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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA ANTONIO LUIS MACEDO DOS SANTOS / 201802140121 CLAUBER COSTA DAS CHAGAS / 201802140037 FELIPE EDUARDO ANDRADE SOUSA / 201802140031 JESSY RAFAELA DE SOUSA RODRIGUES / 201802140052 RELATÓRIO REAÇÕES QUÍMICAS BELÉM / PA 2018 2 ANTONIO LUIS MACEDO DOS SANTOS / 201802140121 CLAUBER COSTA DAS CHAGAS / 201802140037 FELIPE EDUARDO ANDRADE SOUSA / 201802140031 JESSY RAFAELA DE SOUSA RODRIGUES / 201802140052 RELATÓRIO 01 Relatório apresentado como requisito de avaliação parcial para obtenção de nota na disciplina Química experimental, do curso de Engenharia Mecânica, Campus Guamá da Universidade Federal do Pará, ministrado pelo professor Dr Marivaldo José Costa Correa. BELÉM - PA 2018 3 SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................... 4 2. OBJETIVOS............................................................................................................................. 5 3. REAÇÃO DE DESLOCAMENTO OU SIMPLES TROCA. .................................................. 6 3.1- EXPERIMENTO 1: FERRO E SULFATO DE COBRE ........................................................................ 6 1- 3.1.1- Materiais: ...................................................................................................................... 6 2- 3.1.2- Substâncias: ................................................................................................................ 6 3- 3.1.3- Procedimento: ............................................................................................................. 6 4- 3.1.4- Resultados e Discussões:......................................................................................... 7 3.2 – EXPERIMENTO 2: ÁCIDO SULFÚRICO E MAGNÉSIO. ............................................................ 7 5- 3.2.1- Materiais: ...................................................................................................................... 8 6- 3.2.2- Substâncias: ................................................................................................................ 8 7- 3.2.3- Procedimento: ............................................................................................................. 8 8- 3.2.4- Resultados e Discussões:......................................................................................... 8 4. REAÇÃO DE DUPLA TROCA:.............................................................................................. 9 4.1- EXPERIMENTO 3: NITRATO DE BÁRIO E SULFATO DE SÓDIO. ...................................................... 9 9- 4.1.1- Materiais: ...................................................................................................................... 9 10- 4.1.2- Substâncias: ................................................................................................................ 9 11- 4.1.3- Procedimentos: ........................................................................................................... 9 12- 4.1.4- Resultados e Discussões:....................................................................................... 10 4.2 EXPERIMENTO 4: CARBONATO DE CÁLCIO E ÁCIDO CLORÍDRICO. ....................................... 11 13- 4.2.1- Materiais: .................................................................................................................... 11 14- 4.2.2- Substâncias: .............................................................................................................. 11 15- 4.2.3- Procedimentos: ......................................................................................................... 11 16- 4.2.4- Resultados e Discussões:....................................................................................... 12 5. REAÇÃO DE OXIDAÇÃO – REDUÇÃO ............................................................................. 13 5.1- EXPERIMENTO 5: ÁGUA OXIGENADA NA PRESENÇA DE DIÓXIDO DE MANGANÊS. ...................... 14 17- 5.1.1- ..................................................................................................... Equipamentos: 14 18- 5.1.2- ......................................................................................................... Substâncias: 14 19- 5.1.3- .................................................................................................... Procedimentos: 14 20- 5.1.4- ....................................................................................Resultados e Discussões: 15 6. REAÇÃO ENDOTÉRMICA E EXOTÉRMICA: ................................................................... 17 6.1 – EXPERIMENTO 6: CLORETO DE AMÔNIO E HIDRÓXIDO DE SÓDIO. ........................................... 17 21- 6.1.1- Equipamentos: .......................................................................................................... 17 22- 6.1.2- Substâncias: .............................................................................................................. 17 23- 6.1.3- Procedimento: ........................................................................................................... 17 24- 6.14- Resultados e Discussões:........................................................................................ 18 7. CONCLUSÃO:....................................................................................................................... 20 8. REFERÊNCIAS: .................................................................................................................... 21 4 1. INTRODUÇÃO No dia dezessete de outubro de dois mil e dezoito, foi ministrado à quarta aula prática de química experimental com o tema Reações Químicas, onde foram realizados seis experimentos práticos: duas Reações de Deslocamento (Simples Troca): primeira de Ferro e Sulfato de Cobre e a segunda de Magnésio e Ácido Sulfúrico; duas Rações de Dupla Troca: primeiro de Nitrato de magnésio e Sulfato de Sódio e a segunda de Carbonato de Cálcio e Ácido Clorídrico; uma Reação de Oxidação – Redução: Água Oxigenada na presença de Bióxido de Manganês; e uma Reação Exotérmica e Endotérmica Cloreto de Amônio e Hidróxido de Sódio, nos quais foram realizados no campus universitário de Belém, onde a partir deles foram apresentados os conceitos de reações químicas. A reação química é o fenômeno que permite um novo arranjo dos átomos para a formação de substâncias diferentes a partir dos seus reagentes. O aparecimento de novas sustâncias com propriedades diferentes é uma indicação que houve reação química, podendo assim, verificar alteração na coloração, formação de gases ou formação de produtos com diferentes solubilidades, como prova de transformações que ocorreram durante as reações. Cada reação química exige condições que devem ser satisfeitas para que ela ocorra. Uma condição comum a todas as reações químicas é que, sendo responsáveis pela transformação de matéria, todas obedecem ao princípio da conservação das massas. Para a efetivação dos experimentos, foram essenciais os equipamentos para o manuseio dos reagentes e o princípio da conservação de massas. Todos estes tiveram o propósito de verificar a distinção e os tipos de reações. Assim, fatores como a ordem de reatividade,solubilidade, forças relativas dos potenciais de oxi- redução, a liberação de energia durante a reação e a utilização catalisadores poderão ser evidenciados durante os experimentos. 5 2. OBJETIVOS Definir e classificar os tipos de reações químicas. Inferir as equações a partir dos experimentos. Preparar as soluções para evidenciar as os processos e o resultado de cada reação química. 6 3. REAÇÃO DE DESLOCAMENTO OU SIMPLES TROCA. Processo quando por um processo oxi-redução, uma substância simples, metal ou ametal, reage com uma substância composta, produzindo uma nova substância simples e outra substância composta. 𝐴 + 𝐵𝐶 → 𝐴𝐶 + 𝐵 3.1- Experimento 1: Ferro e Sulfato de Cobre 3.1.1- Materiais: Tubo de ensaio Pipeta de Pasteur 3.1.2- Substâncias: Sulfato de Cobre (CuSO4 – 0,5 M) Ferro (sólido) 3.1.3- Procedimento: Adicionou-se em um tubo de ensaio uma liga de Ferro sólido (palha de aço) em pequena quantidade, logo após foi adicionado o Sulfato de Cobre líquido de coloração azulada ao tubo, com auxílio da pipeta de Pasteur até que o sólido estivesse completamente submerso no CuSO4. 7 3.1.4- Resultados e Discussões: Observou-se que durante a reação química o houveram mudanças de cloração entre os reagentes. Desse modo, sabe-se que houve a reação química. Na reação, houve a modificação da coloração azulado para incolor, motivado pela transferência de dois elétrons do Ferro para o cobre formando cobre metálico e modificando a coloração. Além disso, formou- se uma coloração avermelhada na liga de ferro, causada pelo cobre metálico produzido durante a reação. 𝐹𝑒(𝑠) + 𝐶𝑢𝑆𝑂4 (𝑎𝑞) → 𝐹𝑒𝑆𝑂4 (𝑎𝑞) + 𝐶𝑢(𝑠) Portanto, percebe-se que através de uma reação de oxi-redução houve a simples troca, com o deslocamento do cobre formando cobre metálico (Cu (s)) e sulfato ferroso (FeSO4 (aq)). 3.2 – Experimento 2: Ácido Sulfúrico e Magnésio. Fonte: própria autoria. Figura 1: Pipeta Pasteur. Fonte: própria autoria. Figura 2: Sulfato de Cobre e Ferro (sólido). Fonte: própria autoria. Figura 3: Mudança de coloração da substância para incolor. Fonte: própria autoria. Figura 4: Formação da camada de Cobre metálico acima do Ferro. 8 3.2.1- Materiais: Tubo de ensaio Espátula 3.2.2- Substâncias: Ácido Sulfúrico (H2SO4 (aq) - 1M) Magnésio (Mg (s)) 3.2.3- Procedimento: Com o auxílio da espátula adicionou-se uma pequena quantidade de Magnésio sólido em um tubo de ensaio, logo após foi adicionado 30 gotas da solução 1M de Ácido Sulfúrico até a substância sólida ficar submersa. 3.2.4- Resultados e Discussões: Observou-se que durante a reação do Mg (s) com o H2SO4 (aq), a sustância sólida foi diluída comprovando o acontecimento da reação. Nesta, ocorreu o deslocamento Hidrogênio formando o gás de Hidrogênio (H2 (g)). Além disso, houve a formação do sulfato de Magnésio (MgSO4 (aq)), sem coloração (translucida). 𝐻2𝑆𝑂4 (𝑎𝑞) + 𝑀𝑔(𝑠) → 𝑀𝑔𝑆𝑂4 (𝑎𝑞) + 𝐻2 (𝑔) Fonte: própria autoria. Figura 5: Espátula para retirar o Magnésio sólido. Fonte: própria autoria. Figura 6: Ácido Sulfúrico (1M) e Magnésio sólido. 9 Assim, a formação dos produtos comprou-se a reação de simples troca ou deslocamento. 4. REAÇÃO DE DUPLA TROCA: Envolve reagentes de substâncias compostas, que terão seus cátions trocados e desse modo, formas duas substâncias compostas, diferentes das anteriores. 𝐴𝐵 + 𝑋𝑌 → 𝐴𝑋 + 𝐵𝑌 4.1- Experimento 3: Nitrato de Bário e Sulfato de Sódio. 4.1.1- Materiais: Tubo de ensaio 4.1.2- Substâncias: Nitrato de Bário (Ba (NO3)2 (aq)) Sulfato de Sódio (NaOH) 4.1.3- Procedimentos: Adicionou-se em tubo de ensaio 20 gotas de Nitrato de Bário, logo após foi adicionado gota a gota o Sulfato de Sódio, causando pequenas agitação para facilitar a mistura. Fonte: própria autoria. Figura 6: Formação do Sulfato de Magnésio, após a evaporação do Hidrogênio. 10 4.1.4- Resultados e Discussões: Observou-se que durante a reação dos reagentes (nos quais ambos eram incolores), a cada gota de Sulfato de Sódio a mistura mudava de coloração, formando uma cor opaca, assim evidencia-se que houve reação química. 𝐵𝑎(𝑁𝑂3)2 + 𝑁𝑎𝑂𝐻 → 𝑁𝑎(𝑁𝑂3)2 + 𝐵𝑎𝑂𝐻 Assim, a molécula de nitrato de bário reage a uma molécula de sulfato de sódio para produzir duas moléculas de nitrato de sódio mais uma molécula de sulfato de bário. Desse modo, as reconfigurações das moléculas fazem está uma reação de dupla troca. Fonte: própria autoria. Figura 7: Nitrato de Bário e Sulfato de Sódio. 11 4.2 Experimento 4: Carbonato de Cálcio e Ácido Clorídrico. 4.2.1- Materiais: Tubo de ensaio Espátula Pipeta de Pasteur 4.2.2- Substâncias: Carbonato de Cálcio (CaCO3 (s)) Ácido Clorídrico (HCl (aq)) 4.2.3- Procedimentos: Adicionou-se em um tubo de ensaio uma pequena quantidade de Carbonato de Cálcio, com o auxílio da espátula, logo após foi adicionado gota a gota 1 M de HCl, com a ajuda da pipeta de Pasteur, até o sólido ficar submerso, fazendo agitação simples para a mistura. Fonte: própria autoria. Figura 8: Formação do nitrato de sódio e sulfato de bário. 12 4.2.4- Resultados e Discussões: Observou-se que durante a reação a substância de Carbonato de Cálcio que tinha coloração branca foi diluída pelo Ácido Clorídrico, formando uma substância incolor (translucida) e sem corpo de fundo. Dessa forma, demonstra- se que houve reação química na solução. 2𝐻𝐶𝑙 + 𝐶𝑎𝐶𝑂3 → 𝐶𝑎𝐶𝑙2 + 𝐶𝑂2 + 𝐻2𝑂 Assim, com a diluição CaCO3 pelo HCl, teve a formação do Cloreto de Cálcio mais Dióxido de Carbono e Água, onde houve uma nova reconfiguração das moléculas confirmando a reação de Dupla Troca. Obs.: Na fórmula o produto encontra-se na forma estendida, que advém do H2CO3. Fonte: própria autoria. Figura 9: Carbonato de Cálcio e Ácido Clorídrico. 13 5. REAÇÃO DE OXIDAÇÃO – REDUÇÃO O termo oxi-redução ou equilíbrio REDOX, envolve o fenômeno de transferência de cargas iônicas, com objetivo de estabelecer reações com troca de íons gerando cargas elétricas. Estas transferências de elétrons são conhecidas como potenciais, muito importantes para o entendimento das aplicações técnicas da Eletroquímica e Titulometria REDOX. Esse tipo de reação, tem a função de desenvolver novas baterias, prevenção à corrosão, produção industrial (Cl2, F2, Al, Cu, NaOH, entre outros) e interesse biológico. Divide-se em quatro conceitos básicos: Oxidação: processo que resulta na perda de um ou mais elétron pelas substâncias (átomos, íons ou moléculas). Alterando seu estado de oxidação para positivo. Redução: processo que resulta no ganho de um ou mais elétrons pelas substâncias (átomo, íons ou moléculas). Alterando seu estado de oxidação para negativo. Fonte: própria autoria. Figura 10: Formação do Cloreto de Cálcio mais Dióxido de Carbono e Água. 14 Agente Oxidante: é aquele queaceita elétrons e é reduzido durante o processo. Agente Redutor: é aquele que perde elétrons e que se oxida no processo. 5.1- Experimento 5: Água Oxigenada na presença de Dióxido de Manganês. 5.1.1- Equipamentos: Tubo de Ensaio Pêra Pipeta graduada Espátula Pinça de madeira Palito de fósforo Papelão 5.1.2- Substâncias: Água Oxigenada (H2O2) Dióxido de Manganês (MnO2) 5.1.3- Procedimentos: Adicionou-se em um tubo de ensaio com a supervisão da docente, uma pequena quantidade (0,5g) de Dióxido de Manganês com o auxílio da espátula. Logo após, transferiu-se a Água Oxigenada com ajuda da Pêra e a pipeta gradua o volume de 5ml ao tubo de ensaio, sendo manipulado uma pinça de madeira o tubo contendo a solução. Em seguida, colocou-se dentro do tubo uma “brasa” de papelão dentro do tubo. 15 5.1.4- Resultados e Discussões: Observou-se que durante adicionar o H2O2, houve a liberação de um gás, comprando a efetivação da reação. Além disso, a formou-se a reação: 𝐻2 +1𝑂2 −1 + 𝑀𝑛+4𝑂2 −2 → 𝑀𝑛−2𝐻2 +1 + 2 𝑂2 0 Onde o Oxigênio sofreu oxidação com ∆Nox = 1, sendo o agente redutor da reação. Do contrário, o Manganês sofreu redução com ∆Nox= 6, sendo o agente oxidante da reação. Assim, o gás liberado durante o procedimento era o O2, na qual o Dióxido de Manganês atuou como o catalisador da reação. Logo, a “brasa” de papelão colocada no tubo serviu para consumir o O2 sendo perceptível pelo o aumento da brasa quando foi exposta ao gás. Fonte: própria autoria. Figura 11: Água Oxigenada e Dióxido de Manganês. 16 Fonte: própria autoria. Figura 12: Docente ministrando o MnO2 junto aos alunos com a espátula tubo de ensaio e pinça de madeira. Fonte: própria autoria. Figura 13: Docente ministrando o H2O2 junto aos alunos com a pêra e a pipeta graduada. Fonte: própria autoria. Figura 14: Oxigênio sendo consumido pela “brasa”. 17 6. Reação Endotérmica e Exotérmica: A Termoquímica estuda as reações químicas que sempre estão acompanhadas de uma liberação (exotérmica) ou absorção (endotérmica), mesmo que a quantidade de energia seja às vezes pequena. Se a energia dos produtos é menor que a energia dos reagentes, então, enquanto a reação avança, energia é liberada. Por outro lado, se a energia dos produtos é maior que aquela dos reagentes, o sistema absorve energia durante a reação. Esta quantidade de energia liberada ou absorvida expressa a variação da energia na mistura que reage. Isto de acordo com a lei de conservação de energia. 6.1 – Experimento 6: Cloreto de Amônio e Hidróxido de Sódio. 6.1.1- Equipamentos: Tubo de ensaio Espátula 6.1.2- Substâncias: Cloreto de Amônio (NH4Cl) Hidróxido de Sódio (1N - NaOH) 6.1.3- Procedimento: Adicionou-se em tubo de ensaio, uma pequena quantidade de Cloreto de Amônio sólido com auxílio da espátula. Logo após, foi adicionando-se no tubo 2ml do Hidróxido de Sódio até que a solido ficasse submerso, fazendo apequenas agitações. 18 6.14- Resultados e Discussões: Observou-se que durante houve uma efervescência na solução e diluição do NH4Cl comprovando que houve reação. Então formou-se: 𝑁𝐻4𝐶𝑙 + 𝑁𝑎𝑂𝐻 → 𝐻2𝑂 + 𝑁𝐻3 + 𝑁𝑎𝐶𝑙 Onde, o vapor liberado é o gás de amônia, formando uma reação exotérmica, pois há liberação de energia e aumento de temperatura percebia no tubo de ensaio. A solução ficou translucida e sem a formação de corpo de fundo, com a formação de sal solúvel e água. Fonte: própria autoria. Figura 15: Cloreto de Amônio e Hidróxido de Sódio. 19 Fonte: própria autoria. Figura 16: Formação do sal mais água e a evaporação do gás amônia. 20 7. CONCLUSÃO: Ao estudarmos as reações químicas, pode-se perceber que elas são de suma importância para a sociedade, pois conseguem em reações como de simples ou dupla troca a formação de novas sustâncias a partir de sua necessidade de compostos. Além disso, as reações de oxi-redução, possibilitam a utilização de mecanismos de energia elétrica a partir de composições químicas, trocas de elétrons e a formação de ddp. E ainda, as reações de endotérmicas ou exotérmicas, são essências as necessidades de trocas de calor, pois conseguem a partir delas energia térmica sem a necessidade de vetores físicos. Visto isso, a experiência laboratorial mostrou-se satisfatória, exigindo conhecimento teórico e desenvoltura na utilização de equipamentos e substâncias ali presente. A teoria adquirida junto a prática, nos fez obter uma melhor compreensão dos conceitos que integram esta disciplina. Ao realizarmos esta aula prática juntos, somos conduzidos a aprender a trabalhar em grupo; situação essa, que passará a ser realidade ao longo da nossa formação acadêmica, e o condicionamento para se obter sucesso nas aulas experimentais, acelerando método da experimentação. 21 8. REFERÊNCIAS: ATKINS, William P; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. Ed. Porto alegre: Bookman, 2012. BETTELHEIM Frederick A; BROWN Willian H; CAMPBELL Mary K; FARREL Shawn O. Introdução a química geral, orgânica e a bioquímica: tradução da Ed. Norte americana. São Paulo: Cengage Learning, 2012. VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, John et al. Vogel análise química quantitativa 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
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