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SAÚDE DA CRIANÇA AULA SLIDE

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Processo de enfermagem no 
cuidado à criança e à família
Profª Lívia Almeida
Influências familiares na promoção 
da saúde infantil
Conceitos de família e organização 
familiar
 Unidade familiar constituída por relações pessoais:
Consanguíneas
Afinidade
Família de origem
ANTES
Os membros da família 
estavam relacionados 
por ligações legais ou 
relações genéticas e 
viviam no mesmo lar 
com papéis 
específicos
DEPOIS
Ampliaram o 
cenário para 
refletir tanto 
mudanças 
estruturais e 
familiares.
Conceitos de família e organização 
familiar
Uma família pode ser definida como uma 
instituição em que os indivíduos se 
relacionam por compromissos biológicos ou 
permanentes, representam gerações e 
gêneros semelhantes ou diferentes, 
participam em papéis que envolvem a 
socialização mútua, a criação e o 
compromisso emocional.
O conhecimento de 
enfermagem e a 
sensibilidade com a qual o 
profissional avalia um lar 
determinarão os tipos de 
intervenção apropriados 
para apoiar os membros da 
família
Estrutura e função da família
 Consiste em indivíduos, cada qual com um status e uma
posição socialmente reconhecidos, que interagem entre si de
uma maneira regular e recorrente de acordo com o estatuto
socialmente sancionado.
Perda de 
membros
Os papéis 
devem ser 
redistribuídos
Estrutura e função da família
Família nuclear 
tradicional Família nuclear 
Família gay/lésbica Família poligâmica 
Família estendida Família mista 
Família monoparentalFamília biparental 
Forças e estilo de dinâmica familiar
 Qualidade das relações e interações entre os
membros da família.
 São recursos que os enfermeiros podem usar para
atender as necessidades da família.
Qualidades das famílias 
fortalecidas
Tempo juntos
Eq
ui
líb
rio
Estressores e reações da família 
da criança hospitalizada
 Reações dos pais
 
• Sensação de desamparo
• Questionamento da 
capacidade pessoal de 
aceitação da internação
• Necessidade de receber 
informações
• Lidar com o medo
• Enfrentar a incerteza
• Procurar estabelecer a 
confiança dos cuidadores
Estressores e reações da família 
da criança hospitalizada
 Reações dos pais
 Fatores que afetam as reações dos pais em relação à doença 
de seus filhos:
Gravidade da ameaça para a criança
 Experiência prévia com doença ou hospitalização
Procedimentos médicos que envolvem o diagnóstico 
e tratamento
 Sistemas de apoio disponíveis
 Egos pessoais fortes
Habilidades de enfrentamento anteriores
 Estresses adicionais no sistema familiar
Crenças culturais e religiosas
Padrões de comunicação entre os membros da 
família
Estressores e reações da família 
da criança hospitalizada
• Solidão
•Medo
•Preocupação
•Raiva
•Culpa
•Ressentiment
o
•Ciúme
 Reações dos irmãos
 Fatores que afetam as reações 
dos irmãos:
 Serem mais jovens e experimentar 
muitas mudanças
 Serem cuidados fora de casa por 
cuidadores que não são parentes
 Receberem poucas informações 
sobre seu irmão doente
 Perceber que os pais os tratariam de 
maneira diferente em comparação 
ao período anterior à hospitalização 
do irmão
Estressores e reações da família 
da criança hospitalizada
 Alteração no papel familiar
 As funções familiares podem ser alteradas de maneiras 
diferentes:
 PAIS: Atenção especializada e intensificada à criança doente
 IRMÃOS: Rejeição
 Carga exclusivamente sobre crianças doentes
 Incapacidades de percepção da recuperação da criança 
doente
 Perda do status da criança doente dentro da família ou grupo 
social
Cuidados de enfermagem à família
Apoiar os membros da família:
-Ouvir
- Favorecer a religião
- Aceitação de valores culturais, 
sócio-econômicos e étnicos
- Ajudar a aceitar seus próprios 
sentimentos
- Preparar os irmãos para as visitas
Fornecer informações:
-Doença, seu tratamento, 
prognóstico e cuidados 
domiciliares
-Reações físicas e emocionais da 
criança diante da doença e 
hospitalização
-Prováveis reações emocionais dos 
membros da família à crise
Estimular a participação dos 
pais:
-Prevenir ou minimizar a separação
-Delegar cuidados com a criança
-Não esquecer das necessidades 
humanas básicas dos pais
Preparar para a alta e 
cuidados domiciliares:
-Avaliação da família e ambiente 
– condições físicas, financeiras e 
emocionais?
Efeitos da hospitalização sobre 
a criança
 As crianças podem reagir ao estresse da
hospitalização antes da admissão,
durante a hospitalização ou após a alta.
 No nível de ansiedade, é mais
importante o conceito de doença do
que a idade e maturidade da criança.
Efeitos da hospitalização sobre 
a criança
 Fatores de risco individuais
 Fatores de risco que aumentam a vulnerabilidade 
da criança aos estresses da hospitalização:
Temperamento “difícil”
Falta de ajuste entre a criança e os pais
Idade (especialmente entre 6 meses e 5 anos)
Sexo masculino
Inteligência abaixo da média
Estresses múltiplos e contínuos
Efeitos da hospitalização 
sobre a criança
 Mudanças na população pediátrica
 Tendência de diminuição do período de hospitalização
Crianças hospitalizadas com problemas mais complexos 
do que no passado
Procedimentos mais invasivos e 
traumáticos na internação
Mais vulneráveis às 
consequências emocionais da 
hospitalização 
Efeitos da hospitalização 
sobre a criança
 Efeitos benéficos da hospitalização
 Recuperação da saúde
Oportunidade para dominarem o estresse e 
sentirem-se competentes na sua capacidade de 
enfrentamento
 Novas experiências de socialização
Estratégias de enfermagem:
-Prevenção ou minimização da separação
-Promoção da liberdade de movimento
-Manutenção da rotina da criança
-Promoção da compreensão
-Prevenção ou minimização do medo da lesão corporal
-Proporcionar atividades apropriadas para o 
desenvolvimento
-Maximizar os benefícios potenciais da hospitalização
Comunicação com as famílias
 Para realizar a avaliação da criança é necessário:
 interpretar as informações fornecidas pela criança 
(verbal e não verbal),
 obter informação dos pais 
 a própria observação da enfermeira sobre o 
comportamento da criança 
 a interpretação da relação afetiva 
criança/pais.
Comunicação com as famílias
Encorajar os 
pais a falar
Direcionament
o do foco
Liberdade 
máxima de 
expressão
Escuta e 
percepção 
cultural
Uso do silêncio 
como resposta
Ser empático
Fornecer 
orientação 
antecipada
Evitar bloqueios 
à comunicação 
– sobrecarga de 
informação
Cuidados Paliativos
 Origem claramente influenciada pela medicina 
paliativa em adultos;
 O impacto emocional causado pela morte de uma 
criança, após doença de longa duração, sobre a 
família e tambe ́m sobre a equipe assistente, o que 
expressa a expectativa frustrada de uma vida longa e 
saudável, invariavelmente associada à infância;
 Tradicionalmente, o cuidado aos pacientes, 
especialmente quando estes são crianc ̧as ou 
adolescentes, tem como objetivo a cura ou a 
restaurac ̧ão do estado de sau ́de anterior ao agravo; 
 Entretanto, em um significativo número de situações, 
esse objetivo não pode ser alcançado.
Cuidados Paliativos
 Os princi ́pios básicos que orientam os cuidados pa- 
liativos pedia ́tricos são:
 1.Os cuidados devem ser dirigidos a ̀ criança ou adolescente, 
orientados para a fami ́lia e baseados na parceria.
 2.Os cuidados devem ser dirigidos ao alívio dos sintomas e à 
melhora da qualidade de vida. 
 3.São elegi ́veis todas as crianças ou adolescentes que sofrem de 
doenc ̧as crônicas, terminais ou que ameac ̧am a sobrevida. 
4.Os cuidados devem ser adequados a ̀ criança individualmente e 
a ̀ fami ́lia de forma integrada. 
 5.Uma proposta terape ̂utica com fins curativos não se contrapo ̃e 
a ̀ introduça ̃o de cuidados paliativos.
Cuidados Paliativos
 Os princi ́pios básicos que orientam os cuidados pa- 
liativos pedia ́tricos são:
 6.Os cuidados paliativos não se destinam a abreviar a etapa de 
final de vida. 
 7.Os cuidados podem ser coordenados em qualquer local 
(hospital, hospice, domici ́lio, etc.). 
 8.Os cuidados devem ser consistentes com crenc ̧as e valores da 
crianc ̧a ou adolescente e dos familiares. 
 9.A abordagem por grupo multidisciplinar é encorajada. 
Cuidados Paliativos
 Os princi ́pios básicos que orientam os cuidados pa- 
liativos pedia ́tricos são:
 10. A participac ̧a ̃o dos pacientes e dos familiares nas tomadas de 
deciso ̃es é obrigato ́ria. 
 11. A assistência ao paciente e a ̀ sua família deve estar disponi ́vel 
durante todo o tempo necessa ́rio. 
 12. Determinac ̧o ̃es expressas de “não ressuscitar” não são 
necessa ́rias. 
 13. Não e ́ necessário que a expectativa de sobrevida seja breve.
Cuidados Paliativos
 São consideradas condic ̧ões apropriadas para receber 
cuidados paliativos: 
 1. Condições para as quais a cura é possi ́vel, mas pode falhar: 
câncer avanc ̧ado, progressivo ou de mau prognóstico; 
cardiopatias conge ̂nitas ou adquiridas complexas. 
 2. Condic ̧o ̃es que requerem tratamento complexo e prolongado: 
HIV/AIDS; Fibrose cística; anemia falciforme; insuficiência renal crônica; 
doenças neuromusculares; transplante de órgãos sólidos ou de medula 
óssea.
 3. Condições em que o tratamento é apenas paliativo desde o 
diagnóstico: doenças metabólicas progressivas; formas graves de 
osteogênese imperfeita.
 4. Condições incapacitantes graves e não progressivas: paralisia cerebral 
grave; prematuridade extrema; sequelas neurológicas graves de 
infecções; anóxia grave.
Cuidados Paliativos
Cuidados paliativos englobam e 
transcendem os cuidados de final de vida 
e auxiliam crianças ou adolescentes e 
suas fami ́lias de modo a viverem plena- 
mente e restaurarem sua integridade, ao 
mesmo tempo que enfrentam complexas 
condiço ̃es de sau ́de.
Cuidados Paliativos
Caracteri ́sticas fortemente alinhadas aos 
conceitos mais modernos de sau ́de: 
atenc ̧ão dirigida a ̀ criança e à fami ́lia, 
cuidados flexi ́veis e disponi ́veis em casa e 
na comunidade, abordagem multidiscipli 
nar e incorporação dos valores familiares. 
Apesar disso, na ̃o existem ainda 
instrumentos objetivos de aferic ̧ão dos 
resultados da aplicac ̧ão de cuidados 
paliativos em crianc ̧as.
Aspectos Éticos dos 
Cuidados Paliativos
 Todo paciente fora de possibilidade terapêutica tem 
direito a um final de vida digno, sem sofrimento e, 
sempre que possível, cercado pela família, respeitando 
as necessidades espirituais de cada um. 
 O te ́rmino de uma terapia curativa não significa o final 
de um tratamento ativo, mas mudanc ̧as em focos de 
tratamento. 
Cuidados Paliativos em 
Neonatologia
 Prematuridade extrema (Associação Mundial de Medicina 
Perinatal)
 Manejo de crianc ̧as nascidas com menos de 26 semanas da 
seguinte forma:
 < 23 semanas – normalmente não reanimar; 
 23 a 24 semanas – avaliar o desejo dos pais; 
 24 a 25 semanas – reanimar e reavaliar; 
 > 25 semanas – reanimar e encaminhar para cuidado intensivo.
Reflexão
Cuidados Paliativos
Existem diferenças entre as fases infantil e adulto?
Qual o principal objetivo da adoção de Cuidados 
Paliativos?
Qual a principal dificuldade dos Cuidados Paliativos?

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