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SOCIEDADE PIAUIENSE DE ENSINO SUPERIOR
INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS ‘’PROF. CAMILLO FILHO’’
COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO
ISADORA BATISTA PIMENTEL VALENTE
RESPONSABILIDADE PENAL DO AGENTE POLICIAL INFILTRADO NAS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS
TERESINA
2018
ISADORA BATISTA PIMENTEL VALENTE
RESPONSABILIDADE PENAL DO AGENTE POLICIAL INFILTRADO NAS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS
Projeto de Monografia Final apresentado à coordenadoria de monografia do curso de Direito do Instituto de Ciências Jurídicas e Sociais Prof. Camillo Filho – ICF, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Direito. 
_____________________________________________________
Orientador
TERESINA
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................4
2 JUSTIFICATIVA...................................................................................................................5
3 DELIMITAÇÃO DO TEMA E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA...............................6
4 OBJETIVOS...........................................................................................................................7
4.1 OBJETIVO GERAL.............................................................................................................7
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................................7
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................................8
6 METODOLOGIA................................................................................................................10
7 SUMÁRIO PROVISÓRIO..................................................................................................11
8 CRONOGRAMA.................................................................................................................12
9 REFERÊNCIAS...................................................................................................................13
1 INTRODUÇÃO
Ao passo que a sociedade se tornou modernizada, as organizações criminosas, que sempre existiram, se inovaram também. Desde a constituição da sociedade, sempre foi constatado a atuação de indivíduos que em união com os demais praticam crimes de maneira organizada e estruturada. 
Uma prática muito utilizada para a desarticulação de organizações criminosas é a infiltrações de agentes de polícia. No Brasil a lei que disciplina a questão é a lei 12.850/2013, que conforme o seu art. 1º, ‘’Esta Lei define organização criminosa e dispõe sobre a investigação criminal, os meios de obtenção da prova, infrações penais correlatas e o procedimento criminal a ser aplicado’’ (BRASIL, 2013, p. 01).
A infiltração de agentes de polícia é uma modalidade de investigação em que um policial ou outro agente com atuação controlada pelo Estado adentra em uma organização criminosa, ludibria os integrantes a respeito de sua identidade, consegue a confiança dos membros com a finalidade de obter provas e assim desconjuntando a organização criminosa. 
O presente trabalho traz a análise da responsabilidade penal do agente de polícia infiltrado que está em contato permanente com os crimes, chegando a cometer alguns ilícitos penais. O âmago deste trabalho volta-se para o questionamento acerca da responsabilização ou não do agente de polícia que comete alguns crimes dentro de uma organização criminosa, à luz da Lei 12.850/2013, e se essa não responsabilização é uma causa excludente de ilicitude (estrito cumprimento do dever legal) ou causa excludente de culpabilidade (inexigibilidade de conduta diversa) e como se dará a imputação penal em caso de uma conduta excessiva. 
2 JUSTIFICATIVA
A organização criminosa é um ilícito penal que gera um grande risco para a sociedade e para o poder de império do Estado, pois se desenvolve sorrateiramente e com o tempo ganha uma estrutura semelhante a uma “empresa”. 
Como uma das soluções para este problema contemporâneo, a infiltração de agentes policiais é imprescindível para a desconstituição da organização criminosa, sendo um meio de prova amparada pela Lei nº 12.850/2013. Porém, essa infiltração deve observar os limites legais impostos, pois um excesso na atuação do agente policial irá gerar uma imputabilidade penal pela ação praticada. 
Ante o exposto, que percorre toda a discussão jurídica sobre os limites da atuação policial dentro de uma organização criminosa, possibilidades de imputação penal pela conduta excessiva, este estudo será de grande importância para a comunidade acadêmica e para a sociedade.
Frisa-se que o foco desta pesquisa será a discussão jurídica da responsabilidade penal do agente policial infiltrado à luz da lei 12.850/2013, pois esta lei contemporânea tem se mostrado eficaz no combate ao crime organizado, e traz os procedimentos necessários para a atuação do agente policial. 
3 DELIMITAÇÃO DO TEMA E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Este projeto propicia a análise da atuação do agente de polícia infiltrado em organizações criminosas, pois desde a Lei 12.850/2013 surgiram vários questionamentos sobre a responsabilidade penal desses agentes, sobre os limites e proporcionalidades da atuação policial.
A atuação policial dentro da referida organização implica em condutas que resultem em ilícitos penais. Esta problemática traz o seguinte questionamento: Qual o limite da atuação policial infiltrada na organização criminosa? Por qual causa excludente de ilicitude ou de culpabilidade esse agente policial estará amparado caso cometa alguma infração penal? Em caso de excesso nesta atuação, como este agente policial será responsabilizado?
Ressalta-se que se objetiva uma análise dos fatores tendo como principal vetor a Lei 12.850/2013 e os elementos que compõem o conceito analítico do crime. 
4 OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
Analisar a responsabilidade penal do agente policial infiltrado em uma organização criminosa. 
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abordar a origem histórica das organizações criminosas no Brasil e no Mundo, demonstrando a importância da atuação policial para o combate ao crime organizado;
Estabelecer uma relação entre as causas excludentes da antijuricidade e da culpabilidade e a atuação policial infiltrada;
Discorrer sobre o excesso na atuação policial e como se dará a imputação penal neste caso.
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A organização criminosa é a reunião de pessoas, contínua e perdurável, com a finalidade de praticar ilícito penal, acertadamente estruturada, com partição de obrigações, sempre perquirindo o objetivo de obter enriquecimento ilícito, sendo este dividido entre os seus membros.
Para Nucci (2013, p.13):
O conceito de organização criminosa é complexo e controverso, tal como a própria atividade do crime nesse cenário. Sob outro prisma, não se pode escapar da etimologia do termo organização, que evidencia uma estrutura ou um conjunto de partes ou elementos, devidamente ordenado e disposto em bases previamente acertadas, funcionando sempre com ritmo e uma frequência ponderáveis no cenário
prático.
Este tipo de organização encontra-se conceituada no nosso sistema jurídico na lei 12.850/2013. Conforme o art. 1º, §1º desta referida lei:
Considera-se organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional. (BRASIL, 2013, p. 01).
O Art. 2º daLei nº 12.850/2013 trouxe uma inovação jurídica, pois a organização criminosa deixou de ser apenas um requisito e passou a ser tratada com um tipo penal. Apesar de ser uma lei nova que tipifica uma determinada conduta, não alcançará os fatos ocorridos antes de sua vigência. Assim, ficou estabelecido no art. 2º:
Promover, constituir, financiar ou integrar, pessoalmente ou por interposta pessoa, organização criminosa:
Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa, sem prejuízo das penas correspondentes às demais infrações penais praticadas. (BRASIL, 2013, p. 01).
Instituto importante para a obtenção de provas para a dissociação de organizações criminosas é a infiltração de agentes policiais, atuação bem elencada pela doutrina. Nos ensinamentos de Pacheco (2009, p. 820):
Infiltração é a introdução de agente público, dissimuladamente quanto à finalidade investigativa (provas e informações) e/ou operacional (“ dado negado” ou de difícil acesso) em quadrilha, bando, organização criminosa ou associação criminosa ou, ainda, em determinadas hipóteses (como crimes de drogas), no âmbito social, profissional ou criminoso do suposto autor de crime, a fim de obter provas que possibilitem, eficazmente, prevenir, detectar, reprimir ou, enfim, combater a atividade criminosa deles.
No Brasil, a aplicação de norma processual penal deve observar os direitos e garantias fundamentais. Destarte, a infiltração de agentes policiais deve, obrigatoriamente, observar os direitos e garantias estabelecidos na Constituição Federal. Conforme Pacelli (2012, p.35):
Para além da mera explicitação dos direitos fundamentais como a verdadeira e legítima fonte de direitos e obrigações, públicas e privadas que deve orientar a solução dos conflitos sociais, individuais e coletivos, a atual ordem constitucional,
 não deixa margem a dúvidas quanto à necessidade de se vincular a aplicação do
Direito e, assim, do Direito Processual Penal, à tutela e à realização dos direitos
humanos, postos como fundamentais na ordenação constitucional (art. 5º, 6º e 7º da CF). 
A investigação através de infiltração é excepcionalmente utilizada e conforme art. 10, §2º da Lei 12.850/2013: ‘’Será admitida a infiltração se houver indícios de infração penal de que trata o art. 1º e se a prova não puder ser produzida por outros meios disponíveis. ’’ (BRASIL, 2013, p. 01).
Não será qualquer agente policial que terá capacidade para a missão, pois dependendo da organização, será exigido um agente bem preparado, sob a penalidade de fracassar a missão e por a sua vida em risco.
Outro importante conceito para a este trabalho é o da Ação Controlada, que consiste em uma técnica de investigação em que a ação policial ou administrativa é retardada, para poder angariar mais elementos de provas e assim desconstituir a organização criminosa. Assim dispõe o art. 8º da lei 12.850/2013: 
Consiste a ação controlada em retardar a intervenção policial ou administrativa relativa à ação praticada por organização criminosa ou a ela vinculada, desde que mantida sob observação e acompanhamento para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz à formação de provas e obtenção de informações.
Diante do apresentado, a pesquisa será fundamentada na lei e na doutrina, que trarão justificativas para a problemática exposta acerca da responsabilidade penal do agente policial infiltrado. Por conseguinte, os argumentos apresentados logrará o prosseguimento deste trabalho, e trará a fundamentação para as indagações abordadas durante a pesquisa, realizando resultados satisfatórios.
6 METODOLOGIA
A análise da responsabilidade penal do agente policial infiltrado nas organizações criminosas é um tema que guarda pertinência no direito penal e processual penal. 
A pesquisa utilizada neste projeto será a bibliográfica, através do acesso a doutrina, jurisprudência, legislação infraconstitucional e normas constitucionais. 
A pesquisa bibliográfica tem por escopo averiguar situações tendo como marco teórico os questionamentos feitos em pesquisas científicas anteriores, de forma que "não é mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o exame de um tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras" (MARCONI e LAKATOS, 2002, p.71).
Para Ruiz (2002, p. 50):
A pesquisa teórica tem por objetivo ampliar generalizações, definir leis mais amplas, estruturar sistemas e modelos teóricos, relacionar e enfeixar hipóteses de uma visão mais unitária do universo e gerar novas hipóteses por força da dedução lógica. Além disso, supõe grande capacidade de reflexão e de síntese [...].
Este estudo será desenvolvido a partir do levantamento bibliográfico que será feito assim como a organização desse material levantado, com a análise bibliográfica e com a posterior redação da monografia, visando analisar como se dará a responsabilidade penal do agente policial infiltrado na organização criminosa. 
7. SUMÁRIO PROVISÓRIO DA MONOGRAFIA
INTRODUÇÃO
1. A OPERAÇÃO DE INFILTRAÇÃO POLICIAL
1.1 DIFERENÇAS ENTRE INTELIGÊNCIA E INVESTIGAÇÃO
1.2 DIFERENÇAS ENTRE O FLAGRANTE ESPERADO E O FLAGRANTE PREPARADO
1.3 EXEMPLOS DE OPERAÇÕES DE INFILTRAÇÃO
2. CRIME ORGANIZADO E ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
2.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
2.2 O SURGIMENTO E A EVOLUÇÃO DO CRIME ORGANIZADO NO BRASIL
2.3 PRINCIPAIS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS DO BRASIL
2.3.1 COMANDO VERMELHO
2.3.2 PRIMEIRO COMANDO DA CAPITAL
3. AGENTE INFILTRADO EM ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA 
3.1 ANTECEDENTES HISTÓRICOS
3.2 CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS
3.3 MODALIDADES DE INFILTRAÇÃO
3.4 PERFIL DO AGENTE INFILTRADO
3.5 AGENTE OBSERVADOR X AGENTE PROVOCADOR
4 A RESPONSABILIDADE PENAL DO AGENTE INFILTRADO
4.1 A TEORIA FINALISTA DO DIREITO E O CÓDIGO PENAL
4.2 A ISENÇÃO DA RESPONSABILIDADE PENAL
4.3 A RESPONSABILIZAÇÃO PENAL DO AGENTE QUE ATUA EM 
EXCESSO DENTRO DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. REFERÊNCIAS
8. CRONOGRAMA
	MESES
	 ETAPAS
	Novembro
	Apresentação do projeto de pesquisa à Coordenação de Monografia do Curso de Direito
	Dezembro
	Revisão de Literatura
	Janeiro
	Revisão de Literatura
	Fevereiro
	Redação do 1º Capítulo
	Março
	Redação do 2º Capítulo
	Abril
	Redação do 3º Capítulo 
	Maio
	Redação do 4º Capítulo e dos Elementos Pré e Pós Textuais 
Revisão de Monografia
	Junho
	Entrega da Monografia
Defesa perante a banca examinadora
	
9 REFERÊNCIAS
BRASIL, Lei n. 12.850, de 03 de Agosto de 2013. Define organização criminosa e dispõe sobre a investigação criminal, os meios de obtenção da prova, infrações penais correlatas e o procedimento criminal; altera o Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal); revoga a Lei no 9.034, de 3 de maio de 1995; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília – DF. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12850.htm>. Acesso em: 17 de Novembro de 2018.
MARCONI, Maria de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa:
planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração,
análise e interpretação de dados. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
NUCCI. Guilherme de Souza. Organização Criminosa. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013, p.13.
PACELLI, Eugênio. Curso de Processo Penal. São Paulo. Editora Atlas S.A. 2012
PACHECO, Denílson. Direito Processual Penal - Teoria, Crítica e Práxis. 6. Ed. São Paulo: Impetus, 2009. 820 p. v. 1.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.

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