Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
BACHARELADO EM BIOMEDICINA, 2º SEMESTRE ANDRÉIA GUIMARÃES PIRES ANNE SAMPAIO JULIA MONITCHELE R. DE O. MOREIRA MARISA SALVI MIKAELLY AURELINA FERREIRA DE JESUS STEPHANEE ABREU DE OLIVEIRA ESTEATO - HEPATITE NÃO ALCOÓLICA (NASH) Feira de Santana - Ba 01 de dezembro de 2018 ANDRÉIA GUIMARÃES PIRES ANNE SAMPAIO JULIA MONITCHELE R. DE O. MOREIRA MARISA SALVI MIKAELLY AURELINA FERREIRA DE JESUS STEPHANEE ABREU DE OLIVEIRA ESTEATO - HEPATITE NÃO ALCOÓLICA (NASH) Revisão de literatura solicitada pelo Docente Marcus Vinicius Cardoso, ministrante da disciplina Sistemas Corporais. Este trabalho consta como nota avaliativa do 2º semestre em Biomedicina. Feira de Santana - Ba 01 de dezembro de 2018 Sumário 1. Introdução .................................................................................................... 3 2. Etiologia e Conceito ..................................................................................... 5 3. Fisiopatologia ............................................................................................... 5 4. Sinais e sintomas ......................................................................................... 6 4.1. Insuficiência hepática gradual (crônica) ou súbita (aguda) ....................... 6 4.2. Ascite ........................................................................................................ 6 4.3. Encefalopatia (alterações no encéfalo) .................................................... 6 5. Exames diagnósticos ................................................................................... 7 5.1. Exames laboratoriais ................................................................................ 7 5.2. Diagnóstico por imagem ........................................................................... 7 6. Tratamentos possíveis ................................................................................. 8 6.1. Tratamento não medicamentoso .............................................................. 8 6.2. Tratamento medicamentoso ..................................................................... 9 6.3. Uso de células-tronco mesenquimais ....................................................... 9 7. Profilaxia ...................................................................................................... 9 8. Epidemiologia ............................................................................................ 10 9. Considerações Finais ................................................................................ 12 10. Referências Bibliográficas .......................................................................... 13 3 1. Introdução O fígado é um dos maiores órgãos do corpo humano, ele é responsável por processar os nutrientes que são absorvidos no trato digestório e armazená-los para serem utilizados por outros órgãos. O fígado é um órgão que realiza inúmeras funções e por esse motivo é complexo. Possui como unidade funcional básica o lóbulo hepático. O lóbulo hepático é formado por uma estrutura de massa poligonal de tecido cilíndrica com poucos milímetros de comprimento de aproximadamente 0,7 a 2 milímetros de diâmetro (JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2008). Os hepatócitos estão dispostos no lóbulo hepático, assim como tijolos ficam dispostos em uma parede, ficam nas laterais do lóbulo e formam uma espécie de labirinto. Os hepatócitos são células muito importantes do fígado, chegando a representar cerca de ⅔ da massa do órgão, podemos destacar entre suas funções: a regulação de nutrientes como lipídios, síntese de proteínas, armazenamento de proteínas excreção de drogas e toxinas, dentre outras funções (NUNES, 2007; MARTELLI, 2010). Nos espaços entre os hepatócitos, há os capilares sinusóides hepáticos. Esses capilares são vasos dilatados de forma descontínua, compostos por células endoteliais fenestradas. As células endoteliais são separadas dos hepatócitos próximos por uma lâmina basal descontinuada e pelo o espaço de Disse (JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2013). Junqueira e Carneiro (2013), ainda citam que os fluidos que são provenientes do sangue, percorrem de uma forma muito rápida a parede do endotélio e fazem um contato muito próximo com a os hepatócitos, sendo assim, a troca de macromoléculas entre o lúmen sinusoidal e os hepatócitos, ou entre os hepatócitos e o lúmen sinusoidal fica facilitada. Essa troca é importante não somente pelo número de macromoléculas que são secretadas dos hepatócitos para o sangue, mas também porque o fígado capta um grande número de moléculas. Além dos hepatócitos, das células endoteliais fenestradas, encontram-se também no espaço de Disse, as células de Kupffer, responsáveis pela fagocitose de várias substâncias. Encontram-se também as células de Ito, que são responsáveis pelo armazenamento de lipídeos. 4 Como já abordado, de forma geral, o fígado é um órgão complexo e multifuncional, todavia, com essa gama de mecanismos e diferenciadas atividades não está imune a uma série de patologias, entre elas podemos dar destaque a NASH (esteato hepatite não alcoólica). Para a Sociedade Brasileira de Hepatologia a NASH é uma doença que se caracteriza pelo acúmulo de gordura nos hepatócitos, apresenta uma forma inflamatória que pode levar a fibrose avançada, cirrose e hepatocarcinoma. A Sociedade Brasileira de Hepatologia ainda alerta que a NASH é um problema de saúde pública, já que a doença acomete 20 a 40% dos indivíduos com obesidade, mas também é predominante em indivíduos diabéticos e hipertensos. Por se tratar de uma doença assintomática a grande maioria dos pacientes têm a doença e não sabe, sua descoberta acaba sendo em exames de rotina ou quando a doença já encontra-se de forma muito avançada. Porém em alguns pacientes como os diabéticos, indivíduos com dislipidemias portadores de síndromes metabólicas e resistentes à insulina, essa demora no diagnóstico pode apresentar uma série de riscos (SOUZA et al., 2015). 5 2. Etiologia e Conceito A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) trata-se de uma conjunção clínico-patológica com um potencial de evolução alto, abrangendo a esteatose e a esteato-hepatite. A esteato-hepatite não alcoólica (NASH), é principal forma de evolução da DHGNA e com maior importância clínica, pois pode levar a condições como a cirrose e carcinoma hepatocelular (COTRIM, 2009). As causas da doença são multifatoriais, que resultam no acúmulo de lipídeos no interior dos hepatócitos. Dentre os principais fatores de risco estão a obesidade, diabetes mellitus e dislipidemia (BITENCOURT et al.,2007). Muitos estudiosos da área apostam que a doença também esteja baseada na teoria de Múltiplos Hits, que é a proposta onde uma célula precisa receber uma série de eventos para se tornar maligna ou cancerígena. Destaca-se a resistência à insulina (RI), como gatilho para o acúmulo de ácidos graxos no hepatócito que resulta em uma prossecução de acontecimentos, onde o fígado esteatótico se torna vulnerável aos múltiplos hits que o leva à lesão hepatocelular, inflamação e fibrose (COTRIM, 2012). Embora a doença esteja sempre associada aos fatores mencionados anteriormente, surgiram novos estudos que demonstram que produtos químicos, medicamentos e anabolizantes podem ser fatores de risco. No artigo Cave et al, 2010, estudantes relatam suas avaliações com voluntários que tinham exposição ocupacional com Cloreto de Vinil, aqueles que eram altamente expostos tiveram uma prevalência de 80% de esteato-hepatite, dentre estes cerca de 55% apresentava fibrose. Devido a condição não está ligada nem a obesidade e nem ao álcool, usou-se o termo toxicant-associated steatohepatitis (TASH), para indicar que a NASH tinha associação com substâncias tóxicas (SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEPATOLOGIA, [?]). 3. Fisiopatologia Para o desenvolvimento da esteato hepatite não alcoólica é necessário que ocorra primeiro a esteatose hepática que é o acúmulo de lipídios nos hepatócitos, essa gordura desencadeia uma cascata de fenômenos inflamatórios. Outros fatores estão associados ao mecanismo fisiopatogênico da doença. Os 6 acúmulos de triglicérides no interior dos hepatócitos ocorrem devido à resistência insulínica, um segundo fator seria o estresse oxidativo, e a expressão de citocinas inflamatórias que agridem os hepatócitos, geram fibrose e inflamação. A resistência insulina é considerada como o fator central na patogênese é uma resposta inadequada aos efeitos da insulina no músculo esquelético, nos tecidos alvos específicos, fígado e no tecido adiposo. Como resultado ocorre a liberação de ácidos graxos não esterificados e aumenta a lipólise de triglicerídeos, elevando os níveis de ácidos graxos absorvido pelo fígado (SOUZA et al, 2015). 4. Sinais e sintomas A Esteato- hepatite não alcoólica por muitas vezes não constitui nenhum sintoma, sendo por sua vez, assintomática, mas pode, em alguns casos causar algumas dores e até mesmo fadiga (GOLDMAN, 2014). Se a doença hepática estiver avançada, algumas características podem aparecer como: 4.1. Insuficiência hepática gradual (crônica) ou súbita (aguda) Pode ir se manifestando de maneira lenta ou rápida, podendo evoluir e provocar a falência de alguns órgãos e sistemas do corpo. Os primeiros sinais da Insuficiência hepática são: cansaço, náuseas, mal-estar e o surgimento de icterícia (presença anormal dos pigmentos biliares e coloração amarelada de pele e olhos). 4.2. Ascite Acúmulo de líquido e inchaço no abdômen, acarretando à dificuldade de eliminar a quantidade necessária de sódio na urina. 4.3. Encefalopatia (alterações no encéfalo) São distúrbios ou alterações , dentre elas estão presentes a capacidade motora reduzida com nível de progressão, confusão mental, distúrbios de 7 atenção, perda de sono e coma. Esses distúrbios são potencialmente reversíveis (STRAUSS, ALVARES, 2011). 5. Exames diagnósticos De acordo com o Ministério da Saúde a Esteato - hepatite não alcoólica é uma doença assintomática, ou seja, não apresenta sintomas por isso o diagnóstico é detectado quando o paciente faz exames de rotina laboratoriais ou exames de imagem. A doença é caracterizada por coágulos que gorduras presentes em pacientes que apresentam tais características: presença de obesidade, especificamente mórbida, diabetes mellitus tipo 2, dislipidemia e elevação de AST (aspartato aminotransferase) e ALT (alanina aminotransferase), constatado em exames laboratoriais. (DOUGLAS et al., 2012). 5.1. Exames laboratoriais Após a anamnese outra forma de diagnosticar a presença da doença é através de exames laboratoriais. Diferentes dos pacientes que apresentam esteato hepatite alcoólica que contém elevados níveis de AST em comparação a ALT, os pacientes com a doença NASH têm os níveis de AST/ALT menor que 1. Porém, deve aumentar se caso a doença se torne mais grave apresentando cirrose. Fosfatase alcalina tem um aumento de ⅓ em pacientes com a doença, assim como também hiperbilirrubinemia, hipoalbuminemia e aumento do tempo de protrombina, porém aparecem com menos frequência, mas são vistos quando há perda dos funcionamentos hepáticos (CARVALHEIRA & SAAD, 2006). 5.2. Diagnóstico por imagem Exames de imagem são capazes de detectar a presença esteatose hepática não alcoólica são ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética podem identificar a intensidade da NASH, porém não oferecem informações precisas da doença (CORTEZ, 2006). A biópsia hepática, embora 8 invasiva e contenha um percentual de erros de amostragem e de interpretação histológica, é a requerida para diagnosticar a EHNA (DOUGLAS et al., 2012). Aprovado independentemente sendo realizado tanto em adultos como em crianças com DHGNA/EHNA. Por enquanto, não existe maneira melhor do que a biópsia hepática para diferenciar e distinguir entre DHGNA/ALD e EHNA/EHA (DOUGLAS et al., 2012). 6. Tratamentos possíveis Antes de qualquer tipo de tratamento, é necessário que a doença tenha sido diagnosticada com base em evidências científicas. Como a NASH é a forma evolutiva mais perigosa da DHGNA, os indivíduos portadores são o principal alvo do tratamento (VASCONCELOS et al., [?]). No Programa de Educação Médica Continuada, especialistas dissertam a respeito do tratamento, este pode ser não medicamentoso e medicamentoso, dependendo da evolução da doença em cada indivíduo. Em geral trata-se principalmente dos fatores de risco com o objetivo de controlar a evolução da doença, quando a indivíduo já se encontra com a doença já evoluída é indicado o uso de algumas drogas. 6.1. Tratamento não medicamentoso Baseia-se em mudanças de estilo de vida, com intuito de reduzir o índice de diabéticos e obesos por meio de incentivo a realização de atividades físicas e uma reabilitação alimentar. Com a prática regular da atividade física o indivíduo conseguirá reduzir os níveis de adipócitos e melhorar o seu metabolismo lipídico, estes fazem também com que diminua a resistência a insulina, pois os exercícios e diminuição de peso ajudam na sensibilidade periférica e muscular deste hormônio (LISBOA, 2016). 9 6.2. Tratamento medicamentoso As drogas utilizadas para o tratamento da NASH têm como principal objetivo ajudar no impedimento da evolução para um quadro de cirrose ou o carcinoma hepatocelular, pois não existe medicamento específico para tratar diretamente a doença. Dentre estas drogas estão: antioxidantes, que auxiliam para diminuição do estresse oxidativo; citoprotetores, que evitam a cascata inflamatória e sensibilizadores de insulina para a melhoria na resistência à insulina (CONSENSO, 2015). Existe ainda a utilização da cirurgia bariátrica que apesar de não ser apontada como tratamento para a NASH, ajuda na redução de peso de paciente obesos. Podendo se pensar também em um transplante de fígado a depender do paciente seguindo todos os critérios que o torne necessitado do transplante (VASCONCELOS et al., [?]). 6.3. Uso de células-tronco mesenquimais Existem algumas pesquisas acerca do uso de células-tronco mesenquimais como possível tratamento para NASH quando se encontra em estado mais avançado, apresentando cirrose e fibrose. Esse possível tratamento vem sendo testado em ratos Wistar, que recebem o tioacetamida intraperitoneal durante o período de 8 a 14 semanas, e uma dose única de células-tronco retiradas da membrana amniótica das ratas. Apesar dos ratos apresentarem melhoras notáveis nas amostras macroscópicas dos seus fígados cirróticos após a terapia, o tratamento não será feito em humanos até que sejam feitos mais testes em mais animais (RUI, 2014). 7. Profilaxia Quanto a profilaxia da esteato hepatite não alcoólica (NASH), pode-se dizer que se baseiam no estilo de vida do paciente que vai desde os hábitos alimentares, a prática de exercícios físicos e o cuidado com saúde em especial depois dos quarenta anos. 10 Como a esteato hepatite não alcoólica, possui como característica o acúmulo de gordura, especialmente triglicerídeos nos hepatócitos, causados pela oxidação das gorduras do fígado ou redução na saída de lipoproteínas (MARTELLI, 2010). Na a prática de exercícios físicos com duração de 30 minutos ou mais o organismo usa como uma fonte de energia os lípideos, em consequência, quando se faz o gasto desses lípideos, os mesmos não ficam acumulados no fígado reduzindo os riscos de desenvolvimento de NASH (FREITAS et al., 2012). Para a nutricionista Lauffer, além de exercícios físicos que vão contribuir para a perda de peso é importante que o paciente seja cuidadoso quanto às quantidades de carboidratos a serem consumidas, fazer introdução de fibras na alimentação diária (em torno de 30g / dia). Quanto às quantidades de gorduras ingeridas, Lauffer ainda diz que não existem referências específicas para a ingestão na esteatose, porém, esses pacientes apresentam um risco aumentado de desenvolvimento de síndromes metabólicas, e sendo assim, o ideal é consumir azeite de oliva, oleaginosas, carnes brancas e magras. Ainda segundo Lauffer, pacientes com esteatose hepática, após realização de intervenção alimentar costumam apresentar uma redução da esteatose hepática, todavia, com uma dieta balanceada a probabilidade do desenvolvimento de NASH é muito menor. Além disso outra forma de evitar a doença é cuidar da saúde fazendo visitas ao médico ao menos uma vez por ano, bem como realizar exames de check up, para verificar o funcionamento do organismo. Um dos exemplos que podemos citar, são os níveis de vitamina D no organismo, para Ledo (2016) a deficiência da vitamina D está associada ao desenvolvimento e a evolução da esteatose hepática não alcoólica e na hepatite C crônica. Os pacientes que apresentaram um maior grau de inflamação e fibrose hepática foram aqueles nos quais os níveis de vitamina D estavam baixos, mesmo quando os outros componentes da síndrome metabólica não estavam presentes. 8. Epidemiologia A esteato hepatite não alcoólica EHNA afeta igualmente mulheres e homens, está associada à obesidade, dislipidemia, resistência insulínica hiperinsulinemia. 11 Dos indivíduos obesos é possível estimar que 70% apresentem alguma das doenças hepáticas não alcoólicas. (ROBBINS & COTRAN, 2010) De acordo com Matteoni (2011), na atualidade dentro do espectro das doenças hepáticas a hepática gordurosa não alcoólica é a mais frequente envolvendo as esteatose, e esteato-hepatite, cirrose e carcinoma, é considerado a doença crônica mais comum do mundo. Nos Estados Unidos, observou-se que 23% de pacientes obesos encaminhado para realização de cirurgia bariátrica possui a esteato hepatite, a prevalência da doença aumenta de acordo com o índice de massa corporal IMC, acredita-se que o aumento de casos é diretamente proporcional ao aumento da obesidade em diversos países do ocidente. (FREITAS et al, 2007) Segundo Padilha e colaboradores (2010) a falta de registros de casos em crianças e adolescentes dificulta o cálculo da real prevalência, de acordo com alguns dados disponíveis a esteatose hepática não alcoólica afeta em torno de 2,6% das crianças e 9,6% dos adolescentes essa porcentagem aumenta quando as crianças são obesas onde a prevalência varia de 12 a 80%. Soler e colaboradores (2008) afirma que os pacientes podem ser assintomáticos, o que dificulta uma coleta de dados para registros em percentuais da população afetada. 12 9. Considerações Finais Observa-se que a esteatose hepática não alcóolica, também conhecida como NASH, é uma doença que acomete o fígado através do acúmulo de triglicerídeos nos hepatócitos, tendo como fatores de risco a resistência à insulina, pressão arterial elevada, excesso de peso, dentre outros, que provocam o aumento de depósito de lipídios no fígado. Essas alterações podem estimular as células estreladas hepáticas, levando à fibrose. Quando em estágios avançados, a esteato-hepatite não alcoólica além de provocar fibrose desse fígado acometido pela doença, pode desencadear cirrose e até mesmo carcinoma. Esta doença atinge homens e mulheres, e cerca de 70% das pessoas obesas possuem essa doença. De acordo com Matteoni (2011) é considerada a doença crônica mais comum do mundo. Uma maneira para a prevenção dessa doença é o paciente mudar o seu estilo de vida, os seus hábitos alimentares, evitando a ingestão de carboidratos, bem como praticar atividades físicas e realizar consultas frequentes ao médico. 13 10. Referências Bibliográficas 1. BITENCOURT et al. Doença hepática gordurosa não alcoólica: características clínicas e histológicas em obesos graves submetidos à cirurgia bariátrica. Acta Gastroenterológica Latinoamericana – Vol 37 / N° 4 / dezembro, 2007. Disponível em:https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/7815/1/Bitencourt%20AGV%20Do en%c3%a7a%20hep%c3%a1tica....pdf. Acesso: 18 de novembro de 2018. 2. BOENTE, Leonardo et al. Doença hepática gordurosa não-alcoólica: importância da ultra-sonografia abdominal no diagnóstico. Gazeta Médica da Bahia, n. 1, 2011. 3. CARVALHEIRA & SAAD, Doenças Associadas à Resistência à Insulina/ Hiperinsulinemia, Não Incluídas na Síndrome Metabólica. Departamento de Clínica Médica,FCM, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP),Campinas, SP. Disponível em: Acesso: 25 de novembro de 2018. 4. CONSENSO. Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica. Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica, 2015. Disponível em: http://www.sbhepatologia.org.br/pdf/Consenso_DHGNA_da_SBH-2015.pdf. Acesso: 19 de novembro de 2018. 5. CORTEZ, H.P. Diagnóstico e Tratamento da Esteato-Hepatite Não Alcoólica. Serviço de Gastrenterologia do Hospital de Santa Maria, Centro de Nutrição e Metabolismo do Instituto de Medicina Molecular, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa; Lisboa, Portugal. Disponível em: http://www.gmbahia.ufba.br/index.php/gmbahia/article/viewFile/313/303 Acesso em: 25 de novembro de 2018. 6. COTRIM, Helma P. Doença Gordurosa Não Alcoólica Do Fígado. Reunião monotématica da sbh – 2012. Disponível em: http://www.sbhepatologia.org.br/pdf/reuniao_monotematica_dhgna_2012.pdf. Acesso: 18 de novembro de 2018. 7. CARVALHO PADILHA, Patricia et al. Prevalência de doença hepática não- alcoólica em crianças e adolescentes obesos: uma revisão sistemática. Revista paulista de pediatria, v. 28, n. 4, p. 387-393, 2010. 8. FREITAS, E. C. et al. Metabolismo Lipídico Durante O Exercício Físico: Mobilização Do Ácido Graxo. Pensar a Prática, v. 15, n. 3, p. 801–814, 2012. 14 9. SOUSA, Arthur Wagner Pimentel; DE ARAÚJO, Maria Salete Trigueiro; DE MIRANDA HENRIQUES, Mônica Souza. Mecanismos fisiopatológicos envolvidos no desenvolvimento da esteatohepatite não alcoólica. Revista Medicina & Pesquisa, v. 1, n. 1, 2015. 10. DOUGLAS, Doença hepática gordurosa não alcoólica e esteatohepatite não alcoólica. World Gastroenterology Organisation Global Guideline. 2012. Disponível em: http://www.worldgastroenterology.org/UserFiles/file/guidelines/nafld-nash- portuguese-2012.pdf Acesso em: 25 de novembro de 2018. 11.FREITAS, Alexandre Coutinho Teixeira de et al. Doença hepática não alcoólica: evolução após derivação gastrojejunal em Y de Roux pela técnica de Fobi-Capella. Arq Gastroenterol, v. 44, n. 1, p. 49-53, 2007. 12.LAUFFER, A. Dieta e doença hepática gordurosa não alcoólica – Esteatose hepática/fígado gordo. Disponível em: https://www.adrianalauffer.com.br/dieta-e- doenca-hepatica-gordurosa-nao-alcoolica-esteatose-hepatica-figado-gordo/ Acesso em: 24/11/2018. 13.LEDO, Luís Augusto Montenegro. Vitamina D na Gastrenterologia: Profilática, Terapêutica ou Secundária? 2016. 14.LISBOA, Q. C; COSTA, S; COUTO, C. Current management of non- alcoholic fatty liver disease.Rev. Assoc. Med. Bras.,São Paulo ,v.62,n. 9,p. 872-878,Dec,2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 42302016000900872&lng=en&tlng=en. Acesso: 19 de novembro de 2018. 15. MARTELLI, A. Metabolismo Hepatocelular dos Lipídeos: uma Abordagem Clinica e Histopatológica do Acúmulo Intracelular de Lípides (Esteatose ) do Parênquima Hepático Induzida pelo Álcool Hepatocellucar Metabolism of Lipids : A Clinical and Hystopathological Approach o. v. 12, n. 1, p. 55–60, 2010. 16. NUNES, P. P.; MOREIRA, A. L. Fisiologia hepática. Faculdade de Medicina da Universidade do Porto - Serviço de Fisiologia, p. 1–26, 2007. RUI, Leandro A. Avaliação da terapia utilizando células-tronco mesenquimais para o tratamento de cirrose hepática em ratos Wistar. Universidade de São Paulo/USP. 2014, SP. Disponível em: www.teses.usp.br>disponiveis>publico. Acesso: 25 de novembro de 2018. 15 17. Sociedade Brasileira De Hepatologia. Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica. Coordenação editorial, criação e diagramação, Atha Comunicação e Editora. Disponível em: http://www.sbhepatologia.org.br/pdf/revista_monotematico_hepato.pdf. Acesso: 18 de novembro de 2018. 18. Sociedade Brasileira De Hepatologia. DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA. Disponivel em: http://www.sbhepatologia.org.br/pdf/revista_monotematico_hepato.pdf / Acesso em: 24/11/2018. 19. SOLER, Gisele Lima Nogueira et al. Doença hepática gordurosa não- alcoólica: associação com síndrome metabólica e fatores de risco cardiovascular. Rev Socerj, v. 21, n. 2, p. 94-100, 2008. 20. SOUSA, A. W. P. DE; ARAÚJO, M. S. T. DE; HENRIQUES, M. S. DE M. Mecanismos Fisiopatológicos Envolvidos no Desenvolvimento da Esteatohepatite Não Alcoólica. M & P - Medicina e Pesquisa, v. 1, p. 23–38, 2015. 21. VASCONCELOS et al. Doença Hepática Gordurosa Não-Alcoólica: Uma Revisão De Literatura. Rev. Cobrancis, Ed. Realize. Disponível em: http://www.editorarealize.com.br/revistas/conbracis/trabalhos/TRABALHO_EV1 08_MD4_SA1_ID1343_21052018224205.pdf. Acesso: 19 de novembro de 2018.
Compartilhar