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Metabolismo do Glicogênio (Regulação coordenada de síntese e degradação) Estoque de glicogênio: músculo e fígado. Outros tecidos apresentam quantidades mínimas de glicogênio. Figado: 6-8% Musculo: 1-2% Todas células tem mínimo. O glicogênio hepático serve para manter a glicemia, principalmente durante os primeiros estágios do jejum. Cerca de 100 g no fígado (6 a 8% do peso úmido, no estado alimentado). O glicogênio muscular serve como combustível de reserva para síntese de ATP durante a contração muscular. Cerca de 400 g no músculo (1 a 2% do peso úmido). O que impede que o músculo ajude na manutenção da glicemia? Lembrar das aulas anteriores... O nivel de glicogênio flutua muito no fígado, o estoque aumenta no estado alimentado e fica depletado durante o período de jejum. O estoque de glicogênio no músculo não fica muito alterado durante períodos curtos de jejum (alguns dias) e é diminuido em períodos longos de jejum (semanas). Em exercícios intensos o estoque de glicogênio fica diminuído. Grânulos com enzimas de síntese e degradação. Minimiza os efeitos de osmolaridade e transporte. Nos hepatócitos o glicogênio está intimamente associado com os túbulos do REL → Glicose-6- fosfatase QUAL A IMPORTANCIA? Para relembrar: calcula-se que os hepatócitos armazenam uma concentração de glicogênio equivalente a 0,4 M de glicose. Se o citosol contivesse 0,4 M de glicose, a osmolaridade seria perigosamente elevada, causando uma entrada osmótica de água que poderia romper a célula. Além disso, com a concentração de glicose interna igual a 0,4 M e a concentração externa igual a 5 mM (nos mamíferos), a variação de energia livre para o transporte de glicose para dentro das células contra este gradiente de concentração tão alto seria proibitivamente grande. Os grânulos de glicogênio contribuem para que isso não ocorra... ESTRUTURA DO GLICOGENIO O glicogênio é um polímero de subunidades de glicose ligadas por ligações (α1→4), com ligações (α1→6) nas ramificações a cada 8 a 12 resíduos de glicose). A degradação do glicogênio ocorre nas numerosas extremidades não redutoras… Um resumo da Degradação do Glicogênio Ao chegar próximo 3 a 4 resíduos de um ponto de ramificação a Glicogênio fosforilase não pode mais atuar. É preciso que uma enzima desramificadora atue. Agora a atividade de glicosidase deve atuar A degradação do glicogênio… - A glicogenio-fosforilase catalisa a reação na qual uma ligação glicosídica (α1→4) entre dois resíduos de glicose em uma extremidade não redutora do glicogênio é atacada por um fosfato inorgânico (Pi), removendo o resíduo terminal na forma de α-D-glicose-1- fosfato. - Esta reação de fosforólise é diferente da hidrólise das ligações glicosídicas pela amilase durante a degradação intestinal do glicogênio e do amido da dieta. Na fosforólise, parte da energia da ligação glicosídica é preservada pela formação do éster de fosfato (a glicose- 1-fosfato). Economia metabólica! O piridoxal-fosfato é um cofator essencial na reação da glicogênio- fosforilase. Seu grupo fosfato atua como um catalisador ácido geral, promovendo o ataque pelo Pi sobre a ligação glicosídica. Este é um papel incomum do piridoxal-fosfato. Como veremos, seu papel mais característico é o de cofator no metabolismo dos aminoácidos. Degradação do glicogênio próximo a um ponto de ramificação (α1→6) Seguindo-se a remoção sequencial dos resíduos terminais de glicose pela glicogênio-fosforilase, os resíduos próximos a uma ramificação são removidos por um processo que requer a enzima de desramificação bifuncional [oligo (α1→6) a (α1→4) glican-transferase]. Na primeira atividade de transferase, a enzima remove um bloco de três resíduos de glicose da ramificação para uma extremidade não redutora próxima, a qual é religado por uma ligação (α1→4). O resíduo remanescente no ponto de ramificação em ligação (α1→6), é então liberado como glicose livre pela atividade de glicosidase (α1→6) da enzima de desramificação. A glicose-1-fosfato pode entrar na glicólise ou, no fígado, repor a glicose sanguínea A glicose-1-fosfato, o produto final da reação catalisada pela glicogênio- fosforilase, é convertida em glicose-6- fosfato pela fosfoglicomutase, que catalisa a reação reversível: Glicose-1-fosfato ↔ glicose-6-fosfato Fosfoglicomutase A reação inicia-se com a enzima fosforilada no resíduo Ser. No passo 1, a enzima doa seu grupo fosforil (verde) para a glicose-1-fosfato, produzindo glicose-1,6- bifosfato. No passo 2, o grupo fosforil no C-1 da glicose-1,6- bifosfato (rosa) é transferido de volta para a enzima. Produzindo, assim, glicose-6-fosfato e regenerando a enzima. A glicose-6-fosfato formada no músculo esquelético a partir do glicogênio pode entrar na glicólise e serve como uma fonte de energia para a contração muscular. No fígado, a degradação do glicogênio serve a um propósito diferente: liberar glicose para o sangue quando o nível de glicose sanguínea diminui, como acontece entre as refeições. Isto requer a enzima glicose-6-fosfatase presente no fígado e no rim e em algumas células intestinais, mas não em outros tecidos. Hidrólise da glicose-6-fosfato pela glicose- 6-fosfatase do retículo endoplasmático. 1 - O sítio catalítico da glicose-6-fosfatase está voltado para o lúmen do RE. 2 - Um transportador (T1) de glicose-6- fosfato leva o substrato do citosol para o lúmen, e os produtos, glicose e Pi, passam para o citosol por meio de transportadores específicos (T2) e (T3). 3 - A glicose deixa a célula via transportador GLUT2 da membrana plasmática. Os destinos da Glicose 6-fosfato dependem, obviamente, do tipo de célula e também das condições metabólicas. Vamos refletir? GLICOSE 6-FOSFATO: o Glicose 1-fosfato o Via Glicolitica – ciclo de Krebs o Via das pentoses o Glicose livre A Síntese do Glicogênio Em muitos organismos, quando há glicose livre em excesso, ela é convertida em formas poliméricas (para armazenamento) e em dissacarídeos (para transporte). Em vertebrados e muitos microrganismos glicose é convertida em glicogênio. A própria glicose é transportada no sangue. Em vegetais glicose é convertida em amido. A glicose é transportada como sacarose. Muitas das reações nas quais as hexoses são transformadas ou polimerizadas envolvem os nucleotídeos de açúcar. São compostos nos quais o carbono anomérico de um açúcar é ativado pela união a um nucleotídeo por meio de uma ligação fosfodiester. Eles são os substratos para a polimerização O papel dos nucleotídeos de açúcar na biossíntese do glicogênio e de outros carboidratos derivados foi descoberto por Luis Leloir. Único pesquisador sul-americano a ganhar o Prêmio Nobel de Bioquímica. ...biossintese do glicogenio Ponto de partida: glicose 6-fosfato Na primeira reação da glicólise: ação da glicoquinase (no fígado) ou da hexoquinase (nos músculos). Glicose + ATP → glicose-6-fosfato + ADP A maior parte da glicose ingerida durante uma refeição toma uma via mais longa para chegar até o glicogênio: glicose ingerida eritrócitos lactato(glicólise) corrente sanguínea fígado glicose-6-fosfato (gliconeogênese) glicogênio. ...síntese de glicogênio: Glicose-6-fosfato glicose-1- fosfato fosfoglicomutase Glicose-1-fosfato + UTP UDP-glicose + PPi UDP-glicose pirofosforilase A UDP-glicose é o doador imediato para a formação de glicogênio pela ação da glicogênio sintase. Síntese do Glicogênio A cadeia de glicogênio é alongada pela glicogênio sintase. A enzima transfere a glicose do resíduo da UDP-glicose para a extremidade não redutora das ramificações do glicogênio, fazendo ligações (α1→4). A enzima é ativa se existir um pré-molde da cadeia de poliglicose com ligações (α1→4). Ou seja, ao menos um mínimo de 8 moléculas de glicose. A enzima não sintetiza novas moléculas de glicogênio partindo do “ZERO”! Ramificação da molécula do glicogênio. Como sabemos, o glicogênio é altamente ramificado. Como a glicogênio sintase não pode fazer as ligações (α1→6), os pontos de ramificação são formados pela enzima de ramificação do glicogênio, também chamada de amilo (α1→4) para (α1→6) transglicosilase. A enzima ramificadora catalisa a transferência de um fragmento terminal de 6 ou 7 resíduos glicosil da extremidade não-redutora de uma ramificação do glicogênio (que tem pelo menos 11 resíduos) para o grupo hidroxilado C6 de um resíduo de glicose em uma posição mais interna da mesma ou de outra cadeia de glicogênio, criando assim uma nova ramificação... Novos resíduos glicosil podem ser adicionados ao novo ramo pela glicogênio sintase nas extremidades não redutoras... Qual o efeito biológico da ramificação do glicogênio? 1) tornar a molécula de glicogênio mais solúvel através de mais água de solvatação, embora a mesma seja armazenada na forma de grânulos... 2) aumentar o número de extremidades não-redutoras, o que torna o glicogênio mais acessível às enzimas glicogênio fosforilase e glicogênio sintase, já que ambas atuam apenas nas extremidades não-redutoras. - Levando em conta que a ação da glicogênio sintase necessita de um molde prévio inicial de glicogênio, como se principia uma nova molécula de glicogênio? - Através da presença de uma intrigante proteína chamada glicogenina, que funciona como molde inicial ao qual o primeiro resíduo de glicose é ligado. 1) ligação covalente de uma glicose na tirosina194 da glicogenina pela atividade de glicosil transferase da proteína. 2) a glicogenina forma um complexo com a glicogênio sintase 3) a cadeia nascente recebe até 8 resíduos de glicose – adições catalisadas pela glicogenina 4) o complexo é separado após adição de mais glicose pela sintase, totalizando 11 resíduos 5) ação conjunta da glicogênio sintase e da enzima ramificadora completam o ciclo. Glicogenina: catalisa duas reações diferentes: O ataque inicial, pelo grupo hidroxila da Tyr-194 ao C-1 da porção glicosil da UDP- glicose, resultando em um resíduo de tirosina glicosilado. O C-1 de outra molécula de UDP-glicose é atacado pelo grupo hidroxila de C-4 da glicose terminal. Esta sequência de reações se repete para formar uma molécula de glicogênio nascente com 8 resíduos de glicose unidas por ligações glicosídicas (α1→4). A partir daí, a glicogênio-sintase pode atuar como vimos anteriormente. Glicogenina e a estrutura da partícula de glicogênio Partindo de uma molécula de glicogenina central, as cadeias de glicogênio (com 12 a 14 resíduos) estendem-se em fileiras sucessivas, formando várias camadas. Uma partícula madura de glicogênio possui até 55.000 resíduos de glicose, aproximadamente. Regulação Coordenada da Síntese e da Degradação do Glicogênio A atividade enzimática da fosforilase A e da glicogênio sintase em fígados de camundongos em resposta em infusão de glicose. A fosforilase A é rapidamente inativada e a glicogênio sintase é ativada A fosforilase do glicogênio é regulada alostericamente e por hormônios. Carl e Gerty Cori: descobriram inicialmente que a glicogênio fosforilase do músculo existia em duas formas básicas, as quais eles nomearam de formas “a” e “b”. Em 1947, Gerty Cori foi a primeira mulher a receber o Nobel em Fisiologia ou Medicina. Earl W. Sutherland , Jr. “Recebeu o Nobel em Fisiologia ou Medicina por suas descobertas sobre os mecanismos de ação dos hormônios" Sutherland descobriu que a glicogênio fosforilase “b” predomina no músculo em repouso enquanto que a glicogênio fosforilase “a” predomina no músculo em atividade. Esta mudança pode ser mediada por ação de hormônios que levam a formação de AMPc. Regulação da glicogênio fosforilase do músculo e do fígado por modificação covalente. Na sua forma mais ativa, a enzima, fosforilase a, os resíduos de Ser14, um em cada subunidade, são fosforilados pela ação da fosforilase b quinase induzida pela adrenalina no músculo e fígado e pelo glucagon no fígado. Relembraremos adiante. A fosforilase a é convertida para a forma menos ativa, a fosforilase b, pela perda enzimática dos grupos fosforil, catalisados pela fosforilase a fosfatase (também conhecida como fosfoproteína fosfatase 1, PP1). Regulação Alostérica no Músculo Adicionalmente, a enzima muscular passa por regulação alostérica, que no músculo se sobrepõe a regulação covalente. O Ca+2, que é um sinalizador da contração muscular, liga-se a glicogênio fosforilase b quinase e a ativa. O AMP se acumula nos músculos que estão se contraindo de forma vigorosa como resultado da quebra do ATP. O AMP se liga à fosforilase b quinase e também a ativa. Quando o músculo entra em estado de repouso uma enzima fosfatase (PP1) remove os grupos fosforila da fosforilase “a” e a converte na forma menos ativa “b”. Mecanismo em cascata da ação da adrenalina e glucagon As ações da adrenalina sobre os miócitos e hepatócitos e do glucagon sobre os hepatócitos, ocorrem por ligação a receptores específicos de superfície que ativam uma proteína de ligação a GTP chamada Gsα. Ativada, a proteína Gsα provoca um aumento da [cAMP], ativando a proteína quinase A (PKA). Isto inicia uma cascata de fosforilações que causam uma grande amplificação do sinal inicial. No músculo, o cálcio e o AMP também exercem papéis importantes. A degradação do glicogênio decorrente fornece glicose, que no músculo pode suprir o ATP (via glicólise) para a contração muscular e no hepatócito é liberada para o sangue para se opor à glicose sanguínea baixa. Glicogênio fosforilase do fígado como sensor do nível de glicose. A ligação da glicose em um sítio alostérico específico da isoenzima fosforilase a do fígado induz uma mudança conformacional que expõe os resíduos de Ser fosforilados à ação da fosforilase a fosfatase 1(PP1). Esta fosfatase converte a fosforilase a em b, reduzindo claramente a atividade de fosforilase e diminuindo a degradação de glicogênio em resposta à alta glicose sanguínea. A insulina também age indiretamente na estimulação da PP1 e na diminuição da degradação do glicogênio (no músculo e fígado). A glicogênio sintase também é regulada por fosforilação e defosforilação A glicogêniosintase pode ser fosforilada em diversos resíduos por, pelo menos, 11 proteína quinases. A quinase reguladora mais importante é a glicogênio sintase quinase 3 (GSK3), que adiciona o grupo fosforila a 3 resíduos de Ser próximos da extremidade carbonila terminal da enzima, inativando-a. A ação da glicogênio sintase quinase 3 GSK3 requer a ação prévia da caseína quinase (CKII), em um evento chamado preparação. Preparando a fosforilação da glicogênio sintase pela glicogênio sintase quinase 3 (GSK3). Participação da caseína quinase II (CKII). Glicogênio sintase quinase 3 (GSK3) primeiro se associa com o seu substrato (glicogênio sintase) pela interação entre 3 resíduos carregados positivamente (Arg96, Arg180, Lys205) e a fosfosserina na posição +4 no substrato (cuja adição do fosfato foi catalisada pela caseína quinase II) Isso cria um novo sítio de preparação (posição zero) e a enzima desloca a outra enzima de forma a fosforilar o resíduo de Ser na posição -4 e, então, -8. A Insulina produz a ativação da glicogênio sintase por bloquear a atividade da GSK3 ao mesmo tempo em que ativa a fosfoproteína fosfatase 1 (no músculo e no fígado). 1- A insulina aciona as mudanças intracelulares por ativação de uma proteína quinase (a proteína quinase B ou PKB) que fosforila e inativa a GSK3 (glicogênio sintase quinase 3). O mecanismo de ativação da PKB foi visto anteriormente. Revejam na aula de biossinalização... 2- A fosforilação pela PKB dá-se em um resíduo de Ser próximo da extremidade amino terminal da GSK3 (glicogênio sintase quinase 3) e converte essa região da enzima em um pseudosubstrato, que se dobra no local em que normalmente se liga o resíduo de Ser fosforilado pela reação de PREPARAÇÃO (CKII- caseína quinase II). A glicogênio sintase quinase 3 (GSK3) possui um resíduo de Ser próximo da sua ponta aminoterminal que pode ser fosforilado por PKB (proteína quinase B, que é ativada pela insulina). Isso produz na GSK3 uma região que funciona como "pseudosubstrato" que se dobra no sítio de preparação e torna o sítio inacessível a outra proteína substrato, inibindo a GSK3 até que o grupo fosfato de preparação da sua região pseudosubstrato seja removido pela PP1 (fosfoproteína fosfatase 1). A própria PP1 está sujeita à regulação covalente e alostérica: ela é inativada quando fosforilada pela PKA (glucagon e adrenalina) e é ativada alostericamente pela glicose e glicose 6-fosfato. A glicose 6-fosfato favorece a defosforilação da glicogênio sintase por se ligar a ela e promover uma conformação que é um bom substrato para a PP1. A glicose também promove a defosforilação de maneira análoga a glicose 6-fosfato A fosfoproteína fosfatase 1 (PP1) não existe livre no citosol. Ela está firmemente ligada a suas proteínas alvo por uma proteína da família das proteínas de associação ao glicogênio, que se liga ao glicogênio e às três enzimas glicogênio-fosforilase, fosforilase-quinase e glicogênio sintase. A fosfoproteína fosfatase 1 (PP1), pode remover grupos fosforila de todas as enzimas fosforiladas em resposta à ação de hormônios (no fígado e no músculo): fosforilase quinase, glicogênio fosforilase e glicogênio sintase. 1- A Proteína GM pertence a uma família de proteínas que une outras proteínas (inclusive a PP1) à partículas de glicogênio. 2- 2- A fosforilação do sítio 1 da GM estimulada pela insulina ativa a PP1 que defosforila a fosforilase quinase, a glicogênio fosforilase e a glicogênio sintase. Inibe a glicogenólise e estimula glicogênese. 3- 3- A fosforilação do sítio 2 da GM estimulada pela adrenalina (ou o glucagon no fígado) provoca a dissociação da PP1 da partícula do glicogênio impedindo o seu acesso à glicogênio fosforilase e à glicogênio sintase e ativando a glicogenólise. 4- A PKA também fosforila uma proteína (Inibidor1) que quando fosforilada, inibe a PP1. Dessa forma, a insulina inibe a degradação do glicogênio e estimula sua síntese, e a adrenalina (ou o glucagon no fígado) tem o efeito oposto. Ciclo de fosforilação e defosforilação simplificado... Reações simultâneas de fosforilação e defosforilação. As duas enzimas possuem: Forma a = ativa Forma b = menos ativa O ciclo de fosforilação – defosforilação estabelece que quando uma enzima está estimulada a outra está inibida. As duas jamais estão totalmente ativas simultaneamente... Lembrar que no músculo, a regulação alostérica prevalece... Para ler em casa domingo à noite e, fazer uma recapitulação global do que foi estudado até então... (ATA) Regulação do metabolismo de carboidratos no fígado As flechas lilás conectam eventos resultantes da glicose sanguínea alta; as flechas azuis conectam eventos resultantes da glicose sanguínea baixa Diferenças na regulação do metabolismo de carboidratos no fígado e no músculo. No fígado, glucagon (indicando baixa glicose) ou adrenalina (sinalizando a necessidade de lutar ou correr) tem o efeito de maximizar a saída da glicose para corrente sanguínea. No músculo, a adrenalina aumenta a degradação do glicogênio e a glicólise que, juntas, fornecem combustível para a produção do ATP necessário na contração muscular. BOM ESTUDO!
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