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AS GRANDES ÁREAS DA ENGENHARIA CIVIL TRANSPORTE Campus Varginha Bacharelado em Engenharia Civil Alunos(as): Aurélio Garotti Castro Júlio César Botelho Lavínia Karla Pedrosa Mayra Olinto Michele Ap. dos Santos PROF.: Dra. Luciana Alvarenga Santos Introdução A IMPORTÂNCIA DO TRANSPORTE Transporte é um meio que viabiliza de forma econômica os deslocamentos para satisfação de necessidades pessoais ou coletivas, sendo que, os maiores benefícios produzidos são a mobilidade e acessibilidade. Consequentemente, obras de infraestrutura não somente encurtam as distâncias, mas também, melhoram e agilizam a mobilidade e contribuem para geração de novas tecnologias. Dessa forma, intensificam o crescimento industrial, aumentando o mercado e a produção, com isso, gerando empregos. Os países que têm boa infraestrutura de transportes não a têm por serem desenvolvidos. Antes, são desenvolvidos porque cuidaram, no devido tempo, das suas estradas e das vias de transporte de todo tipo. VIANA (2007) ENGENHARIA DE TRANSPORTES E SEUS ASPECTOS INSTITUIÇÕES QUE OFERECEM O CURSO ● CEFET- MG (Centro de Educação Tecnológica de Minas Gerais); ● UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso); ● UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina ● UFSM (Universidade Federal de Santa Maria). PRINCIPAIS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE ENG. CIVIL RELACIONADAS A TRANSPORTES ● Topografia I e II - 2º e 3º Período ● Geologia Aplicada à Engenharia- 4º Período ● Mecânica dos Solos I e II - 6º e 7º Período ● Elementos de Planejamento de Transportes - 7º Período ● Estradas I e II - 8º e 9º Período EMPRESAS DESTAQUES NA ÁREA DE TRANSPORTES ● OAS ● ODEBRETCH ● CAMARGO CORRÊA ● ANDRADE GUTIERREZ ● INVEPAR FRAPORT (alemã) VINCI (francesa) FLUGHAFEN ZÜRICH AG ACSA UTC CONSTRAN MERCADO DE TRABALHO Situação Atual Remuneração TRANSPORTE E SEUS MODAIS Existem diversos modais de transportes e em cada situação utiliza-se uma infraestrutura que se adeque ao modo de transporte. RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO AGUAVIÁRIO AEROVIÁRIO DUTOVIÁRIO A MATRIZ DE TRANSPORTE BRASILEIRA MATRIZ DE TRANSPORTE COMPARATIVO INTERNACIONAL TRANSPORTE RODOVIÁRIO CARACTERÍSTICAS DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO É o modal mais utilizado. Trafega por qualquer via. Pequena capacidade de carga, se comparado com o modal aquaviário e ferroviário. Flexibilidade nos trajetos. Mais poluidores. Congestionamentos e má conservação das rodovias. HISTÓRIA DO DESLOCAMENTO Vias de Transporte Rodoviário ● Egito, 2.500 a.C.: vias construídas com lajões justapostos em base, com boa qualidade suporte; HISTÓRIA DO DESLOCAMENTO Vias de Transporte Rodoviário Os Romanos se destacaram na arte do planejamento e construção viária: ● Sistema robusto, com elevado nível de critério técnico; ● As vias eram classificadas de acordo com a sua importância; Viae Publicae Viae Militare Viae Actus Viae Privatae HISTÓRIA DO DESLOCAMENTO Vias de Transporte Rodoviário ● Vias compostas por uma fundação e uma camada de superfície; ● Havia a preocupação com os aterros e drenagem; ● A partir do séc. II, usavam placas de pedras maiores e o resíduo da produção do ferro era usado como material ligante das pedras e agregados. HISTÓRIA DO DESLOCAMENTO Vias de Transporte no Rodoviário no Brasil Estrada Real ou Caminho do Ouro Melhorada para transportar café. -séc. XIX- Abandonada e esquecida. -séc. XX- Calçada para transportar ouro. -séc. XVIII- Sendo reestruturada para fins turísticos. -séc. XXI- Resquícios do Caminho do Ouro ou Estrada Real e pavimentação urbana em Paraty, RJ VIAS RODOVIÁRIAS BRASILEIRAS Aproximadamente 60% do transporte de cargas realizado no Brasil é rodoviário. Grande maioria dos pavimentos do Brasil são de baixo conforto ao rolamento, incluindo muitos trechos concessionados da malha federal. Estima-se de 1 a 2 bilhões de reais, por ano, para manutenção das rodovias federais. CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS ❏ Urbana; ❏ Rurais. Quanto a espécie: CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS Disposição espacial na malha viária e posição relativa aos núcleos urbanizados ou pólos de interesse, urbano/metropolitano. ❏ Radiais; ❏ Perimetrais; ❏ Longitudinais; ❏ Transversais; ❏ Anulares; ❏ Tangenciais; ❏ Diametrais. Quanto a posição : CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS Em relação à superfície natural do terreno. ❏ Em nível; ❏ Rebaixadas; ❏ Elevadas; ❏ Em túnel. Quanto ao tipo : CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS ❏ Simples; ❏ Múltiplas. Em relação ao número de pistas : Quanto à natureza da superfície de rolamento (Rodoviário): ❏ Pavimentadas; ❏ Simplesmente revestidas; ❏ Em terreno natural. CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS ❏ Sentido único; ❏ Sentido duplo; ❏ Reversível; ❏ Interditada (a alguns ou todos os veículos); ❏ Com ou sem acostamento. Em relação às condições operacionais (uso/regra circulação): : CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS ❏ Federal; ❏ Estadual; ❏ Municipal; ❏ Particular. Quanto à jurisdição: Classificação Funcional das Vias de Tráfego (ABNT) : ❏ Vias Expressas; ❏ Vias Arteriais; ❏ Vias Coletoras; ❏ Vias Locais. Noções de Logística e Engenharia de Tráfego Mecanismos de gestão voltados para metodologias que determinam as quantidades de veículos em uma determinada via de circulação (estradas, ruas), bem como o estudo das leis básicas relativas ao fluxo de tráfego e sua origem, da aplicação destes parâmetros no planejamento, projeto e operação dos sistemas de tráfego. As pesquisas básicas de tráfego podem ser diferenciadas em dois tipos: Pesquisa de Origem e Destino Contagem Volumétrica ❏ Contagem de Fim de Semana; ❏ Contagem de 24 Horas; ❏ Contagem de 16 Horas; ❏ Contagem de 12 Horas; ❏ Contagem das Horas de Pico. Contagem Volumétrica Pesquisa de Origem e Destino ❏ Característica dos veículos; ❏ Fator de Utilização; ❏ Origem e Destino do Percurso. PROJETO GEOMÉTRICO DAS VIAS ❏ Princípios de geometria, de física e as características de operação dos veículos. ❏ Cálculos teóricos e resultados empíricos deduzidos de numerosas observações e análises do comportamento dos motoristas, reações humanas, capacidades das estradas já existentes, entre outras. ❏ Possibilidade técnica, econômica e social viáveis. PROJETO GEOMÉTRICO DAS VIAS Localização dos pontos inicial e final da estrada Indicação dos pontos obrigatórios de passagem Retas que ligam os pontos obrigatórios de passagem Passagem de Condição Passagem de Circunstância Diretriz Parcial Diretriz Geral Tarefas a serem desenvolvidas: Coleta de dados sobre a região Observa-se o terreno Pontos obrigatórios de passagem de circunstância Diversas diretrizes parciais possíveis Seleção das diretrizes parciais Define-se o percurso da estrada Levantamento de quantitativos e custos preliminares Assim inicia-se a locação do eixo a partir dos marcos de apoio. Esse eixo é definido, estaqueado e referenciado com coordenadas X,Y e Z no projeto. Assim, torna-se possível definir o traçado da via representando-a em: PLANTA BAIXA SEÇÃO TRANSVERSAL PERFIL LONGITUDINAL PROJETODE TERRAPLENAGEM Terraplenagem é a operação destinada a conformar o terreno existente aos gabaritos definidos em projeto. PROJETO DE TERRAPLENAGEM Conjunto de atividades realizadas no projeto de terraplenagem: ❏ Desmatamento e limpeza do perímetro ❏ Corte; ❏ Aterro; ❏ Empréstimos; ❏ Compactação do solo quando necessário; ❏ Conformação da plataforma e dos taludes; ❏ Aberturas de valas para serviços de drenagem; ❏ Drenagem, quando o solo é extremamente úmido; ❏ Aberturas de cavas para fundações de obras civis. PROJETO DE TERRAPLENAGEM Conjunto de motivos para realizar a terraplenagem: ❏ Irregular, não permite velocidade compatível com a de projeto; ❏ Curvatura não permite visibilidade suficiente; ❏ Não possui condições de drenagem; ❏ Não tem resistência a carga de projeto dos veículos; ❏ Inclinação muito forte PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO Segundo a NBR-7207/82 da ABNT tem-se a seguinte definição: O pavimento é uma estrutura construída após terraplenagem e destinada, econômica e simultaneamente, em seu conjunto, a: a) Resistir e distribuir ao subleito os esforços verticais produzidos pelo tráfego; b) Melhorar as condições de rolamento quanto à comodidade e segurança; c) Resistir aos esforços horizontais que nela atuam, tornando mais durável a superfície de rolamento. COMPONENTES PRINCIPAIS DE UMA SEÇÃO TÍPICA DE PAVIMENTAÇÃO ❏ Sub-leito; ❏ Leito; ❏ Regularização (Opcional); ❏ Reforço; ❏ Sub-base; ❏ Base; ❏ Revestimento. CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS Pavimento Flexível: CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS Pavimento Rígido: CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS Pavimento Semi-rígido: PROJETO DE DRENAGEM Danos Causados pela Água: ❏ Redução na capacidade de suporte da via; ❏ Erosão e ejeção de material ou mesmo o desprendimento de partes da capa asfáltica, desintegração de solos estabilizados com cimento, enfraquecimento de bases granulares, etc ; ❏ A redução da proteção da camada superficial abre caminho para novas infiltrações. DANOS CAUSADO PELA ÁGUA DANOS CAUSADO PELA ÁGUA TIPOS DE DRENAGEM Drenagem Superficial: TIPOS DE DRENAGEM Drenagem do Pavimento: TIPOS DE DRENAGEM Drenagem Subterrânea ou Profunda: TIPOS DE DRENAGEM Transposição de Talvegues: PATOLOGIAS Os defeitos dos pavimentos podem ser classificados como: DEFEITO ESTRUTURAL DEFEITO FUNCIONAL PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS E SEMI-RÍGIDOS DEFORMAÇÃO FENDILHAMENTO DEGRADAÇÃO MOVIMENTO DE MATERIAIS DEFORMAÇÃO TRILHA DE RODA BR354 no Trecho Campo Belo - Perdões FENDILHAMENTO PELE DE CROCODILO DEGRADAÇÃO PANELA OU BURACO MOVIMENTO DE MATERIAIS SEGREGAÇÃO PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS RÍGIDOS FENDILHAMENTO DAS LAJES BOMBAGEM DE FINOS DEGRADAÇÃO DAS JUNTAS DEGRADAÇÃO DAS SUPERFÍCIES Avaliação da Capacidade Estrutural dos Pavimentos Os objetivos fundamentais da avaliação de pavimentos são: ❏ Verificar a conformidade das características de um pavimento (construído ou reabilitado), com as especificações do caderno de encargos; ❏ Permitir a programação das ações de conservação; ❏ Fornecer dados para a melhoria das técnicas de construção e manutenção; ❏ Verificar e aperfeiçoar os métodos de dimensionamento; ❏ Fornecer dados para o desenvolvimento de modelos de previsão do comportamento de pavimentos. Avaliação da Capacidade Estrutural dos Pavimentos A avaliação da capacidade estrutural dos pavimentos pode ser efetuada de acordo com: MÉTODOS NÃO- DESTRUTIVOS MÉTODOS DESTRUTIVOS ENSAIOS DESTRUTIVOS a) Prospecção geotécnica (sondagens à rotação); b) Poços de inspeção; c) Cone de penetração dinâmico. Cone de penetração dinâmico ENSAIOS NÃO - DESTRUTIVOS ❏ Ensaio de Placa; ❏ Viga de Benkelman; ❏ Deflectógrafo Lacroix; ❏ Curviâmetro. ❏ Vibradores; ❏ Deflectómetro de Impacto. Viga de Benkelman Deflectómetro de Impacto Avaliação da Capacidade Funcional dos Pavimentos A avaliação da capacidade funcional dos pavimentos avalia os seguintes fatores: ❏ Irregularidade longitudinal – IRI; ❏ Regularidade Transversal; ❏ Coeficiente de atrito; ❏ Textura superficial. Técnicas de Recuperação dos Pavimentos Asfálticos ❏ Capa Selante; ❏ Tratamento Superficial; ❏ Lama Asfáltica; ❏ Microrrevestimento Asfáltico; ❏ Recapeamento; ❏ Fresagem; ❏ Remendos. Faixa de rolamento recapeada Remendos Remendos PONTES Elementos Estruturais INFRAESTRUTURA MESOESTRUTURA SUPERESTRUTURA TÚNEIS VANTAGENS ❏ Menor impacto ambiental; ❏ Cidades densamente povoadas permitem a sua transposição sem influenciar o já caótico tráfego local; ❏ Interligar áreas, encurtando distâncias. DESVANTAGENS ❏ Risco de desmoronamentos e intoxicação por gases; ❏ Riscos de incêndios e explosões. GRANDE OBRA PONTE ORESUND - Liga a Dinamarca à Suécia, através do estreito de Öresund. O complexo rodoferroviário de 16 km, composto por 3 partes – a ponte (7.845 metros), o túnel submarino (3.510 metros) e a ilha artificial de Pepparholm (4.055 metros). TRANSPORTE FERROVIÁRIO HISTÓRIA DO DESLOCAMENTO Vias de Transporte Ferroviário A primeira locomotiva a vapor surgiu, em 1804, criado pelo escocês Richard Trevithick. A primeira ferrovia do mundo foi construída na inglaterra, entre Stockton e Darlington, que ficou conhecida como locomotion. Sua inauguração foi no dia 27 de setembro em 1825, ela transportou 21 vagões com 450 pessoas, além de outros 12 vagões de carga com farinha e carvão, a uma velocidade média de 20Km/h. A primeira ferrovia do Brasil foi inaugurada em 1854, nomeada como “Estrada de Ferro de Mauá”, que transportava os viajantes e as cargas de Mauá a Fragoso. Tinha cerca de 16km de extensão. Logo depois, no século XIX, outras companhias ferroviárias foram inauguradas em outros estados como a estrada de ferro Recife ao São Francisco, São Paulo Railway e a estrada de ferro Bahia São Francisco que foi inaugurada em 1860 com aproximadamente 120 km. VANTAGENS ✓ Baixo custo para transporte de mercadorias a médias e longas distâncias; ✓ Meio de transporte regular, confortável e seguro; ✓ Reduzido impacto ambiental; ✓ Rápido, não tem congestionamentos; ✓ Baixo nível de sinistro; ✓ Elevada capacidade de carga (mercadorias e passageiros); ✓ Permite viagens rápidas (comboio de alta velocidade); ✓ Econômico no transporte de mercadorias pesadas e volumosas a medias e longas distâncias (minerais, carvão, cereais, automóveis, etc.); DESVANTAGENS ✓ Fraca flexibilidade, Limitações, itinerários fixos, implicando o transbordo de passageiros e mercadorias. ✓ Elevados investimentos na manutenção e construção dos equipamentos e de infra-estruturais. ✓ Necessidade da conjugação com outros modais de transporte para alcançar o destino final da carga. ✓ Custos e riscos de manuseio nos transbordos. ÁREAS DE ATUAÇÃO ❏ Exploração da infraestrutura ferroviária; ❏ Prestação de serviço público de transporte ferroviário de cargas; ❏ Prestação do serviço público de transporte ferroviário de pessoas; ❏ sinalização e operação ferroviária e metroviária; ❏ prevenção e investigação de acidentes ferroviários e metroviários; ❏ legislação e gestão de empreendimentos metroferroviários; ❏ Entre outros.CONSTRUÇÃO DE UMA FERROVIA A infraestrutura que é realizada a terraplanagem para receber o sublastro. É composta por duas etapas: Já a superestrutura, é a aplicação do lastro, que é uma brita maior, depois a aplicação dos dormentes, (que podem ser de concreto ou madeira),das fixações e dos trilhos. 1.Sublastro. 2.Lastro. 3.Dormente. 4.Fixadores. 5.trilhos. NORMAS ❏ NBR 7.641- Via Permanente Ferroviária; ❏ NBR 5.564 - Lastro Ferroviário - Requisitos e Métodos de Ensaio; ❏ NBR 7.914 - Projeto de Lastro para Via Férrea - Procedimento; ❏ NBR 7.511 - Dormentes de Madeira - Requisitos e Métodos de Ensaio; ❏ NBR 6.966 - Dormente; ❏ NBR 7.590 - Trilho Vignole - Requisitos; ❏ NBR 11.430 - Trilho para Via Férrea - Inclinação - Padronização. No Brasil, os trilhos eram fabricados unicamente pela Companhia Siderúrgica Nacional – CSN, de Volta Redonda/RJ, até 1995 e obedeciam às especificações oriundas da ASTM, da AREA e da ABNT. Atualmente, todo o trilho consumido no país (cerca de 80.000 toneladas/ano), é importado, principalmente, da China e da Polônia. Assim, de acordo com as normas vigentes da ABNT. Especificações e Ensaios de Recebimento Os trilhos eram fabricados no Brasil, nos comprimentos padrão de 12m e 18m. Os trilhos chineses podem ser encomendados com até 100m de comprimento, exigindo, entretanto, equipamentos especiais para o seu manuseio. Dimensões e Peso É um ensaio efetuado em uma máquina (padrão AREA) que deixa cair um peso de 2.000 libras (907,2 kgf.), de uma altura padronizada conforme o peso do perfil ensaiado, em queda livre no meio do vão, de uma amostra de trilho apoiada em suportes ajustáveis, vão este que pode variar de 91 a 142 cm. A altura de queda varia de 4,88 a 6,10 m, dependendo da seção do trilho ensaiado. O comprimento do corpo de prova varia entre 120 e 180 cm e sua temperatura não deve exceder a 38° C. São ensaiadas amostras de todas as corridas, (uma por lingote). Prova de Choque Os resultados deste ensaio de tração deverão enquadrar-se, como segue: - Carga de ruptura: 70 a 80 kgf.; - Limite de elasticidade: 35 a 40 kgf./mm2; - Alongamento, em 200 mm: 10 a 12%. Ensaio de Tração Utiliza-se uma esfera de 10 mm de diâmetro, a qual é comprimida contra o C.P., com um esforço de 3 000 kgf., durante um determinado intervalo de tempo. O Índice de Dureza Brinnel será dado, por: DB = P / S = 3 000 / S, onde: Ensaio de Dureza Brinnel S = (Pi . D) / (D2 – d2)1/2 É aplicado em 2% dos trilhos e determina o índice de fragilidade do aço, em função de sua estrutura cristalina. Ensaio de Resiliência Ataca-se a superfície de um corpo de prova (C.P.) com iodo, em solução alcoólica, submetendo-se após, a seção a um exame em microscópio. Ensaio Micrográfico Este é feito sobre a superfície de uma amostra, com um reativo cuja velocidade de corrosão depende da composição do mesmo. Ensaio Macrográfico São feitas análises químicas em limalhas (aparas), retiradas das amostras das formas correspondentes a um dos três primeiros e um dos três últimos lingotes de uma corrida determinado-se as percentagens de carbono e manganês. Percentagens de fósforo, enxofre e silício, são determinadas em aparas misturadas, uniformemente. Composição Química Um corpo de prova que tenha passado no ensaio de choque é entalhado e fraturado. Se a face da fratura de qualquer destes C.Ps. exibir trincas, esfoliações, cavidades, matéria estranha incrustada, ou ainda, uma estrutura brilhante e de granulometria, excessivamente, fina o trilho de topo do lingote, representado pela amostra, passa a ser classificado como TRILHO X. Ensaio de Entalhe e Fratura TRANSPORTE AEROVIÁRIO Aeródromo: qualquer superfície, terrestre ou aquática, que possua infraestrutura destinada à aterragem, à decolagem e à movimentação de aeronaves. Aeroporto: aeródromo público, e que possui instalações e facilidades que deem suporte às operações das aeronaves e ao embarque e desembarque de pessoas e cargas. HISTÓRIA DO DESLOCAMENTO Vias de Transporte Aeroviário ❏ - Brasil: - quarto maior mercado do mundo em voos domésticos (Estados Unidos, China e Japão) - 591 aeródromos públicos; 1878 aeródromos privados (ANAC: não porém realizar a exploração comercial da infraestrutura) Segurança aérea: Organização Nacional de Aviação Civil (OACI) que pertence às Nações Unidas. HISTÓRIA DO DESLOCAMENTO Vias de Transporte Aeroviário ❏ 2005: ANAC: responsável por garantir segurança, regularidade e eficiência com relação à aviação civil (exceto o sistema de controle do espaço aéreo, que está a cargo do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) do Comando da Aeronáutica). -Código Brasileiro de Aeronáutica; - Lei das Concessões; - Lei Geral das Agências Reguladoras. MAIORES AEROPORTOS DO MUNDO -1º. Aeroporto Internacional de Atlanta (EUA): 95 milhões de passageiros por ano; maior número de pousos e decolagens, desde 2005. -2º. Aeroporto Internacional de Pequim (Beijing), China: segundo com maior movimentação: 80 milhões de passageiros/ano. 2008: expansão (Jogos Olímpicos): um dos mais bonitos e modernos, e o maior aeroporto em extensão do mundo -3º. Aeroporto de Heathrow (Londres): 70 milhões de passageiros/ano; é omais movimentado da Europa. -4º. Aeroporto Internacional O’Hare (Chicago, EUA): 7 milhões de passageiros/ano. 1997 à 2007: Melhor Aeroporto dos Estados Unidos. -5º. Aeroporto Internacional de Tóquio: 67 milhões de passageiros/ano. MAIORES AEROPORTOS DO BRASIL 1º. Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos – Governador André Franco Montoro (“Cumbica”): maior do Brasil e mais movimentado da América Latina. No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. 2º. O Aeroporto Internacional de Brasília (Presidente Juscelino Kubitschek): segundo maior do país. Possui dois terminais (TPS1 e TPS2), e duas pistas para pousos e decolagens. 3º. Aeroporto de Congonhas (Zona Sul de São Paulo) 4º. Aeroporto Internacional do Galeão (Antônio Carlos Jobim), Ilha do Governador, Rio de Janeiro: conta com a maior área aeroportuária e a maior pista de pouso e decolagem comercial do Brasil (4.200 m). 5º. Aeroporto Internacional Tancredo Neves (“Aeroporto de Confins”), Minas Gerais CONSTRUÇÃO DE UM AEROPORTO ❏ Geometria, terraplenagem, pavimentação, arquitetura e urbanismo são as disciplinas que definem o projeto. ❏ Em seguida vêm as complementares, mais específicas: drenagem, elétrica, eletrônica, telemática, hidráulica e auxílio da navegação. ❏ Geometria, arquitetura e urbanismo, pavimentação e auxílio da navegação: exigem especialistas no tema. IMPACTOS ❏Ambiental ❏Sonoro ❏Visual ❏ Funcionamento da unidade Os Aeroportos geralmente são compostos por: ❏ Pista de Pouso e Decolagem, com a área de manobra ou “Taxiway”; ❏ Torre de Controle; ❏ Área de estacionamento das aeronaves; ❏ Terminal de Passageiros. O que deve ser considerado no planejamento? ❏ Serviços→ quantidade de voos atendidos e movimento de tráfego aéreo (movimento de passageiros, carga e correio aéreo). ❏ Tipo de operação: funcionará sob todas as condições meteorológicas? Ocorrerão no período diurno, noturno ou ambos? ❏ Condições climatológicas → distribuição de ventos da área (ventos de través): determinar o fator de utilização do aeródromo. TOPOGRAFIA: ❏ Aproximações e vizinhanças; ❏ Quanto à conformidade das superfícies limitadoras de obstáculos (layout que proporcione proteção ao máximo); ❏ Comprimentos da pista, atual e futuramente; ❏ Custos da construção e à possibilidade de se instalar auxílios visuais e não visuais de modo adequados para aproximação. TRÁFEGO AÉREO NO ENTORNO DO AERÓDROMO: proximidade de outros aeródromos ou rotas (a densidade do tráfego aéreo e o controle que se estabelece sobre ele). DIMENSIONAMENTO DO AEROPORTO TORRE DE CONTROLE E NÚCLEO DE PROTEÇÃO AO VOO (DTCEA): depende da Classe de Comunicação Aeronáutica. EDIFÍCIO TERMINAL DE PASSAGEIROS: ❏ áreas que processam passageiros → checar o fluxo; ❏ áreas destinadas à administração → checar a classe do aeroporto. ❏ área reservada às atividades comerciais → modelo de negócio escolhido pela concessionária e perfil do aeroporto. ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS: Depende da quantidade de vagas estimadas para atender aos usuários do terminal de passageiros. PÁTIO DE AERONAVES: ❏ Atender a ocupação do pátio na hora-pico pelas aeronaves em voos regulares e não regulares. ❏ Cada tipo de aeronave possui um envelope (área de estacionamento e circulação, adicionada às necessidades de atendimentos aos serviços demandados pelas mesmas). PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM: Comprimento Real das Pistas Pistas de pouso e decolagem: compostas por pistas principal e secundária. PISTA PRINCIPAL: ❏ pista de pouso e decolagem. ❏ quanto aos ventos de través (direção e intensidade), nunca inferior; ❏ não é obrigatório considerar operações de aeronaves com seu peso máximo; ❏ considerar: altitude (pressão), temperatura, inclinação da pista, umidade e as características da superfície da pista; ❏ zona de parada e zona desimpedida (clearway - CWY): aumento do comprimento de pista, limitado à metade do comprimento de rolagem e decolagem disponível (permitir que se aborte ou se conclua a operação de maneira segura); ❏ comprimento da pista para pouso: aeronave pouse e pare em 60 % do comprimento de pista disponível para pouso. Deve-se considerar também algumas das características do avião: ❏ Capacidade de aceleração; ❏ Capacidade de alçar voo; ❏ Capacidade de frenagem depois de atingir determinada velocidade e a resistência dos pneus; ❏ Entrada: Peso bruto do avião (geralmente o máximo de decolagem) ❏ Saída: Comprimento de pista necessário. PISTA SECUNDÁRIA (por onde circulam os aviões antes de pousar ou decolar): ❏ pistas de comprimento semelhante ao da principal; ❏ não devem se cruzar com a principal. CLASSIFICAÇÃO Código de Referência do Aeródromo: é composto de dois elementos que se relacionam com as características e dimensões da aeronave. Largura das Pistas de Pouso e Decolagem Assim como os acostamentos, variam com o tipo de aeronaves que atuará sobre o pavimento. ❏ Para as pistas de códigos A e B, implantam-se acostamentos quando a largura da pista for menor que 60 metros; ❏ Para as pistas de letra código D, E e F, deve haver acostamento nas duas extremidades da pista, de modo simétrico. Largura D e E: 60 metros; F: 75 metros. Cálculo de Distâncias Declaradas As distâncias declaradas são compreendidas por: ❏ pista disponível para corrida de decolagem (TORA – Take Off Run Available); ❏ distância disponível para decolagem (TODA – Take Off Distance Available); ❏ distância disponível para aceleração e parada (ASDA – Accelerate-Stop Distance Available); ❏ distância disponível para pouso (LDA – Landing Distance Available). Seus tamanhos são variáveis, de acordo com a situação e circunstância do local em que o aeródromo será construído. A separação entre duas pistas paralelas operando simultaneamente deve ter a mínima distância entre seus eixos: Área de segurança de Fim de Pista (RESA): Caso ocorra o toque antes de alcançar a cabeceira ou ultrapasse acidentalmente o fim da pista. Deve ser nivelada e limpa. ❏ Largura deve ser, no mínimo, o dobro da largura da pista a que está associada; ❏ Deve se estender a partir do final de uma faixa de pista a uma distância de, no mínimo, 90 m. PISTAS DE TÁXI E SAÍDAS DE PISTA ❏ Aeronaves nas posições de estacionamento para cabeceiras ativas de decolagem; ❏ Aeronaves que terminaram o procedimento de pouso e saíram das pistas. ❏ Permitir a movimentação segura e rápida de aeronaves. ❏ Disponibilizadas em número suficiente para agilizar a movimentação de aeronaves entrando e saindo da pista de pouso e decolagem. LARGURA: as partes retilíneas da pista de táxi não devem ter largura inferior às larguras apresentadas na tabela: Podem apresentar curvas → mínimas e suaves possíveis (seus raios devem ser compatíveis com a capacidade de manobra e as velocidades normais de táxi das aeronaves). Deve permitir saídas rápidas em condições de pista molhada, com velocidade. Pista de táxi de saída rápida: deve ser projetada com um raio de curva de saída, conforme a tabela: Declividades inseridas As declividades dos pavimentos de aeródromos enquadram-se entre: ❏ Longitudinais → inclinação do eixo da pista, que ocorre gradualmente, a uma distância calculada; ❏ Transversais → adequação do pavimento para que se evite o acúmulo de água em sua superfície. ❏ Partindo-se da borda da pista, nos seus 3 primeiros metros, adota-se declividade negativa de até 5% com o objetivo de facilitar sua drenagem. PAVIMENTAÇÃO Há dois tipos de pavimentos: os rígidos e os flexíveis. ❏ Pavimento Rígido: composto por placas de concreto (menor deformabilidade e alta resistência), que podem ser armadas ou não com barras de aço. Têm comprimento de 4 a 6 metros. Subcamada desse pavimento: sub-base Empregados em vias submetidas a cargas bastante elevadas, cuja passagem dos veículos ocorre a baixas velocidades. Exemplo: zonas de taxiamento e estacionamento de aeronaves. ❏ Pavimento Flexível: apresenta maior deformabilidade sob certos esforços e temperaturas, mas tem um bom desempenho nas pistas de pouso e decolagem, cujas cargas são dinâmicas e por curtos períodos. Classificação de Pavimento ❏ Método ACN-PCN → aplica-se somente aos pavimentos destinados a aeronaves com carga superior ou igual a 5.700 kg. Se for destinado a aeronaves de carga inferior a 5.700 kg: deve ser notificada através da carga máxima admissível e da pressão máxima de pneus admitida pelo pavimento. → VER ACN (Número de Classificação da Aeronave) ❏ Método PCN (Número de Classificação de Pavimento (PCN)→ a capacidade de carga de um pavimento também pode ser expressa por um único número, sem especificar uma aeronave em particular ou informações detalhadas do pavimento. Número dado à capacidade do pavimento em suportar o peso de um avião em um número irrestrito de movimentos (pouso, decolagem e rolagem sobre a pista). Esse número começa em zero, em uma escala contínua sem limite. 1 PCN → força necessária para suportar uma massa de 500kg em um único pneu com pressão de 1,25MPa (181,5 psi). Somente aeronaves que tenham ACN menor ou igual ao PCN da pista, podem pousarnela ou decolar dela sem causar danos ao pavimento. Brasil: Projetos de pavimentação executados para uma vida útil de 10-15 anos. Considerados: ❏ Tensões, deflexões (deslocamentos) e deformações atuantes no pavimento; ❏ Somatório de aplicações de carga que o mesmo recebe durante a sua vida útil; ❏ Propriedades elásticas dos materiais constituintes de cada camada. Categorias de Resistência do Subleito Caracterizadas pelo módulo de reação do subleito K: ❏ Para os pavimentos rígidos: unidade de medida é o MN/m³ (Mega Newton por metro cúbico); ❏ Para pavimentos flexíveis: pelo CBR (California Bearing Ratio), também chamado de ISC (Índice de Suporte Califórnia, é um fator adimensional. As categorias de resistência apresentadas pelo Regulamento Brasileiro de Aviação Civil número 154 são as seguintes: CÓDIGO A: Alta Resistência – K = 150 MN/m³. Representa os valores de K que estão acima de 120 MN/m³, para os pavimentos rígidos e, para os pavimentos flexíveis, um CBR igual a 15, porém, para os subleitos com valores acima de 13. CÓDIGO B: Resistência Média – K entre 60 MN/m³ e 120 MN/m³, tendo como representante K = 80 MN/m³. Para os pavimentos flexíveis, os valores de CBR que estão entre 8 e 13, caracteriza-se por CBR = 10. CÓDIGO C: Resistência Baixa – K = 40 MN/m³, para os subleitos com K entre 25 MN/m³ e 60 MN/m³. O CBR dessa categoria é igual a 6, com variações de subleitos entre 4 a 8. CÓDIGO D: Resistência Muito Baixa – K abaixo de 25 MN/m³, sendo representado por K = 20 MN/m³, para os pavimentos rígidos. Quanto aos pavimentos flexíveis, o valor do CBR é igual a 3, para os subleitos que estão abaixo de 4. Categorias de Pressão Máxima de Pneus As categorias a seguir referem-se à pressão máxima permitida proveniente de cada pneu das aeronaves: ❏ Alta – não há limite de pressão. O código estabelecido para tal categoria é o W; ❏ Média – possui como pressão limite o valor de 1,5 MPA e recebe como caracterização o Código X; ❏ Baixa – a pressão dessa categoria é limitada por 1,0 MPA e seu código é o de letra Y; ❏ Muito Baixa – possui limite de pressão igual a 0,5 MPA e possui o Código Z como estabelecido. Determinação da Espessura do Pavimento PAVIMENTO RÍGIDO: Pelo ACN (obtido com os fabricantes das aeronaves), sabe-se quais as necessidades requeridas para cada aeromodelo e, então, faz-se a conversão. PAVIMENTO FLEXÍVEL: Procedimento CBR dos Engenheiros do Exército dos Estados Unidos (USACE): a definição da espessura do pavimento flexível é dada pela fórmula (posteriormente o gráfico): Sendo que: - t – espessura de referência, com valor em centímetros; - DSWL – para a carga de uma roda única, a pressão de 1,25 MPa; - Ps = 1,25 Mpa; - CBR – subleito padrão com 3, 6, 10 e 15 como valores padrão; - C1 = 0,5695; e - C2 = 32,035. O sistema envolve drenagens em nível superficial e profundo. ❏ Ocorrência de acidentes (hidroplanagem, perda de visibilidade e degradações) ❏ Acumulação de água no interior do pavimento (reduz a capacidade de suporte das camadas granulares e do solo de fundação → deterioração rápida do pavimento). DRENAGEM Drenagem superficial Técnicas: ❏ Inclinações transversais; ❏ Grelha ❏ Ranhuragem dos pavimentos Drenagem profunda Impermeabilização e rebaixamento do nível freático dos pavimentos de áreas de movimento construídas → granulometria do material utilizado→ vazios do filtro devem permitir a passagem de água, retendo materiais finos). ❏ Tapete drenante ❏ Dreno subterrâneo UNIFORMIDADES E IRREGULARIDADES (ENSAIOS) Existem tolerâncias que são consideradas em sua avaliação. Regulamento 154 da ANAC → um teste simples, que faz uso de uma régua de 3 metros de comprimento e a coloca sobre qualquer ponto da pista, em qualquer direção. Exceto pelo seu eixo central, que apresenta maior abaulamento no pavimento, deve se checar se entre a superfície da pista e a borda inferior da régua, nas suas extremidades, existe um desvio de até 3 milímetros. Caso os limites aceitáveis sejam ultrapassados: deve haver imediata correção do desvio. Inspeção Visual Direta Observação visual das degradações por um técnico percorrendo o pavimento → estado de degradação do pavimento, e outras características (estado de conservação dos sistemas de drenagem, sinalização, etc.) Determina-se do Índice de Condição do Pavimento (PCI). A Inspeção Visual Direta pode ser realizada também utilizando-se o equipamento VIZIROAD. Observação Visual através de Equipamentos de Vídeo Veículos equipados com câmaras de vídeo, na aquisição cinemática de informação georreferenciada sobre o estado superficial do pavimento. Podem varrer as redes de pavimentos a velocidades que variam entre os 10 e 60 km/h. Ensaio da Mancha de Areia Caracterização pontual da macrotextura superficial de um pavimento, determinada através dos desvios entre a superfície de um pavimento e uma superfície plana de referência. ❏ Consiste no espalhamento de um volume conhecido de material (esferas de vidro de dimensão normalizada) sobre a superfície do pavimento em forma circular. Devem ser efetuados pelo menos quatro ensaios espaçados ao acaso na secção do pavimento em estudo; ❏ O diâmetro do círculo, constituído pelo material espalhado na superfície de teste, é determinado com régua e fazendo a média de três ou quatro diâmetros na mesma mancha, sendo que a área obtida não é um círculo perfeito; ❏ Calculando a média dos valores obtidos nos ensaios, é possível determinar medida direta da megatextura da superfície da camada de desgaste do pavimento. Perfilômetro Laser Medição da profundidade de textura e no levantamento das irregularidades da superfície do pavimento (longitudinal e horizontal). Os ensaios são realizados a uma velocidade constante (60 km/h), em alinhamentos paralelos. Medições não devem ser feitas com chuva, vento, superfície do pavimento molhada e/ou temperatura do ar inferior a 5 oC. Perfilômetro Laser Veículos Multifunções ❏ Sistema de vídeo de captura de imagens do pavimento (detecção automática de degradações); ❏ Sistema de medição de distâncias independente da velocidade de ensaio; ❏ Sistema de determinação das características geométricas da infraestrutura (inclinações, raios de curvatura); ❏ Sistema global de posicionamento (GPS); ❏ Sistema de determinação de perfil longitudinal e transversal; ❏ Sistema de determinação da macrotextura do pavimento; ❏ Software de aquisição e leitura dos dados. Veículos Multifunções Grip Tester Usado para medir o atrito longitudinal em contínuo de pavimentos aeronáuticos e rodoviários. A borracha do pneu da roda teste é padronizada segundo normas internacionais, e as forças vertical e horizontal são medidas continuamente por tensímetros. Os valores médios são calculados e exibidos no computador de bordo a cada dez metros do levantamento. É calculado também o coeficiente de atrito, pelo Grip Number (GN). Grip Tester Defletômetro de Impacto Super Pesado – SHFWD Equipamento atrelado a um veículo que avalia a capacidade estrutural de um pavimento através da medição de sua resposta a uma carga vertical de impacto. Permite a realização de ensaios não-destrutivos simulando as ações induzidas pela passagem dos veículos e mede a resposta do pavimento resultante, através de deflexões. Deformações são medidas por sensores no local onde é aplicada a carga de impacto e em pontos distribuídos por uma viga. Medição da temperatura de ensaio é um fatorimportante na avaliação dos pavimentos flexíveis, que registam deflexões tanto menores quanto menor for a temperatura (defletômetro apresenta sensores para medição da temperatura do ar e do pavimento). Defletômetro Avalia as condições da fundação, das camadas de base, sub-base (em fase de construção) Faz leitura do comportamento estrutural do pavimento através do cálculo dos módulos de deformabilidade das várias camadas, servindo de referência em estudos de conformidade; Resultados confiáveis e rápidos. Defletômetro CONSTRUÇÃO MODULAR 1. Concepção do projeto de acordo com as necessidades do cliente e regulações do aeroporto; 2. Fabricação dos módulos em ambiente controlado, enquanto o local é preparado para instalação; 3. O aeroporto continua operando sem interrupções por obras; 4. Os módulos são entregues no local, prontos para serem instalados; 5. A instalação é feita e o local estará preparado para receber as equipes de trabalho. NOVAS EXIGÊNCIAS ❏ Após vários incidentes (crise do apagão aéreo), a ANAC passou a exigir a construção da RESA (Runway End Safety Área), Área de Segurança no Final de Pista ou Área de Escape (Brasil): ❏ É uma área simétrica ao longo do prolongamento do eixo de uma pista e adjacente ao final da faixa de pista, construída com o objetivo de reduzir o risco de danos a uma aeronave que ultrapasse os limites físicos da pista durante o pouso ou nos casos de rejeição de uma decolagem. A dimensão recomendada da RESA varia entre 120 e 300 metros, conforme o tipo de aeronave que opera em dado aeroporto. Sistema de proteção EMAS Sistema de pavimentação feito com “Concreto Celular Espumoso”, um leito de blocos de concreto leve, poroso e destrutível, envolvido por uma cobertura ecológica. Colocado na extremidade de uma pista de pouso: desacelerar uma aeronave fora de controle que ultrapasse os limites da pista em caso de emergência. Os blocos modulares de concreto poroso, quando submetido a esforço de peso na sua superfície, quebra-se, e aumenta a área de atrito sobre o trem de pouso principal (aumenta a eficácia da frenagem). Sistema de proteção EMAS ❏ A área de instalação requer um local plano e drenado, onde serão instalados os blocos modulares de concreto. O EMAS pode ser projetado para parar aviões com até 40 nós ou com até 70 nós, dependendo do tipo de aeronave, do comprimento da pista e da área de escape. ❏ A reparação do EMAS é somente pela substituição dos blocos danificados. ❏ Não é obrigatório em lugar algum do mundo. ❏ EMAS TRANSPORTE AQUAVIÁRIO HIDROVIAS ❏ Hidrovia é uma rota pré-determinada para o tráfego aquático. Mares, lagos e rios são constantemente cortados por embarcações do mais diferentes tipos, desde os imponentes navios até as humildes barcaças. Cada um desses veículos foi planejado e construído de forma a preencher certos requisitos que lhe dêem o máximo de eficiência na tarefa que lhe cabe. ❏ É bastante usada em países desenvolvidos para transportes de grandes volumes a longas distâncias, pois é o meio de transporte mais barato em relação a rodovias e ferrovias (70% mais barato que o transporte rodoviário, e 50% mais barato que o ferroviário). ❏ As hidrovias são vitais para o transporte de grandes volumes de cargas a grandes distâncias, e constituem importante ferramenta para o comércio interno e externo, pois propiciam a oferta de produtos a preços competitivos. ❏ Para construir rodovias e ferrovias e necessário a retirada de grandes áreas vegetativas, e remover milhões de metros cúbicos de terras e rochas, é necessário construir todo o leito da via. Mais na hidrovia, as intervenções necessárias à viabilização da navegação (como a construção de eclusas e a execução de dragagem e derrocamento), são de menor impacto, comparado a rodovia e ferrovias. As dragagens e os derrocamentos são intervenções necessárias para as remoções de eventuais obstáculos que impedem a navegação. ❏ As eclusas são indispensáveis para a transposição de grandes diferenças de níveis d água ao longo das hidrovias. As eclusas são formadas por uma câmara de nível variável alimentada pela água do nível mais alto do rio, que serve como um elevador natural para subir e descer as embarcações. O uso de eclusas é bastante disseminado no mundo, a União Européia tem cerca de 700 eclusas, a china tem cerca de 900 eclusas, os Estados Unidos por volta de 230, já no Brasil o q acontece e o inverso. Não temos sequer 20 eclusas. ELEMENTOS DE UM PROJETO HIDROVIÁRIO 1. As vias Canalização A canalização consiste na construção de represamentos e, conseqüentemente em obras de transposição de desnível, como por exemplo, as eclusas. 2. Obras de Regularização do leito dos rios As obras de regularização de rios são obras de engenharia como diques e espigões ou, ainda a associação destas, com as seguintes funções: - Transporte eficaz dos sedimentos em suspensão e dos depósitos do fundo; - Estabilidade do curso d’água com mínima erosão das margens; - Orientação da corrente líquida em determinados trechos do curso d’água; 3. Obras para Estabilidade e Proteção de Margens Tais obras são: - Proteções Contínuas Flexíveis (Enrocamentos, Enrocamentos Sintéticos e Gabiões); - Proteções Contínuas Rígidas (Painéis de Concreto Armado, Cortinas Atirantadas e Placas Pré-Moldadas); - Proteções Descontínuas (Espigões e Diques). ENRONCAMENTO ENRONCAMENTO SINTÉTICO GABIÕES PAINÉIS DE CONCRETO ARMADO PAINÉIS ARITANTADAS PLACAS PRÉ- MOLDADAS ESPIGÕES DIQUES DIQUES 4. Dragagens e Derrocamentos de pontos específicos Há três tipos de dragagens: - Dragagem inicial - na qual é formado o canal artificial com a retirada de material virgem; - Dragagem de manutenção - para a retirada de material sedimentar depositado recentemente, com a finalidade de manter a profundidade do canal, propiciando a movimentação de embarcações de vários tamanhos em portos e marinas. - Dragagem Ambiental - a qual procura remover uma camada superficial de sedimento contaminado por compostos orgânicos e inorgânicos, sem que haja a ressuspensão destes contaminantes. 5. Elaboração de cartas náuticas eletrônicas dos rios Uma importante ferramenta para a navegação franca, segura e de caráter comercial é elaboração de cartas náuticas dos rios. Com isso e com apoio de outras ferramentas e melhoramentos, pode-se ter navegação, diuturnamente. 6. Balizamento e sinalização dos rios Assim como uma estrada rodoviária, o rio também precisa de sinalização. Desta maneira o balizamento do rio consiste em delimitar a faixa, o canal de navegação, o local onde o rio apresenta as melhores condições para que uma embarcação tipo possa navegar com segurança. E isso é feito com bóias reflexivas. Outro dispositivo utilizado para a segurança da navegação é o farolete, que é implantado nas margens dos rios de maneira pontual. 7. Sistema de bóias de amarração de embarcações. Sistema de bóias que servem para amarrar as embarcações, quer num trecho de passagem difícil (má passagem), ou antes, de uma eclusa, onde, em ambas as situações, requer desmembramentos. Ou ainda, bóias de fundeio. IMPACTOS AMBIENTAIS A legislação ambiental está cada vez mais rigorosa, principalmente no que se refere ao licenciamento ambiental de atividades ou de obras utilizadoras, modificadoras ou potencialmente poluidoras do meio ambiente. E com o transporte hidroviário interior não é diferente por ser um modal que interage diretamente num meio altamente de risco e de conflitospelos seus usos múltiplos - a água. Hoje para qualquer modal de transporte, projetos de implantação, ampliação e integração de transporte, exige-se o estudo do meio ambiente, abordando os aspectos ambientais, os possíveis impactos ambientais, medidas mitigadoras e ações que podem ser preventivas, manutentivas e corretivas. ETAPAS DO PROJETO HIDROVIÁRIO Etapa 1- Planejamento Dentro do Planejamento é fundamental a análise dos possíveis impactos ambientais provenientes da implantação, operação, manutenção e desativação deste sistema de transporte. ETAPAS DO PROJETO HIDROVIÁRIO Etapa 2- Implantação A implantação de sistemas de transporte hidroviário interior abrange basicamente as seguintes atividades principais: • Instalação e uso do Canteiro de Obras; • Realização de obras e serviços para a criação e/ou melhoramento das condições de navegabilidade da via; • Construção de portos e terminais hidroviários. ETAPAS DO PROJETO HIDROVIÁRIO Etapa 3- Operação Etapa 4- Manutenção As atividades de manutenção da hidrovia estão focadas nos serviços periódicos de manutenção dos elementos que compõem o sistema hidroviário. O Planejamento Ambiental dessas atividades é semelhante aos planejamentos nas fases de implantação e operação do sistema hidroviário. Além da manutenção, para esta fase é preciso considerar as atividades de melhoria, ampliação e, até de recuperação dos elementos de um projeto hidroviário. PRINCIPAIS HIDROVIAS DO BRASIL Hidrovia Araguaia-Tocantins: Durante as cheias do rio Tocantins, o trecho navegável atinge 1.900km e no rio Araguaia atinge 1.100km. Hidrovia São Francisco: É a mais econômica ligação entre o centro-oeste e o nordeste sendo totalmente navegável em 1.371 km. O principal trecho está entre as cidades de Pirapora-MG e Juazeiro - BA. Hidrovia da Madeira: O rio Madeira é um dos principais afluentes do rio Amazonas. Em obras, a hidrovia permitirá a navegação noturna. PRINCIPAIS HIDROVIAS DO BRASIL Hidrovia Tietê-Paraná: Permite o transporte de grãos e outras mercadorias do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. Possui 1.250 km navegáveis divididos em 450 km no rio Tietê e 800 km no rio Paraná. Hidrovia Taguari-Guaíba: É a principal hidrovia em cargas transportadas. Possui terminais intermodais que facilitam o transbordo da carga. Alguns Recursos para Transposição de Nível além do uso Enclusas 1 - O maior cruzamento hidroviário da Europa ❏ A peça principal do maior cruzamento hidroviário da Europa e é um colosso de aço e concreto sobre o Rio Elba, ao norte de Magdeburg. A ponte, cuja forma lembra o casco de um navio e é preenchida de água, liga dois canais hidroviários: o Mittelland e o Elba- Havel. Como se estivessem numa enorme banheira, navios e barcos podem agora atravessar o Elba comodamente e seguir viagem. ❏ Com seus 918 metros de comprimento, a ponte-canal é tida como obra dos superlativos e um primor da engenharia, tendo consumido 68 mil metros cúbicos de concreto e 24 mil toneladas de aço. Comporta 132 mil toneladas de água em sua calha de 34 metros de largura e 4,25 metros de profundidade e deve resistir mesmo a terremotos. 2 - Eclusa na Escócia Símbolo da Escócia moderna, essa obra de arte foi finalizada em 2002, com uma tecnologia avançada para ligar, através da navegação, duas importantes regiões: Edimburgo a Glasgow. Essa obra permitiu a união de dois canais feitos nos séculos 18 e 19 e substituiu a necessidade de construção de 11 eclusas para vencer um desnível de 24 m. O mecanismo é o único no mundo que transfere os barcos de um canal para outro por rotação, através de um conjunto de duas células cheias d’água: uma ascendente e outra descendente. Cada uma pode levar um ou vários barcos e permitir sua transferência simultânea do canal superior ao canal inferior ou vice-versa. O processo todo leva apenas 15 minutos e consome uma energia de apenas 1,5 kW/h. TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Duto é a instalação constituída por tubos ligados entre si, considerada a modalidade de transporte mais econômica, destinada a movimentação de líquidos e gases em grandes volumes. ORIGEM ❏ Surgiu em 1985, no Estado da Pensilvânia - Estados Unidos onde ocorreu à primeira exploração comercial de um duto. Nos EUA hoje representa quase 17% da matriz de transporte. ORIGEM DO BRASIL ❏ No Brasil, a primeira linha entrou em operação em 1942 na Bahia, tendo diâmetro de 2 polegadas e 1 km de extensão. ❏ Porém, no Brasil, este modal apesar de representativo, está concentrado em poucas empresas e tem pequena participação menos de 5% da matriz de transporte. TIPOS DE TRANSPORTES DUTOVIÁRIOS ❏ Petróleo e seus derivados são transportados por OLEODUTOS. ❏ O oleodutudo quando é destinado para o transporte de diversos tipos de produtos ele pode ser chamado também de Poliduto. ❏ O gás natural é transportado através de GASODUTOS. ❏ Minério, cimento, carvão e resíduos sólidos atráves de MINERODUTOS. ❏ Os dutos também são utilizados no saneamento para distribuição de água potável (DUTOS DE ÁGUA) e coleta de esgoto (DUTOS DE ESGOTO). TIPOS DE DUTOS DUTOS APARENTES ❏ Os dutos aparentes (visíveis no solo) são usados normalmente nas chegadas e saídas das estações de bombeio, nas estações de carregamento e descarregamento e nas estações de lançamento e recebimento. TIPOS DE DUTOS DUTOS SUBTERRÂNEOS ❏ Dutos subterrâneos enterrados são protegidos contra: intempéries, acidentes provocados por outros veículos, curiosidade e vandalismo. Eles estão mais seguros em caso de rupturas ou vazamentos do material transportado devido à grande camada de terra que os envolve. TIPOS DE DUTOS DUTOS AÉREOS ❏ Os dutos aéreos são colocados bem acima do solo, próprios para vencer grandes vales, cursos de água, pântanos ou terrenos muito acidentados. TIPOS DE DUTOS DUTOS SUBMARINOS ❏ No modo submarino, a maior parte da tubulação está submersa e geralmente é utilizada para o transporte da área de produção de petróleo nas plataformas marítimas para as refinarias ou tanques de armazenagem em terra. Podem ser dutos flexíveis ou rígidos. CLASSIFICAÇÃO Sistema forçado: utiliza elemento de força para movimentar o produto dentro do duto. Sistema por gravidade: utiliza apenas a força da gravidade para movimentar o produto dentro do duto. DESVANTAGENS ❏ O custo fixo de construção de malhas de dutoviários é alto, já que os direitos de acesso, construção, autorizações para controle de estações e capacidade de bombeamento são limitados a poucas empresas. ❏ É necessária a contratação de mão de obra especializada, assim de como um grande volume de equipamento específico. ❏ RISCOS AMBIENTAIS: Ocorrendo algum tipo de danificações nos dutos, por exemplo , acidentes com dutos submarinos ocorrem vazamento espalhando o produto que está sendo transportado no mar. ACIDENTES: ❏ Em 1997, um duto na Bahia da Guanabara rompeu e vazaram milhões de litros de óleo de combustível. ❏ Em 2012, O rompimento de uma coluna de produção em um poço no campo de Carioca Nordeste, na Bacia de Santos, causou o primeiro vazamento de petróleo no pré-sal. a 300 quilômetros da costa de São Paulo a uma profundidade de 2.140 metros. VANTAGENS ❏ Apresenta alta confiabilidade; ❏ Tem elemento de transporte fixo; ❏ Baixo consumo de energia; ❏ Não utiliza embalagens; ❏ Baixo custo de operação; ❏ Adequado para transferências diretas entreindústrias, refinarias e locais de extração; ❏ Bom nível de segurança; ❏ O sistema opera 24 horas por dia. CURIOSIDADES Em países onde há atuação terrorista, a malha dutoviária é um dos alvos comumente escolhidos, pois é praticamente impossível “ vigiar” continuamente todos os todos dutos por toda extensão. CURIOSIDADES PETRÓLEO FURTADO NOS DUTOVIÁRIOS Só este ano foram mais de 78 casos de furto, a quadrilha furta em dutos e refinam em refinarias clandestinas. LEGISLAÇÃO ❏ É competência da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT articular-se com entidades operadoras do transporte dutoviário, para resolução e organização de cadastro do sistema de dutovias do Brasil. ❏ Outros assuntos relacionados a dutovias são de responsabilidade da Agência Nacional do Petróleo – ANP. CONCLUSÃO O Brasil ainda é carente de infraestrutura de transporte, mesmo sendo dependente dessa infraestrutura para o seu crescimento econômico. A necessidade de o país melhorar sua rede de transportes para escoar com agilidade a produção agroindustrial e solucionar os problemas de mobilidade nos grandes centros urbanos, evidencia a importância de um profissional com qualificações específicas nessa área para atuar na construção, manutenção e melhorias dessas vias. Por isso, mesmo com as adversidades ainda enfrentadas, a profissão de Engenheiro de Transportes deve crescer nos próximos anos devido à grande necessidade em se obter profissionais qualificados para atender a demanda na evolução do transporte terrestre bem como para auxiliar na resolução de problemas na infraestrutura nos meios de transporte. DÚVIDAS ?! AGRADECEMOS A ATENÇÃO DE VOCÊS!!
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