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21/11/2018 1 Patologias comuns a crianças e adolescentes: DC, APLV e intolerâncias. Larissa Luna Queiroz Nutricionista Clínica Funcional Disciplina: Nutrição Materno Infantil Professora: Clarisse Vasconcelos de Azevedo Alergia à Proteína do Leite de Vaca • Reação imunológica, normalmente encontrada na primeira infância. • 79% dos casos entram em remissão até 16 anos. • Condição de predisposição genética produção excessiva de anticorpos imunoglobulina (Ig) E, em resposta a um alérgeno. • IgE mediada, não mediada ou mista. KRAUSE, 2013; Brazilian Consensus on Food Allergy: 2018 Caseína, alfa-lactoalbumina e/ou beta-lactoglobulina Alergia à Proteína do Leite de Vaca IgE Mediada Anafilaxia Chiado no Peito Dificuldade de respirar RAST ImmunoCap Prick Test Não IgE Mediada Vômitos Diarreia Sangue nas Fezes Cólicas História clínica Sintomatologia Retirada do alérgeno Mista Dermatite Asma Refluxo Dor Abdominal História clínica Testes KRAUSE, 2013 • OBJETIVO: – Evitar o desencadeamento dos sintomas, a progressão da doença e a piora das manifestações alérgicas; – Proporcionar à criança crescimento e desenvolvimento adequados; – Prevenir distúrbios nutricionais. Tratamento Brazilian Consensus on Food Allergy: 2018 • OBJETIVO: – Evitar o desencadeamento dos sintomas, a progressão da doença e a piora das manifestações alérgicas; – Proporcionar à criança crescimento e desenvolvimento adequados; – Prevenir distúrbios nutricionais. Tratamento RETIRADA TOTAL DO ALÉRGENO Brazilian Consensus on Food Allergy: 2018 21/11/2018 2 • Lactentes em Aleitamento Materno Exclusivo: – Manter! A mãe deve ser submetida à dieta de exclusão. Suplementá-la com cálcio e vitamina D. • Fórmulas à base de proteína isolada de soja: – Não recomendadas na terapia nutricional de crianças, para menores de 6 meses, com alergia às proteínas do leite de vaca. Tratamento Brazilian Consensus on Food Allergy: 2018 IgE Mediada Não IgE Mediada Fórmula de soja ou eHF Fórmula de soja ou eHF por 8 semanas eHF eHF por 8 semanas Piora Piora Remissão Fórmula de aa Desencadeamento com eHF Desencadeamento com LV ou FI Desencadeamento com LV ou FI Positivo Negativo > 6m <6m Positivo Negativo Positivo Negativo Fórmula de soja ou eHF por 6m eHF por 6m Desencadeamento com LV ou FI (a cada 6m) Positivo Remissão Negativo Manter com FI ou LV (crianças > 1 ano) IgE Mediada Não IgE Mediada Fórmula de soja ou eHF Fórmula de soja ou eHF por 8 semanas eHF eHF por 8 semanas Piora Piora Remissão Fórmula de aa Desencadeamento com eHF Desencadeamento com LV ou FI Desencadeamento com LV ou FI Positivo Negativo > 6m <6m Positivo Negativo Positivo Negativo Fórmula de soja ou eHF por 6m eHF por 6m Desencadeamento com LV ou FI (a cada 6m) Positivo Remissão Negativo Manter com FI ou LV (crianças > 1 ano) Fórmulas extensamente hidrolisadas IgE Mediada Não IgE Mediada Fórmula de soja ou eHF Fórmula de soja ou eHF por 8 semanas eHF eHF por 8 semanas Piora Piora Remissão Fórmula de aa Desencadeamento com eHF Desencadeamento com LV ou FI Desencadeamento com LV ou FI Positivo Negativo > 6m <6m Positivo Negativo Positivo Negativo Fórmula de soja ou eHF por 6m eHF por 6m Desencadeamento com LV ou FI (a cada 6m) Positivo Remissão Negativo Manter com FI ou LV (crianças > 1 ano) Fórmulas com soja IgE Mediada Não IgE Mediada Fórmula de soja ou eHF Fórmula de soja ou eHF por 8 semanas eHF eHF por 8 semanas Piora Piora Remissão Fórmula de aa Desencadeamento com eHF Desencadeamento com LV ou FI Desencadeamento com LV ou FI Positivo Negativo > 6m <6m Positivo Negativo Positivo Negativo Fórmula de soja ou eHF por 6m eHF por 6m Desencadeamento com LV ou FI (a cada 6m) Positivo Remissão Negativo Manter com FI ou LV (crianças > 1 ano) Fórmulas a base de aminoácidos IgE Mediada Não IgE Mediada Fórmula de soja ou eHF Fórmula de soja ou eHF por 8 semanas eHF eHF por 8 semanas Piora Piora Remissão Fórmula de aa Desencadeamento com eHF Desencadeamento com LV ou FI Desencadeamento com LV ou FI Positivo Negativo > 6m <6m Positivo Negativo Positivo Negativo Fórmula de soja ou eHF por 6m eHF por 6m Desencadeamento com LV ou FI (a cada 6m) Positivo Remissão Negativo Manter com FI ou LV (crianças > 1 ano) Fórmulas infantis 21/11/2018 3 Alergia à Proteína do Leite de Vaca • Inclusão Social • Atenção aos derivados • Tolerância • Cálcio, Vitamina D, Fósforo Intolerância à Lactose Diagnóstico • Sintomas: distensão abdominal, flatulência, diarréia ou constipação. • Teste Oral de Tolerância à Lactose • Teste de Respiração Anormal de Hidrogênio • Primária: diminuição da expressão da lactase. • Secundária: relacionado a danos intestinais. Tratamento Nutricional • Retirar a lactose? • Utilização de produtos sem lactose? • Suplementação da enzima lactase? Tratamento Nutricional • Retirar a lactose? • Utilização de produtos sem lactose? • Suplementação da enzima lactase? Tratar o Intestino Avaliar a tolerância Dieta personalizada Alergia ou Intolerância? • Intolerância à Lactose: se refere ao carboidrato do leite, não há mobilização imunológica. • Alergia ao Leite: se refere às frações protéicas do leite, ocorre de maneira imunológica 21/11/2018 4 Alergia ao Trigo • Reação imunológica mediada por IgE • Coceira na pele, inchaço na garganta e diarréia. • Asma de Padeiro: – Inalação de pós ou farinha de trigo. – Diagnóstico: Skin Prick Test e IgE específicos (anti-trigo, anti-centeio, anti-cevada e anti-a- amilase) Alergia ao Trigo • Anafilaxia induzida pelo exercício dependente de trigo (w5-gliadinas) – Dermatite atópica, anafilaxia – Diagnóstico: Skin Prick Test e Ac IgE específicos • Trigo Proteínas de reserva (glúten), globulinas e albuminas. Doença Celíaca • Resposta mediada por células contra a enzima transglutaminase tecidual que pode ser desencadeada por uma resposta imune a uma proteína alimentar (glúten). • Atualmente classificada como doença autoimune. • Doença crônica com aparecimento gradual de sintomas. Diagnóstico • Sintomas típicos + Ac IgA para doença celíaca em alta titulação + Genótipos HLDA-DQ2 e/ou DQ-8 + Enteropatia celíaca em biópsia de delgado + Resposta a dieta livre de glúten • Teste genético: HLA DQ2 e DQ8 • Sorologia: anti-ttg, anti-gliadina (IgA e IgG) • Biópsia duodenal: Classificação de Marsh Tem que estar ingerindo glúten para o exame. 21/11/2018 5 Classificação de Marsh Doença Celíaca • Aumento da permeabilidade intestinal • Disbiose • Intolerância à lactose • Aumento do risco de linfomas (2x) Alérgeno Oculto Associação dos celíacos do Brasil Descobriu com 27 anos, sua maior dificuldade foi a compreensão da família. Aprofundou os conhecimentos pelo whatsapp da acelbra Lilian Descobriu com 38 anos, a maior dificuldade foi encontrar alimentos. Aprendeu com auto conhecimento Nelma Descobriu com 34 anos., a maior dificuldade foi o psicológico e não sabe explicar a doença. Samara Dermatite Herpetiforme • Manifestação cutânea da doença celíaca. • Formação de papoulas e vesículas simétricas com prurido. • Comumente avaliada por biópsia da erupção cutânea. • Tratamento consiste na retirada do glúten da alimentação. Tratamento Nutricional • CUIDE DO INTESTINO! • 70% das células do sistema imunológico estão localizadas no tecido linfoide associado ao intestino (GALT). 21/11/2018 6 Plano Alimentar • Retirada do glúten; • Atenção para fibras, índice e carga glicêmica; • Micronutrientes!! • Suplementação. Probióticos • Síntese de vitaminas do complexo B e vitamina K • Síntese de enzimas digestivas como a lactase, algumas proteases e peptidades. • Regula o trânsito intestinal e absorção de nutrientes; • Auxilia no controle do colesterol plasmático • Produzem AGCC PASCHOAL, 2014 Ômega 3 • Suprime a atividade de linfócitos Th2 e o recrutamento de eosinófilos efeitos anti- alérgicos. • Modula genes envolvidos na função leucocitária e resposta inflamatória. • ↓ expressão de genes que codificam citocinas pró inflamatórias. ERROS INATOS DO METABOLISMO • São distúrbios de natureza genética que geralmente correspondem a um defeito enzimático capaz de acarretar a interrupção de uma via metabólica • Ocasionam, portanto, alguma falha de síntese, degradação, armazenamento ou transporte de moléculas no organismo • Têm geralmente herança autossômica recessiva • Representa cerca de 10% de todas as doenças genéticas 21/11/2018 7 ERROS INATOS DO METABOLISMO – Exemplos Acidemias orgânicas 16 Disturbios do metabolismo de aminoácidos 10 Hiperamonemia e disturbios do ciclo da uréia 8 Distúrbios da oxidação de ácidos graxos 10 Acidemias lacticas e doenças mitocondriais 10 Distúrbios do metabolismo dos carboidratos 5 Doenças peroxissomais 2 Distúrbios do metabolismo das purinas 5 Distúrbios do transporte e do metabolismo de minerais 6 Mucopolissacaridoses 7 Mucolipidoses 2 Distúrbios do metabolismo do colesterol 3 Distúrbios do armazenamento de lipideos 13 Outros distúrbios 7 TOTAL 104 Classificação Categoria 1: alterações que afetam um único sistema orgânico ou apenas um órgão Exs. Sistema imunológico; fatores de coagulação; túbulos renais; eritrócitos Categoria 2: Compromete uma via metabólica comum a diversos órgãos ou restrito a um órgão apenas, porém com manifestações humorais e sistêmicas - Grupo 1 Distúrbios de síntese ou catabolismo de moléculas complexas; - Grupo 2: Erros inatos do metabolismo intermediário que culminam em intoxicação aguda ou crônica; - Grupo 3: Deficiência na produção ou utilização de energia. Fenilcetonúria ou PKU • Descrita em 1934 por Asbojorn Folling , médico e bioquímico norueguês • Substância excretada na urina de duas crianças associada a deficiência mental (ácido fenilpirúvico) • Distúrbio no metabolismo de aminoácidos • Ocorre com relativa frequência (1:15000) Fenilcetonúria ou PKU • A PKU é decorrente de um defeito na enzima fenilalanina hidroxilase (PAH), sintetizada pelo fígado, que converte o aminoácido fenilalanina (PHE) em tirosina, este último imprescindível para a produção de neurotransmissores • Esta aminoacidopatia é caracterizada por mutações no gene da enzima PAH Fenilcetonúria ou PKU - Herança autossômica recessiva Fenilcetonúria ou PKU • Na PKU, o excesso de PHE é desviado para uma via metabólica alternativa, na qual são produzidos compostos secundários, como os ácidos fenilpirúvico, feniláctico e fenilacético, que conferem à urina e outras secreções corpóreas um odor desagradável 21/11/2018 8 Fenilcetonúria ou PKU • A fenilalanina em excesso, e seus catabólitos, têm efeito tóxico nas funções do SNC, interferem na síntese protéica cerebral e mielinização, diminuem a formação de serotonina e alteram a concentração de aminoácidos no líquor. • Essas alterações determinam a perda de funções, especialmente da capacidade intelectual do portador Triagem neonatal (anterior aos 3 meses de vida) Pacientes que fazem o diagnóstico no período neonatal e recebem a terapia dietética adequada precocemente não apresentam o quadro clínico clássico. Fenilcetonúria ou PKU • As crianças não tratadas não conseguem atingir os marcos necessários iniciais de desenvolvimento, podendo apresentar comprometimento progressivo na função cerebral • Desenvolvem-se sintomas, como irritabilidade, dificuldade de aprendizado, falta de atenção, distúrbios comportamentais, hiperatividade e crises convulsivas entre os 6 e 18 meses de vida Classificação • nível de Phe no plasma > 20mg/dl, tirosina <2mg/dl, atividade enzimática <1% e tolerância a Phe <250-350mg/dia Fenilcetonúria clássica: • níveis de Phe entre 4 e 19mg/dl, tirosina normal, tolerância a Phe entre 350-400mg/dia Fenilcetonúria moderada: • tolerância a Phe entre 400-600mg/dia (tratamento discutíovel) Fenilcetonúria leve: Manifestações Clínicas Quadro clínico clássico: • atraso global do desenvolvimento neuropsicomotor • deficiência mental • comportamento agitado ou padrão autista • convulsões • alterações eletroencefalográficas • odor característico na urina. Dietoterapia • Objetivos: – Manter a fenilalanina em níveis normais (2-<4 mg/dl) – Evitar retardamento mental – Assegurar crescimento e desenvolvimento normais 21/11/2018 9 Dietoterapia Restrição de Phe e suplementação com Tyr Fórmulas especiais: PKU 1, 2 e 3, Plenex 1,2; Lofenalac; Analog XP, XP Maxamum Alimentos com baixo teor de fenilalanina (<300mg/dia) e Suplemento com tirosina Ingestão nutricional adequada Orientação para as famílias quanto ao uso da fórmula Orientação para a leitura do rótulo e as opções de alimentos TERAPIA NUTRICIONAL: a) Exclusão de alimentos fontes de proteínas: Carnes, leite, queijo, soja e outras leguminosas; b) Alimentos com teor proteico > 5% também são excluídos; c) Uso de fórmulas isentas de fenilalanina + Fornecem L-aminoácidos livres; + CHO, LIP, Vitaminas e Minerais; + Deve ser dividida em 3 a 4 porções ao longo do dia; + Lactentes: Uso associado ao leite materno ou à fórmula infantil; : Fornece 90% da PTN diária e 80% das calorias. DESORDENS DO METABOLISMO DOS AA – FENILCETONÚRIA (PKU) Organic Acidemias: Livre de Valina, Treonina, Isoleucina e Metionina Distúrbios do Ciclo da Uréia: Fórmula isenta de aminoácidos não essenciais Urina de Xarope de Bordo: Isenta de BCAAs Acidemia Glutárica Tipo I: Isenta de Lisina e Triptofano Tirosinemia: Isenta de Fenilalanina e Tirosina Distúrbios do metabolism o da Leucina Complemento alimentar: isento de proteína e aminoácidos Homocistinúria: Isento de Metionina Fenilcetonúria: Isento de fenilalanina TERAPIA NUTRICIONAL: d) Proibido o uso do aspartame e de produtos que contenham esse adoçante “Fenilcetonúricos: Contém fenilalanina” e) Equivalentes da fenilalanina: 1 grama de proteína ≈ 50 mg de Phe = 1 equivalente DESORDENS DO METABOLISMO DOS AA – FENILCETONÚRIA (PKU) Exemplo: Porção de 40 gramas (8 unidades) Energia 151 kcal CHO 27 g PTN 4 g LIP 3 g 1 equivalente = Quantos biscoitos? EDUCAÇÃO NUTRICIONAL: a) Adaptação da criança >>> Hábito; b) Conscientizar os pais para evitar comportamentos de superproteção ou de compensação; c) Desenvolver a auto-confiança e a autonomia; d) Evitar que o indivíduo transforme a dieta em ferramenta de retaliação dos pais. DESORDENS DO METABOLISMO DOS AA – FENILCETONÚRIA (PKU) Gestação e PKU • levam a uma maior incidência de deficiência mental (21%), microcefalia (24%) e baixo peso ao nascimento (13%). quantidades aumentadas da FAL materna (valores acima de 4 mg/dl) • fenilalanina sérica: 2-6mg/dl ou 1-5mg/dl 3 meses antes de engravidar: • desde a lactância Dieta com baixo teor de Phe • monitorar 2x/semana Após concepção: 21/11/2018 10 GESTANTES FENILCETONÚRICAS: a) Placenta: transporte amplificado de aminoácidos b) ↑ [Phe]: Problemas cardíacos, microcefalia, comprometimento intelectual; c) Gestação: difícil controle dos níveis de fenilalanina; d) Mesmo sob dieta controlada não se pode garantir que a criança nasça sem comprometimentos; e) Importância da equipe multiprofissional e do aconselhamento. Legislação • Portaria n29 da ANVISA de 13/01/199 Decretou que a expressão “contém fenilalanina” deve constar em todo produto que contiver aspartame • Lei Federal 8069 de 13/07/1990 Decretou a obrigatoriedade do teste do pezinho em todas as maternidades e hospitais do Brasil Doença da Urina do Xarope de Bordo (DXB) • É uma doença hereditária do metabolismo dos aminoácidos de cadeia ramificada caracterizado pelo acúmulo, nos líquidos corporais, dos 3 BCAA: valina, isoleucina e leucina • Além de este acúmulo ser tóxico ao SNC, ele também produz um odor urinário muito peculiar, que dá nome à doença • O excesso dos BCAA resulta de uma deficiente descarboxilação oxidativa • Trata-se de uma doença de transmissão autossómica recessiva Doença da Urina do Xarope de Bordo (DXB) • Os sintomas da DXB podem ser observados desde a primeira semana de vida • Os RN apresentam baixo peso, apnéia, cetoacidose, convulsões, coma e retardo psicomotor • Além disso, desenvolvem um quadro de lesão cerebral, apresentando edema no SNC, atrofia cerebral e retardo mental • A doença é grave o suficiente para provocar um desfecho fatal Doença da Urina do Xarope de Bordo (DXB) • Um diagnóstico precoce é fundamental para o tratamento da DXB, e pode ser feito no período pré- natal, medindo o nível de descarboxilação da leucina em cultura de células do fluído amniótico. • A confirmação do diagnóstico ocorre através da medida da enzima desidrogenase dos -cetoácidos de cadeia ramificada, em cultura de leucócitos de pacientes com a suspeita da doença. • Níveis de L-isoleucina >5 mM/L Doença da Urina do Xarope de Bordo (DXB) • O princípio do tratamento visa manter normais as concentrações plasmáticas de BCAA no propósito de minimizar os efeitos tóxicos dos metabólitos acumulados • Deve-se administrar aos doentes, uma dieta de proteínas restrita, com baixo teor de BCAA, combinado com uma fórmula semisintética de aminoácidos essenciais, vitaminas e minerais como forma de suprir a necessidade básica de tais nutrientes no organismo. 21/11/2018 11 OBRIGADA!! @larissalunanutri
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