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TGA UNIDADE 17

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A crítica aos diretores da Belíssima Confecções
 
Juliana Bastos é gerente da Belíssima Confecções, na qual é muito bem quista pelas costureiras da fábrica, pois a consideram amiga e atenciosa. Entretanto, vem recebendo críticas dos diretores da empresa, com as quais não concorda. Ela diz que os diretores da confecção:
·         demonstram uma inadequada visualização dos problemas de relações industriais;
·         manifestam uma visão ingênua e romântica dos operários;
·         apresentam suas conclusões sempre parciais e limitadas;
·         se referem apenas aos grupos informais;
·         desenvolvem um enfoque manipulativo nas relações humanas.
O que Juliana pode fazer para minimizar suas divergências com seus diretores?
O relato de Juliana se refere às críticas da Teoria das Relações Humanas, onde temos no primeiro tópico da crítica a oposição cerrada à Teoria Clássica que é a oposição a essa abordagem, principalmente no sentido da visão do homem – econômico versus social. No segundo tópico temos a manifestação de uma visão ingênua e romântica dos diretores frente aos operários; que na Teoria das Relações Humanas sugere que empregados felizes são empregados produtivos e integrados ao ambiente de trabalho. 
A limitação do campo experimenta l e a parcialidade das conclusões também estão previstas na teoria, que aponta restrição à organização informal e, portanto, sofre da escassez de variáveis, uma vez que enfatiza os aspectos informais e renega os formais e com respeito à limitação, a mesma reduz significativamente a aplicabilidade de teorias e conclusões. No quarto tópico da crítica vemos a referência apenas os grupos formais, que na Teoria das Relações Humanas se concentra no estudo dos grupos primários como seu principal campo de atuação e supervaloriza a coesão grupa l como condição de elevação da produtividade. E por fim, o enfoque manipulativo das relações humanas, que demonstra que mesmo que os gestores se preocupem com o bem-estar e com a própria felicidade dos trabalhadores, a organização deve gerar lucro. "Uma estratégia manipulativa visando modificar o comportamento do empregado a favor dos objetivos da Administração" .Chiavenato (2011). Juliana, portanto, pode promover com sua equipe de trabalho, inclusive com os diretores em questão, um comparativo de tempo sem tempos pra avaliar se de fato, a Escola de Relações Humanas está trazendo benefícios que justifique sua permanência e se a conclusão for positiva, ela também pode tirar bastante proveito de sua liderança democrática e reduzir as críticas dos diretores da empresa.
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, principalment e n o se nt ido da vi são d o h omem – ec onô mico versu s s ocia l. 
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