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ESTRUTURA EM AÇO LEVE Acadêmicos: Jéssica Aparecida Lopes de Paula Rúbia Carolina Monteiro Silva Walter Rodrigo Barbosa Azevedo Professor Orientador: Paulo Torrezan LIGHT STEEL FRAMING Faculdade Santa Rita – Fasar Conselheiro Lafaiete – MG 2014 1 INTRODUÇÃO O Light Steel Framing (LSF) surgiu nos EUA em meados do sec.XIX como alternativa construtiva que pudesse suprir a crescente demanda habitacional por conta do aumento significativo de sua população. Trata-se de uma tecnologia que tem o aço galvanizado como principal elemento estrutural. Para facilitar a compreensão do sistema construtivo em estudo, segue imagem ilustrativa. Figura 1 e 2: Estrutura Light Steel Framing OBJETIVOS •Demonstrar a viabilidade econômica, tecnológica e mercadológica do LSF comparado ao sistema convencional. •Apresentar os atributos positivos e negativos na adoção do sistema LSF. •Diretrizes e estudos para viabilização do sistema construtivo. METODOLOGIA UTILIZADA Levantamento de dados através de fontes secundárias, buscando identificar o sistema construtivo proposto e conhecer suas vantagens e desvantagens em relação ao sistema construtivo convencional. COMPARATIVO DOS SISTEMAS CONVENCIONAL x LSF Para se ter uma estimativa mais precisa, foi considerado um estudo realizado pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR, onde usou-se um orçamento sobre um projeto de residência padrão normal conforme especificações da NBR 12.721/2006 (ABNT.2006). COMPARATIVO DOS SISTEMAS CONVENCIONAL x LSF Figura 3: Planta baixa e fachada do projeto utilizado no orçamento Fonte: Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR COMPARATIVO DOS SISTEMAS CONVENCIONAL x LSF Fonte: Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR Tabela 1: Custo da construção de cada sistema Os custos de construção no sistema Light Steel Framing são similares ao de uma construção convencional, podendo custar menor para construções acima de 100,00m² (SINDUSCON). ASPECTOS POSITIVOS Segurança estrutural; Rapidez na execução do projeto; Facilidade de manutenção; Reaproveitamento dos materiais; Sustentabilidade; Conforto térmico e acústico; Viabilidade arquitetônica; Segurança contra incêndio. ASPECTOS NEGATIVOS Dificuldade de mão de obra especializada; Desconhecimento do modelo construtivo; Custo um pouco mais elevado. CONCLUSÃO O estudo demonstra a viabilidade tanto técnica quanto mercadológica do sistema, porém sendo necessário uma visão sistêmica de todo o processo e a definição de estratégias e estudos relacionados à evolução do sistema. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMAT – Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção. CBCA – Centro Brasileiro de Construção em Aço. UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Wikipédia Consulta a Enciclopédia
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