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DATA: 23/04/2014 a 29/04/2014
Professora de Estágio Supervisionado em Serviço Social: Flávia Albuquerque Costa 
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Estagio Supervisionado II
OBJETIVO (S): Observação
Relatório
Ao iniciar o período de estágio Prática Supervisionada II, foi um momento de interação e revisão do cronograma de atividades para o desenvolvimento e sequencia do estágio.
O ambiente de convívio social se retrata as famílias carentes, recorrente da desigualdade social e vulnerabilidade social no município.
O espaço onde desenvolve os projetos e atividades é situado em área que abrange as famílias que se encontram no núcleo da desigualdade social, realizando as atividades como: Cadastro e recadastramento de Beneficio Bolsa Família, comportando uma estimativa extensa de famílias que se encontra em vulnerabilidade social ou para complemento de renda familiar, averiguação de condicionalidade escolar, encaminhamento para inclusão nos projetos ofertados pela Casa da Família, informação e orientação aos usuários dos programas, Artesanato, resgatando as famílias para adquirir aprendizagem e habilitando esse público alvo, sendo: crianças, adolescentes e idosos para capacitação e interação priorizando as famílias que estão em área de risco, inserção a pessoas idosas e deficientes ao Beneficio de Prestação Continuada, encaminhamento a psicóloga, a coleta de dados dos usuários se dá através da escuta e visita domiciliar para averiguação e levantamentos dos dados necessários.
A Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural) por meio de parceria com o CRAS (Centro de Referencia de Assistência Social) desenvolveu o projeto Minha Casa Minha Vida Rural, beneficiando os moradores das comunidades carentes, existindo famílias que residem em casas de pau apique e não existindo sanitários para higiene pessoal necessária.
Para conceder a reforma ou construção de casas, existe critérios sendo obrigatório a comprovação de documentos e vulnerabilidade social.
São oferecidas também as famílias carentes os benefícios eventuais como auxilio funeral, cesta básica e aluguel social.
As famílias que se encontram no núcleo de vulnerabilidade social no município foram incluídas nos benefícios, projetos e encaminhadas a demais setores responsáveis para os atendimentos necessários, podendo atingir os objetivos e informações necessárias da população em atendimento.
DATA: 30/04/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Observação
OBJETIVO (S): Oficina de artesanato
Os projetos e oficinas oferecidas no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) setor responsável pelo desenvolvimento de projetos: pintura em pano de prato, MDF, gesso, garrafa, EVA, telha, feltro e confecção de bolsa, professora Dagmar Cília Faria responsável pelo desenvolvimento e criação das oficinas durante a semana.
 As oficinas são desenvolvidas por 60 alunos semanalmente, com idade de 05 a 60 anos, podendo expressar a carência através da arte de pintar.
As famílias são encaminhadas através da psicóloga responsável pelo atendimento no CRAS, e outros usuários por interesse próprio, a maioria se encontra em área de risco e vulnerabilidade social no município.
Diante acompanhamento percebemos o quanto as famílias sofrem diante as dificuldades que se encontram, pois seu acesso é mínimo. A intenção dos projetos de pintura é romper com o laço da desigualdade social, dando a eles a oportunidade de um novo aprendizado na sociedade, podendo iniciar com novo conhecimento para que seja conquistada oportunidades de transformação social na sociedade.
O CRAS acolhe as famílias, oferecendo café da tarde, e sempre trabalhando em prol dessas famílias no município que abrange os mais necessitados.
Os usuários são acompanhados através da escuta e observação, incentivando a importância de permanecer frequentado as oficinas. Entre muitos os participantes existem a vontade de desistir dos projetos, onde os motivos são vários, pessoas com depressão, dificuldade de acesso por residirem em comunidades afastadas. Mas nesse caso foi feito um estudo social das famílias carentes, podendo contemplar com a busca ativa das famílias na comunidade, mas em muitos casos como demonstramos interesse de superação na pobreza através dos trabalhos oferecidos, muitos chegam a abandonar sendo colocados aqueles que mais necessitam de ajuda de superação no município.
DATA: 05/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atendimento
OBJETIVO (S): Encaminhamento
A usuária Maria Helena residente neste município procurou o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), solicitando agendamento de pericia de auxilio doença no INSS (Instituto Nacional de Seguro Social).
Maria Helena relatou em atendimento as dificuldades que vem enfrentando com sérios problemas de saúde, pois reside em casa cedida pela família é sem condições no momento para realizar o tratamento adequado para sua recuperação. Encontra-se com apoio de moleta para se locomer.
Maria Helena é contribuinte individual do INSS, necessita passar novamente em pericia médica para uma nova avaliação médica.
A usuária relata que necessita que sua pericia seja deferida devido as dificuldades que vem enfrentando para realizar o tratamento e suas atividades laborativas .
Solicitamos documentação necessária para agendamento, e solicitamos transporte ao órgão público para ao acesso da usuária, não tendo condições socioeconômicas para realizar a viagem.
Análise:
Diante o exposto, pude perceber o quanto a usuária necessita ser contemplada na pericia médica, pois seu problema de coluna só vem agravando.
Sendo assim Maria Helena não tem condições alguma de realizar suas atividades laborativas nem para garantir seu sustento e moradia.
DATA: 05/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita domiciliar
OBJETIVO (S): Averiguação
Realizada visita domiciliar não agendada na comunidade Quirinos, com a finalidade de averiguação cadastral do programa bolsa família do governo federal.
A residência é humilde e dispõe dos mínimos o necessário, residem 03 pessoas, Eleonora, esposo e sua filha maior de 18 anos. 
Se tratando de uma família humilde, foi averiguado que o esposo da Srª Eleonara trabalha no mercado formal, carteira assinada com 1 salário mínimo.
Podemos averiguar que a família não se encontra dentro dos critérios do bolsa família, a renda per capita é de R$241,00 por membro, e o estipulado pelo órgão responsável do governo e de R$70,00 a R$140,00.
Análise
Sendo assim, foi realizado um novo cadastro através do formulário padrão, deixando a responsável familiar do cadastro ciente que a renda per capita da família ultrapassa o valor estipulado.
DATA: 05/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita domiciliar
OBJETIVO (S): Averiguação
Realizada visita domiciliar não agendada na comunidade Augusto Pestana, com a finalidade de averiguação cadastral do programa bolsa família do governo federal.
A residência é humilde e dispõe dos mínimos o necessário, residem 02 pessoas, Rosa Inéia , e seu esposo Sebastião.
Se tratando de uma família humilde, Sebastião relatou que sua esposa a mais de 20 anos faz tratamento com psiquiatra devido o transtorno que a depressão vem acarretando, e faz uso de medicação de uso continuo.
O usuário relatou que atualmente encontra-se desempregado, recebendo ajuda da família para continuar com o tratamento de sua esposa, pois a mesma necessita do acompanhamento e continuar com a medicação adequada para superação da depressão.
Através de averiguação constava na lista que a família era beneficiaria do programa bolsa família, mas devidos os relatos Sebastião mencionou que não recebe o beneficio , mediante a comprovação dos documentos foi comprovado que não recebem o beneficio. 
Sendo realizado um novo cadastro para inserção no cadastro único, pois os mesmo não tem renda é necessita do beneficio para a própria sobrevivência.
Análise:
A família relatou as dificuldades que enfrentam para manter o tratamento de Rosa, poisresidem na zona rural.
Diante o exposto foi realizado um novo cadastro de atualização cadastral para tentativa de inserir a família no programa do governo federal.
.
DATA: 06/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atendimento
OBJETIVO (S): Encaminhamento
 Sra. Regiane Landim da Silva residente na comunidade Patrimônio compareceu ao CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) para solicitar intervenção para realizar cirurgia de LAQUEADURA.
A usuária relata não ter condições socioeconômicas para realizar esse procedimento, sendo sua renda estimada em aproximadamente R$ 400,00 (quatrocentos reais) mensal, tendo vários problemas de saúde, faz uso de medicação controlada que não combina com uso da medicação adequada na prevenção. Regiane relata não mais querer ter filhos, devido seus problemas de saúde, pois seu filho de 06 anos nasceu prematuro, e vem sofrendo consequências de saúde desde seu nascituro.
Regiane necessita desta intervenção, pois seu quadro de saúde. Quanto psicológico e neurológico não permite realizar os cuidados necessários que mais uma criança necessite. Através do uso de medicação que se tornou dependente, não consegue mais realizar a manutenção diária de seus filhos e também das atividades laborativas diárias sofrendo consequência do uso de medicação.
Análise
Diante o exposto foi possível aferir, que a usuária vive em ambiente de extrema pobreza e com vários problemas de saúde, não existindo a possibilidade de tentativa de outro filho, pois suas condições emocionais e psicológicas não permitem.
Durante o estudo do caso da usuária, encaminhamos o caso as Secretárias de Saúde do município para demais providencia da laqueadura da usuária.
DATA: 06/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Observação
OBJETIVO (S): Mediação de conflitos 
Relatório
 Compareceram no CRAS os pais de Kiara Gomes da Silva, Daniela da Silva Gomes e Carlos Antonio da Silva com a finalidade de mediação de conflitos.
Carlos relata que a família vive em conflito devido familiares participarem diretamente da vida alheia dos pais de Kiara, relatando dificuldades de ambas as partes para um acordo conjugal, pois permanecem cada um na residência de seus pais.
O pai da criança relata que cumprirá com seu papel de pai, efetuando mensalmente a pensão de Kiara Gomes da Silva.
Carlos Antônio relata não ter acordo com Daniele, pois gostaria que a mesma saísse da casa de seus pais, e fosse morar em outra residência com Kiara, questionou em reunião que iria procurar a justiça para maiores esclarecimentos, não concordando com o local onde Kiara reside com sua mãe. Daniele relata que não quer residir com Carlos na residência de sua família, mas aceitaria que o pai de sua filha arrumasse uma casa para que ambos pudesse criar e educar sua filha juntos, não chegando a nenhum acordo, fica definido que Daniele permanecera na companhia de seus pais e sua filha.
Ficando definido que o pai Carlos Antônio poderá pegar a criança Kiara Gomes da Silva aos finais de semana e levar para a residência de Carlos onde os familiares paterno poderão ter contato com a menina, ficando ciente que Kiara mama de duas em duas horas.
A família de Carlos em presença na reunião começou a atacar com palavras a Assistente Social do município Joelma Ferreira Campos e os membros do conselho Tutelar.
Análise,
Diante as dificuldades de acordo de contato para contato com a criança, o caso foi encaminhado a promotoria de justiça, para que ambas as partes entre em acordo para a família do pai passa a ter contato com a criança.
DATA: 07/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Observação
OBJETIVO (S): Encaminhamento aos pais responsáveis.
Relatório
 Através de intervenção do conselho tutelar e assistente social, encaminharam as crianças menores e incapazes para o município que os pais residem, com a finalidade de assumirem a responsabilidade de cuidados de cuidados dos menores.
Danilo Corrêa 10 anos e Anderson Corrêa 11 anos, ficaram com o pai Adamir Corrêa na fazenda onde trabalha o pai achando que era muita responsabilidade para ele cuidar dos dois ao mesmo tempo, existindo uma grande rejeição e resistência, através de relatos dos conselheiros, diante as providências cabíveis que seriam tomadas, o pai aceitou assumir a responsabilidade de cuidar dos meninos. Entregando todos os documentos, transferência escolar, carteira de vacina e certidão de nascimento, o pai ciente assumiu e assinou um termo de responsabilidade que estava recebendo os menores em sua residência.
Andriele Corrêa 06 anos ficou com a mãe Ana Lúcia no município de Resende-RJ, sentimos naquele momento que a filha apesar do tempo que não havia a mãe, foi bem acolhida e não ouve nenhuma resistência por parte da mãe, entregamos todos os documentos, certidão de nascimento, carteira de vacina e transferência escolar. Podendo a mãe a partir desse momento assumir toda a responsabilidade de cuidar de sua filha.
Análise:
Diante o exposto foi possível aferir um sofrimento grande por parte das crianças, percebendo toda rejeição que estava sendo transmitida pelo pai. Não existindo confiança por parte das crianças.
Deixando as crianças orientadas, permanecendo mal tratadas, que possam entrar em contato diretamente com o conselho responsável do município.
DATA: 07/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita domiciliar
OBJETIVO (S): Averiguação
Relatório
 Foi realizado uma visita domiciliar a residência da Sra. Marlene Leite Vicente, com a finalidade de averiguação de renda do programa Bolsa Família. 
Residem com ela o Sr. Marco Antônio Machado e sua filha menor Graziele Vicente Machado 06 anos.
A família reside em imóvel de aluguel, situado a Rua Constantino landim do Amaral nº 255 no Bairro Beira Rio no município de Liberdade MG. A casa encontra-se sem acabamento com aparência simples, oferecendo o mínimo conforto a família.
A Srª Marlene nos relatou as dificuldades da família, dentre elas os problemas graves de saúde enfrentados por ela e também o Sr. Marcos. Marcos possui problemas cardíacos que o levou a receber o beneficio auxilio doença. Ela Faz tratamento periódicos para avaliação de um tumor no cérebro e recentemente através de exames foi diagnosticado um tumor no seio o qual deverá ser retirado com urgência. A família demonstra grandes dificuldades para a manutenção dos mínimos os necessários.
A renda familiar é de um salário mínimo, e a despesa gira em torno de R$ 300,00 de aluguel, R$ 400,00 de alimentação, R$ 40,00 de energia elétrica e R$13,00 de água e R$ 300,00 de medicamento de uso regular.
Análise:
Diante do exposto foi possível aferir que a família encontra-se com grandes dificuldades financeiras devidas o agravamento na saúde da Srª Marlene. Demonstra ter a necessidade do complemento do beneficio do bolsa família para a manutenção das necessidades básicas da família.
Diante do caso exposto sugiro que a família continue inclusa recebendo o beneficio Bolsa Família, sendo de extrema necessidade que permaneça ativa.
DATA: 08/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atendimento Individual
OBJETIVO (S): cesta básica. 
Relatório: 
 Maria Silvana compareceu ao CRAS (centro de referencia de assistência Social), solicitando a liberação de uma cesta básica.
Maria Silvana - 42 anos, viúva, não possui renda, reside na Comunidade Mato Virgem.
 A residência possui 03 cômodos, sendo eles: 01 quartos, sala, cozinha e banheiro sendo muito simples, tendo pouco conforto a oferecer. Maria Silvana reside com seu filho e seu neto, que tem problemas de saúde e necessita de medicação de uso continuo.
 A usuária em tela relatou não ter renda fixa, pois a mais de 01 ano perdeu seu companheiro, não deixando pensão, pois não possuía vinculo empregatício. Encontra-se em dificuldades no percorrer desse tempo, pois sua única renda é de R$280,00( duzentos e oitenta reais) proveniente do programa Bolsa Família e suas despesas são de aproximadamente R$150,00(cento e cinquenta reais) com alimentação, R$80,00(oitenta reais) com luze R$80,00(oitenta reais) com medicamentos. Informo que a solicitação da cesta foi feita também pela agente de saúde Sra. Fátima (PSF rural) que observou a situação. 	
Análise:
Através dos procedimentos técnicos adotados durante a realização do Estudo Social, foi possível aferir que a família necessita desta cesta básica, sendo caráter de urgência, Pois nada tem a oferecer aos seus dependentes.
São essas as conclusões a que cheguei através do Estudo Social realizado e me coloco a disposição para quaisquer outros esclarecimentos que porventura julgarem necessários.
DATA: 08/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atendimento individual
OBJETIVO (S): Cesta Básica.
Relatório
Sra. Maria José residente no município compareceu a sede do CRAS (centro de Referencia de Assistência Social) com a finalidade de solicitar uma cesta básica para sua família.
Moram na residência Sra. Maria José, seu esposo, e seus dois filhos menores.
 A residência é humilde e não dispõe dos mínimos necessários. 	Contém 04 cômodos sendo 02 quartos, cozinha e banheiro. 
A renda familiar e de R$400,00(quatrocentos reais) recebidos através do trabalho braçal no mercado informal e R$64,00 (sessenta e quarto reais) provido do programa bolsa família. As despesas são de aproximadamente R$280,00(duzentos e oitenta reais) com alimentação R$55,00(cinquenta e cinco reais) com água e energia elétrica , R$150,00(cento e cinquenta reais) com medicação e R$100,00(cem reais) com aluguel.
Maria José relatou as dificuldades que vem enfrentando para realizar a manutenção diária da família, pois seu esposo Leonardo trabalha no mercado informal, não tendo trabalho todos os dias. A família não está conseguindo realizar as despesas para que possa ter os mínimos necessários em sua residência.
Analise.
Diante do exposto pude aferir que a família necessita da cesta básica em caráter de emergência, podendo assim oferecer aos seus filhos uma alimentação diária. Considerando que a família se encontra em vulnerabilidade social.
DATA: 09/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita domiciliar
OBJETIVO (S): Acompanhamento de caso
Relatório
Em visita domiciliar não agendada realizada, na residência da Sra. Maria da Conceição de Jesus 87 anos com a finalidade de intervenção familiar.
Sra. Maria Conceição reside na praça da matriz, a casa contém 04 cômodos sendo 01 cozinha, 02 quartos, sala e banheiro, sua residência e humilde.
A idosa é aposentada com 1(um) salário mínimo R$724,00(setecentos e vinte e quatro reais) mensal, a família da idosa relatou em sua residência a dificuldade que tem encontrado para os cuidados diários.devido a idade bem avançada, faz uso de medicação como: atorvastatini cálcica 10mg, miloxicam e captopril 25mg, dependendo do seu estado temperamental tem uma certa resistência para tomar a medicação, e com a ausência de medicação diária vem sofrendo alucinações e tendo visão.
A usuária em tela reside sozinha, devido às dificuldades que vem enfrentando com sua saúde, seu filho Antônio tem cuidado de sua mãe e realizado a limpeza diária da casa.
A família de dona Maria concordou em contratar uma ajudante para realizar os trabalhos da casa, acompanhar ao médico e dar as medicações.
 
Análise:
Diante o exposto foi possível aferir, que a idosa necessita de uma acompanhante para fornecer sua medicação de uso continuo e realizar as atividades laborativas da casa pois sua idade não permite mais tanto esforço diário.
DATA: 09/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atendimento individual
OBJETIVO (S): Orientação
A usuária Maria Senira Valadares, compareceu a sede do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) do município, solicitando intervenção familiar.
Maria Senira relatou não mais estar aguentando o convívio conjugal com seu esposo, devido os momentos de torturas que a família vem enfrentando. A usuária é de outro município e encontra-se sozinha sem apoio de sua família.
No momento percebemos o seu desespero e medo de permanecer no mesmo local, pois as ameaças de morte são comuns no seu dia a dia, temendo seus filhos menores que são totalmente dependentes.
Orientamos a usuária, que comparece se no departamento da policia militar para registrar boletim de ocorrência contra o conjugue , deixando-a ciente que a lei nº 11.340/2006 que protege as mulheres vitima da violência domestica (Maria da Penha), cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do art. 226 da CRFB/88, conforme expõe o seu artigo 1º. De acordo com o artigo 5º da Lei, “configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral o patrimonial.” Merece destaque a proteção psíquica e moral da mulher assegurada por esta lei. 
Análise:
Diante a situação que a usuária vem nos apresentando, pude aferir que tem medo do companheiro permanecer espancando a família, e teme também o rompimento do casamento.
Se torturando e aceitando as dificuldades do dia a dia por medo de ir para rua da margura, pois vive neste município sem a presença de sua família.
DATA: 09/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atendimento 
OBJETIVO (S): Orientação
 Relatório:
 A família Eniselton Correa compareceu ao CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), junto com sua companheira Leidiane Caetano, com a finalidade de assumirem a responsabilidade de cuidarem de seu filho de 03 anos.
 Ressalto que a mãe biológica Luciana Gomes da Silva vem colocando a criança em risco pessoal e social.Informo segundo relatos do conselho tutelar que a criança de 03 anos tem ficado sozinho pelas ruas.
 Diante do exposto, convidamos o pai para uma reunião, a qual ficou decidido que ele e sua companheira assumiram a responsabilidade de cuidarem da criança Luiz Felipe Correa.
Ressalto que o genitor reside com a esposa na cidade Petrópolis, RJ,
O Conselho Tutelar entregara a criança para o genitor mediante o Termo de Responsabilidade, emitindo posteriormente um relatório ao Ministério Publico relatando todas as denuncias contra a genitora e comunicando a decisão do pai, com a intervenção do Conselho Tutelar e a Assistente Social deste Município.
Análise:
Diante o exposto foi possível aferir que a criança corria risco pessoal e social na presença da mãe biológica, pois a mesma demonstra ser desligada e não muito se preocupar com o filho.
O pai demonstra interesse e afinidade com o filho, pedindo a guarda, para maiores cuidados e aproximação com a criança.
DATA: 12/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita domiciliar
OBJETIVO (S): Projeto minha casa minha vida rural
Relatório
Foi realizada uma visita domiciliar a residência da Sra. Joselita Maria,situada na comunidade Lagoa do Ouro neste Município, para averiguar a necessidade de reforma na residência, através do Programa Minha Casa Minha Vida Rural.
Reside com ela seu esposo e seus 04 filhos, a residência é humilde e possui 08 cômodos, sendo 04(quatro) quartos, sala, cozinha e banheiro. A mesma encontra-se em situação precária, pois os cômodos estão no contra-piso a casa não possui reboco e o banheiro não possui encanamento adequado, a família não dispõe de condições financeiras para efetuar a obra. 
Segundo relatos da família a renda é de R$ 600,00 (seiscentos reais) providos através do trabalho de seu esposo no mercado informal e recebe R$250,00 (duzentos e cinquenta reais) através do Benefício Bolsa Família. A família possui gastos de aproximadamente R$600,00 (seiscentos reais) com alimentação, R$75,00 (setenta e cinco reais) com energia elétrica e R$150,00 (cento e cinqüenta reais) aproximadamente com medicamentos. 
A Sra. Joselita nos relatou que seu filho menor, tem problemas respiratórios.
Análise:
Diante do exposto, foi possível aferir que a reforma na residência da família é caráter de urgência, pois a família encontra-se em vulnerabilidade social. A casa necessita de reformae a família não tem condições financeiras para efetuar a reforma necessária. 
DATA: 12/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita domiciliar
OBJETIVO (S): Projeto minha casa minha vida rural
Relatório
Foi realizada uma visita domiciliar a residência do Sr. Carlos Alexandre, situada na comunidade mato virgem neste Município, para averiguar a necessidade de reforma na residência, através do Programa Minha Casa Minha Vida Rural.
Residem na casa: sua esposa, seus filhos dois filhos menores. A residência é alugada, não dispondo dos mínimos os necessários, possuem 04 cômodos, sendo 02 (dois) quartos, sala, cozinha e banheiro. A mesma encontra-se em situação precária. 
A família possui o terreno, mas não possui condições sócio econômicas para realizar a construção da casa, para que possa viver com mais dignidade.
Segundo relatos da família a renda é de R$ 300,00 (trezentos reais) providos através do trabalho de seu esposo no mercado informal e recebe R$102,00 (cento e dois reais ) através do Benefício Bolsa Família. A família possui gastos de aproximadamente R$300,00 (trezentos reais) com alimentação, R$30,00 (trinta reais) com energia elétrica e R$70,00 (setenta reais) aproximadamente com medicamentos R$ 44,00(quarenta e quatro reais) gás.
Análise:
Diante do exposto, foi possível aferir que a construção da residência da família é caráter de urgência, pois a família encontra-se em vulnerabilidade social. A construção da residência trará mais conforto para a família.
DATA: 13/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita domiciliar
OBJETIVO (S): Projeto minha casa minha vida rural
Relatório
Foi realizada uma visita domiciliar na residência da Sra. Maria Rosimar, situada na comunidade Mato Virgem neste Município, para averiguar a necessidade de construção de uma residência, através do Programa Minha Casa Minha Vida Rural.
Residem na casa: Rosimar e seu esposo A residência é humilde e possui apenas um cômodo, o qual foi cedido pela sua mãe a Sra. Maria Lucimar Correa A mesma encontra-se em situação precária e vulnerabilidade social extrema
Segundo relatos da família a renda é de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) providos através do trabalho de seu esposo no mercado informal. A família possui gastos de aproximadamente R$200,00 (duzentos reais) com alimentação, R$44,00 (quarenta e quatro reais) com energia elétrica e R$44,00 (quarenta e quatro reais) com gás. 
A Sra. Rosimar nos relatou que é hipertensa e faz uso das seguintes medicações: losartana 50mg, hidroclorotiazida 25mg e metformina 850mg, e seu esposo tem problemas de audição. 
Análise:
Diante do exposto, foi possível aferir que a construção da residência da família é caráter de urgência, pois a família encontra-se em vulnerabilidade social e risco. A situação em que a família vive é precária, ocasionando desconforto e constrangimento, pois não dispõe dos mínimos necessários para que possam viver com dignidade.
 
DATA: 13/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita domiciliar
OBJETIVO (S): Projeto minha casa minha vida rural
Relatório
Foi realizada uma visita domiciliar na residência da Sra. Terezinha Jesus Silva, situada na comunidade Contendas neste Município, para averiguar a necessidade de reforma na residência, através do Programa Minha Casa Minha Vida Rural.
Residem na casa: seu esposo e seus filhos menores de idade. A residência é humilde e possui 06 cômodos, sendo 03(três), quartos, sala, cozinha e banheiro. A mesma encontra-se em situação precária, pois os cômodos estão no contra-piso a casa não possui reboco e o banheiro foi construído pela Sra. Terezinha, não possuindo janelas, e a família não dispõe de condições financeiras para efetuar a obra. 
Segundo relatos da família a renda é de R$ 300,00 (trezentos reais) providos através do trabalho de seu esposo no mercado informal e recebe R$198,00 (cento e noventa e oito reais) através do Benefício Bolsa Família. A família possui gastos de aproximadamente R$400,00 (quatrocentos reais) com alimentação, R$70,00 (setenta reais) com energia elétrica e R$60,00 (sessenta reais) com medicamentos de uso contínuo. 
Análise:
Diante o exposto sugiro que a família, da Sra. Terezinha seja contemplada com a reforma, nos relatando que sua filha menor, Nádila, tem problemas neurológicos e respiratórios devido a construção não possuir os mínimos necessários para abrigar sua família.
DATA: 14/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita domiciliar
OBJETIVO (S): acompanhamento
Relatório 
Foi realizada visita domiciliar na residência da Sra. Maria da Conceição no bairro centro com a finalidade de averiguar a real situação que se encontra a usuária.
Dona Mariinha, como é conhecida, 86 anos reside sozinha, em uma casa com 05 cômodos sendo: 02 quartos, 01 sala, 01 cozinha e banheiro. A casa é humilde é não dispõe dos mínimos o necessário. 
Diante a situação presenciada, pude perceber que a usuária reside em total abandono, pois a casa não possui asseio necessário, constatando que havia alimentos estragados causando mau cheiro nos cômodos de sua casa. Conforme sua idade avançada, não tem condições de permanecer sozinha, diante das dificuldades de realizar seus cuidados pessoais e atividades laborativas, não tendo nenhuma qualidade de vida.
A usuária necessita tomar remédio todos os dias em decorrência de sua hipertensão, necessitando fazer uso de medicação controlada. Na ausência dos cuidados necessário a ela, a medicação que deveria ser tomada a noite não está sendo tomada como prescrição médica, o que leva ela a ter momentos de alucinação (ter visões de bicho em casa).
Dona Mariinha não aceita a aproximação dos filhos e neta para ajudar nas responsabilidades diárias, conforme combinado com a Sra. Zélia (pessoa de confiança da usuária em tela) vai tomar conta dos afazeres da casa, contratando uma pessoa para realizar os afazeres domésticos , realizar a manutenção medicação que é de uso continuo e de controle, e acompanhar a usaria no médico de rotina.
Sra. Zélia se responsabiliza em pegar o cartão do beneficio da Sra. Mariinha, para custear os gastos necessários para com ela, e pretende fazer uma poupança caso sobre mensalmente o dinheiro do seu benefício.
Análise:
Diante do exposto foi possível aferir que Sra. Mariinha não tem condições de residir sozinha, já que não possui os mínimos necessários para sua sobrevivência. Conforme relato fica sem as refeições necessárias em todo o dia, e também falta o uso da medicação.
Devido informações da Sra. Mariinha possui uma rejeição com sua família não aceitando aproximação de ambos, no entanto os filhos não fazem questão de procurar caminhos que contribua com os cuidados de sua mãe.
Observando a conversa entre ela e Sra. Zélia, percebemos aceitação da mesma em receber os cuidados proposto por ela, diante da preocupação e carinho demonstrado por Sra. Zélia.
DATA: 14/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Encaminhamento 
OBJETIVO (S): Beneficio de Prestação Continuada
Relatório
João Evangelista compareceu ao CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), com a finalidade de solicitar o Beneficio de Prestação Continuada Deficiente (LOAS).
João Evangelista solteiro, residente neste município.
A residência contém 03 cômodos sendo: 01 quarto, 01 cozinha 01 banheiro, a casa é humilde e não dispõe dos mínimos o necessário, João relatou que reside sozinho com a ajuda de amigos.
 O usuário possui como renda R$70,00(setenta reais) que é proveniente do Benefício Programa Bolsa Família. A alimentação diária do usuário e fornecida pela Associação São Vicente de Paulo instituição de caridade do município.
João Evangelista tem sérios problemas na coluna vertebral diagnosticado como cifose torácica (conforme laudo em anexo), incapacitando de realizar suas atividades laborativas.
O usuário em tela encontra-se em vulnerabilidade social, devido ao sério problema de saúde não consegue trabalho o que acarreta em uma alimentação e qualidade de vida deficiente.O usuário faz uso da medicação Paroxetina que é de uso continuo. 
Análise:
Diante do exposto, pude aferir a necessidade que João carece do Beneficio, pois não possui condições financeiras para custear o tratamento adequado para cuidar de sua saúde e qualidade de vida. Considero que o objetivo do benefício é proporcionar acesso á pessoa com deficiência que esteja em situação de vulnerabilidade, como no caso. 
Apresentado, para que ela não fique totalmente dependente de favores, mantendo assim, sua dignidade e importância como cidadão.
São essas as conclusões a que cheguei, através do estudo realizado e me coloco a disposição para quaisquer outros esclarecimentos que por ventura julgarem necessários.
 
DATA: 15/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atendimento Individual
OBJETIVO (S): Cesta Básica
 Maria Silvana Corrêa compareceu ao CRAS (centro de referencia de assistência Social) com a finalidade de solicitar uma cesta básica.
Maria Silvana - viúva, não possui renda, reside na Comunidade Mato Virgem.
 A residência possui 03 cômodos, sendo eles: 01 quartos, sala, cozinha e banheiro sendo muito simples, tendo pouco conforto a oferecer. Maria Silvana reside com seu filho Carlos Dênis Corrêa – 22 anos e seu neto Carlos Daniel Corrêa – 04 anos, tem problemas de saúde e necessita de medicação de uso continuo e cuidados necessários a saúde.
 A usuária em tela relatou não ter renda fixa, pois a mais de 01 ano perdeu seu companheiro, não deixando pensão, pois não possuía vinculo empregatício. Encontra-se em dificuldades no percorrer desse tempo, pois sua única renda é de R$280,00( duzentos e oitenta reais) proveniente do programa Bolsa Família e suas despesas são de aproximadamente R$150 ,00(cento e cinquenta reais) com alimentação, R$80,00(oitenta reais) com luz e R$80,00(oitenta reais) com medicamentos. Informo que a solicitação da cesta foi feita também pela agente de saúde Sra. Fátima (PSF rural) que observou a situação. 	
Análise:
Através dos procedimentos técnicos adotados durante a realização do Estudo Social, foi possível aferir que a família necessita desta cesta básica, sendo caráter de urgência, Pois nada tem a oferecer aos seus dependentes.
 
DATA: 15/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atendimento Individual
OBJETIVO (S): Cesta Básica
 A Srª Maria José de Carvalho Beira Rio, compareceu a sede do CRAS (centro de Referencia de Assistência Social) com a finalidade de solicitar uma cesta básica para sua família.
Moram na residência Sra. Maria José de Carvalho Barbosa, seu esposo e seus filhos menores de idade.
A residência é humilde e não dispõe dos mínimos necessários.Contém 04 cômodos sendo 02 quartos, cozinha e banheiro. 
A renda familiar e de R$400,00(quatrocentos reais) recebidos através do trabalho braçal no mercado informal e R$64,00 (sessenta e quarto reais) provido do programa bolsa família. As despesas são de aproximadamente R$280,00(duzentos e oitenta reais) com alimentação R$55,00(cinqüenta e cinco reais) com água e energia elétrica , R$150,00(cento e cinqüenta reais) com medicação e R$100,00(cem reais) com aluguel.
Maria José relatou as dificuldades que vem enfrentando para realizar a manutenção diária da família, pois seu esposo Leonardo trabalha no mercado informal, não tendo trabalho todos os dias. A família não está conseguindo realizar as despesas para que possa ter os mínimos necessários em sua residência.
Análise:
Diante do exposto pude aferir que a família necessita da cesta básica em caráter de emergência, podendo assim oferecer aos seus filhos uma alimentação diária. Considerando que a família se encontra em vulnerabilidade social.
DATA: 16/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita Domiciliar
OBJETIVO (S): Acompanhamento
Relatório
Em visita domiciliar não agendada realizada na residência da Sr ª Maria da Conceição de Jesus 87 anos com a finalidade de intervenção familiar.
Srª Maria Conceição reside na praça da matriz, a casa contém 04 cômodos sendo 01 cozinha, 02 quartos, sala e banheiro, sua residência e humilde.
A idosa é aposentada com 1(um) salário mínimo R$724,00(setecentos e vinte e quatro reais) mensal, a família da idosa relatou em sua residência a dificuldade que tem encontrado para os cuidados diários.devido a idade bem avançada, faz uso de medicação como: atorvastatini cálcica 10mg, miloxicam e captopril 25mg, dependendo do seu estado temperamental tem uma certa resistência para tomar a medicação, e com a ausência de medicação diária vem sofrendo alucinações e tendo visão.
A usuária em tela reside sozinha, devido às dificuldades que vem enfrentando com sua saúde, seu filho Antônio tem cuidado de sua mãe e realizado a limpeza diária da casa.
A família de dona Maria concordou em contratar uma ajudante para realizar os trabalhos da casa, acompanhar ao médico e dar as medicações.
Análise:
Diante o exposto foi possível aferir, que a idosa necessita de uma acompanhante para fornecer sua medicação de uso continuo e realizar as atividades laborativas da casa e, pois sua idade não permite mais tanto esforço diário.
DATA: 19/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita domiciliar
OBJETIVO (S): Acompanhamento
Relatório.
Foi realizado visita domiciliar na residência da Sra. Maria da Conceição de Jesus no bairro centro, com a finalidade de averiguar a real situação que se encontra a usuária.
Dona Mariinha, como é conhecida, 86 anos reside sozinha, em uma casa com 05 cômodos sendo: 02 quartos, 01 sala, 01 cozinha e banheiro. A casa é humilde é não dispõe dos mínimos o necessário. 
Diante a situação presenciada, pude perceber que a usuária reside em total abandono, pois a casa não possui asseio necessário, constatando que havia alimentos estragados causando mau cheiro nos cômodos de sua casa. Conforme sua idade avançada, não tem condições de permanecer sozinha, diante das dificuldades de realizar seus cuidados pessoais e atividades laborativas, não tendo nenhuma qualidade de vida.
A usuária necessita tomar remédio todos os dias em decorrência de sua hipertensão, necessitando fazer uso de medicação controlada. Na ausência dos cuidados necessário a ela, a medicação que deveria ser tomada a noite não está sendo tomada como prescrição médica, o que leva ela a ter momentos de alucinação (ter visões de bicho em casa).
Dona Mariinha não aceita a aproximação dos filhos e neta para ajudar nas responsabilidades diárias, conforme combinado com a Sra. Zélia (pessoa de confiança da usuária em tela) vai tomar conta dos afazeres da casa, contratando uma pessoa para realizar os afazeres domésticos , realizar a manutenção medicação que é de uso continuo e de controle, e acompanhar a usaria no médico de rotina.
Sra. Zélia se responsabiliza em pegar o cartão do beneficio da Sra. Mariinha, para custear os gastos necessários para com ela, e pretende fazer uma poupança caso sobre mensalmente o dinheiro do seu benefício.
Análise:
Diante do exposto foi possível aferir que Sra. Mariinha não tem condições de residir sozinha, já que não possui os mínimos necessários para sua sobrevivência. Conforme relato fica sem as refeições necessárias em todo o dia, e também falta o uso da medicação.
Devido informações da Sra. Mariinha possui uma rejeição com sua família não aceitando aproximação de ambos, no entanto os filhos não fazem questão de procurar caminhos que contribua com os cuidados de sua mãe.
Observando a conversa entre ela e Sra. Zélia, percebemos aceitação da mesma em receber os cuidados proposto por ela, diante da preocupação e carinho demonstrado por Sra. Zélia.
DATA: 19/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Solicitação
OBJETIVO (S): Cesta Básica
Relatório
Cumprindo a solicitação feita pelo Conselho Tutelar deste município foi realizado um estudo social do caso que ora exponho as informações obtidas.
Compareceram no Centro de Referencia da Assistência Social, Sra. Maria Senira Valladaresdos Santos, para solicitar uma cesta básica.
 Ressalto que a Senhora Maria Senira, não possui renda fixa. Reside com seu companheiro e seus 03 filhos menores de idade neste município. A família não possui renda fixa devido seu companheiro ter iniciado trabalhorecentemente, assim não recebeu seu salário. A família em tela não dispõe de muitos recursos. 
Através de entrevista realizada com a família, pode se constatar que se enquadra na Lei Orgânica da Assistência Social-LOAS no Art. 22 §2°. Poderão ser estabelecidos outros benefícios eventuais para atender necessidades advindas de situações de vulnerabilidade temporária, o idoso, a pessoa portadora de deficiência, a gestante, a nutriz e nos casos de calamidade pública. 
Análise:
Diante do exposto sugiro que a Senhora Maria Senira, em decorrência de sua situação socioeconômica, seja contemplada se possível, com uma cesta básica. 
DATA: 19/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Solicitação
OBJETIVO (S): Botija de gás.
Relatório
Cumprindo a solicitação feita pelo poder público municipal foi realizado um estudo social do caso que ora exponho as informações obtidas, com a finalidade de solicitar uma botija de gás para a família da Sra. Rosana Cecília .
Ressalto que a Senhora Rosana, não possui renda fixa. Reside com seu companheiro e suas duas filhas menores, neste município. A família possui uma renda de aproximadamente R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) advinda do trabalho informal de seu companheiro, não dispondo de muitos recursos. 
Através de entrevista realizada com a família, pode se constatar que se enquadra na Lei Orgânica da Assistência Social-LOAS no Art. 22 §2°. Poderão ser estabelecidos outros benefícios eventuais para atender necessidades advindas de situações de vulnerabilidade temporária, o idoso, a pessoa portadora de deficiência, a gestante, a nutriz e nos casos de calamidade pública. 
Análise:
Diante do exposto sugiro que a Senhora Rosana Cecília Carvalho, em decorrência de sua situação socioeconômica, seja contemplada se possível, com a botija de gás. 
 
DATA: 20/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atendimento individual
OBJETIVO (S): mediação de conflitos.
A família de Sr. Noel Alves compareceu ao CRAS (centro de Referência de Assistência Social) do município, com a finalidade de solicitar intervenção familiar.
Diante os fatos ocorridos pela separação conjugal do casal, o usuário teme a perda da paternidade dos filhos, relatou que a mãe pouco se importava com a educação e cuidados necessários dos filhos.
Os fatos acontecidos na família foram inúmeros, podendo assim o usuário perde a confiança diante o seu papel de mãe, alegando péssimo comportamento para convívio social com seus filhos menores.
A família demonstrou agressividade em ambas às partes, podendo assim colocar os próprios filhos em confusão familiar. Os menores demonstram um grande carinho pelo pai, quanto à mãe rejeição, devido aos conflitos que as crianças vem presenciando no cotidiano da família.
Não existindo acordo entre a família, foi aconselhável que procurassem o judiciário para formalizar a separação e definir quem será o responsável pela guarda das crianças.
Encaminhando as crianças para atendimento psicológico.
Análise:
Diante o exposto foi possível perceber as dificuldades de convívio social e familiar que se encontra a família.
 Sendo realizado tentativa de aproximação ao casal, obtendo resposta negativa por parte da usuária, orientamos que o casal procura-se advogados para orientação de ambas as partes para separação amigável. 
Solicitamos que preservassem a imagem dos menores, diante as discussões do casal.
DATA: 20/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atendimento individual
OBJETIVO (S):Auxilio Funeral.
Relatório
Cumprindo a solicitação feita pelo poder público municipal foi realizado um estudo social do caso, que ora exponho as informações obtidas.
Compareceu no Centro de Referencia de Assistência Social, Sr. Pedro (agente funeral) com a finalidade de solicitar o auxílio funeral devido à morte de Paula Cristina dos Santos Diniz.
Ressalto que a Senhora Paula, trabalhava como cabeleireira no mercado informal, a usuária encontrava em tratamento devido uma trombose na perna, A família não tinha renda fixa, residia em casa alugada, não dispondo dos mínimos o necessário. Paula Deixou 03(três) filhos menores de idade que foram encaminhados para a responsabilidade de sua mãe em outro município.
Através de entrevista realizada com a família, pode se constatar que se enquadra na Lei Orgânica da Assistência Social-LOAS no Art. 22. Entende-se por benefícios eventuais aqueles que visam por pagamentos de auxilio por natalidade ou morte as famílias cuja renda mensal per capita seja inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo. 
Ressalto que as despesas do funeral ficaram em R$1.000,00 (mil reais).
Análise:
Diante do exposto ressalto que a Senhora Paula não possuía nenhuma renda, deixando 03 filhos menores de idades, nem companheiro para custear o funeral, diante da situação da família sugiro que o poder municipal conceda o auxilio funeral. 
DATA: 21/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atendimento individual
OBJETIVO (S): Aluguel social
Foi realizada entrevista, com a Sra. Luciana Gomes, com a finalidade de solicitar uma ajuda com um aluguel social. Atualmente ela está morando na residência do Pastor Edson (Pastor da Igreja Batista de Liberdade), devido não possuir condições financeiras para custear suas despesas e o aluguel. Reside com ela sua filha de 11 meses. Ela tem um filho menor (Felipe), porém passou a guarda do menino para seu ex companheiro, e hoje a criança vive em outro município com o pai e a madrasta.
A Sra. Luciana relatou que vai mudar para uma residência alugadaneste bairro, com quatro cômodos (1 quarto, cozinha, banheiro e sala). O valor do aluguel é de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais).
Conforme nos relatou, suas despesas destinam-se com os gastos de fraldas para sua filha no valor de aproximadamente R$ 52,00 (cinquenta e dois reais) mensais, e gastos com água, luz, gás e medicamentos usados com sua filha. Sua alimentação é advinda da cesta básica que recebe do CRAS e de ajuda dos Vicentinos – SSVP (Sociedade São Vicente de Paula).
Segundo ela contou suas condições financeiras não é suficiente para todas as despesas da casa inclusive o aluguel, pois sua única renda é de R$176,00 (cento e setenta e seis reais) proveniente do Programa Bolsa Família (PBF), antes ela tinha a pensão alimentícia de Felipe, como não está mais com o filho, já não possui mais esta renda e sua filha não tem pensão, pois ela não sabe onde se encontra o pai da menina .
Análise
Através da entrevista e escuta na realização do Estudo Social, foi possível relatar que Luciana necessita de um aluguel social em decorrência de sua questão socioeconômica. Sra. Luciana não dispõe dos mínimos necessários para que possa viver com dignidade.
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DATA: 22/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita domiciliar
OBJETIVO (S): Acompanhamento
RELATÓRIO
Foi realizado visita domiciliar não agendada à residência de José Raimundo de Jesus Carvalho.
Sr José Raimundo reside em casa própria, localizada neste município, possui seis cômodos, três quartos, sala, cozinha e banheiro (residência pertence à família). 
Informo que durante a visita domiciliar encontrava-se na residência Sr José Lamim de Carvalho, solteiro, irmão do usuário em tela, que nos relatou que devido ao falecimento de seu pai Raimundo Zarias Rodrigues, veio ficar com seu irmão (José Raimundo). Na residência ainda mora outro irmão Sr José Ludgero da Costa, solteiro, Conforme informações dos mesmos a renda do sustento da família é advinda da pensão por morte de sua mãe concedida a Sr José Raimundo, em decorrência de sua incapacidade de trabalhar.
Segundo relato do Sr José Lamim, o irmão é deficiente mental, não conseguindo prover o seu sustento e nem ser responsável pelos seus atos. Em todo momentoda visita pediu que seu irmão Sr. José Raimundo não ficasse junto a nós, trancando-o dentro de seu quarto.
O usuário supracitado vive em estado de confusão mental, totalmente alienado e sobre o efeito de medicamentos (Neozini – 25 ml) segundo relatos da família. 
Informo que a Residência é cercada por grades, tendo os ambientes com pouca higiene e pouca luminosidade.
Análise
 Foi possível perceber que o Sr. José Raimundo de Jesus Carvalho necessita com urgência de intervenção, pois seu irmão Sr. José Lamim não possui condição emocional para assumir o mesmo. Ressalto que durante a visita domiciliar ele demonstrou irritabilidade diante da situação, pouca paciência informando passar “muita raiva” devido os cuidados necessários com seu irmão. A residência encontrava-se toda trancada (portões trancados com cadeado), impedindo a saída de Sr. José Raimundo. 
Ainda na mesma residência reside outro irmão Sr. José Ludgero, que segundo observações não apresenta ser responsável por Sr. José Raimundo.
No momento da visita pedi que o motorista que me acompanhava entrasse, pois fiquei com receio devido ao Sr. José Lamim querer trancar o portão com cadeado.
Sugiro se possível à intervenção judicial. Ressalto que o município não possui CAPS (Centro De Atenção psicossocial).
DATA: 23/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita domiciliar
OBJETIVO (S): Reforma e cesta básica 
RELATÓRIO
Foi realizada uma visita domiciliar na residência da Sra. Solange Aparecida residente a neste município, (onde mora de aluguel) com a finalidade de elaborar um laudo social para avaliar as reais necessidades de construção de um quarto para sua filha que possui problemas na perna, problemas respiratórios e solicita uma cesta básica.
A renda familiar é de R$724,00 (setecentos e vinte quatro reais) proveniente do BPC (benefício de prestação continuada) recebido pela Sara e R$166,00 (cento e sessenta e seis reais) Beneficio Bolsa Família, e possui gastos de aproximadamente de R$ 280,00(duzentos e oitenta reais) com alimentação, R$22,00(vinte e dois reais) com água e luz e R$58,00(cinquenta e oito reais) com medicamentos e R$350,00 (trezentos e cinquenta reais) com aluguel. Reside com ela seus três filhos menores de idade, A residência a qual ela pede reforma é própria, situada no bairro Beira Rio e contém 03cômodos, 01 quarto, 01 cozinha, e 01 banheiro, o seu quarto é pequeno e abriga 5 pessoas. 
A Sra. Solange relatou que possui um atestado médico que comprova que a criança sofre de problemas respiratórios, e devido à baixa imunidade vem sofrendo por ter que respirar no local fechado com mais 4 pessoas, pois divide o quarto com todo a família, devido a casa ser pequena.Ela nos referiu que está vivendo com a ajuda de doações e ajudas da família. 
Análise
Foi possível perceber que a residência é pequena, e devido aos problemas que vem acarretando a saúde da pequena Sara comprovado com o laudo assinado pelo médico expondo a situação, sugiro que a Sra. Solange seja contemplada com a construção, pois as reais condições da usuária não permite efetuar a reforma. Solange necessita de mão de obra de pedreiro e material necessário para a construção. É também uma cesta básica.
DATA: 26/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita domiciliar
OBJETIVO (S): Cesta básica
RELATÓRIO
 Foi realizada uma visita domiciliar a residência da Srª Sueli, residente neste município, com a finalidade de elaborar um laudo social para avaliar a necessidade de cesta básica.
A Sra. Sueli mora com seu esposo e seus Filhos, sua residência é humilde, possui 05(cinco) cômodos, sendo 2(dois) quartos, sala, cozinha e banheiro. O genitor está trabalhando de diarista, porém não todos os dias.
A renda da família é de aproximadamente R$200,00(duzentos reais) e possui gastos de R$350,00(trezentos e cinquenta reais) com alimentação, R$20,00(vinte reais) com água, R$50,00(cinquenta reais) de luz, R$42,00(quarenta e dois reais) de gás, R$10,00 (dez reais) de medicação.
 Sra. Sueli está cadastrada no Programa Bolsa Família, mas ainda não recebeu o benefício. Pois fez o cadastro no mês de agosto.
Análise
Diante as situações expostas foi possível perceber que a Sra. Sueli necessita de intervenção em caráter de emergência. Pois não possui os mínimos necessários para oferecer a sua filha. Segundo relatos da Sra. Sueli seu esposo vem comprando “fiado” no mercado, porém a situação se agravou e atualmente esta faltando alimentos na sua residência.
Sugiro que a família seja contemplada com uma cesta básica. 
DATA: 26/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atendimento individual
OBJETIVO (S): Intervenção familiar
RELATÓRIO
Sra. Fabiana Aparecida procurou o Centro de Referência da Assistência Social CRAS, para relatar que vem sendo vitima de agressões verbais do seu companheiro Sr. José de Paula Arantes, ela relatou que o mesmo faz uso de bebidas entorpecentes e que não tem responsabilidade com a família. Segundo informações de Fabiana José de Paula sai com a filha para passear e a leva para bares e volta embriagado, a criança tem apenas cinco anos. A criança tem baixo peso e faz tratamento de saúde devido aos problemas de reumatismo. A única renda é o Beneficio Bolsa Família de Sra. Fabiana no valor de R$132,00 (cento e trinta e dois reais). 
Através de entrevista Fabiana informou que a situação se agravou e ela resolveu sair de sua residência e alugou um “porão” para morar com sua filha. 
É importante destacar que Fabiana não possui condições financeiras para custear suas despesas. Sra. Fabiana veio até o Centro de Referencia da Assistência Social CRAS para solicitar deste setor a maquina retroescavadeira do município para retirar o barranco onde a mesma irá construir que será em um terreno cedido por seu pai. 
Análise
 Através de visita domiciliar realizada, escuta e entrevista à família vê que é de suma importância que a família tenha o apoio necessário, pois, a necessidade apresentada por eles mostra a realidade da vulnerabilidade social em que se encontram.
DATA: 26/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atendimento Individual
OBJETIVO (S): Bloqueio bolsa família
Sra. Maria Gorete, compareceu no Centro de Referência de Assistência Social, em decorrência do bloqueio do benefício do Programa Bolsa Família (BPF). Atualmente reside com seu esposo, seus filhos, atualmente moram em outro município devido o ingresso em uma Faculdade. 
A renda familiar decorre da aposentadoria da Senhora Gorete no valor de R$ 724,00 (setecentos e vinte e quatro reais) e do benefício da Bolsa Família no valor de R$ 212,00 (duzentos e doze reais) que no momento encontra-se bloqueado.
Segundo relatos da mesma, os gastos com moradia, alimentação e transporte são de aproximadamente R$ 1000,00 (um mil reais), sendo que em alguns meses este valor pode ultrapassar esta quantia.
Informou que além das dificuldades que vem enfrentando no dia a dia, em razão da renda familiar insuficiente para manter os mínimos necessários para sobrevivência dos mesmos seu esposo necessitou de uma intervenção cirúrgica no coração e ele não está podendo trabalhar e isso acarreta ainda mais dificuldades.
Análise
Foi solicitada reversão do benefício da Sra. Maria Gorete através de oficio ao Ministério de desenvolvimento Social (MDS), deixando a usuária ciente que não se enquadra dentro dois requisitos estabelecidos. Tendo em vista que se trata de uma família que possui gastos que ultrapassa a renda mensal, sendo o benefício do Programa a única renda complementar que possuem, já que a aposentadoria que recebe não dá para arcar com as despesas necessárias.
DATA: 27/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita domiciliar
OBJETIVO (S): Intervenção Familiar
Foi realizado visita domiciliar na residência de Sra.Maria Gorete residente neste município para verificar o pedido da construção de um muro para na sua residência.
Gorete mora sozinha, sua residência possui 06 cômodos tem uma boa aparênciae uma boa higiene. A renda que ela dispõe é de aproximadamente R$237,00( duzentos e trinta sete reais) sendo R$72,00 (setenta e dois reais) do Bolsa família e R$165,00 (cento e sessenta e cinco de costuras que ela faz para terceiros). Gasta com alimentação aproximadamente R$100,00 (cem reais) com água R$ 70,00 (sete reais) e com energia elétrica R$ 13,00 (treze reais) e R$ 60,00 com medicação.
Sra. Maria Gorete divide terreno com ex-marido Sr. Gilson e vivem em conflito devido ao muro, pois esta desmoronando e no terreno de baixa mora Sr. Gilson. Ambos não possui condições financeiras para realizar a reforma e a estrutura da casa da Sra. Gorete esta sendo abalada com o desmoronamento. A casa é de boa aparência. O material para a construção do muro será doado por familiares e amigos, sendo que necessitará do poder municipal a mão de obra.
Análise
Através dos procedimentos de entrevista, escuta e visita domiciliar, foi possível analisar que Sra. Maria Gorete necessita de intervenção. Diante das questões apresentadas, visto que só necessita da mão de obra, é importante que ela seja contemplada, analisando, que esse muro também irá acabar com o conflito familiar.
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DATA: 28/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atendimento
OBJETIVO (S): Cesta básica
 Sr. Antônio Martins Residente na comunidade Roseta neste município, procurou a unidade do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) com a finalidade de solicitar uma cesta básica. 
Antônio Martins reside com sua esposa e seus filhos, ele nos relatou que sua esposa tem problemas respiratórios e faz uso da medicação controlada ela não consegue trabalhar para ajudar no sustento da familia. 
A renda familiar e de aproximadamente R$500,00(quinhentos reais), a despesa mensal da família é: R$ 600,00(seiscentos reais) com alimentação, R$25,00(vinte e cinco reais) com luz e R$80,00 com medicação. Porém atualmente ele esta incapacitado para o trabalho conforme laudo médico que nos apresenta.
É demonstrando muita tristeza que Sr Antônio relatou não ter condições sócio econômicas para realizar a manutenção necessária para família, se encontra com grande dificuldade de se locomover devido a uma cirurgia que foi realizada no pé, dessa forma Sr Antônio não consegue realizar suas atividades do trabalho mensal e teme que a família possa passar necessidades e fome.
Análise
Diante do que relatado pelo Sr. Antonio é possível constatar que a família necessita de cesta básica em caráter de emergência. Para que não falte a família pelo menos o alimento, visto que não estão conseguindo se manter. 
DATA: 29/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Visita domiciliar
OBJETIVO (S):Pedido de residência
Relatório.
 Foi realizado uma visita domiciliar a residência da Sra. Maria de Fátima com o objetivo de fazer uma avaliação sócio econômica. Residem com ela seu esposo e seus 02 filhos menores.
A Sra. Fátima nos relatou que vive com dificuldades, pois sua residência não possui condições necessárias para que ela e sua família possam sobreviver com os mínimos necessários. Ela faz tratamento de depressão, faz uso de medicamentos controlados, seu esposo, é diarista, porém não são todos os dias que consegue trabalho.
 A renda da família é R$400,00 (Quatrocentos reais) por mês advinda do trabalho de Sr. Valdivino e R$164,00(sento e sessenta e quatro reais) do Programa Bolsa Família. O gasto da família gira em torno de R$280,00 (Duzentos e oitenta reais) com alimentação, R$22,00 (Vinte e dois reias) com água, R$35,00(trinta e cinco) com luz e R$200,00 (duzentos reais) com medicamento. A casa possui três cômodos pequenos e sem nenhum conforto. A família dorme no mesmo quarto isso vem causando desconforto, pois existe uma criança e um adolescente. A residência não possui boa higiene, não aparenta ter nenhum conforto, é muito pequena e a família não desfruta de conforto algum. 
Maria de Fátima nos descreveu que na rua de sua residência existem algumas casas que se encontram desocupadas e que são de propriedades da Prefeitura Municipal de, Ela nos expôs que uma da residência pertencia a Sra. Maria Tereza a qual veio a falecer e que não possui nenhum parente próximo que necessite da residência. Aparecida é que vem zelando pela casa, porém ela possui casa própria. Fátima falou que cuidou da Sra. Tereza nos momentos em que ela necessitava, pois sua saúde era frágil e também seu esposo é quem acompanhava. 
Dona Tereza quando essa precisava de internação e ressaltou que nunca receberam nada por isso.
Maria de Fátima veio solicitar (se possível) a residência onde morava a Sra. Tereza para que ela e sua família possam residir em uma casa com mais dignidade e um pouco mais de conforto.
Análise:
Diante da visita foi possível verificar, a real necessidade da família, pois, eles vivem com grandes dificuldades e a casa não apresenta condições para que possam viver com os mínimos necessários, analisando o caso, acredito que seu pedido possa ser concedido de acordo com a lei do município pois a casa que ela solicita pertence a Prefeitura Municipal de Liberdade. 
DATA: 30/05/2014
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Atendimento
OBJETIVO (S): Auxilio Funeral
Relatório
A Sra. Eva Erondina, compareceu no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) solicitando ajuda para o pagamento do funeral de seu filho Sr. Aldair José Batista de 26 anos. Porém o auxílio funeral já havia sido concedido à família no valor de R$600,00 (seiscentos reais) pela Prefeitura deste município. 
 Dona Eva se encontrava triste, falava muito baixo, pois tem dificuldades de se comunicar, pois tem sérios problemas auditivos. A assistente social está incluindo Sra .Eva no BPC (Benefício de Prestação Continuada) que esta em andamento. No entanto, devido erro em seus documentos o Benefício ainda não foi concedido, sendo que tanto em seu Batistério quanto em sua Certidão de Nascimento apresentam incompatibilidade de informações.
A carência de Dona Eva é retratada dentro de sua simplicidade, porém a educação com que nos fala é enriquecedora, e nos faz crescer ainda mais dentro da nossa profissão, pois apesar de toda tristeza pelo luto de seu filho, ela ainda nos diz que quer ter forças para lutar pela vida dela e de sua filha, mesmo diante das dificuldades na comunicação oral no dia a dia e com a falta de audição.
A Sra. Eva possui como renda R$70,00(setenta reais) que é proveniente do Programa Bolsa Família (PBF).
Análise
Diante da situação apresentada pela Sra. Eva todas as providências cabíveis foram tomadas inclusive o seu BPC, é de extrema importância que seus problemas sejam resolvidos, pois realmente é uma usuária que ser encontra em vulnerabilidade social.

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