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Modelo Adaptação de atividade (1)portifolio (1)

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Módulo C – Fase I/2018
Adaptação de atividade
	Nome:
 RU:
Polo: Curitiba // Edusol
	Ano/Série e idade do aluno:
1ª ano/ 2ª série – oito anos - português. 
	Caracterização do aluno e necessidades educativas especiais:
 xxxxxxx têm dificuldades de estabelecer relação socializada com colegas e seu processo de alfabetização não acompanha os demais. Em seu diagnóstico o laudo foi de autismo leve; transtorno do espectro autista (TEA). Não possui dificuldades severas; seus níveis de Transtornos Globais de desenvolvimento (TGD) são regulares, não constando alterações podendo ser explorado seu desenvolvimento cognitivo, linguístico ou motor; podendo ser estimulado pedagogicamente com terapias ocupacionais e reordenação de seus campos simbólicos.
	Atividade escolhida:
 
Alfabetização / Português
	Proposta de adaptação da atividade:
 As letras serão construídas em lixas em diferentes texturas, e palavras representadas com desenhos, levando-se em conta, através de observação e pesquisas; preferencias e gostos de cada aluno, referentes a desenhos animados revistas, super heróis e até mesmo comidas; as atividades ou exercícios serão dados para todos os alunos da turma para o bom processo da inclusão. Com a principal intenção da autorregulacão (estabelecer a relação socializada com seus pares).
Primeiramente o alfabeto (letras cursivas em lixas), e na sequencia com desenhos representados com a escrita alfabética e traçados de vogais cursivas; para que aos 
poucos se desenvolva a motricidade fina e grossa. Sendo o alfabeto construído e adaptado de forma que Gustavo e seus companheiros de turma possam assimilar como se constroem cada letra e a escrita alfabética através dos traçados.
	
	Objetivos da adaptação:
Promover a autorregulacão no TEA.
Reordenar o campo simbólico.
Construção da escrita, através da motricidade.
	Resultados esperados:
 O aluno ira adaptando-se lentamente com o formato das letras através das letras cursivas fabricadas com lixas em diferentes texturas, fazendo a construção em sua mente da escrita alfabética; e assimilando as letras e os desenhos das coisas relacionadas ao seu cotidiano. E aos poucos a reordenação do campo simbólico, ativando suas percepções cognitivas (Zinhares & Martins).
Como o aluno não possui Transtorno Global de Desenvolvimento severo pode-se obter um bom processo linguístico e cognitivo através da estimulação da motricidade fina e grossa; pois ao acompanhar com os dedos o traçado das letras feitas com lixas vai se fixando na memória as cursivas da formação de cada letra do alfabeto; e estimulando todos os seus companheiros á compartilhar seus gostos com brincadeiras, personagens e desenhos, será estabelecido sua socialização e alfabetização; estabelecendo a autorregulacão do TEA.

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