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Trabalho acadêmico de memória

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MEMORIZAÇÃO
Juliane F. Rosa do Nascimento
Keith Alana Ribeiro Magalhães
Maria Eduarda Lourenço Martins
Nathalia Érica Correa Mendes
RESUMO
A pesquisa como objetivo verificar a capacidade de memorização entre jovens e adultos de meia idade, e comparar entre eles qual grupo têm uma facilidade maior de memorização. Nessa pesquisa, foi optado aplicar o experimento com pessoas que exercitam o cérebro estudando e lendo, para que possa ser observado se exercitar o cérebro faz com que iguale essa capacidade de memorização entres jovens e adultos. Para determinar uma resposta, fizemos uma pesquisa experimental com dez pessoas que estudam em ensino superior na Universidade Estácio de Sá no campus Nova Iguaçu. Dividindo esse grupo de pessoas em dois, um grupo de cinco jovens com idade entre 17 e 25 anos, e outro de cinco adultos de meia idade entre 45 e 60 anos. Foi aplicado o experimento com um grupo de cada vez, sendo entregue a eles duas folhas com imagens de objetos comuns no dia a dia, no total 32 objetos. Foi estipulado 1 minuto cronometrado para olhar memorizando os objetos de cada folha. Após a apresentação das folhas com objetos, eles tiveram que escrever o nome de cada objeto que lembravam. Foi verificado com a comparação das respostas que os jovens tiveram média de acertos de 15,8% e os adultos com média de acertos de 10,4%, no caso os jovens tiveram uma diferença média de 5,4% comparada aos adultos. Com os resultados da aplicação do experimento, foi concluído que mesmo o cérebro sendo exercitado, em ambos os grupos, os jovens continuam tendo mais facilidade na capacidade de memorização. Tendo em vista que, é natural que com o passar dos anos o individuo tende a ter dificuldade na memorização. Confirmando a hipótese que jovens tem a memória melhor do que os adultos.
PALAVRAS CHAVES: Memorização; Memória; Jovens; Meia idade; Pesquisa experimental;
INTRODUÇÃO
A memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar informações disponíveis, seja internamente, no cérebro, seja externamente, em dispositivos artificiais. Também é o armazenamento de informações e fatos obtidos através de experiências ouvidas ou vivenciadas.
A visão é um dos sentidos mais importantes do ser humano. Qualquer pessoa recebe informação de seus arredores através dela. A memória visual mostra o alto poder da imagem associada a uma recordação.
Existem algumas causas que reforçam de modo positivo esta memória visual, por exemplo, ter uma boa noite de sono é essencial para o exercício intelectual, enquanto sua falta pode causar cansaço psicológico. A idade também influencia de forma notável a memória visual. Por exemplo, uma criança tem uma memória visual melhor do que um idoso.
A memória visual em curto prazo mostra a capacidade pessoal de processar imagens. Este tipo de memória é muito importante para reforçar a aprendizagem e a compreensão da informação, por exemplo, ao estudar e preparar-se para uma prova. A memória precisa ser treinada, no entanto, a era tecnológica pode reduzir a prática da memória visual. 
DESENVOLVIMENTO
A memória é responsável por armazenar informações de modo que possam ser recuperadas quando buscamos recordá-las, através de experiências vividas. Ocorre por formação de conexões, pelos neurônios ou células nervosas no cérebro. Essas conexões são ligadas por pontos denominados sinapses, que conectam um neurônio a outros milhares. Ao captar informações visuais elas são conduzidas para o córtex visual. A memória é a base de todo saber e está relacionada à aprendizagem, na qual o indivíduo adquire conhecimentos, valores, comportamentos e habilidades através de experiências e ensinamentos. Sem memória não há aprendizado.
 O córtex é a área do cérebro responsável pela memória, e também pela linguagem e pensamento abstrato. Quando acontece algo conosco, tal acontecimento é enviado imediatamente para o hipocampo, onde é criada uma lembrança. Logo, o cérebro decide se tal acontecimento deve ser salvo depois ou armazenado na memória temporária de curto prazo, que some depois de algum tempo. O córtex frontal recebe informações operacionais de curto prazo como as de utilização imediata, onde são enviadas ao hipocampo, que é responsável pelo armazenamento em longo prazo e que utiliza fatores emocionais associados a tais informações para que elas possam ser reativadas quando solicitadas.
A memória é fundamental para o ser humano, sendo usada diariamente para recordações de lembranças passadas vividas pelo sujeito. Sendo boas ou ruins elas fazem parte da vida e da história de cada um. Adquirimos experiências que são marcadas por essas memórias. O cérebro é capaz de guardar os nomes e funções de objeto, memorização de palavras, imagens, cheiros, texturas. Tudo o que um indivíduo aprende e se recorda são exemplos de memórias de longa duração. O que o ser humano vivencia, leva para vida toda. Incluindo os erros e arrependimentos que comete. É uma lembrança desagradável relembrar de algo negativo, entretanto, por outro lado é positivo para aprendizagem, amadurecimento e crescimento pessoal. E assim o individuo se recorda e evita certas coisas que fazem mal a ele. Também cada pessoa possui boas recordações e lembranças que gostariam de revivê-las. 
A memória faz de nós aquilo que somos e podemos vir a ser, pois cada lembrança recordada ou esquecida faz com que sejamos sujeitos únicos, uma vez que, para duas pessoas, vivenciando a mesma situação, a forma como esse momento será armazenado será distinta, levando a pontos de vista diferentes que, por sua vez, trarão recordações diferentes. (SOUZA; SALGADO, 2015, p.142)
A memória e a aprendizagem são processos interligados. Quando trazemos o assunto memorização para o sistema educacional, vemos que não basta o individuo ter apenas o acesso àquela informação, é preciso dar um significado para que essa informação seja armazenada em sua memória de longo prazo, podemos até afirmar que em alguns casos um individuo no qual não consegue evocar muitos conteúdos de sua memória, possa não apresentar um déficit em sua capacidade de memorizar, sendo apenas que ele não deu um valor a si mesmo para o conteúdo que se aprende, fazendo com que sua cognição jogasse aquela informação fora depois de algum tempo, isso trás um novo olhar para o modo com o qual aprendemos de fato e uma nova variável quando o assunto é medir a capacidade de memorizar de diferentes indivíduos. Evocar conteúdos da memória amplia as possibilidades de participação no mundo, através de novas construções de saberes baseados em experiências, crenças e valores.
Serve para provocar as falas espontâneas, as conversas e as trocas de experiências que fazem emergir os temas e os assuntos da vida das pessoas, temas estes propiciadores da aprendizagem significativa e simultânea para além da simples memorização de letras, sílabas e palavras. Estudar é e pode ser um momento de satisfação, tendo em vista um novo formato, no qual todos participam ativamente do processo. (Rev. Ed. Popular, Uberlândia, 2014, p. 156)
É inegável a importância de continuar estimulando o cérebro ao longo da vida, sabemos que a memória sofre um declínio ao longo do tempo e continuar mantendo-o ativo possibilita retardar esse acontecimento natural, é normal também que o individuo mais velho não estimule tanto assim sua mente, à medida que vão deixando de estudar ou, por exemplo, em casos de aposentadoria precoce também, porém vemos muitas pessoas de meia-idade procurando entrar em cursos de ensino superior, por diferentes motivos. 
A educação trás muitos benefícios nessa fase da vida, pois possibilita que eles desenvolvam seu potencial cognitivo, sendo capaz de fazer operações complexas, estimulando uma memória mais flexível.
Os adultos podem influenciar ativamente seu desenvolvimento cognitivo futuro pelas escolhas ocupacionais que fazem. Aqueles que constantemente procuram oportunidades mais estimulantes tendem a se manter mentalmente ativos (Avolio e Sosik, 1999). (PAPALIA, 2013, p. 537)
Já as memórias de curta duração, são usadasrapidamente e esquecidas em seguida. Geralmente é algo de pouca importância para o sujeito, lidando com as informações de maneira superficial. Mas há afazeres importantes que acabam sendo esquecidos, “quando estamos abarrotados de dados, fica difícil se concentrar naquilo que realmente precisamos lembrar mais tarde”, diz a psicóloga Cynthia Green, coordenadora do programa de aprimoramento da memória da Escola de Medicina de Mount Sinai, em Nova York. “É muito mais um problema de assimilação do que de esquecimento.” E a assimilação é a primeira etapa do processo de memorização.
A capacidade de memorização é diferente para cada um. E com o tempo é normal que o individuo comece a ter dificuldades no processo cognitivo. De acordo com Papalia (2013, p. 532), "Pesquisadores que examinaram o tecido cerebral após a morte de 30 pessoas com idades entre 26 e 106 anos identificaram dois grupos de genes que tendem a se danificar com a idade. Entre eles estavam genes envolvidos na aprendizagem e na memória."
Os jovens por terem uma mente mais nova, mais jovem e possuem maior facilidade na capacidade de memorização, mas como varia muito de pessoa para pessoa, existem jovens que apresentam mais dificuldade que outros. "A partir dos 20 anos, a capacidade de memória de trabalho começa a declinar." (PAPALIA, 2013, p. 533)
O homem de meia-idade possui uma maior variabilidade, alguns exibindo capacidade de cognição similar a de jovens e outros exibindo essa capacidade semelhante aos adultos mais velhos. Como explica Papalia (2013, p. 513), "Algumas têm uma memória mais aguçada do que nunca; outras sentem que a memória começa a falhar."
Sabemos que com o envelhecimento normal, naturalmente começamos à apresentar uma diminuição em algumas das nossas capacidades cognitivas, e de acordo com Basílio e Nicolino (2012), "O declínio cognitivo com o envelhecimento varia quanto ao início e progressão, pois depende de fatores como educações, saúde, personalidade, nível intelectual global, capacidade mental específica, entre outros." 
Também sabemos que o envelhecimento varia de indivíduo para indivíduo, alguns problemas de memória começam a parecer com a chegada da idade adulta, mas são mais facilmente notados a partir da meia-idade em diante, de acordo com a World Health Organization (2005):
Durante o processo de envelhecimento normal, algumas capacidades cognitivas (inclusive a rapidez de aprendizagem e memória) diminuem, naturalmente, com a idade. Entretanto, essas perdas podem ser compensadas por ganhos em sabedoria, conhecimento e experiência. Frequentemente, o declínio no funcionamento cognitivo é provocado pelo desuso (falta de prática), doenças (como depressão), fatores comportamentais (como consumo de álcool e medicamentos), fatores psicológicos (por exemplo, falta de motivação, de confiança e baixas expectativas), e fatores sociais (como a solidão e o isolamento), mais do que o envelhecimento em si.
ANÁLISE DE RESULTADOS
A aplicação do experimento foi feita com alunos matriculados da Universidade Estácio de Sá, no Campus de Nova Iguaçu. Reunimos 2 grupos com 5 componentes cada um, o primeiro grupo que participou era composto por jovens de 17 á 25 anos, o outro grupo era formado por pessoas de 45 á 60 anos, primeiro reunimos os jovens em uma sala de estudos reservada da biblioteca do campus, distribuímos papel e caneta para cada um, explicamos que o experimento era sobre memorização e como seria feita a atividade, mostramos a primeira folha com 16 imagens aleatórias por 1 min e depois uma outra folha com mais 16 imagens diferentes por mais 1 min, ao fim desse tempo deixamos com que eles escrevessem no papel os objetos que conseguissem se lembrar das duas folhas apresentadas, o mesmo foi feito com o outro grupo composto por pessoas de meia-idade e idosos. Obtivemos uma média entre os jovens de 15 acertos, entre os adultos a média foi de 10 acertos com destaque para dois participantes de meia idade que obtiveram um resultado semelhante e o outro, um resultado até melhor que os jovens. Já esperávamos uma diferença por conta do declínio cognitivo que ocorre ao longo do processo de envelhecimento, que altera o desempenho da capacidade de memorização, porém, nos surpreendemos com o resultado de um participante de meia-idade que memorizou 19 objetos de 32 que foram apresentados, comparando com o participante mais novo desse experimento, o participante de meia-idade memorizou 5 objetos a mais. 
Acreditamos que os resultados tão distintos se deram não só pela capacidade cognitiva dos indivíduos, mas pelo modo com os quais se relacionam com os estímulos cognitivos. Foi comprovados que os adultos de meia-idade realmente apresentam mais dificuldade paramemorizar um número maior de coisas, porém, há aqueles que fogem a risca,quando falamos memória de curto prazo, onde o executivo central atua e sofre influencia de fatores emocionais e problemas de atenção, podemos levar em conta que o medo do fracasso e a ansiedade interfere negativamente o desempenho, assim também como a segurança de uma boa capacidade cognitiva faz com que o individuo tenha uma melhor performance nas tarefas que se propõe realizar.
DISCUSSÃO
Diante dos resultados que foram obtidos na pesquisa experimental, visualizamos que à medida que o cérebro vai envelhecendo, sofre influencia de declínios em diferentes áreas, assim, confirmando o que já era esperado na área de investigação proposta na pesquisa, isto ficou mais visível quando executamos a tarefa que requereu um tempo de memorização e o malabarismo para não esquecer os itens de uma folha enquanto visualizava a outra e esperava para anotar. Encontramos indicações de que os declínios podem ser retardados ou até evitados, porque mesmo quando ficamos mais velhos, nossos cérebros ainda são flexíveis, podendo obter respostas positivas, vimos que os adultos podem influenciar seu desenvolvimento cognitivo durante o processo de envelhecimento pelas escolhas que fazem.
Apesar dos resultados que obtivemos generalizando a pesquisa, que comprova nossa hipótese, certos resultados isolados mostraram que mesmo que os jovens possuam maior facilidade para executar tarefas de memorização, como essa capacidade cognitiva, é diferente para cada individuo, existe variações até entre pessoas da mesma faixa etária de idade, assim também, existem adultos de meia idade que exibem uma capacidade cognitiva semelhante à de jovens, possuindo uma memória mais aguçada do que nunca, para entender melhor porque isso acontece seria necessário uma pesquisa maior e mais especifica apresentando esse problema como o ponto de partida, porém, é possível dizer que existem outras variáveis durante o processo de memorização que podem interferir negativamente nos resultados, como a falta de prática sendo uma das causas da diminuição da capacidade de funcionamento cognitivo, os fatores comportamentais efatores psicológicos (por exemplo, falta de motivação, de confiança e baixas expectativas), que em algumas vezes interferem mais do que o envelhecimento em si.
Após a interpretação desses dados, sugerimos que para envelhecimento saudavél do cerebro, preservando a capacidade cognitiva para executar tarefas das mais simples até as mais complexas, é necessario nos manter mentalmente ativo procurando atividades estimulantes, pois a memória nos possibilita participar e construir saberes para o mundo até o fim da vida.
CONCLUSÃO
Abordamos neste trabalho a diferença entre a capacidade de memorização de jovens e adultos de meia idade, buscando analisar essa diferença, executamos um experimento com 5 jovens e 5 adultos. Quando comparamos os resultados obtidos, foi possível observaruma diferença significativa entre a quantidade de itens memorizados pelos jovens em comparação com a quantidade memorizada pelos adultos de meia idade, confirmando a nossa hipótese de que em média, os jovens possuem mais facilidade para memorizar mais itens do que os adultos de meia idade, mas isso não significa necessariamente que todos os adultos possuem resultadosmais baixos do que os jovens, notamos que um dos adultos de meia idade que participou do nosso experimento obteve um resultado bem alto em comparação com os outros participantes, enquanto um jovem obteve um resultado consideravelmente baixo em comparação com os outros jovens.
Por isso consideramos a possibilidade de que os fatores emocionais e de atenção influenciaram jovens e adultos no momento em que o experimento foi aplicado e pode ter interferido nos resultados que foram obtidos, um exemplo dessa interferência é a expectativa de um baixo desempenho apresentada pelo jovem que memorizou menos objetos e a autoconfiança demostrada antes da aplicação pelo adulto de meia idade que memorizou até mesmo mais objetos do que os jovens. 
REFERÊNCIAS
BASÍLIO, R. A. F.; NICOLINO, T. O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. Rev. Científica Internacional. v.1; n.20, Ceará, 2012. Disponível em: [http://www.fonovim.com.br/arquivos/534ca4b0b3855f1a4003d09b77ee4138-Modifica----es-fisiol--gicas-normais-no-sistema-nervoso-do-idoso.pdf] Acesso em: 28 de Setembro de 2018.Uberlândia
JESÚS, Sônia; VIEIRA, Moabe. Educação de jovens e adultos: ensinar e aprender sob a perspectiva de Paulo Freire. Rev. Ed. Popular, , v. 13, n. 2, p. 152-160, jul./dez. 2014
PAPALIA, Ediane; FELDMAN, Ruth. Desenvolvimento Humano. Nova York: AMGH Editora LTDA. 2013
SOUZA, Aline; SALGADO, Tania. Memória, aprendizagem, emoções e inteligência. Novo Hamburgo: Revista Liberato. 2015. p 142.
World Health Organization. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005. Disponível em: [http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf] Acesso em: 28 de Setembro de 2018.

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