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escala de avaliação de dor (1)

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Universidade do Grande Rio Prof. Jose de Souza Herdy
Escola de ciência da Saúde
Curso – Enfermagem
Amanda Silva das Chagas
ESCALA DE AVALIAÇÃO DE DOR EM DIVERSAS FAIXAS ETARIAS
Duque de Caxias
2018/01
Amanda Silva das Chagas 
ESCALA DE AVALIAÇÃO DE DOR EM DIVERSAS FAIXAS ETARIAS
Trabalho entregue como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Prática Curricular na Média e Alta Complexidade 1 do Curso de Enfermagem na Universidade Professor Herdy Souza.
Professora: Amarilys
Duque de Caxias
2018/01
A dor pode ser considerada como um sintoma ou manifestação de uma doença ou afecção orgânica, mas também pode vir a constituir um quadro clínico mais complexo. Existem muitas maneiras de se classificar a dor. Considerando a duração da sua manifestação, ela pode ser de três tipos:
Dor aguda - Aquela que se manifesta transitoriamente durante um período relativamente curto, de minutos a algumas semanas, associada a lesões em tecidos ou órgãos, ocasionadas por inflamação, infecção, traumatismo ou outras causas. Normalmente desaparece quando a causa é corretamente diagnosticada e quando o tratamento recomendado pelo especialista é seguido corretamente pelo paciente.
A dor constitui-se em importante sintoma que primariamente alerta o indivíduo para a necessidade de assistência médica. Veja aqui alguns exemplos: - a dor pós-operatória (que ocorre após uma cirurgia); - a dor que ocorre após um traumatismo; - a dor durante o trabalho de parto; - a dor de dente; - as cólicas em geral, como nas situações normais (fisiológicas) do organismo que podem provocar dores agudas, como o processo da ovulação e da menstruação na mulher.
Dor crônica - Tem duração prolongada, que pode se estender de vários meses a vários anos e que está quase sempre associada a um processo de doença crônica. A dor crônica pode também pode ser consequência de uma lesão já previamente tratada. Exemplos: Dor ocasionada pela artrite reumatóide (inflamação das articulações), dor do paciente com câncer, dor relacionada a esforços repetitivos durante o trabalho, dor nas costas e outras.
Dor recorrente - Apresenta períodos de curta duração que, no entanto, se repetem com frequência, podendo ocorrer durante toda a vida do indivíduo, mesmo sem estar associada a um processo específico. Um exemplo clássico deste tipo de dor é a enxaqueca.
Os enfermeiros são os profissionais que mais frequentemente avaliam a dor, a resposta terapêutica e a ocorrência de efeitos colaterais, colaborando na reorganização do esquema analgésico e propondo estratégias não farmacológicas. Alguns pesquisadores salientam que a maioria das crianças exibe faces de dor após o procedimento doloroso, não sendo capaz de expressar-se verbalmente, mas sim de expressá-la com o olhar, no rosto, no corpo, exigindo do adulto um esforço para desvendar o significado de suas manifestações. os profissionais de saúde, principalmente os enfermeiros, devem estar aptos a decodificar a linguagem da dor evidenciada pelo neonato.
A escala de dor PIPP, desenvolvida em 1996 por Stevens e cols, é a escala mais indicada para prematuros, por levar em consideração as alterações próprias desse grupo de pacientes. Sua aplicabilidade também é a válida em situações de pós-operatório.
A escala PIPP se utiliza de parâmetros multidimensionais e é bem aceita por poder ser utilizada em qualquer idade, valorizando o prematuro. Compõe-se de sete parâmetros, incluindo idade gestacional (variando de menores de 28 semanas a maiores de 36 semanas), estado de vigília, frequência cardíaca, taxa de saturação de oxigênio no sangue e expressão facial (testa franzida, olhos espremidos e sulco nasolabial). Cada indicador recebe pontuações entre zero e três.
Para qualquer idade gestacional, valores iguais ou menores que 6 indicam a ausência de dor ou presença de dor mínima e valores iguais ou maiores que 12 indicam a presença de dor moderada ou intensa.
A escala COMFORT tem sido empregada em RN submetidos à ventilação mecânica, para avaliar o grau de sedação. Consideram-se oito itens de desconforto fisiológico ou ambiental. O escore menor que 17 indica sedação excessiva, valores entre 17 e 26 sedação adequada e maiores que 26, sedação insuficiente.
Escala NIPS
A escala comportamental de dor NIPS (Tabela 3) foi desenvolvida por Lawrence e cols, em 1993, para avaliação da dor em RN, adaptada da escala de dor CHEOPS.
É composta de seis indicadores de dor, sendo cinco comportamentais e um fisiológico. Mostra utilidade na avaliação da dor em neonatos a termo e prematuros, possibilitando diferenciar estímulos dolorosos de não dolorosos. As avaliações são feitas em intervalos de um minuto antes, durante e após o procedimento agressivo. Segundo seus autores, trata-se de uma escala válida, uma vez que se baseia nas alterações comportamentais diante do estímulo doloroso.
Avalia parâmetros de expressão facial, choro, padrão respiratório, movimentos dos braços e pernas e estado de consciência. Não é recomendada sua utilização de forma isolada, devendo ser levado em conta o estado geral do RN e o ambiente onde está inserido.
Seu escore total pode variar de zero a sete (com pontuação de zero, um e dois). Para a pontuação obtida têm-se os seguintes significados: zero, sem dor; um e dois, dor fraca; três a cinco, dor moderada; e seis a sete, dor forte.
 
Escala NFCS
A escala NFCS avalia as respostas de dor por meio da análise da atividade facial do RN, utilizando-se de oito parâmetros: testa franzida, fenda palpebral comprimida, sulco nasolabial aprofundado, boca aberta, boca estirada na vertical ou horizontal, língua tensa, protrusão da língua e tremor do queixo.
Atribui-se a pontuação um para cada movimento facial presente, sendo o escore máximo de oito pontos. Considera-se a presença de dor quando três ou mais movimentos faciais aparecem de maneira consistente, durante a avaliação. Pode ser aplicada em crianças em todas as faixas etárias, incluindo neonatos prematuros e a termo.
Características de Dor 
Lactente Pequeno 
Resposta corporal generalizada de rigidez e agitação, possivelmente com reflexo de retirada afastando-se da área estimulada;
Choro alto;
Expressão facial de dor (sobrancelhas arqueadas juntas, olhos firmemente fechados, boca aberta e quadrada);
Nenhuma demonstração de associação entre estímulo de aproximação e dor subsequente.
 Lactente Maior 
Resposta corporal localizada com retirada deliberada da área estimulada 
Choro alto;
Expressão facial de dor ou medo;
Resistência física, especialmente afasta o estímulo para longe após ser aplicada.
Criança Pré-escolar
Choro alto, grito estridente;
Expressão verbal como “Oh”, “Ai!”, “Dói!”;
Movimentação de braços e pernas;
Tentativas de empurrar o estímulo para longe antes de ser aplicado;
Não coopera; necessidade de contenção física;
Exige o término do procedimento;
Segura-se à mãe, ao pai, à enfermeira ou a outra pessoa significativa;
Exige apoio emocional, como abraços ou outra forma de conforto físico;
Pode tornar-se agitada e irritável com a continuação da dor;
Comportamentos ocorrendo em antecipação ao procedimento doloroso real;
Criança em Idade Escolar 
Podem ser observados todos os comportamentos da criança pequena, especialmente durante o procedimento doloroso real, mas menos período antecipado;
Comportamento para ganhar tempo, como “Espere 1 minuto” ou “Não estou pronto”;
Rigidez muscular, como punhos cerrados, articulações brancas, dentes rangendo, membros contraídos, corpo tenso, olhos fechados, testa franzida. 
Adolescente 
Menos protesto verbal;
Menos atividade motora;
Maiores expressões verbais, como “Dói” ou “Está me machucando”;
Maior tensão muscular e controle do corpo.

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