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FACULDADE SENAI/CETIQT FACULDADE SENAI/CETIQT FACULDADE SENAI/CETIQT FACULDADE SENAI/CETIQT FACULDADE SENAI/CETIQT FACULDADE SENAI/CETIQT FACULDADE SENAI/CETIQT FACULDADE SENAI/CETIQT Estruturas e Processos Organizacionais Docente: Aristeu Silveira, MSc. Estruturas e Processos Organizacionais Docente: Aristeu Silveira, MSc. 3 • Docente - apresentação • Objetivos da Disciplina • Metodologia de trabalho • Ferramentas de aprendizagem • Avaliação (provas, trabalhos) • Referencia Bibliográfica • Conteúdo Programático Desenvolvimento 4 Competências a desenvolver Desenvolvimento Identificar tipos de estruturas e características; Integrar estruturas e estratégias organizacionais; Identificar e mapear processos organizacionais. Gerenciar mudanças na estrutura organizacional, assim como os processos das organizações contemporâneas. Apresentar a necessidade em ter integração entre os processos, estruturas organizacionais com os clientes. Conteúdo I: Princípios e Natureza das Organização » Conceito de Organização » A natureza das Organizações » Tipologia » Organizações com fim lucrativo Maximiano (2006) enxerga uma organização como um conjunto de recursos (humanos, financeiros e materiais), que busca realizar um mesmo objetivo. Conceito de Organização Unidade I: Princípios e Natureza das Organização 6 » Tipologia �Organização linear �Organização funcional �Organização linha-staff Unidade I: Princípios e Natureza das Organização 7 » Tipologia �Organização linear � Tipo de organização simples que tem por base a unidade de comando; � Existe uma autoridade única e absoluta sobre os subordinados e não existe divisão da autoridade. Unidade I: Princípios e Natureza das Organização 8 Características: � Estrutura organizacional mais simples e antiga, baseada na autoridade linear; � Autoridade linear ou única: Entre superiores e subordinados existem linhas diretas e únicas de autoridade e de responsabilidade; � Comunicação formal: comunicação limitadas exclusivamente às relações formais descritas no organograma. Organização linear UUUUnidade I: Princípios e Natureza das Organização nidade I: Princípios e Natureza das Organização nidade I: Princípios e Natureza das Organização nidade I: Princípios e Natureza das Organização 9 Militar, piramidal, clássica, habitual. � O funcionário tem apenas um chefe � Não valoriza especialização » Há autoridade de comando » As ordens são hierárquicas » As organizações são burocráticas » Há um alto grau de formalismo » Não há comunicação lateral Organização linear UUUUnidade I: Princípios e Natureza das Organização 10 Unidade II: Estruturas Organizacionais Conteúdo: Cury Antonio. Organização e Métodos. Cap. 8 � Aspectos Conceituais; � Estrutura Formal e Informal; � Tipos de Estruturas; � Componentes, Condicionantes; � Níveis de Influência e Abrangência 11 UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais 12 Unidade II: Estruturas Organizacionais �Aspectos Conceituais Instrumento administrativo delineado a partir da identificação, análise, ordenação e agrupamento das atividades e recursos das empresas, incluindo o estabelecimento dos níveis de alçada e dos processos decisórios. 13 UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais CCCContribuições da Estrutura Organizacionalontribuições da Estrutura Organizacionalontribuições da Estrutura Organizacionalontribuições da Estrutura Organizacional � Identificar as tarefas necessárias ao alcance dos objetivos; � Organização das responsabilidades e níveis de autoridade; � Estruturação do processo decisório; 14 UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais CCCContribuições da Estrutura Organizacionalontribuições da Estrutura Organizacionalontribuições da Estrutura Organizacionalontribuições da Estrutura Organizacional � Contribui ara a otimização das comunicações da empresa; � Permite estabelecer indicadores compatíveis com objetivos; � Incremento motivacional e maior comprometimento com os resultados. 15 Unidade II: Estruturas Organizacionais � Estrutura Formal e Informal; + Estrutura Formal Estrutura Informal Estrutura 16 Unidade II: Estruturas Organizacionais � Estrutura Formal e Informal; Estrutura Formal É a estrutura deliberadamente planejada e formalmente representada, em alguns aspectos, pelo organograma. 17 Unidade II: Estruturas Organizacionais � Estrutura Formal e Informal; É a rede de relações sociais e pessoais que não é estabelecida ou referida pela estrutura formal. Estrutura Informal 18 Unidade II: Estruturas Organizacionais Representações Gráficas da Estrutura Organograma Gráfico universal que representa a estrutura organizacional. Cury Antonio. Organização e Métodos. Cap. 8. 19 Unidade II: Estruturas Organizacionais Representações Gráficas da Estrutura Organograma- Finalidades Representar: � Os Órgãos componentes da empresa; � As funções desenvolvidas pelos órgãos; � As vinculações de interdependência entre órgãos; � Os níveis administrativos que compõem a organização; � A via hierárquica 20 Unidade II: Estruturas Organizacionais Vinculações Órgãos Níveis Administrativos �Presidência �Diretorias �Gerencias 21 Unidade II: Estruturas Organizacionais Representações Gráficas da Estrutura Organograma- Finalidades Organogramas mais elaborados podem representar ainda: � O nome do dirigente do órgão; � O efetivo de colaboradores; � O tipo de autoridade e/ou ligação existente 22 Unidade II: Estruturas Organizacionais Organograma Efetivo Dirigente do órgão Unidade II: Estruturas Organizacionais Representações Gráficas da Estrutura Organograma- Construção 1. Os órgãos devem ser representados por figuras geométricas (preferencialmente retângulos); 2. Os tamanhos dos retângulos devem ser proporcionais; 3. Órgãos do mesmo nível - representados por figuras de mesmas dimensões; Diretoria Executiva Unidade II: Estruturas Organizacionais Representações Gráficas da Estrutura Organograma- Construção 4. Se no mesmo nível administrativo, ocorrer a existência de órgãos de hierarquia diferente o de menor hierarquia deve ser posicionado abaixo) Nível Estratégico Conselho de Administração 25 Unidade II: Estruturas Organizacionais Representações Gráficas da Estrutura Funcionagrama É um gráfico que tem como finalidade principal o detalhamento das atividades / tarefas que compõem uma função, da qual se originou um órgão no organograma. 26 Unidade II: Estruturas Organizacionais Representações Gráficas da Estrutura Funcionagrama Utilizado para: � Racionalização de atividades; � Análise de distribuição do trabalho; � Padronização de atividades e fluxos; � Estudos de layout; � Outros 27 PRESIDÊNCIA DIRETORIA TÉCNICA DIRETORIA ADMINISTRATIVO DIRETORIA FINANCEIRO ASSESSORIA DE O& M � Confecção de Organogramas, Funcionogramas; � Racionalização de Processos de Trabalho; � Elaboração de Instrumentos Normativos: � Elaboração de Formulários, layout. Unidade II: Estruturas Organizacionais Funcionagrama 28 Unidade II: Estruturas Organizacionais Funcionagrama Diretoria Administrativa Depto de Materiais Depto de Gestão de Pessoas1. Realizar Compras de todos os materiais para empresa; 2. Administrar os estoques; 3. Efetuar planejamento de estoques; 1. Realizar recrutamento e seleção de colaboradores; 2. Planejar treinamento de pessoal; 3. Realizar controle de (freqüência, folha...) 29 Unidade II: Estruturas Organizacionais Tipos e Características 30 Unidade II: Estruturas Organizacionais 31 Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas) A organização consiste em um conjunto de posições funcionais e hierárquicas orientado para o objetivo econômico de produzir bens ou serviços. Os princípios fundamentais da organização formal são: Unidade II: Estruturas Organizacionais 32 � Divisão do trabalhoDivisão do trabalhoDivisão do trabalhoDivisão do trabalho O objetivo imediato e fundamental de toda e qualquer organização é a produção de bens ou de serviços. � EspecializaçãoEspecializaçãoEspecializaçãoEspecialização Cada órgão ou cargo passa a ter funções e tarefas específicas e especializadas. Os Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas) Unidade II: Estruturas Organizacionais 33 Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas) � Hierarquia.Hierarquia.Hierarquia.Hierarquia. A pluralidade de funções imposta pela especialização exige o desdobramento da função de comando, cuja missão é dirigir todas as atividades para que essas cumpram harmoniosamente suas respectivas missões. Unidade II: Estruturas Organizacionais 34 Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas) � Amplitude administrativaAmplitude administrativaAmplitude administrativaAmplitude administrativa A amplitude administrativa significa o número de subordinados que um administrador pode supervisionar. Quando um administrador tem muitos subordinados, ele tem uma amplitude de comando grande e ampla. Unidade II: Estruturas Organizacionais 35 Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas) Centralização X DescentralizaçãoCentralização X DescentralizaçãoCentralização X DescentralizaçãoCentralização X Descentralização Centralização Centralização Centralização Centralização significa que a autoridade no qual as decisões devem ser tomadas para tomar decisões está alocada próximo ao topo da organização. Unidade II: Estruturas Organizacionais 36 Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das Princípios Básicos da Organização ( Visão das escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas)escolas Clássicas e neoclássicas) Centralização X DescentralizaçãoCentralização X DescentralizaçãoCentralização X DescentralizaçãoCentralização X Descentralização Com a descentralizaçãodescentralizaçãodescentralizaçãodescentralização, a autoridade de tomar decisões é deslocada para os níveis mais baixos da organização. Unidade II: Estruturas Organizacionais Tipos de Estrutura e Ciclo de Vida das Empresas 37 38 Ciclo de Vida de Empresas e Estruturas Tempo Lançamento Crescimento Maturidade Declínio V o l u m e d e V e n d a s Ação Empreendedora Novo ciclo de crescimento orgânico Crescimento inorgânico com ou sem sinergia com o negocio atual. Spin-off de UEN,S Turn Around Ação Empreendedora Estratégia de Entrada Faturamento crescente Pequeno Volume de produtos Estrutura Organizacional simples Poucos Clientes Estratégia Madura Faturamento Dependente da manutenção de clientes Muitos Produtos / Processos Difusos Estrutura Organizacional mais complexa Muitos Clientes Unidade II: Estruturas Organizacionais Tipos de Estrutura e Ambiente de Negócios 39 Evolução das Estruturas Organizacionais Organização Vertical Organização Burocrática Organização Descentralizada Organização em Rede Desafios Gerenciais / Incertezas / Flexibilidade Unidade II: Estruturas Organizacionais 40 Unidade II: Estruturas Organizacionais Estruturas Tradicionais 41 � Baseada na organização do exército, tendo como característica uma única chefia como fonte de autoridade. Estrutura Linear ou Militar Unidade II: Estruturas Organizacionais 42 Organização LinearOrganização LinearOrganização LinearOrganização Linear O nome organização linear significa que existem linhas diretas e únicas de autoridade e responsabilidade entre superior e subordinados. 43 Unidade II: Estruturas Organizacionais Organização LinearOrganização LinearOrganização LinearOrganização Linear A principal característica da organização linear é a autoridade única e absoluta do superior sobre seus subordinados, decorrente do princípio da unidade de comando, típica das organizações militares. A autoridade linear é baseada no nível hierárquico e se restringe aos subordinados. 44 Unidade II: Estruturas Organizacionais CaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticas �Autoridade linear ou única. �Linhas formais de comunicação. �Centralização das decisões. �Aspecto piramidal. 45 Unidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura Linear ou strutura Linear ou strutura Linear ou strutura Linear ou MilitarMilitarMilitarMilitar Vantagens: � Aplicação simples; � Fácil transmissão de ordens; � e recebimento de informações; � Definição clara dos deveres e responsabilidades; Estrutura Linear ou Militar Unidade II: Estruturas Organizacionais 46 Vantagens: � Decisões rápidas; � Fácil manutenção da disciplina; � Baixo custo de manutenção. Estrutura Linear ou Militar Unidade II: Estruturas Organizacionais 47 Desvantagens: � Organização rígida; � Exige gestores excepcionais; � Não favorece o espírito de equipe; Estrutura Linear ou Militar Unidade II: Estruturas Organizacionais 48 Desvantagens: � Organização rígida; � Exige gestores excepcionais; � Não favorece o espírito de equipe; � Não favorece a especialização; � Sobrecarrega o(s) órgão(s) diretivo(s); � Centralização dificulta substituição dos gestores. Estrutura Linear ou Militar Unidade II: Estruturas Organizacionais 49 PRESIDÊNCIA VICE-PRESIDÊNCIA DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DIVISÃO DIVISÃO DIVISÃO DIVISÃO DIRETORIA SETOR SETOR SEÇÃO SEÇÃO Estrutura Linear ou Militar Unidade II: EstruturasOrganizacionais 50 Estrutura Funcional Unidade II: Estruturas Organizacionais � Base da Diferenciacao horizontal Pesquisa e desenvolvimento Mktg e Vendas Produção / operações Outros Executivo Principal 51 Estrutura FuncionalEstrutura FuncionalEstrutura FuncionalEstrutura Funcional A organização funcional é o tipo de estrutura organizacional que aplica o princípio funcional ou princípio da especialização das funções. Muitas organizações da Antigüidade utilizavam o princípio funciona para diferenciação de atividades ou funções. • Com a organização funcional, o mestre de produção tornou-se um especialista em assuntos 52 UUUUnidade IInidade IInidade IInidade II: Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais Estrutura FuncionalEstrutura FuncionalEstrutura FuncionalEstrutura Funcional Com a organização funcional, o mestre de produção tornou-se um especialista em assuntos de produção, deixando de ser procurado pelos operários para cuidar de outros problemas. 53 UUUUnidade IInidade IInidade IInidade II: Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais 53 Estrutura FuncionalEstrutura FuncionalEstrutura FuncionalEstrutura Funcional UUUUnidade IInidade IInidade IInidade II: Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais �Autoridade funcional ou dividida. �Linhas diretas de comunicação. �Descentralização das decisões. �Ênfase na especialização. 54 Estrutura Funcional Unidade II: Estruturas Organizacionais � Base da Diferenciacao horizontal Órgão A Órgão especializado A 1 Órgão especializado A 1.1 Órgão especializado A 1.2 Órgão especializado A 2 Órgão especializado A 2.1 Órgão Especializado A 2.2 55 Estrutura Funcional Esse tipo de estrutura é fundamentado na técnica de supervisão funcional. Foi concebida a partir das idéias de F. Taylor . Unidade II: Estruturas Organizacionais � Baseada no princípio funcional ou princípio da especialização das funções. 56 Características: � Autoridade funcional; � Linhas diretas de comunicação; � Descentralização das decisões; � Ênfase na especialização. Unidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Funcional 57 Unidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Funcional Especialização Execução Especialização planejamento 58 Vantagens: � Proporcionar especialização; � Promover o aperfeiçoamento; � Desenvolver comunicações mais rápidas sem intermediários e sem possíveis distorções; Unidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Funcional 59 60 Vantagens: � Permitir a separação das funções do planejamento e controle das funções de execução;(alguns autores discordam sobre esse item) � Possibilidade de praticar melhores salarios e maior rendimento dos colaboradores; Unidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Funcional 61 Vantagens: � Maior facilidade de adaptação das capacidades e aptidões individuais as funções; � Promoção da cooperação e do trabalho em equipe; Unidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Funcional 62 Vantagens: � Mais econômica no médio e longo prazos(aumento dos resultados com a especialização); � Promoção da cooperação e do trabalho em equipe; � Organização de produção mais flexível; UUUUnidade IInidade IInidade IInidade II: Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais EEEEstrutura Funcional 63 Desvantagens: � Difícil aplicação, requer maior habilidade gerencial; � Requer maior e mais difícil coordenação; � Divisão de controle Unidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Funcional 64 Desvantagens: � Divisão de controle; � Dificuldade na formação de gestores administrativos generalistas; � Custo elevado de manutenção. Unidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Funcional 65 Unidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Funcional A organização funcional de modo geral é restrita aos seguintes casos: � Quando a organização, por ser pequena, tem uma equipe de especialistas bem entrosada, reportando-se a um dirigente eficaz e orientada para objetivos comuns muito bem definidos. 66 Unidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Funcional A organização funcional de modo geral é restrita aos seguintes casos: � Quando, em determinadas circunstâncias, delega-se, durante um certo período, autoridade funcional a algum órgão especializado sobre os demais, a fim de implantar alguma rotina ou procedimento ou avaliar e controlar alguma atividade. Unidade II: Estruturas Organizacionais � Base do assessoramento especializado Estrutura Linha e Assessoria 67 Unidade II: Estruturas Organizacionais � Base do assessoramento especializado Estrutura Linha e Assessoria 68 � A organização linha-staff é o resultado da combinação dos tipos de organização linear e funcional, buscando incrementar as vantagens desses dois tipos de org anização e reduzir as suas desvantagens. Unidade II: Estruturas Organizacionais � Base do assessoramento especializado Estrutura Linha e Assessoria 69 � A organização linha-staff é o resultado da combinação dos tipos de organização linear e funcional, buscando incrementar as vantagens desses dois tipos de organização e reduzir as suas desvantagens. � Alguns autores o denominam organização do tipo hierárquico-consultivo Unidade II: Estruturas Organizacionais � Base do assessoramento especializado Estrutura Linha e Assessoria 70 Unidade II: Estruturas Organizacionais � Base do assessoramento especializado Estrutura Linha e Assessoria 71 Unidade II: Estruturas Organizacionais � Base do assessoramento especializado Estrutura Linha e Assessoria 72 Unidade II: Estruturas Organizacionais � Base do assessoramento especializado Estrutura Linha e Assessoria 73 Estrutura Linha e Assessoria ( “Staff and line”) � Nas unidades de linha os executivos são encarregados pelas funções básicas da empresa e tem responsabilidade e autoridade perante as atribuições relacionadas com a operacionalização das atividades principais da organização. Unidade II: Estruturas Organizacionais 74 Estrutura Linha e Assessoria ( “Staff and line”) � As funções de assessoria estão ligadas às atividades de aconselhamento, análise e estudos de novos negócios. Unidade II: Estruturas Organizacionais 75 76 Características: � Os dirigentes podem dispor, em varios niveis, de orgaos de estudos, pesquisas, informacaoes,...denominados STAFF UUUUnidade IInidade IInidade IInidade II: Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais EEEEstrutura Linha e Assessoria 77 Características: 2. O STAFF exerce somente autoridade de ideias, exceto quanto aos colaboradores do proprio órgão. Unidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Linha e Assessoria 78 Características: 3. Como nesse caso existem duas fontes de autoridade, aquela relacionadas aos orgaos de linha se sobrepoe. 4. Cada colaborador se relaciona hierarquicamente a um único gestor. Unidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Linha e Assessoria 79 Unidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Linha e Assessoria PRESIDÊNCIA DIRETORIA INDUSTRIAL DIRETORIA COMERCIAL DIRETORIA ADMINISTRATIVA/ FINANCEIRA ASSESSORIADE PLANEJAMENTO ASSESSORIA DE ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS & MÉTODOS GERÊNCIA ADMINISTRATIVA GERÊNCIA FINANCEIRA Gerente de projetos 80 Unidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Linha e Assessoria Vantagens: � Facilitar a participação de especialistas em qualquer ponto da linha hierárquica; � Tornar a estrutura organizacional adaptável; � Favorece e facilita as atividades dos órgãos de linha; 81 Unidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Linha e Assessoria Vantagens: � Utiliza a divisão do trabalho - operação e de assessoramento; � Promove a eficiência. 82 UUUUnidade IInidade IInidade IInidade II: Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais EEEEstrutura Linha e Assessoria Desvantagens: � Requer hábil coordenação das orientações de staff; � As “ sugestões”, as vezes, confundem-se com ordens ou conflitam com essas. ; 83 Unidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Linha e Assessoria Desvantagens: � Gestores de equipe de staff podem tentar se sobrepor a autoridade dos de linha; � Algumas vezes há conflitos; Unidade II: Estruturas Organizacionais Estruturas Contemporâneas 84 Estruturas Organizacionais Ajustadas as varias demandas Competências dos líderes, colaboradores e aliados em gerenciar processos Unidade II: Estruturas Organizacionais Estruturas Contemporâneas Reestruturando a Organização para o Século XXI Unidade II: Estruturas Organizacionais Estruturas Contemporâneas As novas concepções estruturais resultam principalmente dos seguintes condicionantes: � Processo evolucionário gradual das estruturas tradicionais minimizando suas desvantagens de pouca flexibilidade e transitoriedade. Unidade II: Estruturas Organizacionais Estruturas Contemporâneas As novas concepções estruturais resultam principalmente dos seguintes condicionantes: � Desenvolvimento e consolidação de uma abordagem sistêmica – a organização vista como integração de sub-sistemas; Unidade II: Estruturas Organizacionais Estruturas Contemporâneas As novas concepções estruturais resultam principalmente dos seguintes condicionantes: � Dinâmicas competitivas influenciadas por rupturas de várias naturezas no ambiente externo às organizações; 89 O sucesso de hoje resulta de uma O sucesso de hoje resulta de uma O sucesso de hoje resulta de uma O sucesso de hoje resulta de uma concepção estratégica concepção estratégica concepção estratégica concepção estratégica bembembembem----sucedida,sucedida,sucedida,sucedida, desenvolvida no passado e das desenvolvida no passado e das desenvolvida no passado e das desenvolvida no passado e das sucessivas instrumentos que a sucessivas instrumentos que a sucessivas instrumentos que a sucessivas instrumentos que a implementaram.implementaram.implementaram.implementaram. Incluindo a estrutura Incluindo a estrutura Incluindo a estrutura Incluindo a estrutura organizacionalorganizacionalorganizacionalorganizacional UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstruturas Contemporâneas 20402010 2020 2030 Novas Dinâmicas Competitivas e Cooperativas 200n Nova Geopolítica ... Inovações tecnológicas Inovações de ruptura Governos dirigem menos Novo meio ambiente Novos Modelos Macro e Micro econômicos Novos desafios UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais 91 91 UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstruturas Contemporâneas � Os modelos emergentes visam a adequar as estruturas à tecnologia e ao ambiente; 92 UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstruturas Contemporâneas � A estrutura é ferramenta utilizada pela empresa para executar a sua estratégia; 93 UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstruturas Contemporâneas � A globalização e o desenvolvimento tecnológico estão estimulando as empresas a ajustarem as suas estratégias, gerando novos modelos organizacionais. 94 UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstruturas Contemporâneas Unidade II: Estruturas Organizacionais Estruturas baseadas em projetos Gerente Projeto A Equipe A.1 Equipe A.2 Equipe A.n Gerente Projeto B Equipe B.1 Equipe B.2 Equipe B.n Gerente Projeto N Equipe N.1 Equipe N.2 Equipe N.n Diretores executivos Diretor Presidente Projeto é um empreendimento único que deve apresentar início e fim claramente definidos e que, conduzido por pessoas possa atingir os objetivos definidos, respeitando parâmetros de prazo, custos, qualidade...” Projeto - conceituação Unidade II: Estruturas Organizacionais Estruturas por projetos Ciclo de Vida de um projeto Tempo Fase Inicial Fases Intermediárias Fase Final N í v e l d e c u s t o e s u p o r t e Unidade II: Estruturas Organizacionais Estruturas por projetos Curva de Energia do Projeto Tempo C o n c e p ç ã o V o l u m e d e t r a b a l h o P l a n e j a m e n t o E x e c u ç ã o C o n c l u s ã o UUUUnidade IInidade IInidade IInidade II: Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais : Estruturas Organizacionais EEEEstruturas por projetos �Estrutura matricial:Estrutura matricial:Estrutura matricial:Estrutura matricial: um desenho organizacional que agrupa pessoas e recursos de duas maneiras simultaneamente, por função e por produto / Projetos; Estrutura matricial UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais �Uma matriz é um painel retangular que mostra um fluxo vertical de responsabilidade funcional e um fluxo horizontal de responsabilidade de Projeto / produto final; Estrutura matricial UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais �Os membros da equipe são chamados de funcionários de dois chefesfuncionários de dois chefesfuncionários de dois chefesfuncionários de dois chefes, pois estão subordinados a dois superiores: o gerente de equipe de produto e o gerente funcional; Estrutura matricial UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais �A equipe é o bloco básico de construção e o principal mecanismo de coordenação e integração. Estrutura matricial UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais UUUUnidade II: Estruturas Organizacionaisnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais PresidenteEquipe Funcional Equipes de Projetos / Produtos Estrutura matricial Vantagens de uma estrutura matricial �O uso de equipes interfuncionais reduz as barreiras funcionais e orientação de subunidade; UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura matricial Vantagens de uma estrutura matricial �O foco dual entre função e Projeto / produto promove a preocupação com custo e qualidade. UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura matricial Vantagens de uma estrutura matricial �Abre comunicação entre os especialistas funcionais; UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura matricial Vantagens de uma estrutura matricial �A matriz permite que uma organização maximize seu uso de profissionais habilitados, que mudam de um produto a outro, conforme necessário; UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura matricial DDDDesvantagens da estrutura matricial* �A matriz não possui uma estrutura de controle que leva os funcionários a desenvolverem expectativas estáveis um do outro; UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura matricial DDDDesvantagens da estrutura matricial* �A falta de uma hierarquia de autoridade claramente definida também pode causar conflitos entre equipes de funções e projeto / produto sobre o uso de recursos; UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura matricial DDDDesvantagens da estrutura matricial* �As pessoas provavelmente experimentarão um vácuo de autoridade e responsabilidade; UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura matricial DDDDesvantagens da estrutura matricial* � As pessoas, então, criam sua própria organização informal para lhes dar algum sentido de estrutura e estabilidade. UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura matricial UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Matricial Multidivisional � Estrutura matricial Estrutura matricial Estrutura matricial Estrutura matricial multidivisionalmultidivisionalmultidivisionalmultidivisional:::: uma estrutura que provê mais integração entre os gerentes corporativos e divisionais e entre os proprios gerentes divisionais; UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Matricial Multidivisional �Torna mais fácil para os altos executivos das divisões e matriz corporativa cooperarem e coordenarem as atividades organizacionais em conjunto. UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais Estrutura Matricial Multidivisional EEEEstrutura híbrida �Estrutura híbrida: Estrutura híbrida: Estrutura híbrida: Estrutura híbrida: grandes organizações complexas que possuem muitas divisões utilizam muitas estruturas diferentes; UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura híbrida �O gerente de cada divisão de produto seleciona a estrutura (funcional, produto, geográfica) que melhor se encaixe às necessidades de seu ambiente e estratégia em particular. UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura em redes �Estrutura em redes:Estrutura em redes:Estrutura em redes:Estrutura em redes: um grupo de diferentes organizações cujas ações são coordenadas por contratos e acordos, em vez de uma hierarquia formal de autoridade; UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura em redes �Muito complexa, pois as empresas fazem acordos com muitos fornecedores, fabricantes e distribuidores; UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura em redes �Esses acordos são necessários porque a organização terceiriza muitas das atividades de criação de valor necessárias para produzir e vender mercadorias e serviços. UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais Evolução e integração de varias estruturas Cadeia de Valor (End-to-End Supply Chain) E-Services Marketplace Uma fábrica Empresa UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura em redes EEEEstrutura em redes �Esses acordos são necessários porque a organização terceiriza muitas das atividades de criação de valor necessárias para produzir e vender mercadorias e serviços. UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais Vantagens da estrutura em rede � Se um parceiro da rede pode realizar uma atividade funcional específica de modo confiável, e a um custo mais baixo, os custos de produção são reduzidos; UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura em redes Vantagens da estrutura em rede �Evita os altos custos burocráticos de se operar uma estrutura organizacional complexa; UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura em redes Vantagens da estrutura em rede �Os parceiros da rede podem ser substituídos, se deixarem de atuar conforme os padrões. UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura em redes UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura em redes Desvantagens das estruturas em rede �É preciso haver um nível considerável de adaptação para que os grupos reajam de modo que possam aprender uns com os outros constantemente e melhorar o produto final; UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: EstruturasOrganizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura em redes DDDDesvantagens das estruturas em rede �A capacidade de controlar um processo de agregação de valor complexo é difícil, �Os gerentes têm que criar meios para efetivamente coordenar e motivar os diversos parceiros da rede. A Necessidade de Alianças As realidades competitivas de sobrevivência e da prosperidade, encorajam a integração de equipes de trabalho entre empresas. UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura em redes Os motivadores da colaboração estratégica � A complexidade do mercado e o risco; � Falta de recursos e competências; � “HORIZONTALIZAÇÃO” � Gerenciamento da Cadeia de suprimentos. UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura em redes Alianças e Parcerias Proximidade do relacionamento Natureza do relacionamento Terceirização De extensão Baixo Compra de produtos / serviços ao longo do tempo Tipo 1 Foco no curto prazo, nas atividades coordenadas e planejamento entre empresas parceiras Parceria Tipo 2 Foco no longo prazo, com integração das atividades entre empresas parceiras Tipo 3 Permanente arranjo com empresas parceiras altamente integradas Aliança Joint ventures Propriedade compartilhada em uma operação com uma empresa colaboradora Propriedade Integração vertical Alto Propriedade completa da atividade ou operação UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais Papel Estratégico dos aliados INPUT OUTPUT Recursos a Recursos a Recursos a Recursos a serem serem serem serem transformadostransformadostransformadostransformados Recursos Recursos Recursos Recursos dededede transformaçãotransformaçãotransformaçãotransformação Projeto Planejamento e controle Melhoria Estratégia de Produção /Operações Objetivos Estratégicos de produção Papel e Posição Papel e Posição Papel e Posição Papel e Posição Competitiva da Competitiva da Competitiva da Competitiva da empresaempresaempresaempresa Bens e Serviços UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura em redes Totalmente Integrados no projeto, Totalmente Integrados no projeto, Totalmente Integrados no projeto, Totalmente Integrados no projeto, desenvolvimento, produção,....de desenvolvimento, produção,....de desenvolvimento, produção,....de desenvolvimento, produção,....de produtos e serviçosprodutos e serviçosprodutos e serviçosprodutos e serviços Cadeias de Suprimentos: Integrando cadeias de valor Em presa Integradora CLIEN TES Fluxo de valor Canal de suprimento Logística interna Distribuição Objetivos de Desempenho � Objetivo Qualidade � Objetivo Rapidez � Objetivo Confiabilidade � Objetivo Flexibilidade � Objetivo Custo UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura em redes UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais EEEEstrutura em redes Empresa Integradora Integração Considerações FinaisConsiderações FinaisConsiderações FinaisConsiderações Finais � Os grandes avanços nas organizações decorrem dos trabalhos em grupos. Dessa forma, as organizações de alto desempenho passaram a utilizar-se, com mais freqüência, dos trabalhos em pequenas células; UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais Considerações FinaisConsiderações FinaisConsiderações FinaisConsiderações Finais � Não há um modelo único para implementação nas organizações: cada qual, apresenta vantagens e desvantagens ; � A implementação de novas estruturas organizacionais, frequentemente, provoca sérias resistências; UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais � É de suma importância para a competitividade organizacional a contínua avaliação e o aprimoramento de sua estrutura, assim como a definição de indicadores de desempenho; � Muitos são os desafios e possibilidades colocados para as organizações no que tange a sua estrutura organizacional. Considerações FinaisConsiderações FinaisConsiderações FinaisConsiderações Finais UUUUnidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais nidade II: Estruturas Organizacionais UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos 137 UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos IIIIntrodução Em nossos estudos consideraremos processo como: “ uma série de tarefas ou etapas que recebem � Insumos ( materiais, informações,...) UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos IIIIntrodução Em nossos estudos consideraremos processo como: Utiliza �Recursos (pessoas, maquinas, métodos,...) e geram UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos IIIIntrodução Em nossos estudos consideraremos processo como: “ uma série de tarefas ou etapas e que geram �Produtos ( produto físico, serviço, informação), com valor agregado, usados por seu receptor ou cliente. Processos Processos são maneiras de fazer alguma coisa. Envolve a transformação de um insumo em produto final. No interior do processo ocorrem transformações, que incluem as etapas necessárias para a obtenção do produto final, de valor agregado. UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos IIIIntrodução Processos Envolve a transformação de um insumo em produto final. No interior do processo ocorrem transformações, que incluem as etapas necessárias para a obtenção do produto final, de valor agregado. UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos IIIIntrodução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos IIIIntrodução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos IIIIntrodução Se analisarmos a integração dos processos na organização, veremos que o produto de um processo é insumo de outro e assim ocorre atéchegarmos ao produto final, de maior valor agregado, que é disponibilizado ao cliente externo. Macroprocesso UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos IIIIntrodução Esse fluxo de trabalho é conhecido como ciclo de produção. MacroprocessoUUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos IIIIntrodução Subprocesso Subprocesso é a parte que, inter- relacionada de forma lógica com outro subprocesso, realiza um objetivo específico em apoio ao macroprocesso e contribui para a missão deste. UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Gestão de Processos ou Gestão por Processos Gestão de Processos �O termo é usado normalmente em engenharia; é oriundo das abordagens clássicas da administração, após a revolução industrial. ( século XVIII D.C. ). IIIIntrodução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Gestão de Processos ou Gestão por Processos Gestão de Processos �O termo continua sendo muito usado pelos profissionais que atuam em estudos de. operações fabris; para aqueles que se dedicam à automação de fluxos de trabalho (workflow). IIIIntrodução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Gestão de Processos ou Gestão por Processos Gestão por Processos �A gestão por processo é uma abordagem administrativa, cujo objetivo é o desenvolvimento e integração dos processos organizacionais. IIIIntrodução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Fundamentação teórica: a teoria geral dos sistemas TGS — Teoria Geral dos Sistemas � Surgiu em meados da década de 1920, como uma crítica à abordagem científica e reducionista; IIIIntrodução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Fundamentação teórica: a teoria geral dos sistemas TGS TGS TGS TGS ———— Teoria Geral dos SistemasTeoria Geral dos SistemasTeoria Geral dos SistemasTeoria Geral dos Sistemas �Aplicada à ciência da administração resultou em uma nova abordagem administrativa: Introdução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Fundamentação teórica: teoria geral dos sistemas A abordagem sistêmica da administração está fundamentada em dois dos principais conceitos da TGS: � interdependência das partes; � tratamentos complexo da realidade complexa. Introdução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Fundamentação teórica: teoria geral dos sistemas Aspectos a serem considerados quanto a definição das partes de um sistema: � continuidade da operação; � facilidade de substituição de partes defeituosas ou problemáticas Introdução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Fundamentação teórica: teoria geral dos sistemas Mais recentemente a abordagem sistemática da idéia de engenharia, gestão e reengenharia de processos teve grande impulso com o livro “ Reengenharia” de HAMMER & CHAMPY Introdução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Fundamentação teórica: teoria geral dos sistemas SistemaSistemaSistemaSistema � Sistemas em operação (dentro da organização): planejamento e controle da produção, gestão de materiais, gestão de recursos humanos, entre outros; Introdução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Fundamentação teórica: teoria geral dos sistemas SistemaSistemaSistemaSistema �Conjunto de elementos interconectados cuja transformação em uma de suas partes influencia todas as demais; � sistema deve responder a estímulos. Introdução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Fundamentação teórica: teoria geral dos sistemas Estímulo �No ambiente de negócios, é denominado de evento de negócios; �A chegada de dados caracteriza um evento do ambiente de negócios. Introdução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Seu desafio: � ser uma alternativa às limitações da abordagem científica no contexto das modernas organização Introdução Barreiras Barreiras Barreiras Barreiras hierárquicashierárquicashierárquicashierárquicas Barreiras Barreiras Barreiras Barreiras funcionaisfuncionaisfuncionaisfuncionais Ilhas isoladas de Ilhas isoladas de Ilhas isoladas de Ilhas isoladas de conhecimentoconhecimentoconhecimentoconhecimento O reducionismo da abordagem administrativa funcional; UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Introdução Em pool Seqüencial Recíproco Intensivo Baixa Alta Estático Dinâmico Fraco Forte A inadequação da gestão funcional ao modelo de organização de trabalho das organizações como um problema que tende a se agravar. Complexidade das atividades Ambiente de trabalho Integração interna e externa UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos �O termo processo de negócio, embora abstrato, pode ser exemplificado de diversas formas; Introdução UUUUnidade III: Gestão de Processos Empresariais nidade III: Gestão de Processos Empresariais nidade III: Gestão de Processos Empresariais nidade III: Gestão de Processos Empresariais �Muitas técnicas e conceitos aplicados à gestão por processos foram concebidas em distintas áreas de conhecimento – engenharia, administração, biologia, informática... Introdução �Em nossos estudos consideraremos processo como “ uma série de tarefas ou etapas que recebem insumos ( materiais, insumos ( materiais, insumos ( materiais, insumos ( materiais, informações, pessoas, maquinasinformações, pessoas, maquinasinformações, pessoas, maquinasinformações, pessoas, maquinas, métodos,...) e geram produtos ( produto físico, serviço, informação), com valor agregado, usados por seu receptor. UUUUnidade III: Gestão de Processos Empresariais nidade III: Gestão de Processos Empresariais nidade III: Gestão de Processos Empresariais nidade III: Gestão de Processos Empresariais Introdução Classificamos os tipos de processos organizacionais em três grupos: 1. Processos de negócio ou orientados ao cliente final – externo à organização. UUUUnidade III: Gestão de Processos Empresariais nidade III: Gestão de Processos Empresariais nidade III: Gestão de Processos Empresariais nidade III: Gestão de Processos Empresariais Introdução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Classificamos os processos organizacionais em três grupos: 1. Processos de negócio ou orientados ao cliente final – externo à organização. Introdução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Classificamos os processos organizacionais em três grupos: 2. Processo administrativos: fornecem “produtos” que não são perceptíveis para os clientes externos, tendo como receptoresos clientes internos. Introdução Processos de negócio Sub- processo Sub- processo Sub- processo Tarefa Tarefa Tarefa Serviços de processos UUUUnidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos IIIIntrodução Seu objetivo de interesse: processos organizacionais Geração Geração Geração Geração do do do do produto produto produto produto /serviço/serviço/serviço/serviço Geração Geração Geração Geração do pedidodo pedidodo pedidodo pedido Desenvolvimento do Desenvolvimento do Desenvolvimento do Desenvolvimento do produto /serviçoproduto /serviçoproduto /serviçoproduto /serviço Atendimento aoAtendimento aoAtendimento aoAtendimento ao clienteclienteclientecliente Cliente: Cliente: Cliente: Cliente: Satisfação Prazer Cliente: Cliente: Cliente: Cliente: Necessidades Expectativas Recursos Humanos Financeiro Jurídico Manutenção, etc Macro processos de Negócios Macro processos de apoio UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Introdução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Cadeia de processo 2º nívelCadeia de processo 2º nívelCadeia de processo 2º nívelCadeia de processo 2º nível Cliente: Cliente: Cliente: Cliente: Atendiment o ao Cliente Fornecedor: Fornecedor: Fornecedor: Fornecedor: Geração do Pedido ExpediçãoExpediçãoExpediçãoExpediçãoFabricaçãoFabricaçãoFabricaçãoFabricaçãoEntrada Entrada Entrada Entrada do pedidodo pedidodo pedidodo pedido Geração do Produto/Serviço ProcessosProcessosProcessosProcessos Introdução UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Cadeia de processo 3º nível Cliente: Cliente: Cliente: Cliente: Expedição Fornecedor: Fornecedor: Fornecedor: Fornecedor: Entrega do Pedido CortarCortarCortarCortar Sub-processo de Fabricação MontarMontarMontarMontarSoldarSoldarSoldarSoldarUsinarUsinarUsinarUsinar Introdução UUUUnidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos Introdução Classificação pelo grau de Hierarquia MACROPROCESSOMACROPROCESSOMACROPROCESSOMACROPROCESSO – é um Processo que envolve mais de uma função da Organização, cuja operação tem impactos significativos nas demais funções; UUUUnidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos Classificação pelo grau de Hierarquia SUBPROCESSOSSUBPROCESSOSSUBPROCESSOSSUBPROCESSOS – divisões do Macroprocesso com objetivos específicos, organizadas seguindo linhas funcionais. Os Subprocessos recebem entradas e geram suas saídas em um único departamento; Introdução UUUUnidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos Classificação pelo grau de Hierarquia ATIVIDADES – os Subprocessos podem ser divididos nas diversas atividades que os compõem, e em um nível mais detalhado de tarefas. Introdução UUUUnidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos Introdução Na visão tradicional , quando se examina uma empresa percebe-se as diversas funções desempenhadas em seu ambiente interno . � O Organograma evidencia isso, por meio dos órgãos e suas ligações; � O funcionograma detalha as atividades UUUUnidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos nidade III: Gestão de Processos Introdução É incontestável que as formas tradicionais, ainda muito utilizadas, representam bem as características de estrutura, delegação de autoridade,... No entanto, os organograma de modo geral, não representam uma fluxo integrado e coerente em prol do(s) cliente(s) externos UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos GDP e GPP : Sua introdução nas organizações O que é melhor para as organizações? �Estudos estruturais realizados em cada fração organizacional? �Estudos visando à gestão de processos, como um todo ou, em processos de parte das funções organizacionais? ? “a administração de processos deve ser um procedimento contínuo e acumulativo de repensar e de redesenho do negócio e de todas as suas partes ou atividades integrantes” (OLIVEIRA, 2006). UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos GDP e GPP : Sua introdução nas organizações De modo a ser utilizado nas tecnologias de gestão organizacional, como por exemplo, pela reengenharia, gestão pela qualidade total, ou pelo benchmarking. UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos GDP e GPP : Sua introdução nas organizações UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Ações BPMI ( http://www.bpminstitute.org/ ) � Os projetos BPMI se propõem a realizar melhorias contínuas e graduais nos processos de negócios existentes; � Incorpora técnicas como TQM, Seis Sigma (6S), lean manufacturing, Kanban, .... GDP e GPP : Sua introdução nas organizações UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos �Customer relationship management (CRM); � Supplier relationship management (SEM); �Employee relationship management (ERM); �Product life-cycle management (PLM); � Supply chain management (SCM); �Enterprise resource planning (ERP); � e-procurement; � e-sourcing. GDP e GPP : Sua introdução nas organizações UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Definição de Processos e sua Gestão Vocabulário Técnico da Gestão por Vocabulário Técnico da Gestão por Vocabulário Técnico da Gestão por Vocabulário Técnico da Gestão por Processos Processos Processos Processos UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Definição de Processos e sua Gestão � Corresponde a uma unidade lógica de trabalho executada dentro de um processo; � Pode ser manual ou automatizada e utilizar recursos tecnológicos, como por meio do emprego de softwares; Atividade UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Definição de Processos e sua Gestão � Como sinônimo são empregados os termos: “processo elementar” ou “tarefa”; � A definição de limites lógicos é regido com base em fatores como grupos executores, distanciamento de tempo, ponto de tomada de decisão, produtos gerados,... � Criação de níveis de detalhamento do processo – “diagrama de decomposição”. Atividade UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Definição de Processos e sua Gestão Diagrama de decomposição de processos Processo “A” Processo 1 Processo 2 Processo 3 Processo 4 Processo 1.1 Processo 1.2 Processo 3.1 Processo 3.2 Processo 3.3 Processo 1.2.1 Processo 1.2.2 Processo 1.2.3UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Definição de Processos e sua Gestão Escopo do processo e gestão do ciclo de vida do recurso associado ao processo UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Definição de Processos e sua Gestão Escopo de análise do processo �Variação do ângulo de visão do processo, atendo-se a um determinado nível de detalhamento entre o mais geral e o mais específico. UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Definição de Processos e sua Gestão Gestão do ciclo de vida do recurso em análiseGestão do ciclo de vida do recurso em análiseGestão do ciclo de vida do recurso em análiseGestão do ciclo de vida do recurso em análise �Processos de aquisição, uso, controle e descarte dos recursos da empresa, como os funcionários, os equipamentos, as finanças, o capital intelectual, os produtos ou os clientes. UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Definição de Processos e sua Gestão Fluxo de trabalho, evento de negócio e estados que o caracterizam Fluxo de trabalho de processo �Descreve a sequência de execução das diversas atividades que o compõem, indicando a atividades ou atividades possíveis de execução após a conclusão de cada uma de suas atividades; UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Definição de Processos e sua Gestão Fluxo de trabalho, evento de negócio e estados que o caracterizam Evento de negócio: abrange uma grande diversidade de ocorrências que podem acionar um processo de negócios; UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Fluxo de trabalho, evento de negócio e estados que o caracterizam Classificação dos eventos: � temporal; � com base em ação específica; � com base em regras. Técnica mais empregada: “diagrama de fluxo de trabalho” UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos A1 A2 A3 A4.x A4.a A4.y A4.b A4.z A5 A6.x A6.a A6.b A6.y A7 A2.1 A2.2 E1 Diagrama de fluxo de trabalhoDiagrama de fluxo de trabalhoDiagrama de fluxo de trabalhoDiagrama de fluxo de trabalho UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Diagrama de transição de estado da entidade “cobrança” PrevistoPrevistoPrevistoPrevisto AtrasadoAtrasadoAtrasadoAtrasado acionaracionaracionaracionar: notificar: notificar: notificar: notificar clienteclienteclientecliente RealizadoRealizadoRealizadoRealizado ProtestadoProtestadoProtestadoProtestado CanceladoCanceladoCanceladoCancelado E1E1E1E1 E2E2E2E2 E1E1E1E1 E2E2E2E2 = [ (data atual = [ (data atual = [ (data atual = [ (data atual –––– data vencimento) data vencimento) data vencimento) data vencimento) >>>> 14 dias]14 dias]14 dias]14 dias] = [ (data atual = [ (data atual = [ (data atual = [ (data atual –––– data vencimento) data vencimento) data vencimento) data vencimento) >>>> 365 dias] + existência de relacionamento com [ 365 dias] + existência de relacionamento com [ 365 dias] + existência de relacionamento com [ 365 dias] + existência de relacionamento com [ autorização de cancelamento]autorização de cancelamento]autorização de cancelamento]autorização de cancelamento] UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos Dado, conhecimento e capital intelectualDado, conhecimento e capital intelectualDado, conhecimento e capital intelectualDado, conhecimento e capital intelectual Os dadosdadosdadosdados muitas vezes são utilizados como parâmetros • Atributo é qualquer unidade de informação que auxilia na descrição de uma entidade; • Práticas para descrição de atributos: �modelagem de dados; � técnica de modelo entidade-relacionamento; � fichas de descrição de entidade e atributo. UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos III.1 Representações gráficas de ProcessosIII.1 Representações gráficas de ProcessosIII.1 Representações gráficas de ProcessosIII.1 Representações gráficas de Processos INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS Instrumentos e Ferramentas Ferramentas usadas - técnicas de documentação � Em especial contempla, descreve e detalha Fluxograma. UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos III.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de Processamento UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos III.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de Processamento O fluxogramafluxogramafluxogramafluxograma é a representação gráfica das atividades ou fases de um processo, na sequência como elas ocorrem, permitindo entender, a partir da representação visual, como o processo é executado. UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos III.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de Processamento O fluxograma mostra também: atividades desnecessárias ou que não agregam valor, gargalos e atrasos, evidenciando o desperdício, identifica clientes que passam despercebidos e identifica oportunidades para melhoria. UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos III.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de Processamento O fluxogramafluxogramafluxogramafluxogramamostra também: atividades desnecessárias ou que não agregam valor, gargalos e atrasos, evidenciando o desperdício, identifica clientes que passam despercebidos e identifica possibilidades de melhoria. FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA �Descrever o fluxo, seja manual ou mecanizado. �Especifica os itens de suporte (documentos, papel, disco, formulário ou qualquer outro) que sejam usados para os dados e as informações. UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos III.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de Processamento FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos �Diagrama que retrata detalhadamente todos os passos que compõem uma específica atividade. �Usa símbolos convencionados, permitindo poucas variações. III.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de Processamento TTTTipos de FluxogramaTTTTipos de Fluxograma Fluxograma Vertical � Mais adequado para descrever Mais adequado para descrever Mais adequado para descrever Mais adequado para descrever pequenas atividades (até 30 passos), pequenasatividades (até 30 passos), pequenas atividades (até 30 passos), pequenas atividades (até 30 passos), compostas de poucos passos e que compostas de poucos passos e que compostas de poucos passos e que compostas de poucos passos e que requerem uma simbologia restrita, requerem uma simbologia restrita, requerem uma simbologia restrita, requerem uma simbologia restrita, apresentam poucos eventos ocorrendo apresentam poucos eventos ocorrendo apresentam poucos eventos ocorrendo apresentam poucos eventos ocorrendo e podem ser tratados como seqüênciase podem ser tratados como seqüênciase podem ser tratados como seqüênciase podem ser tratados como seqüências.... UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos III.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de Processamento TTTTipos de FluxogramaTTTTipos de Fluxograma Fluxograma Horizontal � Mais complexos, envolvendo do início até o fim uma grande quantidade de ações, decisões, funções e áreas (mais de 30 passos). UUUUnidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos nidade III: Gestão por Processos III.1: Fluxogramas de Processos III.1: Fluxogramas de Processos III.1: Fluxogramas de Processos III.1: Fluxogramas de Processos 1. Fluxograma Vertical aprovar, inspecionar, controlar, assinar, verificar, examinar, aprovar, inspecionar, controlar, assinar, verificar, examinar, aprovar, inspecionar, controlar, assinar, verificar, examinar, aprovar, inspecionar, controlar, assinar, verificar, examinar, analisar, conferir etc.analisar, conferir etc.analisar, conferir etc.analisar, conferir etc.ControleControleControleControle esperar, aguardar, demorar, receber etc.esperar, aguardar, demorar, receber etc.esperar, aguardar, demorar, receber etc.esperar, aguardar, demorar, receber etc.EsperaEsperaEsperaEspera arquivar, guardar, armazenar, encerrar, ordenar, estocar, terminar, arquivar, guardar, armazenar, encerrar, ordenar, estocar, terminar, arquivar, guardar, armazenar, encerrar, ordenar, estocar, terminar, arquivar, guardar, armazenar, encerrar, ordenar, estocar, terminar, desarquivar etc.desarquivar etc.desarquivar etc.desarquivar etc.ArquivoArquivoArquivoArquivo remeter, transportar, conduzir, enviar, deslocar, encaminhar, remeter, transportar, conduzir, enviar, deslocar, encaminhar, remeter, transportar, conduzir, enviar, deslocar, encaminhar, remeter, transportar, conduzir, enviar, deslocar, encaminhar, trocar, destinar, movimentar etc.trocar, destinar, movimentar etc.trocar, destinar, movimentar etc.trocar, destinar, movimentar etc. TransporteTransporteTransporteTransporte executar, criar, produzir, divulgar, copiar, publicar, inserir, incluir, executar, criar, produzir, divulgar, copiar, publicar, inserir, incluir, executar, criar, produzir, divulgar, copiar, publicar, inserir, incluir, executar, criar, produzir, divulgar, copiar, publicar, inserir, incluir, datilografar, copiar, emitir, pôr, colocar, calcular, providenciar, datilografar, copiar, emitir, pôr, colocar, calcular, providenciar, datilografar, copiar, emitir, pôr, colocar, calcular, providenciar, datilografar, copiar, emitir, pôr, colocar, calcular, providenciar, elaborar, remover, apanhar, processar, coletar, perfurar, preencher, elaborar, remover, apanhar, processar, coletar, perfurar, preencher, elaborar, remover, apanhar, processar, coletar, perfurar, preencher, elaborar, remover, apanhar, processar, coletar, perfurar, preencher, classificar, redigir, retirar, eliminar, preparar etc.classificar, redigir, retirar, eliminar, preparar etc.classificar, redigir, retirar, eliminar, preparar etc.classificar, redigir, retirar, eliminar, preparar etc. OperaçãoOperaçãoOperaçãoOperação Verbos mais usadosVerbos mais usadosVerbos mais usadosVerbos mais usadosSignificadoSignificadoSignificadoSignificadoSímboloSímboloSímboloSímbolo Símbolos usadosSímbolos usadosSímbolos usadosSímbolos usados III.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de Processamento identificação FLUXOGRAMA VERTICAL da empresa Rotina: _______________________ Data:__ /__ /__ LEGENDA PARA ANÁLISE SÍMBOLO ATUAL PROPOSTA ECONOMIA Controle � Operação � Transporte D Espera ∆ Arquivo DESCRIÇÃO DA ROTINA 1º) � � D ∆ 2º) � � D ∆ 3º) � � D ∆ 4º) � � D ∆ 5º) � � D ∆ 6º) � � D ∆ 7º) � � D ∆ 8º) � � D ∆ 9º) � � D ∆ 10º) � � D ∆ 11º) � � D ∆ 12º) � � D ∆ 13º) � � D ∆ 14º) � � D ∆ Analista Responsável Responsável da Área __________________________________ ________________________________ identificação FLUXOGRAMA VERTICAL da empresa Rotina: _______________________ Data:__ /__ /__ LEGENDA PARA ANÁLISE SÍMBOLO ATUAL PROPOSTA ECONOMIA Controle � Operação � Transporte D Espera ∆ Arquivo DESCRIÇÃO DA ROTINA 1º) � � D ∆ 2º) � � D ∆ 3º) � � D ∆ 4º) � � D ∆ 5º) � � D ∆ 6º) � � D ∆ 7º) � � D ∆ 8º) � � D ∆ 9º) � � D ∆ 10º) � � D ∆ 11º) � � D ∆ 12º) � � D ∆ 13º) � � D ∆ 14º) � � D ∆ Analista Responsável Responsável da Área __________________________________ ________________________________ Formulário Padronizado III.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de Processamento � Também chamado esqueleto, � Usa poucos símbolos, que admitem poucas variações. � Usa formulário padronizado. � Chama-se vertical porque as atividades são listadas nesse sentido. identificação FLUXOGRAMA VERTICAL da empresa Rotina: _______________________ Data:__ /__ /__ LEGENDA PARA ANÁLISE SÍMBOLO ATUAL PROPOSTA ECONOMIA Controle � Operação � Transporte D Espera ∆ Arquivo DESCRIÇÃO DA ROTINA 1º) � � D ∆ 2º) � � D ∆ 3º) � � D ∆ 4º) � � D ∆ 5º) � � D ∆ 6º) � � D ∆ 7º) � � D ∆ 8º) � � D ∆ 9º) � � D ∆ 10º) � � D ∆ 11º) � � D ∆ 12º) � � D ∆ 13º) � � D ∆ 14º) � � D ∆ Analista Responsável Responsável da Área __________________________________ ________________________________ identificação FLUXOGRAMA VERTICAL da empresa Rotina: _______________________ Data:__ /__ /__ LEGENDA PARA ANÁLISE SÍMBOLO ATUAL PROPOSTA ECONOMIA Controle � Operação � Transporte D Espera ∆ Arquivo DESCRIÇÃO DA ROTINA 1º) � � D ∆ 2º) � � D ∆ 3º) � � D ∆ 4º) � � D ∆ 5º) � � D ∆ 6º) � � D ∆ 7º) � � D ∆ 8º) � � D ∆ 9º) � � D ∆ 10º) � � D ∆ 11º) � � D ∆ 12º) � � D ∆ 13º) � � D ∆ 14º) � � D ∆ Analista Responsável Responsável da Área __________________________________ ________________________________ Formulário Padronizado 1. Fluxograma Vertical III.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de ProcessamentoIII.1 Gráficos de Processamento APLICAÇÃO �Levantar atividades desenvolvidas; �Preencher o formulário padrão �Verificar inconsistências. �Propor novo fluxograma. �Estabelecer variações e economias. identificação FLUXOGRAMA VERTICAL da empresa Rotina: _______________________ Data:__ /__ /__ LEGENDA PARA ANÁLISE SÍMBOLO ATUAL PROPOSTA ECONOMIA Controle � Operação � Transporte D Espera ∆ Arquivo DESCRIÇÃO DA ROTINA 1º) � � D ∆ 2º) � � D ∆ 3º) � � D ∆ 4º) � � D ∆ 5º) � � D ∆ 6º) � � D ∆ 7º) � � D ∆ 8º) � � D ∆ 9º) � � D ∆ 10º) � � D ∆ 11º) � � D ∆ 12º) � � D ∆ 13º) � � D ∆ 14º) � � D ∆
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