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Adaptação e morte celular

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Interação Clínico-patológica 
CONCEITOS GERAIS EM 
PATOLOGIA 
PROFESSOR: Drª Katia Viegas 
Disciplina: Interação Clínico-patológica 
Conceitos gerais em Patologia 
Etiologia: 
Doença: 
Saúde: 
Patogenia: 
Alterações moleculares e morfológicas: 
Manifestação clinica: 
Necrose: 
Apoptose: 
Hipertrofia: 
Hiperplasia: 
Atrofia: 
Metaplasia: 
Autólise: 
Autofagia: 
 
Conceitos gerais em Patologia 
Diminuição do volume e do número de células 
É a causa da doença 
Degradação da célula pelas suas próprias enzimas 
É a perturbação da saúde, o mal causado por distúrbios físicos, mental, ou social 
Mudança na forma da célula 
Mecanismo de desenvolvimento da doença 
São alterações bioquímicas e estruturais 
Consequências funcionais das alterações estruturais e moleculares 
Processo de autodestruição da célula através da endocitose de sua própria estrutura 
Morte celular programada 
Aumento do volume celular 
Processo patológico de morte celular 
Aumento do numero de células 
Bem-estar físico, social, mental e espiritual da pessoal 
 
 
Conceitos gerais em Patologia 
Etiologia: É a causa da doença 
Doença: É a perturbação da saúde, o mal causado por distúrbios físicos, mental, ou social 
Saúde: Bem-estar físico, social, mental e espiritual da pessoal 
Patogenia: Mecanismo de desenvolvimento da doença 
Alterações moleculares e morfológicas: São alterações bioquímicas e estruturais 
Manifestação clinica: Consequências funcionais das alterações estruturais e moleculares 
Necrose: Processo patológico de morte celular 
Apoptose: Morte celular programada 
Hipertrofia: Aumento do volume celular 
Hiperplasia: Aumento do numero de células 
Atrofia: Diminuição do volume e do número de células 
Metaplasia: Mudança na forma da célula 
Autólise: Degradação da célula pelas suas próprias enzimas 
Autofagia: Processo de autodestruição da célula através da endocitose de sua própria estrutura 
 
Conceitos gerais em Patologia 
(A) Hipertrofia: (B) Hiperplasia: (C) Atrofia: (D) Autólise: 
 
1. Micção frequente, dificuldade em começar a urinar, pouco fluxo de urina, retenção 
urinária ou incontinência urinária. Caracterizada pelo aumento de volume da próstata e 
consequente estreitamento da uretra. 
 
2. A pressão arterial elevada faz com que o coração precise fazer mais força para vencer essa 
resistência e distribuir o sangue pelo corpo. Dessa forma as parede dos ventrículos começa 
a crescer e ficar mais forte. 
 
3. Pacientes que sofrem de esclerose lateral amiotrófica apresentam um quadro progressivo 
de alteração na condução da informação neuronal para a placa motora, levando a perda de 
função muscular. 
 
4. Consiste na ruptura dos lisossomos, com a liberação das enzimas digestivas no citoplasma 
e destruindo todo o conteúdo celular 
 
Conceitos gerais em Patologia 
(A) Hipertrofia: (B) Hiperplasia: (C) Atrofia: (D) Autólise: 
 
1. Micção frequente, dificuldade em começar a urinar, pouco fluxo de urina, retenção 
urinária ou incontinência urinária. Caracterizada pelo aumento de volume da próstata e 
consequente estreitamento da uretra. (B) Hiperplasia 
 
2. A pressão arterial elevada faz com que o coração precise fazer mais força para vencer 
essa resistência e distribuir o sangue pelo corpo. Dessa forma as parede dos ventrículos 
começa a crescer e ficar mais forte. (A) Hipertrofia 
 
3. Pacientes que sofrem de esclerose lateral amiotrófica apresentam um quadro progressivo 
de alteração na condução da informação neuronal para a placa motora, levando a perda de 
função muscular. (C) Atrofia 
 
4. Consiste na ruptura dos lisossomos, com a liberação das enzimas digestivas no citoplasma 
e destruindo todo o conteúdo celular. (D) Autólise 
 
 
Adaptação Celular 
1. O que é adaptação celular? 
Resposta celular ao estresse fisiológico ou a um estímulo patológico. 
A adaptação permite a sobrevivência celular e do organismo. 
 
2. Como acontece a adaptação celular? 
Dependendo dos estímulos do meio extracelular, a célula ativa mecanismos moleculares que 
acabam alterando os genes que comandam as funções celulares 
• Células lábeis: revestimento 
• Células estáveis: hepatócitos 
• Células permanentes: tecido nervoso 
 
3. Efeitos da adaptação celular. 
- O estímulo acessa e a célula volta ao normal (Homeostase restaurada) 
- O estímulo piora e acontece lesão na célula (Degeneração). 
Adaptação Celular 
• Aumento do volume celular 
• Diminuição do volume e do 
número de células 
• Aumento do numero de células 
• Mudança na forma da célula 
Tipos de Adaptação Celular 
Tipos de Adaptação Celular 
• Aumento do tamanho das células, resultando em aumento do tamanho do órgão em 
resposta ao aumento da carga de trabalho. 
 
• É uma procura de equilíbrio entre a demanda e capacidade funcional da célula. 
 
• Célula fica maior devido ao aumento de organelas e proteínas estruturais, isso 
acontece em células incapazes de se dividir. 
 
 • Mais comum em: músculo estriado cardíaco (sobrecarga hemodinâmica crônica 
advindo da hipertensão arterial ou valvas deficientes por exemplo) e músculo 
esqueléticos (musculação). 
 
• Pode ser fisiológica (útero na gravidez) ou patológica (aumento do coração devido 
hipertensão). 
 
 
Indução de síntese proteica e não de proliferação celular 
Hiper = grande; trofia = volume / Aumento da massa 
Tipos de Adaptação Celular 
Normal Patológico Fisiológico 
Normal: Luz no ventrículo onde irá passar o sangue. 
Patológico: Maior massa do coração por aumento de volume. Células aumentam volume de 
fora para dentro, reduzindo a luz do ventrículo, resultando em menor fluxo sanguíneo para o 
tecido. Maior dificuldade de bombear o sangue por causa da parede espessada. Pode levar a 
insuficiência cardíaca. 
Fisiológico: Aumento da massa cardíaca e o diâmetro da luz ventricular. Coração bombeia mais 
sangue fazendo menos força. 
Tipos de Adaptação Celular 
Depende da ativação de vias metabólicas 
 
Hormônios esteroides ativam fatores de 
transcrição (c-fos, c-jun) que iniciam a 
transcrição de genes específicos levando 
ao aumento da síntese de proteínas. 
 
A natureza química desses hormônios 
permite a livre passagem pela membrana 
e se ligam a receptores citoplasmáticos ou 
nucleares. 
 
Testosterona, progesterona, TGF beta, 
endotelina, angiotensina 
http://nikolasctesportivo.blogspot.com/2010/10/vias-de-sintese-de-proteinas-igf-1.html 
Tipos de Adaptação Celular 
Fisiológica: 
• Hiperplasia Hormonal: aumento da capacidade funcional do tecido 
 Ex: hormônio aumenta a proliferação do epitélio glandular da mama na puberdade ou 
gravidez e aumento da proliferação das células do útero na gravidez. 
 
 
Hiper = grande; Plasia = proliferação/ Aumento da proliferação celular 
Pré-gravidez Gravidez (Hiperplasia e hipertrofia) 
 
 
Tipos de Adaptação Celular 
Fisiológica: 
• Hiperplasia Compensatória: ocorre aumento da proliferação quando um tecido é 
removido ou lesado 
Ex: se um pedaço do fígado for retirado, as células do órgão começam a aumenta a 
atividade mitótica, até restaurá-lo ao seu tamanho normal. 
 
Aumento da proliferação celular 
Não sofre proliferação Remoção de tecido 
Inicia secreção de molecular 
para iniciar a proliferação = 
regeneração 
Tipos de Adaptação Celular 
 
Patológica: 
•Geralmente causada por estimulação hormonal excessiva ou fatores de crescimento, 
infecções virais (Papilomaviroses – verrugas na pele causadas por hiperplasia de 
epitélio). 
 
 
Aumento da proliferação celular 
Prostática benigna causada 
por desregulação hormonal 
 
Tipos de Adaptação Celular 
 
•Hiperplasia patológica por ser desregulada pode estar relacionada ao surgimento 
posterior de câncer, devido a dano aoDNA por prejuízo no mecanismo de reparo ao 
DNA 
Tipos de Adaptação Celular 
Diminuição do tamanho da célula por perda de substância celular e consequentemente, 
diminuição do tamanho do órgão que está inseria, resultando em redução de suas 
funções. 
Pode ser por diminuição da síntese proteica ou por desbalanço da síntese e degradação. 
Fisiológica: 
 
Patológica: 
 
Tipos de Adaptação Celular 
Diminuição do tamanho da célula por perda de substância celular e consequentemente, 
diminuição do tamanho do órgão que está inseria, resultando em redução de suas 
funções. 
Pode ser por diminuição da síntese proteica ou por desbalanço da síntese e degradação. 
Fisiológica: 
• Redução do útero pós gravidez (ocorre apoptose das células em excesso). 
 
Patológica: 
• Perda de inervação: Ex: lesão de coluna, perda de movimento e musculatura 
• Baixo suprimento nutricional: Diminui ATP e quebra de proteína 
• Envelhecimento: atrofia cerebral 
• Perda de estimulação endócrina: redução de testosterona e T3/T4 
• Diminuição do suprimento sanguíneo (isquemia). 
Tipos de Adaptação Celular 
Mecanismos: Alteração do balanço síntese x degradação 
 
Proteína 
Pequenas proteínas 
Proteínas maiores 
Aminoácidos 
disponíveis para a 
atividade da célula 
Ativação da degradação: 
TNF (produzido por células do sistema imune) 
Carência de nutrientes: NF-kB ativa transcrição de proteínas envolvidas na degradação 
Redução de sinalização para síntese proteica 
Depleção de ATP x Atrofia 
ATP 
Hidrólise 
ADP + Pi 
Energia 
Contração muscular 
Potencial de ação 
Consequências da depleção de ATP 
Alteração de metabolismo: Produção de ATP por fosforilação oxidativa. Ativação da 
glicólise (anaeróbia) via quebra de glicogênio. Envolve a via do lactato e ácido lático 
que diminui pH e consequente alteração da atividade proteica (aumento de enzima 
lisossomal) 
 
 
Queda na síntese proteica: Balanço entre anabolismo e catabolismo = atrofia ou dano 
celular 
Tipos de Adaptação Celular 
Escamosa 
Epitélio colunar 
Estímulos irritantes 
Metaplasia escamosa 
Alteração reversível por estímulo estressante, no qual um tipo de 
célula adulta é substituída por outro tipo de célula adulta 
É sempre uma resposta patológica para diminuir a lesão celular 
Tipos de Adaptação Celular 
 
Ex.: epitélio respiratório de um fumante 
Individuo saudável: Traqueia e brônquios formadas por células epiteliais colunares 
(produtoras de secreção mucosa) e ciliadas (cílios removem materiais particulados). 
 
Fumante: Fumaça irrita as células colunares. E então são substituídas por células 
epiteliais escamosas estratificadas. Estas células escamosa são mais resistentes do que 
as normais frágeis, porém, perde mecanismos de proteção. 
Podem desenvolver mais problemas respiratórios por não filtrarem o ar 
 
Se o estímulo estressante persistir por mais tempo, podem predispor a transformação 
maligna deste tecido, como câncer de pulmão. Forma mais comum de câncer no trato 
respiratório é formada de células escamosas. 
Tipos de Adaptação Celular 
https://theartofmed.wordpress.com/2015/05/23/cellular-adaptation-to-stress/ 
Epitélio colunar filtra o 
ar antes de atingir o 
pulmão 
Componentes do cigarro 
irritam o epitélio colunar e 
induz mudança de tipo 
celular. 
 
O tipo celular novo não se 
irrita com o cigarro e 
também não filtra o ar 
 
= 
Aumenta chance de 
desenvolver câncer 
Epitélio colunar para epitélio escamoso - Pulmão 
Tipos de Adaptação Celular 
https://theartofmed.wordpress.com/2015/05/23/cellular-adaptation-to-stress/ 
Epitélio escamoso auxilia na passagem do alimento 
no esôfago, porém não tem capacidade de proteger 
contra o ácido do estômago. 
 
Refluxos irritam o epitélio escamoso e induz a 
transformação para epitélio colunar que secreta 
fatores para impedir a irritação causada pela acidez 
gástrica. 
 
Predisposição de câncer de esôfago. 
Epitélio escamoso para epitélio colunar - Esôfago 
Epitélio escamoso 
estratificado 
Epitélio colunar 
Tipos de Adaptação Celular: Resumo 
Morte celular 
• Defeitos no sistema de morte celular no casos de câncer e na doença de 
Alzheimer 
 
• A morte celular fora de controle: 1) células tornam-se imortais e proliferam 
desenfreadamente (câncer), 2) células morrem quando não deveriam,, como 
é o caso de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer. 
 
Tipos de morte celular: 
 
• Necrose ou morte celular acidental 
• Apoptose morte celular programada. 
 
 
• Comumente observada em células defeituosas, mas também ocorre em 
células saudáveis (remodelamento induzido por morte). 
Ex: linfócitos T 
 
Sinais para morte células: 
Radiação e quimioterápicos (lesão DNA) 
 
Morte celular: Necrose 
Células retém água, rompem e o 
seu conteúdo é extravasado, o 
que gera um sinal pró 
inflamatório recrutando células 
fagocíticas como macrófagos. 
Inflamação 
É uma resposta rápida à lesão ou a micróbios e outras substâncias estranhas, que é 
designada a levar leucócitos e proteínas plasmáticas para os locais da lesão 
 
 Ocorre vasodilatação local 
 Aumento da permeabilidade vascular 
 
Robbins & Cotran,2008. Bases Patológicas das Doenças 
Inflamação 
 Transporte de leucócitos para a área da inflamação. 
 Adesão: leucócitos (neurófilo e monócitos) se aderem ao endotélio dos capilares se 
concentrando na periferia vascular, o que se chama marginação. 
 Rolamento: leucócitos rolam no endotélio (por meio de ligações entre selectinas P, E 
e L e as glicoproteínas da superfície dos leucócitos) 
 Diapedese (ou transmigração): Por quimiotaxia, os leucócitos que atravessam o 
endotélio chegam até o local da lesão. 
Robbins & Cotran,2008. Bases Patológicas das Doenças 
Morte celular: Apoptose 
1. Perdem proteínas de adesão 
2. Encolhimento de citoplasma 
3. Membrana perde a simetria 
(fosfatidilserina na face externa) 
4. Hipercondensação da cromatina e 
colapso contra o núcleo 
5. Formação de corpos apoptóticos 
6. Membrana não se rompe 
7. Macrófagos fagocitam os corpos 
apoptóticos 
8. Macrófagos não são ativados 
9. Sistema imune não é ativado 
Morte celular: Apoptose 
Fase latente: alguns processos de morte são ativados (ex.: expressão de 
genes específicos). Neste ponto célula ainda pode voltar atrás interrompendo o 
processo. A duração pode variar de horas até dias. Existe um balanço entre as 
informações pró e anti-apoptóticas que a célula recebe 
 
Fase de execução 
Apoptose x Necrose 
Mapa Conceitual 
1. Aumento da quantidade de proteínas estruturais 
e organelas 
2. Irritação crônica e diferenciação celular 
3. Desuso, diminuição da síntese proteica 
4. Mitose atípica e pleomorfismo celular 
5. Crescimento de novo tecido 
6. Tecido cujas células são capazes de se dividir 
 Criar um mapa conceitual a partir dos termos oferecidos estabelecendo 
e explicando a relação entre os termos propostos. 
 Criar novos termos e novas relações se julgar necessário 
 Ao final do mapa redigir um pequeno texto que explique e 
sintetize a ideia contida no mapa conceitual 
 
Síntese do conhecimento 
• Reunir em grupo e criar um mapa conceitual sobre adaptação celular 
 
• Ao final do mapa redigir um pequeno texto que explique e sintetize a ideia 
contida no mapa conceitual

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