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prova portugues

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Avaliação: CEL0354_AV_201607034379 » CONT. MET. E PRAT. DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
	Tipo de Avaliação: AV 
	Aluno: 201607034379 - ARIANA MENDES MONTEIRO 
	Professor:
	ANDRE LUIZ DOS SANTOS
	Turma: 9001/AA
	Nota da Prova: 7,0    Nota de Partic.:   Av. Parcial  Data: 12/11/2018 14:06:49 
	
	 1a Questão (Ref.: 201607604053)
	1a sem.: Aula 1
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	O trabalho com a língua portuguesa sempre foi motivo de divergências, discussões e de problematização acerca dos conceitos, normas e práticas que devem ser estabelecidos como fundamentais no exercício de interação da língua e de seu aprendizado em sala de aula. Isso acontece por que:
		
	
	O professor garante ao aluno os saberes linguísticos necessários para sua participação social e cultural de forma efetiva.
	
	Os usos da linguagem não são importantes e, portanto, estudá-los é perda de tempo.
	
	Rever a prática em sala de aula só confunde a cabeça de alunos e professores.
	
	A escola ensina aos alunos a lerem e a escreverem sem problemas: os resultados da Prova Brasil mostram isso.
	
	Para trabalharmos a gramática na sala de aula é importante conhecermos os conceitos de língua e linguagem.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201607124867)
	2a sem.: Linguagem Oral
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Como afirma Vygotsky (1987): "O pensamento não é simplesmente expresso em palavras; é por meio delas que ele passa a existir". 
Na prática pedagógica, é fundamental a seleção de alguns conteúdos visando ao desenvolvimento da linguagem oral. São eles: 
I. os gêneros discursivos e suas características constitutivas; 
II. o estudo do contexto de produção dos discursos; 
III. as estratégias e procedimentos utilizados na produção e na escuta dos discursos; 
IV. o trabalho com a linguagem oral, que dispensa planejamento - o importante é a criança expressar-se livremente. 
São consideradas corretos os itens: 
		
	
	II, III e IV, somente.
	
	I, II, III e IV. 
	
	I, III e IV, somente. 
	
	I, II, III, somente. 
	
	I e II, somente. 
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201607632302)
	3a sem.: MATRIZ CURRICULAR E MATRIZ DE REFERÊNCIA
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	De acordo com os tópicos e descritores para o 5º ano em Língua Portuguesa, o professor deve:
		
	
	Não incentivar processos como identificar palavas-chave, perceber intenções e analisar o contexto, pois esses processos são complexos e restritos a séries mais avançadas.
	
	Priorizar morfologia e gramática em detrimento da semântica, pois trata-se de uma área pouco importante da Língua Portuguesa, principalmente até o 5º ano.
	
	Explorar habilidades de leitura e interpretação de diversos gêneros textuais, de forma a desenvolver competências que preparam os alunos para diversas situações sociais.
	
	Apresentar os conteúdos morfológicos e sintáticos com vistas à memorização e assimilação dos alunos para um uso futuro.
	
	Pensar nos conteúdos específicos como essenciais para o o ensino, uma vez que se o aluno não sabe gramática não se pode aceitar que tenha domínio da língua.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201607302613)
	4a sem.: Linguística
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	Como conceito de linguística temos:
		
	
	ciência que estuda o emprego de palavras fora do seu sentido normal, por analogia. É um tipo de comparação implícita, sem termo comparativo.
	
	é o estudo das regras que regem a construção de frases, é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e das frases no discurso.
	
	Ciência que se ocupa do estudo da linguagem humana manifestada pelas diferentes línguas.
	
	é uma ocorrência linguística, escrita ou falada de qualquer extensão, dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal.
	
	ciência que engloba o estudo de todos os textos produzidos por usuários de uma língua.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201607713197)
	5a sem.: Ensino de Língua Portuguesa
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	"Pelo que se sabe até o presente momento, a língua materna, entendida como primeira língua, é adquirida no convívio com a sociedade, sem ensino formal, sem a presença da escola; nesse sentido, não existe ensino de língua materna. Em matéria de gramática, o que se ensina normalmente na escola é a gramática normativa da língua de uma comunidade, e não a língua dessa comunidade. Então, quando o falante nativo de uma língua explicita o sentimento secular inculcado de que não sabe falar a sua própria língua, ele de fato está confundindo a sua língua com a gramática normativa de parte de sua língua. A língua materna de uma comunidade é o seu legado maior. Tenha ou não prestígio, ela tem de ser respeitada, porque, além de completa e perfeita do ponto de vista lingüístico, ela faz parte da identidade de seus falantes." (Maria Marta P. Scherre. A norma do imperativo e o imperativo da norma ¿ Uma reflexão lingüística sobre o conceito de erro. In: M. Bagno. Lingüística da norma. São Paulo: Loyola, 2002, p. 242 De acordo com o texto,
		
	
	o professor deve respeitar e considerar a variedade linguística trazida pelo aluno para a escola, pois, do ponto de vista linguístico, ela não apresenta nenhuma imperfeição.
	
	a escola difunde um preconceito linguístico fundamentado na falta de prestígio das variedades não padrão.
	
	o mito segundo o qual o nativo não sabe falar sua própria língua será desfeito se a escola ensinar a gramática normativa.
	
	hoje, não há mais a necessidade de o professor ensinar a variedade padrão da língua, pois o falante nativo já sabe seu próprio idioma.
	
	o ensino de gramática normativa garante a uniformidade da língua e, portanto, prestígio social aos alunos.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201607130871)
	6a sem.: Variação Linguística
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Leia o texto abaixo e responda: 
Unidade e variedade 
Há variações entre as formas que a língua portuguesa assume nas diversas regiões em que é falada. Basta pensar nas evidentes diferenças entre o modo de falar de um lisboeta e de um carioca, por exemplo, ou na expressão de um gaúcho em contraste com a de um amazonense. Essas variações regionais constituem os falares e os dialetos. As formas regionais da língua portuguesa no Brasil vêm sendo valorizadas como parte importante da ampla diversidade cultural do país. Além disso, o português empregado pelas pessoas que têm acesso aos meios de instrução difere daquele empregado pelas pessoas privadas de escolaridade. Algumas classes sociais, assim, dominam uma forma de língua que goza de prestígio "a chamada norma culta" enquanto outras são vítimas de preconceito por empregarem formas menos prestigiadas. Também são socialmente condicionadas certas formas de língua que alguns grupos desenvolvem a fim de evitar a compreensão por aqueles que não fazem parte desses grupos. O emprego dessas formas de língua proporciona o reconhecimento fácil dos integrantes de uma comunidade restrita, seja um grupo de estudantes, seja uma quadrilha de contrabandistas. Desse modo, são criadas as gírias, variantes lingüísticas sujeitas a contínuas transformações. Ainda: o exercício de determinadas atividades requer o domínio de certas formas de língua chamadas línguas técnicas. Abundantes em termos específicos, essas variantes têm seu uso praticamente restrito ao intercâmbio técnico de engenheiros, médicos, químicos, biólogos, lingüistas e outros especialistas. E, em diferentes situações, um mesmo indivíduo emprega diferentes formas de língua. Basta pensar nas atitudes que assumimos em situações formais (como, por exemplo, um discurso numa solenidade de formatura) e em situações informais (uma conversa descontraída com amigo): em cada uma dessas situações, procuramos adequar nosso nível vocabular e sintático ao ambiente cultural em que nos encontramos. Ou seja, a língua é unidade na variedade. (Ulisses Infante. Textos: leituras e escritas. São Paulo: Editora Scipione,
2005, pp. 12-13. Adaptado) 
De acordo com o texto, as variações regionais do português do Brasil: 
		
	
	ao contrário de outras, não estão sujeitas a transformações contínuas. 
	
	dificultam a comunicação entre um lisboeta e um carioca, por exemplo. 
	
	são abundantes e têm seu uso vocabular bastante restrito. 
	
	são vítimas de discriminação por adotarem formas menos prestigiadas. 
	
	manifestam a ampla diversidade cultural do país. 
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201607283327)
	7a sem.: ENSINO
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	O Ministério da Educação considera que o ensino de Língua Portuguesa deve voltar-se para a função social da língua como requisito básico para que o indivíduo ingresse no mundo letrado e possa construir seu processo de cidadania e integrar-se à sociedade como ser participante e atuante. Assim, conforme temos nos PCNs, "O trabalho com leitura tem como finalidade a formação de leitores competentes e, consequentemente, a formação de escritores". Considerando-se essa visão acerca do trabalho com a leitura e a escrita, qual das alternativas a seguir está INCORRETA?
		
	
	Formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que lê; que possa aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos implícitos.
	
	Dentro do espaço escolar, a figura do professor será de fundamental relevância na construção de práticas de leitura, pois não se pode imaginar que os procedimentos de leitura sejam apenas uma mera didatização. 
	
	Expor o aluno a diversos tipos de textos é irrelevante para que se amplie a competência textual desse indivíduo.
	
	A prática da leitura deve tornar-se uma presença constante na vida de todo e qualquer indivíduo, pois a leitura não é um processo apenas escolar.
	
	A leitura, por um lado, fornece a matéria-prima para a escrita: o que escrever. Por outro, contribui para a constituição de modelos: como escrever.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201607130332)
	8a sem.: competência leitora
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	De acordo com os resultados da Prova Brasil e do Saeb, que avaliam a competência leitora dos estudantes brasileiros de 5º e 9º anos do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio, menos de um terço dos alunos alcança o nível adequado de leitura e a produção escrita é algo de grande preocupação. Uma das causas desse fato ocorrer pode-se atribuir: 
		
	
	à variação regional que existe em um país com dimensões continentais como o Brasil; 
	
	às dificuldades apresentadas pela utilização das regras da língua portuguesa; 
	
	à baixa renda familiar do brasileiro, não permitindo que tenha acesso a livros;
	
	à dificuldade que a escola apresenta de desenvolver nos alunos a competência de ler e escrever;
	
	à falta de vontade do aluno ler e escrever, dando preferência a jogos eletrônicos. 
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201608062606)
	9a sem.: Coesão e Coerência
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Quando o texto se mostra com termos concatenados gramaticalmente e se percebe uma distinta arrumação das palavras. A tal particularidade dá-se o nome de:
		
	
	Coerência.
	
	Anáfora.
	
	Coesão.
	
	Catáfora.
	
	Polifonia.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201607604882)
	10a sem.: aula 8
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	Conversamos em nossa aula que "[...] o aprendizado da língua deve nortear a representação do mundo no qual cada um de nós está inserido, como também, envolver através de todas as áreas do conhecimento as práticas de leitura com objetivo de formar leitores competentes". Partindo dessa afirmativa, qual das afirmativas a seguir está INCORRETA?
		
	
	Ao ler, o aluno pode estabelecer relações entre o texto que lê e outros textos já lidos.
	
	Um leitor competente consegue ler o que não está escrito, os elementos implícitos. 
	
	A possibilidade de produzir textos eficazes tem sua origem na prática de leitura. 
	
	O ensino das regras da gramática fará com que o aluno leia de forma eficiente.
	
	Devemos oferecer aos alunos diversos gêneros textuais para que o aluno amplie sua capacidade de leitura.

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