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Resumo de Sinais Vitais, medidas antropometricas, primeiros socorros

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Medidas Antropométricas
IMC: Índice de massa corporal
RQC: Relação cintura-quadril
CA: Circunferência Abdominal
Formula de cálculo do IMC: massa/ (altura x altura)
Formula de cálculo do RQC: Cintura / quadril
Dados do IMC:
<18,5- Abaixo do peso
18,5 – 24,9- Normal
25,0 – 29,9- Excesso de peso
30,0 – 34,9- Obesidade Leve (Grau I)
35,0 – 39,9- Obesidade Severa (Grau II)
>40,0- Obesidade Mórbida (Grau III)
Dados do RQC:
Até 0.8 para mulheres
Até 1 para homens
Dados da circunferência abdominal:
Mulheres: Abaixo de 80 cm- Normal
Entre 80 a 88 cm – Zona de alerta
A partir de 88 cm- Zona de risco
Homens: Abaixo de 94 cm- Normal
Entre 94 e 102 cm- Zona de alerta
A partir de 102 cm- Zona de risco
Sinais Vitais
Temperatura: 
Terminologia:
Hipertermia: Alto
Eutermia: Normal
Hipotermia: Abaixo
Valores Normais:
Temperatura axilar: 35.8 °C a 37°C
Temperatura bucal: 36.3 a 37.4°C
Temperatura retal: 37°C a 38°C
Pulso:
Terminologia:
Taquisfigmia: Acelerado
Normosfigmia: Normal
Braquisfigmia: Lento
Valores Normais:
Adultos: 60 a 80 bpm
Adolescente: 80 a 100 bpm
Respiração:
Terminologia:
Taquipnéia: Aumento
Eupnéia: Normal
Bradipnéia: Diminuição
Valores Normais:
Adultos:16 a 20 movimentos respiratórios por minuto (rpm)
Crianças: 20 a 30 rpm
Bebes: 30 a 60 rpm
Pressão Arterial:
Terminologia:
Hipertensão: Alta
Normotensão: Normal
Hipotensão: Baixa
Valor normal: 120/80 mmHg
Primeiros Socorros 
RCQ: 
Frequência de compressão mínima de 100/ minuto;
Profundidade de compressão mínima de 2 polegadas(5cm), em adultos, e de, no mínimo, 1/3 do diâmetro anteroposterior do tórax, em bebes e crianças (aproximadamente, 1,5 polegadas 4cm em bebes e 2 polegadas 5 cm em crianças); 
Retorno total do tórax após cada compressão;
Minimização das interrupções nas compressões torácicas;
Evitar excesso de ventilação;
Compressão – ventilação de 30:2 para um único socorrista de adultos, crianças e bebês (excluindo-se recém-nascidos);
Alteração de A-B-C para C-A-B
A-B-C: via aérea, respiração, compressões torácicas
C-A-B: compressões torácicas, via aérea, respiração
Em caso de afogamento a sequência é ABC
1° abordagem:
Verificar se a vítima responde;
Verificar se o tórax se movimenta;
Verificar o pulso carotídeo por 10 segundos;
Reconhecimento de PCR;
Acionar o serviço de emergência/urgência e pedir desfibrilador;
Começar as 30 compressões seguidas por 2 ventilações (100 compressões/min);
Obs.: A vítima deve estar sobre uma superfície firme, e a região carpal da mão do resgatador deve estar posicionada no centro da metade inferior do esterno da vítima (e voltada na direção craniana em relação ao processo xifoide) mais ou menos ao nível dos mamilos. A outra mão do resgatador deve ser posicionada por cima da outra, com os dedos de ambas entrelaçados.
Adultos 30:2 1 ou 2 socorristas
Crianças e Bebês 30:2 um socorrista
15:2 dois socorristas.
Neonatais são predominantes asfixias, motivo pelo qual a sequência de ressuscitação A-B-C.
Com relação compressão-ventilação de 3:1, exceto quando há etiologia claramente cardíaca.
Engasgo e convulsão
Caso de Engasgo: Uma vítima está tendo obstrução parcial das vias aéreas quando: Sua respiração é muito dificultosa, com ruídos incomuns, embora respire, a cor da pele está azulada, principalmente ao redor dos lábios, leito das unhas, lóbulo da orelha e língua e quando a vítima está tossindo. 
Obstrução total das vias aéreas é reconhecida quando a vítima fica incapaz de falar ou tossir, podendo demonstrar sinais de asfixia, agarrando o pescoço, apresentando cianose e esforço respiratório exagerado.
Manobras de desobstrução de vias aéreas em adultos
Vítima consciente: Para constatar a obstrução o socorrista deverá perguntar a vítima: “Você está engasgado?”. Se a vítima confirmar através de movimento afirmativo (balançando a cabeça), o socorrista deverá avisar-lhe que irá ajudar e iniciar rapidamente a manobra de Heimlich, que consiste
Vítima em pé ou sentada: Posicionar-se atrás da vítima, abraçando-a em torno do abdome, colocar a raiz do polegar de uma das mãos entre a cicatriz umbilical e o apêndice xifoide, envolver a mão que se encontra sobre o abdome da vítima com a outra mão, estando a vítima em pé, ampliar sua base de sustentação, afastando as pernas e colocando uma delas entre as pernas da vítima, pressionar o abdome da vítima puxando-o para si e para cima, por 5 vezes, forçando a saída do corpo estranho, observar se a vítima expele o corpo estranho e volta a respirar normalmente, continuar as compressões até que a vítima expila o objeto ou perca a consciência. (Vítima torna-se inconsciente durante a manobra. Socorrista evita-lhe a queda).
Obs.1: caso a compressão abdominal seja inviável, por tratar-se de paciente obeso ou gestante, realizar as compressões na porção média inferior do osso esterno.
Obs.2: se a vítima da obstrução for a própria pessoa e essa se encontrar sozinha, deverá forçar a tosse de maneira insistente, ou utilizar-se do espaldar de uma cadeira para que seja possível comprimir o abdome.
Vítima deitada: Posicionar a vítima em decúbito dorsal, ajoelhar-se ao lado da vítima ou a cavaleiro sobre ela no nível de suas coxas, com seus joelhos tocando-lhe lateralmente o corpo, posicionar a palma da mão sobre o abdome da vítima, entre o apêndice xifoide e a cicatriz umbilical, mantendo as mãos sobrepostas, aplicar cinco compressões abdominais no sentido do tórax, abrir a cavidade oral e observar se o corpo estranho está visível e remove-lo, repetir o processo de compressão e observação da cavidade oral até que o objeto seja visualizado e retirado ou até a vítima perder a consciência.
Vítima inconsciente: Deve ser aplicada a RCP, pois as compressões torácicas forçam a expelição do corpo estranho e mantem a circulação sanguínea, aproveitando o oxigênio ainda presente no ar dos pulmões.
Manobras de desobstrução de vias aéreas em crianças e lactentes: 
Nos lactentes: Segurar o bebê sobre um dos braços, com o pescoço entre os dedos médio e polegar e com o dedo indicador segurar o queixo da vítima para manter as vias aéreas abertas, deixando-o com as costas voltadas para cima e a cabeça mais baixa que o tronco, dar 5 pancadas com a palma da mão entre as escapulas do bebê, girar o bebê de modo que ele fique de frente, ainda mantendo a cabeça mais baixa do que o tronco, e efetuar 5 compressões torácicas através dos dedos indicador e médio sobre a linha dos mamilos (idêntica às compressões realizadas na RCP), colocar o bebê sobre uma superfície plana e tentar retirar o corpo estranho, realizar 1 insuflação e, caso o ar não passe, reposicionar a abertura das vias aéreas, abrir as vias aéreas e efetuar outra insuflação. Caso o ar não passe, retornar para as pancadas entre as escápulas e as compressões torácicas, e repetir os procedimentos até que o objeto seja expelido ou a vítima fique inconsciente. Nesse caso, proceder a manobras de RCP.
Caso convulsivo: tentar evitar que a vítima caia desamparadamente, cuidado para que a cabeça não sofra traumatismo, remover qualquer objeto com que a vítima possa se machucar e afasta-la de locais e ambientes perigosos, não interferir nos movimentos convulsivos, mas assegurar-se que a vítima não está se machucando, afrouxar as roupas da vítima no pescoço e cintura, virar o rosto da vítima para o lado, evitando assim a asfixia por vômitos ou secreções, quando passar a convulsão, manter a vítima deitada até que ela tenha plena consciência e autocontrole, se a pessoa demonstrar vontade de dormir, deve-se ajudar a tornar isso possível e contatar o atendimento especializado.
Queimaduras 
Queimaduras de Grau I: Lavagem com agua corrente, na temperatura ambiente, por um máximo de um minuto.
Queimaduras de Grau II: Lavagem do local lesado, proteger com compressa de gaze ou pano limpo umedecido, não furar as bolhas que venham a surgir no local, não aplicar pomadas, remover joias, não retirar roupas ou partes de roupa que tenhamgrudado no corpo. O acidentado deverá ser encaminhado imediatamente para atendimento especializado. Não transportar o acidentado envolvido em panos úmidos ou molhados. 
Queimaduras de Grau III: Lavagem do local lesado e proteção da área com papel alumínio.
Em caso de fogos: Não deixar o acidentado correr, obriga-lo a deitar no chão com o lado das chamas para cima, abafar as chamas usando cobertor, tapete, toalha de mesa, etc. umedecidos ou faça-o rolar sobre si mesmo no chão.
Queimaduras com produtos químicos: Enxaguar o local por, pelo menos, 20 minutos em agua corrente, remover imediatamente: anéis, pulseiras, relógios, colares, cintos, sapatos e roupas, remover resíduo de roupas, remover resíduo de roupa contaminada pelo produto, prevenindo queimadura em outras áreas, no caso dos olhos terem sido afetados: enxague abundantemente em agua corrente. 
Queimaduras térmico: Esfriar a área queimada com agua fria (não usar gelo), manter o local limpo, remover imediatamente: anéis, pulseiras, relógios, colares, cintos, sapatos e roupas.
Encaminhar ao serviço hospitalar. 
Queimaduras por água-viva: Para inativar a carga de veneno e impedir mais envenenamento, as ferroadas de água-viva devem ser lavadas com vinagre abundante (solução de ácido acético de 4 a 6%) tão logo possível e por, no mínimo, 30 segundos. Após a remoção ou desativação dos nematocistos, a dor das ferroadas de água-viva deverá ser tratada com imersão em agua quente, quando possível. Imersão em água, o mais quente que se puder tolerar, por cerca de 20 minutos, é o tratamento mais eficaz para a dor.
Animais Peçonhentos:
Manter a vítima calma e deitada, localizar a marca de mordedura e limpar o local com agua e sabão, manter o local limpo, remover anéis, pulseiras e outros objetos quem possam garrotear, tentar evitar que a vítima se movimentar, manter a área afetada no mesmo nível do coração ou abaixo dele, providenciar o transporte da vítima ao serviço de saúde, tentar levar o animal.
Acidentes domissanitários e plantas
Intoxicação por contato(pele): Lavar abundantemente o local afetado com agua corrente, se os olhos foram afetados: lavar com agua corrente durante 15 minutos e cobri-los, sem pressão, com pano limpo ou gaze, encaminhou ao serviço médico (pronto socorro ou hospital).
Intoxicação por inalação: remover a vítima para local arejado, encaminhar ao serviço médico (pronto socorro ou hospital).
Intoxicação por ingestão: Não provocar vomito, não oferecer agua, leite ou qualquer outro liquido, encaminhar, com urgência, para serviço médico (pronto socorro ou hospital).

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