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TRARELIGIÕES Xintoismo

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Introdução
	Estamos vivendo em uma época onde se fala muito sobre religião. Mas, será mesmo que todos esses que discutem sobre o tema realmente sabem a fundo sobre ela? Num tempo de guerras e ataques terroristas com motivações religiosas os noticiários revelam que esse assunto sempre esteve presente e o parece que sempre estará. Muitos se utilizam para mascarar outros objetivos, tais por exemplo, política, economia, expansão territorial, etc. 
	Este trabalho foi feito a partir de pesquisas feitas em livros e sites e também com o conhecimento in loco de uma frequentadora de uma determinada religião. Serão apontados história, localização territorial, adeptos, simbologia e sua relação com outras religiões.
	O Xintoísmo é uma das religiões mais antigas no território japonês. Talvez por esses motivos, localização restrita e antiguidade, faça com que até hoje não saibamos sua data de início e seu fundador. É considerada como uma religião politeísta que muito se parece com o Budismo e o Confucionismo, pois ela tem sua base influenciada por essas religiões.
XINTOÍSMO
SÍMBOLO
INÍCIO
	Religião mais antiga existente no Japão. Originalmente, o xintoísmo não tinha nome, doutrinas ou dogmas. Era um conjunto de ritos e mitos que explicavam a origem do mundo, do Japão e da família imperial. Os protagonistas desses mitos eram os Kamis, segundo ensinam, eram deuses ou energias divinas que habitam todas as coisas e sucedem-se por gerações, desde a criação do mundo. Recebeu o nome de Xintoísmo (caminho dos deuses) para distinguir-se do Budismo e do Confucionismo, religiões originárias da China.
FUNDADOR
	Xintó não tem um fundador conhecido ou uma lenda sobre um suposto fundador. 
TEXTO SAGRADO
	Kojiki, Nihong, Yengi-Shiki e Manyo-Shin – Os livros contêm uma variada coleção de lendas, crônicas, baladas, poemas tendo como tema principal a origem dos deuses e a história primitiva do Império.
objetivos e proposta de salvação
	Apesar de não ter uma filosofia elaborada, o Xintoísmo enfatiza os valores morais e rituais para seus adeptos. Tanto o Budismo, como o Confucionismo foram de grande influência para as bases da religião. As imagens de Buda foram introduzidas nos santuários e templos, e as cerimônias fúnebres budistas são realizadas até o dia de hoje. No ano 1550, os espanhóis e portugueses, introduziram o Cristianismo no Japão, o que representa menos de 1% da população japonesa.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
	O homem é considerado como naturalmente bom e puro, participante da natureza dos kami, e que o pecado e a impureza se devem a influências malignas dos espíritos habitantes do mundo inferior.
PRECEITOS DE CONDUTA
	O homem recebe diretamente dos kami um componente natural, um ideal celeste a ser realizado nesta vida, modelo de vivência dado e aceito como meta, e que representa a ligação da vida humana à vida divina. Este é o maior conceito moral do xintoísmo, o chamado michi, termo que significa “caminho”. 
ORAÇÕES E PRÁTICAS
	As práticas do xintoísmo têm a finalidade de se dirigirem aos kami, para que escutem a oração dos fiéis. As orações podem ter diversos sentidos: pedidos, muitas vezes relacionados com a vida do dia-a-dia ou com alguma ocasião importante; ações de graças, por um benefício concedido, uma meta atingida, um obstáculo ultrapassado; promessas de ação futura em favor dos homens e da sociedade; tentativas de aplacar a fúria dos kami, irritados por alguma coisa; ou, muito simplesmente, para os louvar, rendendo-lhes homenagem sincera, sem esperar propriamente nada de especial em troca.
 TEMPLO
Jinja.
 CIDADE SAGRADA
Japão.
número de adeptos 
	Uma margem de oitenta milhões de pessoas praticam o Xintoísmo tradicional. O número de santuários por todo o país é grandíssimo. Desde um jardim, um templo, uma gruta e até em casa, as pessoas erguem santuários para as divindades. Os adeptos fazem orações e oferecem sacrifícios de bolos e flores aos Kamis. Em certas ocasiões, os sacerdotes realizam rituais de purificação e renovação denominado de matsuri. O culto xintoísta é realizado no templo dos Kamis locais, feito de madeira e, segundo a tradição, reconstruído a cada vinte anos. Nas festas religiosas, uma estátua do Kami ou um emblema que o simboliza é transportado pelas ruas em um andor, chamado de mikoshi. 
FESTAS PRINCIPAIS
	Reisai, Festas da Primavera, Festas do Verão, Festas do Outono e feriados. As festas dividem-se em dois grupos: as comunitárias, respeitantes à população em geral, e as particulares, de âmbito mais pessoal e familiar.
 ATITUDES FACE AS OUTRAS RELIGIÕES 
	O xintoísmo tipicamente não exige daqueles que os professam que sejam crentes ou praticantes, o que torna difícil contabilizar cifras exatas com base na auto-identificação com alguma crença, entre os habitantes do país.
Conclusão
	Apesar de se parecer muito com o Budismo e o Confucionismo, o xintoísmo tem suas próprias características e seu próprio manual de conduta. Ele adota a filosofia de vida que todo homem é bom e puro e que tens uma missão para sua vida, que é o caminho que ele deve seguir.
	Podemos compará-lo com outras religiões no sentido de fornecer um sentido de vida, apontar métodos e cobrar uma determinada postura diante da religião. As religiões acabam sendo mais um modo de como se deve viver, mostrando como deve ser feito e o que é proibido fazer.
	O objetivo principal deste trabalho de pesquisa é, provavelmente, o de nos provocar: provocar os (alunos) religiosos convictos, mas principalmente provocar os que são (alunos) religiosos “por inércia”, levando-os a pensar racionalmente o que cada um de nós veio fazer neste mundo. Tentar buscar um sentido para se viver. Agir com ética moral e religiosa diante de situações desafiadoras e tentadoras. Unir as peças do quebra-cabeça que vimos na sala de aula.
Referências
Apostila de Cultura Religiosa. Gerson Dieter Prates. Org. Ari Schulz, Ilson Muller e Ilvo Bender. 2014
DAWKINS, R. Deus um Delírio. Companhia das Letras. 2006
SEVERINO. A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo : Cortez, 2002
http://www.sepoangol.org/xinto.htm

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