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OFICINA LITERÁRIA - AV

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OFICINA LITERÁRIA – AV 
 1. Ref.: 33261 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Autopsicografia 
O poeta é um fingidor. 
Finge tão completamente 
Que chega a fingir que é dor 
A dor que deveras sente. 
E os que lêem o que escreve, 
Na dor lida sentem bem, 
Não as duas que ele teve, 
Mas só a que eles não têm. 
 
Nas duas estrofes extraídas do poema Autopsicografia, Fernando Pessoa: 
 
 
Aponta que o texto literário não deve ser utilizado com linguagem subjetiva, por não 
ser o espaço ideal para tal. 
 Revela a relação que existe entre ficção e realidade no processo criativo do autor e o 
seu efeito no leitor. 
 
Expõe a objetividade da criação literária. 
 
Identifica o processo de criação literária com o da redação de uma constituição. 
 
Isola autor e leitor em prol de uma obra independente de ambos. 
 2. Ref.: 2968868 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A mimese é um processo pelo qual a literatura e as artes se realizam. Na literatura, a mimese 
se realiza por meio das palavras que dão forma a personagens, a ações e a todas as demais 
realidades ficcionais. Na literatura, a mimese deve ser entendida como a capacidade de: 
 
 
Copiar uma realidade sem elaboração formal do autor. 
 
Representar sempre de modo idêntico as várias realidades ficcionais. 
 Representar qualquer universo ficcional imaginado pelo autor por meio de formas verbais. 
 
Restringir-se a imitar o mundo real de modo fiel, respeitando-o tal como ele é. 
 
Elaborar um texto coerente com o real. 
 3. Ref.: 2977745 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Assinale a alternativa que identifica corretamente a modalidade de passado que 
é representada na epopeia. 
 
 O passado livremente reconstruído pela imaginação. 
 O passado pessoal de cada indivíduo. 
 O passado recente, porque pode ser alvo de uma investigação meticulosa. 
 O passado heroico distante, dos ancestrais fundadores da nação, em que 
se encontram os primórdios da história da nação. 
 O passado, não como tempo cronológico, mas como tempo psicológico e 
subjetivo. 
 
 
 
 
 
 
 4. Ref.: 34898 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Qual das características abaixo NÃO diz respeito ao romance. 
 
 
O romance discute e contemporaneidade. 
 O romance tem a sua temática baseada nas lendas e na memória do povo. 
 
A fonte do romance é o tempo presente 
 
O tempo do romance é o presente. 
 
O romance, enquanto discurso, enfoca o indivíduo nos seus mais variados aspectos 
 5. Ref.: 2977895 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
O autor, no conto, intenta conduzir o leitor ao desfecho, o qual pode ser definido 
como: 
 
 a moral da estória, o ensinamento que o autor quer passar para o público. 
 situado no meio do texto, representa uma crise vivida pelos personagens. 
 o sentido latente do texto, situado nas entrelinhas do texto. 
 situado no final do texto, corresponde ao clímax da história, seu momento 
máximo de tensão. 
 situado no início do texto, visa esclarecer o leitor sobre as reais intenções 
do autor. 
 6. Ref.: 2968937 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A crônica se define por inúmeros traços, exceto: 
 
 
pelo estilo entre o oral e o literário. 
 
pela brevidade. 
 
pelos temas do cotidiano. 
 
pela subjetividade. 
 pelo estilo solene de linguagem. 
 7. Ref.: 34807 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A ação trágica segue a seguinte seqüência: 
 
 nó, reconhecimento, peripécia e clímax 
 
laço, reconhecimento, peripécia e apresentação 
 
nó, desconhecimento, peripécia e clímax 
 
nó, reconhecimento, peripécia e mimeses 
 
nó, reconhecimento, acrobacia e catharsis 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 8. Ref.: 2977953 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
O gênero lírico tem seu nome derivado de lira, instrumento musical, porque: 
 
 todo texto lírico deriva de uma música que já existia antes. 
 a lira era o instrumento usado para acompanhar os poemas, porque 
esses textos eram considerados sem graça e desinteressantes, 
precisando de um acompanhamento para torná-los mais atraentes 
para o público. 
 a música é a mãe de todas as artes e a literatura tem origem nela. 
 o texto lírico apresenta musicalidade e originalmente era escrito para 
ser dito com acompanhamento musical. 
 o texto lírico resulta da transcrição dos sons de uma música para o 
texto escrito. 
 9. Ref.: 575712 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
CAPÍTULO PRIMEIRO / ÓBITO DO AUTOR 
 
"Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou 
pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a 
minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, 
duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira 
é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto 
autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito 
ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a 
sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo: diferença radical entre 
este livro e o 
Pentateuco." http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?act
ion=download&id=28178 
 
 O texto apresentado é um fragmento do romance Memórias 
Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Trata-se de uma 
narrativa de memória que apresenta um defunto-autor. O que isto 
significa? 
 
 O autor não rompe com a verossimilhança em nenhum momento. 
 O autor rompe com a verossimilhança ao dar poder de fala a um 
narrador-personagem já morto. 
 O autor rompe com a verossimilhança porque apresenta uma distância 
temporal entre o tempo de narração e a narrativa. 
 O autor rompe com a verossimilhança ao comparar Brás Cubas com 
Moisés. 
 O autor rompe com a verossimilhança ao inverter a ordem da 
narração. 
 
 
 
 10. Ref.: 2982094 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Leia atentamente a letra de canção Suíte do Pescador, de Dorival 
Caymmi, abaixo transcrita, e depois escolha a opção correta. 
"Minha jangada vai sair pro mar/ Vou trabalhar, meu bem querer/ Se Deus 
quiser quando eu voltar do mar/ Um peixe bom eu vou trazer/ Meus 
companheiros também vão voltar/ E a Deus do céu vamos agradecer/ Adeus, 
adeus/ Pescador não se esqueça de mim/ Vou rezar pra ter bom tempo, meu 
bem/ Pra não ter tempo ruim/ Vou fazer sua caminha macia/ Perfumada com 
alecrim." 
 
 o mar constitui uma figura empregada exclusivamente na literatura 
erudita. 
 na letra da canção em questão, ter que ir para o mar representa uma 
punição para o eu lírico. 
 para o eu lírico, o mar constitui um lugar de privação material e provação 
espiritual. 
 na letra da canção em questão, o mar é fonte de angústia e apreensão 
para o eu lírico. 
 na letra da canção em questão, o eu lírico encontra-se integrado ao mar, 
constituindo para ele a fonte de sua subsistência.

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