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Profº Dr Adriano R Oliveira; Profº Dr Cid André Gomes O que é saúde? Definição segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Saúde Saneamento básico Transporte Acesso a bens e serviços Alimenta ção Renda Trabalho Moradia Lazer Atividade física Educação O SUS não funciona !? O SUS não funciona !? O SUS não funciona !? Não é uma questão simples Não é uma questão simples Objetivos básicos do SUS Associação Paulista de Medicina. SUS - O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Editora Atheneu, 2002. • Promover a saúde; • Ações preventivas; • Informações relevantes para que a população conheça seus direitos e os riscos à sua saúde. Modelo biomédico x biopsicossocial Associação Paulista de Medicina. SUS - O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Editora Atheneu, 2002. Níveis de atenção em saúde SUS Jurídico legal Programas e ações Como era antes do SUS? Associação Paulista de Medicina. SUS - O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Editora Atheneu, 2002. Modelo médico sanitarista •Sem sistema previdenciário Sec. XIX Modelo médico privatista •Sistema previdenciário 1923 (CAPS) – 1933 (IAPS) – 1966 (INPS) – 1977 (INAMPS) Modelo alternativo • Seguridade social VIII Conferência Nacional de Saúde março de 1986 - Descentralização na gestão de serviços - Integração das ações, regionalização - Hierarquização das unidades prestados Participação da população Fortalecimento do papel do município Equidade no acesso Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social. + Ministério da Saúde promoção de saúde e prevenção + Entidades filantrópicas Reforma sanitária SUS PRINCÍPIOS DIRETRIZES Universalidade Igualdade Integralidade Regionalização Descentralização Participação Da comunidade Rede regionalizada e hierarquizada garante o atendimento integral à população. Promove Articulação de ações dos serviços Regionalização Hierarquização Integração das ações de saúde e assistências Ordenar os sistemas por níveis: primário, Secundário, terciário. Resolubilidade Setor privado Princípios doutrinários Princípios doutrinários CARACTERÍSTICAS UNIVERSALIDADE É a garantia de atenção à saúde, por parte do sistema, a todo e qualquer cidadão dentro do território nacional. Com a universalidade, o indivíduo passa a ter direito ao acesso a todos os serviços de saúde, inclusive aqueles contratados pelo poder público. Saúde é direito de todos e dever do governo, seja ele municipal, estadual ou federal. EQUIDADE É assegurar ações e serviços de todos os níveis de acordo com a complexidade exigida em cada caso. Todo cidadão é igual perante o SUS e será atendido conforme suas necessidades. INTEGRALIDADE O homem é um ser integral, biopsicossocial, e deverá ser atendido com esta visão integral por um sistema de saúde também integral, voltado a promover, proteger e recuperar sua saúde. Ministério da Saúde. CARTILHA ENTENDENDO O SUS. Publicado em 2007. DIRETRIZ CARACTERÍSTICA Descentralização Redistribuição das responsabilidades quanto as ações e serviços de saúde entre os vários níveis de governo. A responsabilidade da distribuição de verbas e materiais é do município, que conhece melhor a necessidade de cada bairro. Regionalização Organização dos serviços de saúde em cada região para que a população tenha acesso a todos os tipos de atendimento. Por isso é importante fazer o mapeamento de cada região através do censo demográfico. Princípios organizativos Ministério da Saúde. CARTILHA ENTENDENDO O SUS. Publicado em 2007. DIRETRIZ CARACTERÍSTICA Resolubilidade Quando um indivíduo busca o atendimento ou quando surge um problema de impacto coletivo sobre a saúde, o serviço correspondente esteja capacitado para enfrentá-lo e resolvê-lo até o nível da sua competência ou encaminhamento para resolução do caso. Participação Comunitária A população, através de suas entidades representativas, participará do processo de formulação das políticas de saúde e do controle da sua execução, em todos os níveis, desde o federal até o local. Outra forma de participação são as conferências de saúde, periódicas, para definir prioridades e linhas de ação sobre a saúde. Ministério da Saúde. CARTILHA ENTENDENDO O SUS. Publicado em 2007. DIRETRIZ CARACTERÍSTICA Complementação do setor privado A constituição definiu que quando o setor público não for suficiente para prestar os serviços necessários, como em casos de catástrofes e acidentes de grandes proporções, devem ser contratados serviços privados, desde que sejam seguidas as regras do direito público e as diretrizes do SUS e sejam priorizadas as entidades não-lucrativas ou filantrópicas. Essa complementação do setor privada ao setor público gera um valor a ser abatido do Imposto de Renda da instituição. Objetivos e características básicas dos níveis de atenção à saúde Níveis OBJETIVOS CARACTERÍSTICAS SERVIÇOS PRIMÁRIO Oferecer acesso universal e serviços abrangentes. Implementar ações de promoção de saúde e prevenção. Primeiro nível da atenção à saúde no SUS. Tecnologias e procedimentos de baixa complexidade. Unidades básicas de saúde, ambulatórios e serviços que oferecem ações básicas. Vacinas, serviço generalista. SECUNDÁRIO Atender aos principais problemas e agravos de saúde da população cuja assistência demande complexidade. Prática clínica com disponibilidade de profissionais especializados e recursos tecnológicos de média complexidade para diag. e tratamento. Unidades mistas, ambulatórios, hospitais locais e regionais, laboratórios de média complexidade. TERCIÁRIO Propiciar a população acesso a serviços qualificados. Integrando aos demais níveis de atenção a saúde (atenção básica a média complexidade). Conjunto de procedimentos de alta tecnologia e alto custo. Alta complexidade. Hospitais especializados, hospitais gerais Paim, 2009; Solla, paim, 2013 Procede à divisão de níveis de atenção e garante o acesso a serviços de acordo com a complexidade de cada caso. Nível terciário Hospitais Cirurgias especificas Alta complexidade Nível secundário Hospitais Tratamento e reabilitação Media complexidade Nível primário UBS promoção e prevenção Baixa complexidade Nível terciário Reabilitação Prevenção secundário Incorpora uma série de medidas que visam a impedir doenças já existentes Prevenção primário Agrupadas as medidas ou ações destinadas ao período que antecede a ocorrência da doença. Níveis de prevenção Redes de atenção à saúde Redes de atenção à saúde Toma-se por objetivo da Secretaria Municipal da Saúde: “Realizar a Atenção à Saúde na Cidade de São Paulo, nas dimensões de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação, conforme os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), respeitando as especificidades da cidade e integradas em rede”. Para este trabalho, são considerados os seguintes níveis de atenção que constituirão as Redes de Atenção à Saúde na Cidade de São Paulo: • Atenção Básica • Atenção Ambulatorial Especializada • Atenção à Urgência e Emergência • Atenção Hospitalar Níveis de atenção em saúde SUS Jurídico legal Programas e ações Associação Paulista de Medicina. SUS - O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Editora Atheneu, 2002. Leis Orgânicas Lei Orgânica nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Aborda as condições paraa promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Aborda a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde e as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde. Lei Orgânica nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Princípios e diretrizes do SUS I – universalida de de acesso aos serviços de saúde II – integralidad e de assistência III – preservação de autonomia das pessoas IV – igualdade da assistência á saúde Lei Orgânica nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. • Art. 70, VII• Art. 70 IX, a; art. 17,1 • Art. 70 I• Art. 90, art. 70 IX Direção única do SUS Universalidade de acessos Participação da comunidade Descentralização Níveis de atenção em saúde SUS Jurídico legal Programas e ações Portaria GM/MS n 399, 22 de Fevereiro de 2006Pactuação SUS Entraves regionais e operacionais Descentralização das ações e serviços de saúde Regionalização Hieraquização Pacto pela saúde: nova estratégia de racionalização das ações e serviços de Saúde no Brasil Pacto pela vida Pacto em defesa do SUS Pacto de gestão EQUIDADE SOCIAL Pacto pela vida Pacto pela vida Saúde do idoso Controle de câncer de colo de útero e de mama Redução da mortalidade infantil e materna Fortalecimento da atenção básica Promoção a saúde capacitação e respostas as doenças emergentes ou endemias Pacto pela vida Saúde da Mulher • Controle do câncer do colo de útero e de mama. • PAISM- Programa assistência integral à saúde da mulher Saúde do Trabalhador • PFST- Programa de formação em saúde e trabalho Saúde do Homem Prevenção de problemas do sistema geniturinário; PNAISH- Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Saúde da Criança • Reduzir a mortalidade infantil e materna • NUSC- Núcleo de saúde da criança Saúde Mental Reinserção social dos usuários, substituir as internações em hospitais psiquiátricos; CAPS- Centro de apoio Psico social. Atenção a Pessoa com Deficiência Garantir acessibilidade às pessoas com deficiência; PAPD- Programa de Atenção ao Portador de Deficiência. Pacto pela vida Promoção da saúde Fortalecimento da atenção básica. Controle de doenças emergentes Dengue, hepatite, malária, influenza. Com tratamentos adequados. Pacto em defesa do SUS Projeto permanente de mobilização social Divulgar a carta dos direitos dos usuários do SUS Compromisso entre gestores do SUS Pacto de gestão Ligação entre os municípios Infraestrutura de transportes e redes de comunicação Respeito a identidade social, econômica, cultural. Fluxos assistênciais para organização das redes Demais programas e ações • Farmácia Popular • Academia da Saúde • Saúde da Família • Mais Médicos • Melhor em Casa • Cartão Nacional de Saúde • Pronto Atendimento • Doação de Órgãos • Olhar Brasil • Humaniza SUS • Medicamento Fracionado • Redução da Mortalidade • Bancos de Leite Humano • QualiSUS-Rede • De Volta para Casa • SAMU • PSF - ESF • E muitos outros... Portal Saúde. Disponível em: <portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/acoes-e-programas>. Acesso em fev. 2015 PSF - ESF • Em 1991 foi criado pelo Ministério da Saúde, o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), com o objetivo principal de estender a cobertura do sistema público de saúde às populações rurais e das periferias urbanas, priorizando a população materno-infantil. • E em 1994, o Ministério da Saúde cria o Programa de Saúde da Família, emergindo do PACS para implementar a atenção básica. • A partir de 1998 o PSF passou a ser definido como Estratégia de Saúde da Família (ESF), ao invés de programa. • É uma estratégia de reorganização da atenção primária e não prevê um tempo para finalizar esta reorganização. E tem como ponto positivo a valorização dos aspectos que influenciam a saúde das pessoas fora do ambiente hospitalar. • A atenção à saúde é centrada na família e não no indivíduo isoladamente. • Desenvolvido por equipe multiprofissional, com intensa participação da comunidade. • A família é observada no contexto sócio- econômico e cultural através de seu cadastro, reunindo informações para identificação de um conjunto de fatores de risco. ESF Atenção Básica Atenção Básica é um conjunto de ações, de caráter individual e coletivo, situadas no primeiro nível de atenção dos sistemas de saúde, voltadas para a promoção da saúde, a prevenção de agravos, tratamento e a reabilitação”. http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/atencao-basica/ • A lógica de trabalho está baseada na atuação em área delimitada, e, seus profissionais devem adequar-se a uma nova forma de trabalho em tempo integral e em equipe, com a participação da comunidade e com inclusão do planejamento na prática individual. • A proporção é definida pelo risco que a região representa para a saúde da comunidade. • Recomenda-se que a ESF acompanhe entre 600 a 1.000 famílias, não ultrapassando o limite máximo de 4.500 pessoas, em uma área delimitada. Funções da Equipe • Equipe mínima era composta por: • 1 médico • 1 enfermeiro • 1 auxiliar de enfermagem • 4 a 6 Agentes Comunitários de Saúde. Após ampliação: • um dentista • um auxiliar de consultório dentário • um técnico de consultório dentário Formação da equipe • A implementação da portaria n° 1.065, de 4 de julho de 2005 do Ministério da Saúde, criou os Núcleos De Atenção Integral na Saúde da Família, com a finalidade de ampliar a integralidade e a resolubilidade da Atenção à Saúde, torna possível a inclusão do fisioterapeuta e de outros profissionais de saúde nas equipes do PSF dos municípios brasileiros. Por meio da Portaria nº 1269 de 03.08.2005, seriam Núcleos De Atenção Integral na Saúde da Família de: Alimentação / Nutrição e Atividade Física; Atividade Física; Saúde Mental; e Reabilitação, sendo que o fisioterapeuta foi inserido no Núcleo de Reabilitação. • Embora essa portaria demonstre disposição do Ministério em incluir a fisioterapia na Atenção Integral na Saúde da Família, ainda não é tão suficiente para inserção do fisioterapeuta no ESF, uma vez que ela propõe como campo de atuação somente um Núcleo de Reabilitação e não a área e toda a população coberta pelo PSF.Para isto torna-se necessário, assim, haver mudanças durante a formação acadêmica, no sentido de melhor capacitar esses acadêmicos para a atuação no campo da Saúde Pública e, mais especificamente, no ESF. Inserção do Fisioterapeuta nos programas • Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados pelo Ministério da Saúde em 2008 com o objetivo de apoiar a consolidação da Atenção Básica no Brasil, ampliando sua abrangência e resolubilidade. • São equipes multiprofissionais que devem trabalhar de forma integrada às equipes Saúde da Família, apoiando- as e compartilhando saberes. • A lógica do trabalho deve ser o apoio matricial. NASF As equipes Atuação do Fisioterapeuta Nasf Saúde do Adulto e Idoso: Orientar sobre alterações osteoarticulares, doenças relacionadas ao trabalho e doenças sistêmicas, assim como realizar o tratamento destas quando instaladas, na UBS ou encaminhar para instituições adequadas. Saúde da Criança: Acompanhar o crescimento e desenvolvimento da criança, intervindo nos distúrbios neuropsicomotores e em outros agravos prevalentes, como afecções respiratórias. Saúde Escolar: Realizar a prevenção de alterações posturais, detecção e intervenção precoce e tratamento destas quando instaladas na unidade de saúde ou instituiçõesconveniadas; Abordar assuntos sociais. Saúde da Gestante: Orientar sobre alterações osteoarticulares e mudanças fisiológicas ocorridas na gravidez; Realizar intervenções com exercícios de alongamento, fortalecimento, respiração, correção postural, exercícios metabólicos para a circulação, relaxamento, massagem, entre outros. Educação Postural: Prevenir alterações na coluna vertebral; Busca ativa de alterações osteomusculares; Identificação precoce de patologias da coluna vertebral em crianças e adolescentes em escolas, creches e postos de saúde. Inserções da Fisioterapia no SUS • Realizado por meio de atuação de equipe multiprofissional, o serviço é voltado para qualquer pessoa que necessite de reabilitação. No entanto, atenção especial é oferecida a: recém-nascidos de risco ou com deficiência estabelecida, crianças com deficiência, intervenção em casos pós-alta hospitalar, acidente vascular encefálico (AVE), traumatismo cranioencefálico (TCE) e pós-operatórios recentes. • Prevenção de deficiências secundárias, orientação familiar e avaliação, prescrição e solicitação, além da concessão de órteses, próteses ou meios auxiliares de locomoção, fazem parte dos serviços oferecidos pelo NIR. • Para ter acesso ao atendimento, é necessário comparecer à Unidade Básica de Saúde mais próxima, que realizará o agendamento com o Núcleo de referência. • Os CERs são unidades voltadas para o atendimento especializado de pessoas com deficiência que necessitam de reabilitação, com o objetivo de desenvolver seu potencial físico e psicossocial. • O diagnóstico, a avaliação, a orientação e a estimulação precoce dos usuários são responsabilidade da equipe multiprofissional, composta de Fisioterapeutas, Terapeutas Ocupacionais, Fonoaudiólogos, Médicos, Psicólogos, Assistentes Sociais e Enfermeiros. • Existem três categorias de CER – a II, a III e a IV, números que correspondem à quantidade de modalidades de reabilitação oferecidas (física, intelectual e autismo, visual, auditiva). Programas em destaque Os pacientes são cadastrados no Programa e passam a ser acompanhados pela equipe multidisciplinar de acordo com a necessidade individual de cada um. A linha de cuidado do Programa conta com os seguintes atendimentos: • Atendimento médico; • Atendimento de enfermagem; • Assistência Fisioterápica; • Assistência Odontológica; • Acompanhamento Nutricional; • Avaliação Oftalmológica; • Atividade Física; • Assistência Farmacêutica; Objetivo cadastrar e acompanhar todos os pacientes hipertensos e diabéticos • Diminuição do número de mortes de crianças por causas evitáveis; • Aumento do número de gestantes saudáveis, com acompanhamento pré-natal e bem orientadas para o parto; • Melhora na qualidade de vida dos idosos; • Melhora dos índices de vacinação; • Atenção a Hipertensos e diabéticos • Campanhas de prevenção; • Prevenção e reabilitação de doenças; Benefícios dos programas e ações • Confiança entre profissionais da saúde e comunidade; • Orientação à população; • Atenção integral à saúde das famílias; • Promoção de mudança de hábitos; • Redução da superlotação dos hospitais especializados; • Redução do Número de internações; • Redução dos custos do SUS. Benefícios dos programas e ações “O custo de três dias de internação de uma criança com alterações pulmonares equivale ao tratamento de seis pacientes no PSF por seis meses”. Benefícios dos programas e ações • Rasson CA, Pires ADCS, Compain K, Mischiati MF, Gomes JT. Atribuições do Fisioterapeuta no Programa de Saúde da Família: Reflexões a partir da Prática Profissional. - http://www.crefito5.com.br/web/downs/psf_ado_fisio.pdf • Trelha CS, Silva DW, Iida LM, Fortes MH, Mendes TS. O Fisioterapeuta no Programa de Saúde da Família em Londrina (PR) - Revista Espaço para a Saúde, Londrina, v.8, n.2, p.20-25, jun.2007. • Pereira FWA, Mangueira JO, Monteiro MPA, Véras MMS, Lima VCS, Barrocas TCP, et al. A inserção da Fisioterapia na Estratégia Saúde da Família em Sobral/CE. SANARE - Disponível em: http://www.sobral.ce.gov.br/saudedafamilia/ v CIANCIARULLO, T. I. et. al. Saúde na família e na comunidade. São Paulo: Robe Editorial, 2002. 398p. • PAIN, J. S.; ALVES FILHO, NAOMAR, A. Saúde Coletiva: uma nova saúde pública ou campo aberto a novos paradigmas? Rev de saúde Pública. São Paulo, v. 32, n.4, p. 299-316, 1998. • KATO, D. S.; SILVEIRA. E. C.; SANTOS, E. L.; ISHIKAWA, S. E.; ITO, K. Avaliação da importância da fisioterapia na rede primária de atenção à saúde. Semina, Londrina, v. 15, 1994 • http://dab.saude.gov.br/abnumeros.php • www.saude.gov.br • http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/atencao-basica • http://pt.slideshare.net/marcosnery/princpios-e-diretrizes-do-sus-16590355 • http://www.spdmpais.org.br/site/institucional/o-que-fazemos/922-centro-especializado-em-reabilitacao-cer-sao-paulo.html Referências Bibliográficas goo.gl/C7ZoyG Obrigado!!
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