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Fitopatologia Aplicada
Doenças do Melão
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais – DTCS
1
Fusariose ou murcha de Fusarium
ETIOLOGIA
Fusarium oxysporum f.sp. niveum
Fusarium oxysporum  Diferentes raças
Fusariose ou murcha de Fusarium
Formae specialis e raças  Baseados na patogenicidade e hospedeiro
Fusariose ou murcha de Fusarium
SINTOMAS
-Plântulas: pode provocar podridão do hipocótilo ou podridão do colo, e morte;
-Plantas adultas: subdesenvolvimento, amarelecimento, murcha e seca das plantas
- Descoloração dos vasos
Fusariose ou murcha de Fusarium
MICÉLIO
EPIDEMIOLOGIA
Irrigação por sulco favorece a disseminação do patógeno;
Temperaturas elevadas, solos pobres, carentes em cálcio e ácidos tendem a apresentar plantas com sintomas mais graves de fusariose 
DISSEMINAÇÃO: Partículas de solo, implementos agrícolas, irrigação, sementes infectadas (longas distâncias)
Fusariose ou murcha de Fusarium
A doença pode ocorrer sozinha ou juntamente com o cancro-gomoso (Didymella). Neste caso, os danos às plantas são bem mais sérios.
Possui uma capacidade de sobrevivência de até dois anos em sementes e três anos no solo
Sobrevive em restos culturais do hospedeiro e de outras plantas da mesma família
Fusariose ou murcha de Fusarium
Os restos de plantas infectadas contém inúmeras estruturas do patógeno que podem dar origem a novas infecções.
10
Distribução geográfica - Fusarium oxysporum f.sp. niveum
http://www.plantwise.org   
CONTROLE
Baseado em medidas PREVENTIVAS
- Emprego de variedades resistentes; 
- Uso de sementes sadias e tratadas;
 - Eliminar plantas com sintomas
- Elevar o pH do solo através de calcário
Não existe controle CURATIVO REGISTRADO
Fusariose ou murcha de Fusarium
Fusariose ou murcha de Fusarium
Tipo amarelo:
Híbrido Iracema (Agroflora/Sakata): raças 0, 1 e 2
Híbrido 4945 (Agroflora/Sakata): raças 0 e 2
Híbrido Goldex (Agristar/Topseed): raças 0 e 2
Híbrido 10/00 (Agristar/Topseed): raças 0, 1 e 2
Híbrido Tropical (Agristar/Topseed): 0, 1 e 2
Híbrido Gold Mine (Seminis): 0, 1 e 2
Híbrido Natal (Rijk Zwaan): 0 e 1
Tipo pele de sapo:
Híbrido Sancho (Syngenta/Rogers):  0 e 2
Híbrido Grand Prix (Agroflora/Sakata): 0, 1 e 2
Cultivares Resistentes ou Tolerantes
Crestamento Gomoso
Crestamento Gomoso
Também chamado de podridão das hastes ou podridão de Micosferela
Considerada uma das mais importantes doenças do meloeiro
Encontrada em todas as regiões produtoras de cucurbitáceas
ETIOLOGIA
 Didymella bryoniae (sin. Mycosphaerella melonis)
Crestamento Gomoso
SINTOMATOLOGIA
- O fungo ataca todos os órgãos aéreos da planta em qualquer estádio de desenvolvimento
- MUDAS: provoca necrose na região do colo e seu tombamento.
Crestamento Gomoso
SINTOMATOLOGIA
 RAMOS: Apresentam exsudação de goma, de coloração parda e depois cinza, com numerosos corpos de frutificação negros (PICNÍDIO)
Crestamento Gomoso
Exsudação de goma
Picnídio – Estrutura reprodutiva assexual
Picnídio – Estrutura reprodutiva assexual
Massa de conídios (esporos)
Crestamento Gomoso
SINTOMATOLOGIA
 Nas FOLHAS os sintomas podem ser observados na forma de manchas circulares de coloração parda a marrom-escura, rodeadas ou não por halo clorótico.
- Estádio mais avançado: numerosos pontos negros que são os corpos de frutificação do fungo
Crestamento Gomoso
SINTOMATOLOGIA
 FRUTO: Pouco frequentes
 Lesões necróticas, circulares, pardacentes e profundas
 Picnídios
 Armazenar frutos a aprox. 10°C – retarda crescimento
Crestamento Gomoso
EPIDEMIOLOGIA
Fungo sobrevive em restos de cultura, sementes e solo por até dois anos
Alta temperatura (20 a 28°C), alta umidade do solo
 DISSEMINAÇÃO: Sementes, água da chuva ou irrigação e por implementos agrícolas
Crestamento Gomoso
CONTROLE
- Utilizar sementes sadias
 Escolher solos bem drenados
 Evitar amontoa no colo da planta
 Plantio em áreas onde a doença não ocorreu, 
ou áreas de rotação
 Destruição dos restos de cultura
 Rotação de cultura
Controle biológico com Trichoderma
 Curativo: pulverizações com Tiofanato metilico (baixa eficiência)
Controle com Trichoderma
Enzimas produzidas por Th hidrolisam a parede celular dos fungos
Antracnose do melão
Antracnose do melão
ETIOLOGIA
Colletotrichum sp.
FORMAÇÃO DE ACÉRVULO
Antracnose do melão
ETIOLOGIA
Colletotrichum sp.
FORMAÇÃO DE ACÉRVULO
Antracnose do melão
SETAS
PODEM OCORRER OU NÃO (Condições ambientais)
Podem produzir conídios em sua extremidade
Antracnose do melão
Os conídios produzidos nos acérvulos estão envolvidos por uma matriz gelatinosa constituída de polissacarídeos e proteínas solúveis em água. 
Essa matriz, provavelmente, protege os conídios da dissecação, aumentando a eficiência de germinação e penetração no tecido hospedeiro
Também faz com que fiquem pesados e não sejam transportados pelo vento – DISSEMINAÇÃO: água 
Acérvulo x Picnídio
Antracnose do melão
Importante pela frequência com que ocorre e pelos danos causados a cultura
Pode afetar toda a parte aérea da planta
EPIDEMIOLOGIA
- Condições de alta temperatura (20 – 27°C) e alta umidade
Antracnose do melão
SINTOMATOLOGIA
FOLHAS: Encharcamento do tecido seguido de necrose, com mancha circular de cor parda e centro mais claro
Antracnose do melão
SINTOMATOLOGIA
HASTES, PECIOLOS E FRUTOS: Lesões elípticas, deprimidas, que podem apresentar-se recobertas de massa rosada
Antracnose do melão
CONTROLE
Sementes sadias;
Destruição dos restos de cultura
Rotação de culturas – 2 a 3 anos;
Curativo: fungicidas cúpricos protetores (mancozeb, chlorothalonil) ou sistêmicos ( tiofanato metilico)
 IRRIGAÇÃO - GOTEJAMENTO
OÍDIO
ETIOLOGIA
Oidium sp. 
OÍDIO
Afeta grande número de Cucurbitáceas
Raça 1  Predominante no Brasil
Raças 2, 3 e 4  Identificadas no DF (2005)
OÍDIO
SINTOMATOLOGIA
 Ataca toda a parte aérea das plantas, porém as folhas velhas são as mais afetadas
- Surgem primariamente nas folhas sombreadas e mais velhas na forma de manchas claras, que aumentam de tamanho e posteriormente são recobertas por um mofo branco pulverulento
OÍDIO
SINTOMATOLOGIA
OÍDIO
EFEITOS
Redução área fotossintética 
Redução no rendimento da cultura 
Diminuição tamanho ou n. de frutos
Redução de sólidos solúveis (°Brix).
OÍDIO
CONTROLE
Preventivo
 Evitar o plantio em áreas que recebam ventos que passam por cultivos de cucurbitáceas
 Eliminação de restos culturais logo após a colheita e eliminação de plantas hospedeiras remanescentes
 Chuvas torrenciais ou irrigação por aspersão contribuem para o controle da doença, uma vez que podem lavar os conídios e danificar os conidióforos e hifas.
OÍDIO
CONTROLE
Curativo
Pulverizações com fungicidas de contato, principalmente a base de enxofre, alternados com fungicidas sistêmicos. 
As aplicações devem ser iniciadas quando constatado os primeiros sintomas que, em geral, ocorrem na face inferior das folhas ou nos ramos verdes
OÍDIO
CONTROLE
O plantio de cultivares resistentes ou tolerantes também contribui para a redução da doença.
Objetivo dos programa de melhoramento  incorporação de resistência em linhagens elite visando à obtenção de cultivares resistentes com boas características agronômicas e comerciais
OÍDIO
Trabalhos com Leite de vaca para controle de oídio
RECOMENDAÇÃO: Solução de 5% de leite de vaca cru e 95% de água e pulverizá-la sobre a plantação. 
OÍDIO
OÍDIO

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