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Legislação da Educação Básica e Políticas Educacionais Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Dr. Carlos Adriano Martins Revisão Textual: Profa. Esp. Kelciane da Rocha Campos Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) • Estatuto da Criança e do Adolescente • Educação Infantil · Conceituar e compreender o Estatuto da Criança e do Adolescente à luz do pensamento pedagógico; · Estudar as etapas do processo de escolarização das crianças, na educação básica, tendo o ECA como referência. OBJETIVO DE APRENDIZADO Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como o seu “momento do estudo”. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar, lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo. No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados. Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar, lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Contextualização O Estatuto da Criança e do Adolescente, assim como algumas das leis brasileiras, infelizmente, não atinge os objetivos para os quais foram propostos; porém, somente podemos chegar a conclusões desse tipo conhecendo a legislação. A crítica bem fundamentada traz consigo novas perspectivas. É o que você irá assistir no vídeo indicado no endereço a seguir: Educação, canal de transformação - https://youtu.be/S0lA7LimA1Q Ex pl or A educação infantil constitui-se na primeira etapa da educação básica, promovendo o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências. O artigo 21 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 expressa essa parte do sistema educacional brasileiro. Assista ao vídeo indicado no endereço a seguir, que faz uma homenagem à educação infantil e à criança, como sujeito de direitos. Homenagem à educação infantil, textos de Rubem Alves - https://youtu.be/1BaT2mRLgbE Ex pl or 8 9 Estatuto da Criança e do Adolescente Figura 1 Fonte: Adaptado de ifan.com.br Vamos nos deter, agora, no estudo dos artigos 53 ao 59 - Do direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer. Em 1979, foi instituído no Brasil o Código de Menores e, em 1989, com a Convenção Internacional dos Direitos da Criança das Organizações das Nações Unidas, iniciou-se um processo de transformações das políticas públicas voltadas às crianças e aos adolescentes, culminando com a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Em 13 de julho de 1990, foi instituído o ECA, obedecendo ao artigo 227 da Constituição Federal. Ele se instituiu como lei Federal sob o nº. 8069/90, cujo pressuposto básico afirma que as crianças e adolescentes devem ser vistos como pessoas em desenvolvimento, sujeitos de direitos e destinatários de proteção integral. O estatuto é constituído de 267 artigos que garantem os direitos e deveres de cidadania das crianças e adolescentes. O ECA também determina a responsabilidade dos setores que compõem a sociedade, como a família, o estado, o município e a União. O documento, em seus capítulos e artigos, estabelece políticas referentes à saúde, à educação, à adoção, à tutela e a questões relacionadas às crianças e aos adolescentes autores de atos infracionários. É importante que educadores conheçam órgãos de apoio presentes na comunidade, como o Conselho Tutelar, que é uma entidade pública presente no município, composto por conselheiros da comunidade, cujo objetivo é receber denúncias das escolas e da comunidade, sobre a violação do Estatuto da Criança e do Adolescente, e tomar as providências legais que possibilitem a resolução dos casos, baseados na lei que o ECA determina. Nesta unidade, iremos tratar especificamente do direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer (artigos 53 a 59). 9 UNIDADE Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; Direito de ser respeitado por seus educadores; Direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores; Do direito a Educação Direito de organização e participação em entidades estudantis; Acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência. Imagem 2 O ECA prevê como direito dos pais ou responsáveis a ciência do processo pedagógico, assim como participar das propostas educacionais da escola ou instituições que promovam educação infantil. É dever do Estado assegurar um ensino fundamental gratuito e obrigatório, inclusive àqueles que não tiveram acesso na idade correta, por meio da Educação de Jovens e Adultos, prevendo, ainda, a obrigatoriedade para o Ensino Médio. Quanto aos portadores de necessidades especiais, o estado deve garantir atendimento especializado, preferencialmente na rede regular de ensino. Para que o aluno trabalhador possa ter acesso ao ensino, lhe é garantido o ensino regular noturno. O ensino fundamental desenvolverá programas suplementares Assistência à Saúde Alimentação Transporte Material Didático Imagem 3 Os pais ou responsáveis têm obrigação de matricular seus filhos na rede regular de ensino. 10 11 Maus tratos envolvendo seus alunos O que deve ser comunidade ao Conselho Tutelar Elevados níveis de repetência Reiteração de faltas injusti�cadas e evasão escolar Imagem 4 Os adolescentes e crianças que se encontram em situação de excluídos do Ensino Fundamental obrigatório devem ser sujeitos de atendimento, como pesquisas, experiências e novas propostas relativas ao calendário, currículo, metodologia, didática e avaliação. Educação Infantil No processo educacional, deverá ser garantido o respeito a valores culturais, artísticos e do contexto histórico da própria sociedade, garantindo-se a liberdade da criação e o acesso a fontes de cultura. Destinação de recursos e espaços para programações culturais Os Municípios com poio do Estado e da União estimularão e facilitarão Programações Esportivas Programação de lazer, destinadas a Infância e a juventude Imagem 5 11 UNIDADE Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Kramer (2006) afirma que o direito da criança à educação,expresso na Constituição Federal de 1988, no Estatuto da Criança e do Adolescente e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº. 9394, de 20 de Dezembro de 1996, está explícito, também, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e no Plano Nacional de Educação. Analise o Parecer CNE/CEB nº. 17/2012, que trata da organização e do funcionamento da Educação Infantil, bem como as garantias que as crianças têm de acesso a um ambiente escolarizado.Ex pl or A Lei nº. 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) trouxe inovações à Educação Básica, dentre as quais a integração das creches nos sistemas de ensino compondo, junto com as pré-escolas, a primeira etapa da Educação Básica. Neste mesmo sentido, deve-se fazer referência ao Plano Nacional de Educação (PNE – 2014), que estabeleceu metas decenais para que no final do período de sua vigência, a oferta da Educação Infantil se expanda qualitativa e quantitativamente, metas que ainda persistem como um grande desafio a ser enfrentado pelo país. As mudanças que vêm ocorrendo na sociedade, em geral, e no campo educacional, em particular, exigiram um novo olhar sobre a Educação Infantil, que vive um intenso processo de revisão de concepções sobre a educação de crianças em espaços coletivos, e de seleção e fortalecimento de práticas pedagógicas mediadoras de aprendizagens e do desenvolvimento das crianças. Em especial, têm se mostrado prioritárias as discussões sobre como orientar o trabalho junto às crianças em creches e como garantir práticas junto às crianças na articulação com o Ensino Fundamental. Nesse contexto, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil elaboradas anteriormente pelo Conselho Nacional de Educação (Resolução CNE/ CEB nº. 1/99, Parecer CNE/CEB nº. 22/98, Resolução CNE/CEB nº. 5/2009) foram reformuladas e atualizadas atendendo aos novos desafios que foram colocados para a Educação Infantil. O atual Parecer CNE/CEB nº. 17 de 2012 trata da organização e do funcionamento da Educação Infantil, e devemos observar, também, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação e considerar as diretrizes estabelecidas no Parecer CNE/CEB nº. 07/2010. E diz no artigo 2º: Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil articulam-se com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e reúnem princípios, fundamentos e procedimentos definidos pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, para orientar as políticas públicas na área e a elaboração, planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas e curriculares. 12 13 O artigo 8º da Resolução CNE/CEB nº. 5/2009 prioriza e estabelece, como veremos a seguir, o cerne da proposta para a educação infantil. Art. 8º A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças. § 1º Na efetivação desse objetivo, as propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil deverão prever condições para o trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços e tempos que assegurem: I - a educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo educativo; II - a indivisibilidade das dimensões expressivo-motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural da criança; III - a participação, o diálogo e a escuta cotidiana das famílias, o respeito e a valorização de suas formas de organização; IV - o estabelecimento de uma relação efetiva com a comunidade local e de mecanismos que garantam a gestão democrática e a consideração dos saberes da comunidade; V - o reconhecimento das especificidades etárias, das singularidades individuais e coletivas das crianças, promovendo interações entre crianças de mesma idade e crianças de diferentes idades; VI - os deslocamentos e os movimentos amplos das crianças nos espaços internos e externos às salas de referência das turmas e à instituição; VII - a acessibilidade de espaços, materiais, objetos, brinquedos e instruções para as crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; VIII - a apropriação pelas crianças das contribuições histórico-culturais dos povos indígenas, afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países da América; IX - o reconhecimento, a valorização, o respeito e a interação das crianças com as histórias e as culturas africanas, afro-brasileiras, bem como o combate ao racismo e à discriminação; X - a dignidade da criança como pessoa humana e a proteção contra qualquer forma de violência – física ou simbólica – e negligência no interior da instituição ou praticadas pela família, prevendo os encaminhamentos de violações para instâncias competentes. 13 UNIDADE Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) § 2º Garantida a autonomia dos povos indígenas na escolha dos modos de educação de suas crianças de 0 a 5 anos de idade, as propostas pedagógicas para os povos que optarem pela Educação Infantil devem: I - proporcionar uma relação viva com os conhecimentos, crenças, valores, concepções de mundo e as memórias de seu povo; II - reafirmar a identidade étnica e a língua materna como elementos de constituição das crianças; III - dar continuidade à educação tradicional oferecida na família e articular- se às práticas socioculturais de educação e cuidado coletivos da comunidade; IV - adequar calendário, agrupamentos etários e organização de tem- pos, atividades e ambientes de modo a atender as demandas de cada povo indígena. § 3º - As propostas pedagógicas da Educação Infantil das crianças filhas de agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados da reforma agrária, quilombolas, caiçaras, povos da floresta, devem: I - reconhecer os modos próprios de vida no campo como fundamentais para a constituição da identidade das crianças moradoras em territórios rurais; II - ter vinculação inerente à realidade dessas populações, suas culturas, tra- dições e identidades, assim como a práticas ambientalmente sustentáveis; III - flexibilizar, se necessário, calendário, rotinas e atividades respeitando as diferenças quanto à atividade econômica dessas populações; IV - valorizar e evidenciar os saberes e o papel dessas populações na produção de conhecimentos sobre o mundo e sobre o ambiente natural; V - prever a oferta de brinquedos e equipamentos que respeitem as características ambientais e socioculturais da comunidade. (Resolução CNE/CEB Nº 5 de 17 de Dezembro de 2009) A Lei nº. 9.394/96, em seu artigo 29, considera que a Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Já no artigo 30, a educação infantil será oferecida em: I - creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade; II - pré-escolas, para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade. Podemos complementar com o artigo 31 da LDB, pois a educação infantil será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: I - avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental; II - carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos)dias 14 15 de trabalho educacional; III - atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral; IV - controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas; V - expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança. A função das instituições de Educação Infantil, a exemplo de todas as instituições nacionais e, principalmente, como o primeiro espaço de educação coletiva fora do contexto familiar, ainda se insere no projeto de sociedade democrática desenhado na Constituição Federal de 1988 (art. 3º, inciso I), com responsabilidades no desempenho de um papel ativo na construção de uma sociedade livre, justa, solidária e socioambientalmente orientada. Assista ao vídeo a seguir para ampliar seus conhecimentos sobre a Educação Infantil no Brasil, com a Dra. Gisela Wasjkop. Principais Fundamentos da Educação Infantil https://youtu.be/W4LWNfIHxzc Ex pl or 15 UNIDADE Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Livros Infância e Educação Infantil KRAMER, S. (Org.). Infância e educação infantil. [livro eletrônico]. Campinas: Papirus, 1999. (Biblioteca Virtual Universitária). Limites: Três Dimensões Educacionais LA TAILLE, Y. de. Limites: três dimensões educacionais. [livro eletrônico]. São Paulo: Ática, 2000. (Biblioteca Virtual Universitária). Criança e Adolescente ZAGAGLIA, R. A. (Org.). Criança e adolescente. [livro eletrônico]. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015. (Biblioteca Virtual Universitária). Vídeos Acesso ao esporte e lazer para infância e juventude são obrigações de estados e união TV NBR. Acesso ao esporte e lazer para infância e juventude são obrigações de estados e união. https://youtu.be/4eeXjRE2aLM 16 17 Referências BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB n. 17 de 2012 – Orientações sobre a organização e o funcionamento da Educação Infantil. Di- sponível em: <http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/atos-nor- mativos--sumulas-pareceres-e-resolucoes?id=12984> Acesso em: 12 dez. 2016. ________. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº. 7 de 2010, aprovado em 7/4/2010 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Edu- cação Básica. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-ed- ucacao/atos-normativos--sumulas-pareceres-e-resolucoes?id=12984> Acesso em: 12 dez. 2016. ________. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº. 20/2009, aprovado em 11 de novembro de 2009 - Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/ index.php?option=com_content&view=article&id=12992:diretrizes-para-a-educa- cao-basica&catid=323:orgaos-vinculados>. Acesso em: 15 dez. 2016. ________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº. 5, de 17 de dezembro de 2009 - Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_con- tent&view=article&id=12992:diretrizes-para-a-educacao-basica&catid=323:or- gaos-vinculados>. Acesso em: 15 dez. 2016. ________. Conselho Nacional de Educação - Resolução CNE/CEB nº. 4/2010 – Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Bási- ca. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_con- tent&view=article&id=12992:diretrizes-para-a-educacao-basica&catid=323:or- gaos-vinculados>. Acesso em: 16 dez. 2016. ________. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, 23 de dez. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Aces- so em: 09 dez. 2016. ________. Lei 8.069 de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Ad- olescente. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069. htm>. Acesso em: 16 dez. 2016 ________. Ministério da Educação. Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino. Planejando a próxima década: conhecendo as 20 metas do Plano Nacio- nal de Educação. Brasília: MEC/SASE, 2014. EQUILÍBRIO ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Clipe homenagem à edu- cação infantil – textos de Rubem Alves. Vídeo disponível em: <http://www.you- tube.com/watch?v=1BaT2mRLgbE> Acesso em: 15 dez. 2016. 17 UNIDADE Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) KRAMER, Sonia. As crianças de 0 a 6 anos nas políticas educacionais no Brasil: educação infantil e/é fundamental. Educ. Soc., Campinas-SP, vol. 27, n. 96 - Especial, p. 797-818, out. 2006 797. Disponível em: <http://www.cedes. unicamp.br>. Acesso em: 15 dez. 2016. POSSÍDIO, Dea. Educação canal de transformação. Vídeo disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=S0lA7LimA1Q&feature=related> Acesso em: 15 dez. 2016. OLIVEIRA, Marcos Martins de. Principais fundamentos da educação infantil. Entrevista com a doutora em educação Gisela Wasjkop concedida a Tatiana Berto- ni. Vídeo disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=W4LWNfIHxzc> Acesso em: 16 dez. 2016. 18
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