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• Para pesquisa de Ac IgA e IgE, são utilizadas técnicas imunoenzimáticas indireta e de captura. • Os Ac IgA e IgE vem assumindo importância crescente como marcadores de infecções recentes, inclusive as congênitas. • PERFIL I Nas primeiras semanas da primoinfecção surgem Ac específicos IgM, IgA, IgE e principalmente IgG. • PERFIL II Perfil sorológico de transição, com níveis elevados de Ac IgG, de avidez crescente. Estão ausentes IgA e IgE, e IgM em baixos títulos. • PERFIL III Perfil de infecção latente ou crônica, q se mantém por toda a vida, com Ac IgG de baixos títulos e de alta avidez, ausentes os outros isotipos e ocasionalmente se encontram resíduos de IgM. Transição do perfil sorológico de infecção recente para perfil de infecção latente e mais ou menos lenta, de semanas a meses. Perfis sorológicos, segundo o comportamento de Ac Anti-toxoplasma detectados pelos teste de IF-IgG, IF-IgM e HA, no curso da infecção pelo Toxoplasma gondii Para gestantes desprovidas de Ac para toxoplasma e pelas repetições dos teste a cada 4 ou 5 semanas das soronegativas: Testes sensíveis, de baixo custo e execução simples, que detectam Ac IgG e IgM e fornecem resultados em curto prazo: Sistemas automatizados limitados pelo custo Hemaglutinação prático e adequado, detecta desde 5UI/ml de Ac IgG e assinalar presença de Ac IgM Para um perfil de toxoplasmose recente, a determinação da época da primoinfecção (gestação atual ou anterior) é prognóstico para infecção fetal: Pesquisa de Ac IgA e IgE, presentes no soro por períodos mais curtos IgA 3 a 6 meses, podendo variar de 1 a 18 meses IgE 4 meses, podendo se estender por 8 meses Para perfil de toxoplasmose latente, exclui possibilidade de soroconversão na gestação em curso: Presença de Ac IgM residuais, detectáveis pelos testes mais sensíveis, pode criar problemas de uma falso diagnóstico de risco Neste caso, estão ausentes os demais marcadores: IgA IgE IgG de alta avidez Toxoplasmose Congênita
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