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FRATURAS DO BRAÇO

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FRATURAS DO BRAÇO 
 
FRATURA DO ÚMERO PROXIMAL OU SUPERIOR 
EPIDEMIOLOGIA 
 
 4-5% de todas as fraturas 
 Fraturas mais comum do úmero 45% 
 Mais comum nos idosos com osteoporose 
 Relação de 2 ♀ para 1 ♂ 
MECANISMO DE LESÃO 
 
 Queda sobre membro superior estirado em mulher idosa com osteoporose 
(mais comum) 
 Lesões de alta energia (acidente automobilístico) (jovens) 
 Choque elétrico 
 Tumores benignos e malignos no úmero proximal (menos comuns) 
 
 
FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL 
 
 Fratura do colo anatômico 
 Fratura da tuberosidade maior 
 Fratura do colo cirúrgico 
 
 
FRATURA DO COLO CIRÚRGICO 
 
 Adultos. Queda sobre o braço distendido 
 Tipos → com deslocamento 
→ impactadas 
 
TRATAMENTO 
 
Sem deslocamento: Imobilização por 4-6 semanas. Mobilização inicia 
quando cessa a dor 
 
Impactadas: Imobilização por 2 semanas. Mobilização ativa 
 
Irredutíveis: Fixação com pinos rosqueados por via subcutânea. RAFI 
com pinos, hastes, placa + parafusos 
 
FRATURA DO COLO ANATÔMICO 
 Raras 
I. TRATAMENTO 
 
Redução aberta e fixação interna em jovens 
Prótese (hemiartroplastia do ombro) em idosos 
 
II. COMPLICAÇÕES 
 
 Lesão vascular 5-6% artéria axilar 
 Lesão neurológica • plexo braquial 6% 
 • nervo axilar 
 Miosite ossificante. Incomum 
 Rigidez do ombro 
 Osteonecrose 3-14% 
 Pseudoartrose 
 Consolidação viciosa 
 
 
 
FRATURA DA DIÁFISE DO ÚMERO 
I. EPIDEMIOLOGIA 
 
 Lesão comum. 
 3-5% de todas as fraturas 
 3 – 5% das fraturas do ombro 
 
 
 
 
 
 
II. MECANISMO DE LESÃO 
 
 Direto (mais comum): acidente com veículo motorizado. Padrão 
de fratura é transversal ou cominutivo 
 Indireto: queda sobre o braço estirado. Padrão de fratura é espiral 
ou oblíqua 
 
III. TIPOS DE FORÇA 
 
 Compressiva 
 Transversais 
 Torcionais 
 Torcionais e transversais 
 
IV. CLASSIFICAÇÃO DESCRITIVA (CRITÉRIO CLÍNICO) 
 Aberta ou fechada 
 Localização: 1/3 proximal 
 1/3 médio 
 1/3 distal 
 Grau: com desvio 
 sem desvio 
 Direção: transversal 
 oblíqua 
 espiral 
 segmentar 
 cominutiva 
 
V. TRATAMENTO 
CONSERVADOR 
 Consolidação e alinhamento umeral aceitável 
 Aquisição de função pré-lesional 
 20˚ de angulação anterior 
 30˚ de angulação em varo 
 Gesso pendente 
 Pinça do confeiteiro 
 Imobilização de Velpeau 
CIRÚRGICO 
 Traumatismo múltiplo 
 Consolidação com desvio inaceitável 
 Fratura patológica 
 Lesão do nervo radial 
 Pseudoartrose 
 
 
FRATURA DISTAL DO ÚMERO 
I. EPIDEMIOLOGIA 
 
 Pouco comuns 
 2% de todas as fraturas 
 1/3 das fraturas de úmero 
 As fraturas intercondilares do úmero distal são as mais comuns 
 As fraturas supracondilares em extensão do úmero distal são > 80% de todas 
as fraturas supracondilares nos adultos 
 
 
II. MECANISMO DE LESÃO 
 
 Baixa energia. Queda em mulheres idosas, sobre o cotovelo e com a mão 
estendida. 
 Acidentes com veículos automotores 
 Atividades esportivas em jovens 
 
 
 
 
 
 
III. CLASSIFICAÇÃO DESCRITIVA 
Fraturas supracondilares – em extensão 
 – em flexão 
Fraturas Transcondilares 
Fraturas intercondilares 
Fraturas condilares 
Fraturas do capitelo 
Fraturas da tróclea 
Fraturas epicondilares medias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FRATURAS CONDILARES 
I. TRATAMENTO 
Tratamento conservador: 
Sem desvio. Imobilização posterior com cotovelo em 90˚ e antebraço 
em supinação (lateral) e pronação (medial) 
Tratamento cirúrgico: 
Fraturas expostas ou com desvio. Fixação com parafusos, com correção 
dos eixos rotacionais 
II. COMPLICAÇÕES 
• Má redução pode produzir cúbito valgo e paralisia do nervo ulnar na 
fratura do côndilo lateral 
• Artrite pós-traumática, sintomas do nervo ulnar e cúbito valgo por 
incongruência residual na fratura do sulco troclear. 
 
FRATURAS DO CAPITELO 
 1% das fraturas do cotovelo 
 Queda sobre a mão estendida com o cotovelo em flexão 
I. TRATAMENTO 
Tratamento conservador: 
Sem desvio. Imobilização em tala posterior por 3 semanas. Após, exercício de 
amplitude de movimentos do cotovelo. 
Tratamento cirúrgico: 
RAFI. Exercício nas cominutivas, com amplitude limitada do movimento do 
cotovelo. 
II. COMPLICAÇÕES 
• Osteonecose 
• Artrite pós-traumática 
 • Cúbito valgo 
 • Perda da flexão por aprisionamento de fragmentos na fossa coronoide 
ou na fossa radial 
FRATURAS DA TRÓCLEA (FRATURA DE LAUGIER) 
 Rara 
 Associada a luxação do cotovelo 
 Lesão causada por cisalhamento tangencial por luxação de cotovelo 
I. TRATAMENTO 
Tratamento conservador: 
Imobilização posterior por 3 semanas. 
Exercícios de amplitude de movimento. 
 Tratamento cirúrgico: 
RAFI com fios ou com parafusos. Excisão de fragmentos. 
II. COMPLICAÇÕES 
• Artrite pós-traumática 
 • Restrição de amplitude de movimentos pela consolidação viciosa do fragmento 
troclear. 
 
 
FRATURAS DO EPICÔNDILO LATERAL 
 Raras 
 Traumatismo direto 
I. TRATAMENTO 
Tratamento conservador: 
Imobilização e mobilização precoce do cotovelo. 
II. COMPLICAÇÕES 
• Pseudoartrose 
 • Dor 
 
 
 
FRATURAS DO EPICÔNDILO MEDIAL 
 Mais comuns que as do epicôndilo lateral 
 Em crianças e adolescentes, o epicôndilo medial pode sofrer avulsão na luxação 
posterior do cotovelo 
 Em adultos, causadas por trauma direto 
I. TRATAMENTO 
Tratamento conservador: 
Imobilização posterior por 2 semanas com antebraço em pronação e punho e 
cotovelo em flexão. 
Tratamento cirúrgico: 
RAFI ou excisão para fragmentos dentro da articulação. 
 
II. COMPLICAÇÕES 
• Artrite pós-traumática 
• Fraqueza dos flexores por consolidação viciosa com desvio distal 
importante.

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