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Polo Atibaia/SP
Curso Superior Educação Física – Licenciatura
.
Cristiano Narciso de Moraes – RA 3273388190
Elaine Aparecida Pedroso de Araujo – RA 3763689659
Maria Cristina dos Santos – RA 2726132775
Monique Héllen de Freitas – RA 3280408261
Willians Aparecido de Paula Moraes – RA: 3269392070
Desafio Profissional
Disciplinas:
EDFIS - Desenvolvimento Pessoal e Profissional
EDFIS - Educação e Diversidade
EDFIS - Estrutura e Organização da Educação Brasileira
EDFIS - Língua Brasileira de Sinais - Libras
EDFIS - Tecnologias Aplicadas à Educação
TUTOR: Rodrigo Reeberg Presti
Atibaia
MAIO 2016
Passo 1 
TV escola MEC
A TV Escola é um canal de televisão do Ministério da Educação que capacita, aperfeiçoa e atualiza educadores da rede pública desde 1996. Sua programação exibe, nas 24 horas diárias, séries e documentários estrangeiros e produções próprias. 
Os principais objetivos da TV Escola são o aperfeiçoamento e valorização dos professores da rede pública, o enriquecimento do processo de ensino-aprendizagem e a melhoria da qualidade do ensino. 
Há inúmeras possibilidades de uso da TV Escola: desenvolvimento profissional de gestores e docentes (inclusive preparação para vestibular, cursos de progressão funcional e concurso público); dinamização das atividades de sala de aula; preparação de atividades extraclasse, recuperação e aceleração de estudos; utilização de vídeos para trabalhos de avaliação do aluno e de grupos de alunos; revitalização da biblioteca e aproximação escola-comunidade.
Alguns dos programas exibidos pela TV Escola estão disponíveis para download gratuito no Portal Domínio Público, A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país. Seu sinal está disponível, também, nas TVs por assinatura Sky (Canal 112), Telefônica TV Digital (Canal 694), Via Embratel (Canal 123), Oi TV (950) e NET Brasília (Canal 4). Assista também a TV Escola na internet, ao vivo, 24 horas no ar: http://tvescola.mec.gov.br 
Grade de programação TV Escola - Quarta-feira - 25/05/2016
06h03 SALTO PARA O FUTURO - Edição Especial: Vinicius para crianças
06h50 Especiais Diversos - HUNGU
07h00 HORA DO ENEM - LINGUAGENS E CÓDIGOS
07h31 A LÍNGUA INGLESA NO MUNDO - Uma Língua Global — Legendado em português
07h59 O QUE SÃO AS COISAS? - Decisões — Como Decidimos entre o Certo e o Errado?
08h05 O QUE SÃO AS COISAS? - Verdade — O Que é a Verdade?
08h10 O QUE SÃO AS COISAS? - Justiça — O Que Significa Ser Justo?
08h15 O QUE SÃO AS COISAS? - Escolhas — O Que é Escolha?
08h21 PUNKY - Um Ótimo Dia para Dançar
08h30 PUNKY - Um cavalo para Punky
08h40 MIMI E LISA - O Tempo Encantado
08h50 MIMI E LISA - O Dia da Baunilha
09h00 MESTRES DA LITERATURA - No caminho de Drummond
09h30 VINICIUS - O olhar do lirismo
09h50 Especiais Diversos - A CIÊNCIA DO BEM E DO MAL
10h02 MÃO NA FORMA - A espiral e as proporções áureas
10h15 MÃO NA FORMA - Diálogo geométrico
10h25 TERRITÓRIO DO BRINCAR - Bicudas - pipas de papel em Acupe
10h31 MATEMÁTICA EM TODA PARTE - Matemática na escola
11h00 MENTES BRILHANTES - Os Irmãos Lumière
11h24 Especiais Diversos - DO BIG BANG ATÉ UM DIA QUALQUER
11h30 Amazônia radical
12h00 RETROVISOR - Mário e Oswald de Andrade
12h27 Interprograma - Morte e vida Severina - Uma mulher, da porta de onde saiu o homem, anuncia-lhe o que se verá.
12h32 Especiais Diversos - MULHER, PILAR AFRICANO
13h00 HORA DO ENEM - LINGUAGENS E CÓDIGOS
13h31 A LÍNGUA INGLESA NO MUNDO - Uma Língua Global — Legendado em português
14h00 O QUE SÃO AS COISAS? - Decisões — Como Decidimos entre o Certo e o Errado?
14h05 O QUE SÃO AS COISAS? - Verdade — O Que é a Verdade?
14h10 O QUE SÃO AS COISAS? - Justiça — O Que Significa Ser Justo?
14h15 O QUE SÃO AS COISAS? - Escolhas — O Que é Escolha?
14h21 PUNKY - Um Ótimo Dia para Dançar
14h30 PUNKY - Um cavalo para Punky
14h40 MIMI E LISA - O Tempo Encantado
14h50 MIMI E LISA - O Dia da Baunilha
15h00 POETAS DO REPENTE - O bê-a-bá do repente
15h30 CORES DO FUTEBOL - Ando
15h41 Especiais Diversos - BESOURINHA
16h00 MESTRES DA LITERATURA - No caminho de Drummond
16h30 VINICIUS - O olhar do lirismo
16h50 Especiais Diversos - A CIÊNCIA DO BEM E DO MAL
17h02 MÃO NA FORMA - A espiral e as proporções áureas
17h15 MÃO NA FORMA - Diálogo geométrico
17h25 TERRITÓRIO DO BRINCAR - Bicudas - pipas de papel em Acupe
17h31 MATEMÁTICA EM TODA PARTE - Matemática na escola
18h00 HORA DO ENEM - LINGUAGENS E CÓDIGOS
18h30 A LÍNGUA INGLESA NO MUNDO - Uma Língua Global — Legendado em português
18h59 SALTO PARA O FUTURO - Edição Especial: Vinicius para crianças
19h49 Especiais Diversos - HUNGU
20h00 RETROVISOR - Cláudio Manuel da Costa
20h26 Interprograma - Morte e vida Severina - Uma mulher, da porta de onde saiu o homem, anuncia-lhe o que se verá.
20h31 Especiais Diversos - MULHER, PILAR AFRICANO
21h00 POETAS DO REPENTE - O bê-a-bá do repente
21h30 CORES DO FUTEBOL - Ando
21h41 Especiais Diversos - BESOURINHA
22h00 POR QUE POBREZA? - A corrida pela terra
23h00 Especiais Diversos - VITALINO
23h55 Especiais Diversos - CAMARÁ BLUES
00h02 MESTRES DA LITERATURA - No caminho de Drummond
00h31 VINICIUS - O olhar do lirismo
00h52 Especiais Diversos - A CIÊNCIA DO BEM E DO MAL
01h04 MÃO NA FORMA - A espiral e as proporções áureas
01h16 MÃO NA FORMA - Diálogo geométrico
01h26 TERRITÓRIO DO BRINCAR - Bicudas - pipas de papel em Acupe
01h32 MATEMÁTICA EM TODA PARTE - Matemática na escola
02h00 MENTES BRILHANTES - Os Irmãos Lumière
02h25 Especiais Diversos - DO BIG BANG ATÉ UM DIA QUALQUER
02h31 Amazônia radical
03h01 RETROVISOR - Cláudio Manuel da Costa
03h27 Interprograma - Morte e vida Severina - Uma mulher, da porta de onde saiu o homem, anuncia-lhe o que se verá.
03h32 Especiais Diversos - MULHER, PILAR AFRICANO
04h01 POR QUE POBREZA? - A corrida pela terra
04h59 Especiais Diversos - VITALINO
05h52 Especiais Diversos - CAMARÁ BLUES
Revista
A Secretaria de Educação a Distância, reconhecendo que os materiais impressos são recursos altamente motivadores para o uso do Programa TV Escola, desenvolveu a Revista da TV Escola. A publicação, bimestral, é distribuída para cada escola integrada ao Programa.
Além de mostrar diversas experiências de ensino com a TV Escola, a Revista contém um encarte com a grade da programação bimestral, uma seção de cartas, comentários sobre os destaques da programação do período, entrevistas e matérias de interesse dos alunos e professores. 
Outra publicação importante da TV Escola é o Guia de Programas editado e distribuído uma vez por ano. Contendo a descrição dos vídeos e programas exibidos, o Guia é uma obra de referência que facilita a consulta e a utilização adequada dos programas gravados, servindo também para catalogação do acervo das escolas.
Até julho de 1998 haviam sido distribuídas 3.230.000 Revistas e 120.000 Guias de Programas da TV Escola.
Blog 
Pelo blog, fica mais fácil chegar perto e compartilhar com os professores as novidades dos nossos bastidores, além de assuntos relacionados ao cotidiano escolar, interesse dos professores e do dia a dia da nossa equipe.
Passo 2:
 Levantamento dos seis episódios da Série “Toda criança é única – a inclusão da diferença na educação infantil”.
Em todos os casos nas escolas, tanto na de uma criança com autismo, atrofia muscular espinhal, paralisia cerebral, deficiência auditiva, síndrome de Down e deficiência visual, ouve desistência de alguns professores, mais os que ficaram se capacitaram para dar uma ajuda as crianças deficientes.
A especialista (Marilda Bruno) diz; que o desenvolvimento de uma criança com deficiência em uma escola regular é muito maior do que em uma escola especial, na escola regular contribui em tudo, tanto na socialização, como em aprender a viver. Muitos pensam que um aluno com deficiência vai ter pouco desenvolvimento na escola, mais não, o desenvolvimento de alunos especiais ás vezes é muito maior até que de uma criança normal.Os brinquedos acabam estimulando muito, é uma maneira da criança com deficiência se interagir com os colegas. Muitos professores fazem adaptações nos brinquedos e tanto um aluno com deficiência pode brincar como um aluno normal.
Toda a criança com deficiência tem suas necessidades especificas que são: ambientes acessíveis, uma iluminação adequada em alguns casos de um banheiro adaptado, um instrumento de locomoção, de uma cadeira de rodas, quando ela não consegue andar para poder de deslocar pela escola e os ambientes comunitários. As escolas estão sendo construídas pela Secretária Municipal de Educação estão todas adaptadas. A realidade maior da escola são as crianças de baixa renda.
Não é o tipo de deficiência que a criança tem que determina se ela pode ou não ir á escola regular, o que determina é a capacidade da escola de se organizar para modificar o ambiente mobiliário.
Nenhuma escola, e nenhum dos professores privaram seus alunos com deficiência em nada, todos faziam atividades que nem o restante da turma.
Para construir um sistema inclusivo temos que desconstruir o que nos temos, não desconsiderando uma experiência educacional e o conhecimento historicamente construído. Hoje a educação infantil ela trabalha com currículo aberto com as diferenças, adversidades valorizando as culturas, o conhecimento que a criança trás pra escola.
A universidade tem um papel muito importante nesse processo. Por que cabem as universidades brasileiras a formação de professores. Hoje a educação especial tem que ser uma disciplina prioritária. 
 A construção do sistema inclusivo ele depende de uma construção coletiva, incluir significa trocas de conhecimento de culturas de experiência, onde cada um tem o que dar o que retribuir.
O que mais favorece a inclusão é a solidariedade entre os pais saber que pode contar com os professores, com a direção da escola isso é uma comunicação muito importante, para ambas as partes.
Passo 03:
 Inclusão de criança com deficiência no ambiente escolar
O respectivo trabalho trata-se da inclusão no sistema do ensino regular com a finalidade de refletir sobre a trajetória da educação especial até chegar à educação inclusiva.
Este assunto é muito importante porque aborda o tema da inclusão de crianças com deficiências físicas na escola de ensino regular, mostrando que as pessoas em geral e as crianças em particular que possuem algum tipo de deficiência devem ser tratadas com o mesmo respeito. 
Quando inseridas no campo da educação devem ser estimuladas a manter a relação de igualdade com as demais crianças e sobre nenhuma circunstância devem ser rotuladas.
Gustavo nasceu com deficiência visual, mas isso não o impossibilitou de frequentar o ensino regular, duas vezes por semana fora do horário de aula, Gustavo frequenta a sala multimeios, o papel da professora de educação especial é fazer mediação entre o aluno e o conteúdo, o atendimento é de acordo com a deficiência de cada criança. Utilizando o AEE (atendimento de educação especializada) como forma de complementar o conteúdo da sala de aula do ensino regular, produzindo material para utilização em sala de aula antecipadamente para ser transcrever para o braile. Para assim ser feita a inclusão de Gustavo deficiente visual em uma sala do ensino regular.
A educação especial passa a ser uma educação complementar e não mais substitutiva. 
A inclusão da criança com deficiência mental entre 4 e 6 anos começa uma fase da vida onde a fantasia e a imaginação comanda o processo onde brincar quer dizer trabalhar, a pré escola é o espaço onde a criança aprende brincando para a criança portadora de deficiência mental esse momento de convívio com as outras crianças é decisivo, onde integração ou descriminação esses são os dois caminhos que se abrem a criança deficiente.
Inicia-se uma nova fase onde o mundo do faz de conta abre espaço para o mundo da responsabilidade incitando a criança para o bem ou para o mal, podendo estimular na criança o preconceito ou motivar a solidariedade.
Muitos professores não aceitam crianças deficientes em suas salas de aulas por se julgarem incapazes porque não são especializados.
Viver em sociedade passa a ser um desafio tanto para criança deficiente quanto para pessoas que convivem com elas. Também fora da escola a vida de uma criança deficiente mental é um desafio constante e o apoio dos pais é fundamental. Inicia-se um trabalho em conjunto tanto da escola de ensino regular quanto o da família para inclusão desta criança.
Há quase um ano em funcionamento a sala de recursos mão amiga atende jovens com deficiências.
O espaço é focado em trabalhar o respeito e as diferenças e criar maneiras de incluir pessoas com deficiências físicas, está é a proposta da sala de recursos, o local é um espaço focado em atender alunos especiais por meios de secções de alongamentos, jogos educativos e afins.
Os alunos fazem as atividades em horário oposto ao da aula.
Uma novidade positiva é que o centro recebeu recentemente uma doação para a reforma do local que foi realizado por soldados do exercito brasileiro, visando à inclusão social.
Passo 4
A prática da atividade física para surdos
Os surdos podem e devem praticar qualquer tipo de esporte e de atividade rítmica. Nos esportes, há poucas necessidades de qualquer adaptação na forma de ensinar, conduzir ou arbitrar (jogos, brincadeiras e cantigas). Tampouco há adaptações nas regras de cada modalidade. Já as atividades rítmicas, se envolverem coreografia, costumam demandar um pouco mais de tempo de treinamento e/ou repetição dos gestos, devido à necessidade de internalizar o tempo e o andamento da execução dos movimentos sem o auxílio de uma trilha sonora.
Dentre as inúmeras possibilidades de estudos que a educação física permite, elegemos uma para nossas observações: o ritmo e a pessoa surda. A escolha do tema é pertinente às inquietações de quem trabalha com atividades rítmicas para pessoas surdas, e sente a necessidade de subsídios para discussões nessa área. Gorla (2008, p. 37)
O ritmo deve ser trabalhado como auxiliador nas aulas de educação física com os estudantes surdos, tendo suas limitações que devem ser observadas e adaptadas pelo professor. O quadro de atividades para educando surdos deve conter segundo Bueno e Rese (apud GORLA, 2008, p. 37) exercícios de coordenação dinâmica geral, tais como a marcha, a corrida, o salto e suas variações, exercícios de equilíbrio e suas variações; controle segmentário dos membros superiores e inferiores: exercícios de contração e descontração, balanceios, rotações, variações de ritmo, de intensidade (forte, fraco), de níveis (alto, baixo e médio), orientações espacial; estruturação espaço- temporal; conhecimento do corpo e esquema corporal.
O desenvolvimento motor de crianças surdas costuma seguir os padrões de normalidade, não havendo, portanto, nenhuma restrição à prática de atividade física. Quando a surdez é acompanhada de outra deficiência ou de algum outro comprometimento, as possíveis restrições estarão relacionadas a esses outros problemas.
Segundo Filha (p.04), observam-se algumas estratégias de ensino e orientações ao professor, sobre a prática com o aluno surdo suas possibilidades e limites
.
Estratégias de ensino:
SINAIS VISIAIS: Cartelas coloridas ou bandeiras podem substituir comandos de voz; figuras podem indicar o movimento a ser feito; números podem evidenciar sequências de atividades, ou a repetição de uma atividade já realizada, ou o número da tarefa a ser executada, ou a quantidades de crianças que devem se agrupar.
1- Jogo da Memória Humano
Pode ser realizado em sala ou fora. Do grupo, dois são escolhidos para adivinhar quem serão os pares. Para isso, são levados para fora/outro ambiente, enquanto os colegas restantes se dividem em duplas e combinam um gesto/movimento/sinal comum para ambos. Organizam-se em colunas e embaralham-se para dificultar a localização dos pares (podem trocar de mesas dentro da sala). A dupla retornae deverá adivinhar os pares, escolhendo dois por vez, os quais executarão seu gesto/movimento/sinal (como quando as peças do jogo tradicional são viradas). A dupla pode jogar de modo cooperativo ou competitivo. Após certo número de acertos/jogadas, podem-se trocar os papéis, os pares e os movimentos combinados, enriquecendo a atividade. Favorece o trabalho a respeito das diferentes características do movimento (alto, baixo, rápido, lento, na frente, orientação espacial...), a socialização entre a turma e também aspectos cognitivos (memória).
 
2 - Queimada Ameba
A popular queimada ou carimba de uma maneira muito mais divertida e não exclusiva! Material: uma bola leve (que possa ser arremessada sem machucar). Não há equipes ou campos de jogo divididos. Define-se apenas um espaço onde o jogo ocorrerá os alunos se espalham. É escolhido um primeiro pegador, que fazendo uso da bola, deverá tentar queimar o restante. Quando conseguir que a bola encoste em alguém o "queimado", que se torna "ameba", deverá se sentar e não poderá se locomover. Se a bola escapar, qualquer um em pé pode pega-la e tentar queimar outra pessoa. As amebas podem retornar ao jogo de duas maneiras: tocando algum dos jogadores que estejam em pé, inclusive quem tem a bola, quando o tocado deve se sentar como ameba, caso consiga a posse da bola, lembrando que as amebas não podem sair do lugar. A dinamicidade do jogo faz com que ele seja motivador durante muito tempo! Variações: O pegador deve encostar a bola em alguém sem arremessá-la; deve conduzir a bola de um modo diferente ex: quicando-a no chão; as amebas só voltam se conseguirem a bola; as amebas só voltam se tocarem em alguém; as amebas se movimentam na posição caranguejo (quatro apoios de bruços).
.
03- Base 10
2 equipes, equipe A espalhada em um lado da quadra e equipe B que será a rebatedora em fila no outro lado da quadra. No lado da quadra da equipe A estará espalhado 10 cones ou garrafas pet pelo espaço. Dinâmica: Chama-se um aluno da equipe A que arremessara uma bola rasteira em direção a um aluno da equipe B que por sua vez rebaterá essa bola com o pé para o outro lado da quadra o mais longe possível. Enquanto esse aluno que rebateu corre em direção aos cones com objetivo de derrubá-los os alunos da equipe A correm atrás da bola e trocam passes com as mãos com objetivo de queimar esse rebatedor. Após esse aluno ser queimado conta a quantidade de cones que ele derrubou. Após todos da equipe B realizarem o chute então é a vez da outra equipe realizar o mesmo procedimento. Ao final soma qual equipe conseguiu derrubar mais cones. Trabalha Cooperação, agilidade, velocidade, passe e chute.
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04 - Distribuir e recolher 
Número de jogadores: De 20 a 30 alunos Área do jogo: Quadra, espaço livre ou na sala Forma de organização: Dois grupos com números iguais de alunos estarão em coluna atrás de uma linha demarcada. Na frente das colunas serão colocadas quatro bolas para cada grupo, ao lado da linha de saída. O primeiro corredor deverá carregá-las uma a uma, em quatro corridas, colocando-as dentro dos arcos dispostos à frente. O corredor seguinte deverá apanhá-las uma a uma em quatro corridas. Será vencedor o grupo que terminar em primeiro Faixa-etária: De 6 a 10 anos Objetivos: O trabalho em equipe, percepção motora ao recolher e distribuir, noção de espaço e agilidade. Materiais: 4 bolas, 4 arcos e 2 caixas. Variação: Em duas colunas de alunos, colocar as caixas quadro metros à frente, um aluno irá segurar um arco em cima da caixa, mas um pouco para frente, os alunos nas colunas tentarão acertar a bola dentro do arco e cair na caixa.
32 - BANDEIRA
Crianças em círculo recebem o nome da nossa bandeira por ordem; verde. Amarelo, azul e branco no centro traça-se um círculo menor. O Professor inicia o jogo dizendo o significado de uma das cores. Ex. As matas do Brasil. Todas as crianças que representam verdes devem ir ao círculo central. A criança que deixar de ir ou indo fora do tempo sairá do jogo até que outra o salve.
Trabalha: atenção, reflexo e velocidade.
Todas as atividades propostas a professora faz a explicação de frente com os alunos, onde eles possam fazer a leitura labial.
Passo 5
Existe uma grande variedade de ferramentas disponíveis, as quais vão desde as ferramentas em modo texto assíncronas, como é o caso do correio eletrônico, até as ferramentas multimídia síncronas como as ferramentas de videoconferência, garantindo uma maior flexibilidade na escolha da forma mais apropriada de comunicação a cada caso particular de ensino. Estas ferramentas que podem prover uma comunicação do tipo um para um (comunicação privada), um para muitos (dispersão), e muitos para muitos (discussão em grupo).
Geralmente são divididas em duas grandes categorias: síncronas e assíncronas. As ferramentas síncronas se caracterizam por permitir que duas ou mais pessoas possam se comunicar em um mesmo período do tempo, ou seja, elas devem estar conectadas à Internet, usando a ferramenta, todas no mesmo momento. As ferramentas assíncronas também permitem a comunicação de pessoas, só que estas pessoas não precisam necessariamente acessar as ferramentas em um mesmo período de tempo (em um mesmo instante). Uma analogia a isto poderia ser uma cópia de um documento enviado a diversas pessoas, pelo correio tradicional. Cada pessoa, ao receber este documento, o lerá em horários provavelmente diferentes dos demais.
VIDEOCONFERÊNCIA (síncrona)
Um sistema de videoconferência permite em tempo real a comunicação simultânea de som e vídeo, entre grupos de duas ou mais pessoas, independentemente do tempo ou da localização entre elas.
Tais sistemas também permitem que as pessoas trabalhem de forma colaborativa, compartilhando informação e materiais. 
Hoje em dia existem tecnologias, programas de computador, telefones fixos e celulares que facilitam a comunicação dos surdos com amigos ouvintes e até mesmo no trabalho.
Através desse recurso o surdo pode se comunicar em libras facilitando sua comunicação, com outras pessoas que sabem a língua de sinais.
FUNÇÕES E CARACTERISTICAS: 
- Permite compartilhar e modificar juntos e instantaneamente aplicações.
 - Você pode transferir arquivos (fotografias, gráficos, desenhos, ​​...) entre os parceiros.   
- Permite atender várias pessoas em tempo real, no mesmo lugar.
- Você pode trocar todos os tipos de arquivos de texto, imagens e obter a cooperação de todos.
- Permite a transmissão ao vivo de exposições em todo o território nacional e fora das nossas fronteiras.
- Permite que os professores e alunos um potencial multimídia para complementar com imagens e sons conceitos, processos e manifestações que são expostos nas atividades.
COREIO ELETRONICO (assíncrona)
O correio eletrônico provê uma forma eletrônica de enviar e receber mensagens e arquivos assincronamente. 
Por ser assíncrona, esta ferramenta tem a grande vantagem de que cada um pode enviar ou receber suas mensagens de acordo com sua disponibilidade de tempo.
É muito usado tanto para a comunicação individual entre professor e aluno, como também para a comunicação entre um grupo de pessoas através da criação de uma lista de correio eletrônico, contendo, por exemplo, o endereço eletrônico de todos os alunos de uma disciplina, permitindo que todos recebam as mensagens.
FUNÇÕES E CARACTERISTICAS:
-Utilizada para pessoas as quais são difíceis de agendar uma reunião ou falar ao telefone.
-É registrada a data e horário de envio da mensagem.
-Rápido e econômico.
-Possibilidade de enviar a mesma mensagem a um grupo.
-Possibilidade de incluir arquivos, documentos imagens, dados.
Passo-06
A TV Escola foi criada pelo Ministério da Educação em 1996, tem como intuito auxiliar professores e alunos, dentro e fora das escolas, com dicas pedagógicas e didáticas, com um vasto conteúdo para Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, disponibilizando também conteúdos para quem deseja prestar concursos públicos, Enem e afins.
Dentre esse conteúdo acompanhamosa série “Toda criança é Única Inclusão da Diferença na Educação Infantil” que fala sobre seis crianças, cada uma portadora de uma deficiência física, Luma foi diagnosticada como autista, Lucas cadeirante, Guilherme com paralisia cerebral, Davi deficiente auditivo, Jadson que tem síndrome de down e Andressa que é deficiente visual, teoricamente falando “Inclusão” seria algo bem simples, mas na prática surgem muitas dificuldades e barreiras, devido à falta de capacitação dos professores e falta de estrutura nas escolas.
Na maioria das vezes crianças com deficiência são vítimas, de preconceitos e discriminação, alguns professores se recusam a trabalhar com crianças com deficiência, nesse cenário também encontramos alguns pais de alunos normais, que não aceitam que seus filhos estudem com crianças com deficiência, mas com a “Inclusão” essas barreiras vêm sendo quebradas, hoje em dia as escolas tem por obrigação se enquadrar nas condições dessas crianças com deficiência, oferecendo estrutura física adequada e mão de obra qualificada ou então qualificar os profissionais que ali trabalham, as limitações físicas que o corpo e a mente dessas crianças apresentam não pode ser um empecilho para que a escola não às receba.
Nos seis episódios observamos o quanto é importante a inclusão dessas crianças na Educação Infantil, para sociabilidade não só das crianças especiais, mas também para as crianças que não possuem deficiências, promovendo assim um convívio social agradável e saudável.
Acompanhamos também a evolução das crianças com deficiência, cada uma com sua particularidade, mas que conseguem obter constantes êxitos gradativamente, partindo de uma pedagogia adequada. 
Quando as crianças com deficiência iniciam ensino regular, elas aprendem a manter uma relação de igualdade de uma para com as outras, independente das diferenças, em hipótese alguma devem ser rotuladas pelas suas características.
Nesse desafio profissional, tivemos oportunidade de conhecer o Gustavo, que nasceu com deficiência visual, mas isso não o impossibilitou de frequentar o ensino regular, mas devido a algumas limitações, Gustavo frequenta a sala “Multimeios”, aonde a professora desenvolve um trabalho pedagógico complementar, para seu progresso no ensino regular, esse processo varia de acordo com a deficiência de cada aluno.
Através do AEE (Atendimento de Educação Especializada) é possível complementar o processo de aprendizagem, no caso de Gustavo, na sala “Multimeios”, a professora o auxilia ele a transcrever o conteúdo do ensino regular para o braile, facilitando assim a sua inclusão no ensino regular, desse modo a educação especial passa a ser uma educação complementar.
Acompanhamos também, a inclusão de crianças com deficiência mental, que tem de quatro a seis anos de idade, que são inseridas no Ensino Infantil aonde se inicia um processo pedagógico importantíssimo, as crianças aprendem brincando, fazendo atividades em grupos, e estimulando sua aprendizagem, nesse processo fica claro a importância do convívio social das crianças que possuem deficiência mental com as crianças normais, mas ainda assim, viver em sociedade continua sendo um constante desafio, dentro e fora das escolas, o apoio dos pais é indispensável pois o dialogo entre eles e os professores facilita o processo de inclusão .
Para apoiar e facilitar a inclusão de crianças com deficiências há quase um ano em funcionamento a sala de recursos “Mão Amiga” atende jovens com deficiências, o espaço é focado em trabalhar o respeito e as diferenças, tem como objetivo atender crianças especiais oferecendo secções de alongamento, jogos educativos e afins. Os alunos fazem atividades em horários opostos da aula de ensino regular, o projeto “Mão Amiga” acaba de receber uma doação de valor considerável de uma multinacional, para investir em sua reforma e a mão de obra foi realizada pelo o exército brasileiro, visando á inclusão social.
Dentre tantas crianças especiais existem os surdos, que aprendem a libras como sua primeira língua e o português como sua segunda língua. Nesse passo aprendemos sobre algumas atividades físicas, que são adaptadas a elas, com grau de competividade ou não, como: Jogo da memória, Queimada Ameba, Base 10, Distribuir e Recolher, e Bandeira. São atividades físicas feitas em grupos com crianças com deficiência auditiva e crianças normais podendo interagir uma com as outras. 
Não podemos esquecer que vivemos em mundo globalizado e pra facilitar a comunicação entre as partes envolvidas em todo o contexto, existem as ferramentas de comunicação virtuais síncronas e assíncronas, permitindo uma comunicação em tempo real ou não, podendo ser uma comunicação privada ou em grupos, permitindo compartilhamento de arquivos e informações.
Com tantos avanços podemos nos concretizar que a “Inclusão” é possível e é necessária para o convívio social de todos, em todo momento percebemos que as teorias são muitas, mas cada caso é único, pois não existe um padrão de deficiência, seria um equivoco pensarmos que estamos preparados para disciplinar essas crianças, temos que nos capacitar e nos manter atualizados, trocando informações com outros profissionais e desenvolvendo novas didáticas.
Como vimos anteriormente muitas vezes ás escolas não tem estrutura física e nem profissionais capacitados para desenvolver esse tipo de trabalho, mas com o processo de “Inclusão” as escolas não podem se recusar a receber nenhuma criança com deficiência, e deve junto aos pais promover uma solução para que essa criança com deficiência frequente o ensino regular.
No decorrer desse desafio profissional vimos que existem muitas falhas que acabam prejudicando o desenvolvimento dessas crianças, por motivos de preconceitos, a falta de investimentos financeiros do governo, profissionais que não aceitam trabalhar com crianças especiais, entre outros. Mas em contra partida constatamos muitos acertos e vitórias, vimos pais de crianças com deficiência que brigam pelos direitos de seus filhos de frequentarem o ensino regular, presenciamos professores que se dedicam a trabalhar com essas crianças.
Os avanços são surpreendentes, com resultados positivos, cada criança é única e tem os seus direitos.
Referencias 
<http://portal.mec.gov.br>. Acesso em 26 de maio 2016
<http://portal.mec.gov.br/tv-escola/apresentacao>. Acesso em 26 de maio 2016
<http://portal.mec.gov.br/tv-escola/programacao>. Acesso em 26 de maio 2016
<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/seped_curso_ativ_fisica
_1267717155.pdf>. Acesso em 26 de maio 2016 
<https://www.youtube.com/watch?v=_cwQHCSJXXA>. Acesso em 26 de maio 2016
<https://www.youtube.com/watch?v=hygBOYjnCo4>. Acesso em 10 de maio 2016
<https://www.youtube.com/watch?v=6osm7syDvto>. Acesso em 10 de maio 2016
< https://www.youtube.com/watch?v=oQwThTv1OkI>. Acesso em 16 de maio 2016
<http://www.webartigos.com/artigos/inclusao-do-aluno-surdo-nas-aulas-de-educacao-fisica-no-contexto-do-ensino-medio/73562/#ixzz48s08XOW9>. Acesso em 26 de maio 2016
<tvescola.mec.gov.br/tve/videoteca/serie-libras/toda-crianca-única-com-legenda-libras>. Acesso em 10 de maio 2016

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