos e ativos.
Fontes:
Livro: Educação Infantil 1,capítulos 1 ao 7
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
https://pedagogiaaopedaletra.com/a-trajetoria-da-educacao-infantil-no-brasil/
http://www.ceap.br/material/MAT14092013163751.pdf

Continue navegando