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Wa1 - Ciências Contábeis - Comportamento Organizacional

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WEB AULA 1 
O HOMEM COMO OBJETO DE ESTUDO 
 
Iniciando os Estudos 
 
Seja bem vindo à nossa primeira web aula! 
 Espero que no decorrer dos estudos, você perceba o quão apaixonante 
é a entender o ser humano, porém como é uma tarefa desafiadora! Já ouviu aquela 
metáfora “matar um leão por dia”? Pois bem, ela traduz perfeitamente o desafio de 
gerir as organizações... 
 Para gerir uma empresa nos dias atuais, é necessário mais do que as 
funções básicas de gerenciamento: planejar, organizar e controlar. Hoje, é necessário 
possuir habilidades humanas e relacionais. Mas, chega de filosofar e vamos ao 
trabalho? Inicialmente, vamos entender o que é Comportamento Organizacional? 
 
O comportamento organizacional é o comportamento humano no local de 
trabalho, a influência mútua entre as pessoas e a organização, cujo objetivo 
é explicar, prever e controlar o comportamento. 
 
 Primeiramente, quero que você saiba que o estudo do comportamento 
organizacional é uma ciência aplicada que se ratifica na contribuição de diversas 
outras disciplinas comportamentais, como a psicologia, a sociologia, a antropologia, 
entre outras, observando três causadores do comportamento organizacional: os 
indivíduos, os grupos e estrutura existente (cargos e níveis hierárquicos). Resumindo, 
estuda o que os indivíduos fazem nas empresas e como tal comportamento 
compromete seu desempenho. 
 Para um maior entendimento, vamos decompor o comportamento em 
três situações: 
 Comportamento individual - refere-se às reações intrínsecas ao indivíduo e 
seus procedimentos no contexto organizacional. 
 Comportamento grupal - refere-se às reações dos indivíduos que compõem 
um grupo. 
 Comportamento organizacional: refere-se às dinâmicas das organizações e 
de como os indivíduos e os grupos se comportam dentro dela. 
DESAFIO 
 
 Agora que você está “craque” em comportamento organizacional, 
desafio você a acertar a questão: Quando afirmamos que o Comportamento 
Organizacional é uma abordagem sistemática para o estudo do comportamento 
humano dentro das organizações, queremos dizer que: 
a. Há uma concordância relativamente pequena em relação aos principais tópicos 
e métodos de pesquisa ou de estudo do comportamento organizacional. 
b. Os executivos podem fazer um uso sistemático de sua intuição ao gerenciar 
pessoas. 
c. Os executivos podem fazer previsões razoavelmente precisas do 
comportamento do funcionário. 
d. É uma ferramenta para a organização do comportamento aleatório de membros 
de organizações. 
 Antes de “dar a resposta correta”, quero ilustrar um pouco mais sobre o 
assunto. Existem três razões básicas que motivam o comportamento: a percepção, as 
atitudes e mecanismos de defesa, ou seja, o comportamento é sempre motivado por 
alguma causa interna ao próprio indivíduo (motivos internos) ou causa externa, do 
ambiente (motivos externos). Assim, a motivação é sinônima da relação de causa e 
efeito no comportamento das pessoas. A relação causa-efeito, parte do pressuposto 
de cada ação gera uma reação, de acordo com as expectativas e ações das partes 
envolvidas. Agora, você percebeu que a resposta correta é a alternativa C, pois é um 
estudo que propicia ao executivo, analisar o comportamento do indivíduo e do grupo, 
prevendo futuras ações e resultados, podendo assim, planejar ações e atingir os 
objetivos da organização. 
 
Entendendo na prática 
 
 Para compreender melhor o assunto, escolhi um vídeo especial que 
retrata a relação causa-efeito. 
 Gostou? Você entendeu agora como o comportamento dos indivíduos e 
do grupo muda de acordo com os estímulos recebidos? Assim sendo, o 
Comportamento Organizacional está diretamente ligado à cultura organizacional. 
 
Você sabe o que é cultura organizacional? 
A cultura organizacional é o conjunto de hábitos e crenças constituídos por 
meio de valores, atitudes e normas compartilhadas por todos os elementos 
da organização, tornando-a com identidade única. 
 
 O cerne da cultura de uma empresa é traduzido pela maneira como ela 
realiza seus negócios e como ela trata seus empregados, clientes e fornecedores, 
refletindo a cultura que predomina na organização e que define a missão, visão e 
objetivos da organização. 
 A cultura organizacional pode ser renovada, revigorada ou mudada, de 
acordo com as alterações sofridas pelos seus componentes ou ainda por influências 
externas. Este processo é sadio e imprescindível, pois para a sobrevivência e êxito de 
uma empresa, há a necessidade de adaptações e conversões rotineiras, senão o 
fracasso estará será seu futuro. Por isso, o estudo da cultura organizacional auxilia a 
organização a enfrentar as transformações que ocorrem no mundo globalizado. 
 
 
 Quando se explicita a cultura, temos uma cultura oficial, que é aquela 
contida nos valores e ideal estabelecidos pela alta administração, os quais podem ser 
compatíveis ou destoar com o praticado. Noutro sentido, a cultura verdadeira, 
implícita, penetra de maneira mais profunda do que as palavras e códigos da 
organização. Assim, quando a cultura real difere da oficial,o que prevalecerá é a 
real. E, é pela sua cultura que a empresa fixa sua marca e difere-se das demais 
organizações. 
 Como observamos até o momento, o comportamento 
organizacional preocupa-se em estudar o que as pessoas fazem nas organizações e 
como esse comportamento altera o desempenho destas organizações, ou seja, estuda 
o comportamento humano focalizando ações e atitudes dos indivíduos, grupos no 
ambiente das organizações. 
 Você sabe a importância da psicologia nesse processo??? 
 O ser humano é um ser complexo, com diferenças físicas e 
comportamentais, para compreender e explicar tal complexidade surgiu a psicologia, 
a ciência que estuda o homem (clique aqui e conheça mais sobre o assunto). 
 Devido à amplitude e complexidade do seu objeto de estudo - o 
homem, ela subdividiu-se em várias áreas, surgindo psicologia organizacional 
(anteriormente denominadaPsicologia Industrial), que estuda o comportamento 
humano nas organizações. Podemos definirPsicologia Organizacional como o 
estudo do fator humano na organização. Em seu contexto mais amplo, coloca ênfase 
nos aspectos grupais e organizacionais do trabalho, abrangendo o sistema de atração, 
retenção, treinamento, recompensas e motivação dos recursos humanos na 
organização, assim como a criação de condições organizacionais de trabalho que 
auxiliem na criação de clima favorável para que os empregados atinjam suas metas e 
se desenvolvam profissionalmente. 
 
Entendendo na prática 
 
 Para esclarecer o papel da psicologia organizacional, escolhi um vídeo 
que detalha todas as funções e importância para a organização, vamos assistir? 
 
https://www.youtube.com/watch?v=REum8BI-FbU 
 
 Agora que você compreendeu o papel da psicologia organizacional, 
sabemos que é impossível negar a influência das diferenças individuais no 
desempenho organizacional e nos conflitos existentes. 
 Ninguém é igual a ninguém, todas as pessoas possuem defeitos e 
qualidades que as fazem únicas, de tal forma que cada um de nós possui uma 
linguagem emocional e uma forma de lidar com a sociedade que nos é peculiar. 
 Vá ao espelho e comprove, somos únicos, pois cada um de nós é 
diferente do outro, não apenas fisicamente, mas principalmente emocionalmente e 
este é o problema. Cada indivíduo tenta impor seu aspecto singular de ser e agir aos 
demais, criando dificuldades de comunicação e de relacionamento. A individualidade é 
a marca suprema da natureza humana, esta singularidade do ser humano forma sua 
personalidade. 
 
O que é personalidade??? 
Personalidade é o conjunto de características psicológicas relativamente 
estáveis queinfluenciam a maneira pela qual o indivíduo interage com seu 
ambiente. A personalidade é a organização dinâmica no indivíduo, dos 
sistemas psicológicos e físicos que determinam seu comportamento. 
 
 A personalidade pode ser entendida como aquilo que diferencia um 
indivíduo de outros, ou seja, o conjunto de características psicológicas que 
determinam a sua individualidade pessoal e social. 
 O termo personalidade apresenta muitas variações de significado. No 
senso comum (clique aquipara ler mais sobre senso comum) é usada para se referir à 
capacidade de rápidas tomadas de decisão, ou para fazer referência a uma 
característica marcante da pessoa (rigidez, timidez, extroversão), ou ainda para 
denominar alguém importante ou ilustre, “uma personalidade”. 
 A personalidade está diretamente ligada ao comportamento do 
indivíduo. O comportamento humano contém fatores mais complexos as reações do 
indivíduo e refletem suas atividades: mentais, afetivas e motoras. São as ações e 
reaçõesfísicas específicas através das quais interagimos com as pessoas e com o 
ambiente à nossa volta. O comportamento humano é a ação resultante da 
influência mútua de diversos fatores externos (cultura, papéis sociais, ambiente, 
entre outros) e fatores internos (iceberg comportamental). 
 
Vamos entender melhor o Iceberg Comportamental??? 
 
 
 
 Para iniciar a explicação, antes quero te fazer um questionamento: qual 
a parte do iceberg que foi a principal causa do naufrágio do Titanic, a parte externa 
ou interna do iceberg? Com certeza você respondeu a parte inferior ao iceberg, que 
estava escondida. Você acertou, pois nosso comportamento é resultante de dois 
fatores: a realidade externa e a realidade interna. Porrealidade 
externa, entendemos o ambiente onde a pessoa se encontra e, por realidade 
interna, entendemos tudo o que não podemos perceber pelos sentidos e só sabemos 
quando se transformam em comportamento. Assim, o que move nosso 
comportamento são as partes invisíveis do Iceberg Comportamental, que 
decodificaremos uma a uma, a seguir, facilitando entender os motivos que 
influenciam o comportamento humano. 
 Na parte mais funda do Iceberg Comportamental encontram-se 
as necessidades - a origem de nossos comportamentos -, pois o ser humano age 
para satisfazer suas necessidades, grandes impulsionadoras e motivadoras. Tudo o 
que fazemos ou dizemos é para satisfazer ou evitar a privação de alguma de nossas 
necessidades. Estas necessidades estão ligadas a Teoria da Hierarquia das 
Necessidades de Maslow: 
 Realização: é a necessidade de atingir metas e obter resultados. 
 Reconhecimento: é a necessidade de ser importante para os outros, de ser 
uma pessoa bem vista. 
 Associação: é a necessidade social de estar com outras pessoas e de pertencer 
a um grupo. 
 Segurança: é a necessidade de certeza, de dominar o que se está fazendo e 
não se expor, de proteção. 
 Necessidades básicas ou fisiológicas: é a necessidade relacionada à 
sobrevivência (sono, alimentação, sexo). 
 Outro fator relevante no comportamento humano são as crenças e 
valores das pessoas. 
 As crenças são generalizações a respeito do mundo, de si 
mesmo, das pessoas do que é certo ou errado e de como as coisas devem ser 
ou funcionar. Elas estão arraigadas no indivíduo, que na maioria das vezes 
não tem consciência do impacto por ela causado em seu comportamento. Os 
valores são as prioridades que se dá às crenças, existindo crenças que são 
mais importantes do que outras para os indivíduos. Valores são nossas 
prioridades comportamentais. 
 As pessoas possuem um conjunto de crenças e valores que adquirem 
no decorrer da vida e que são decisivos no comportamento. Há crenças úteis, como, 
por exemplo, considerar “tudo o que acontece como uma oportunidade”, mas outras 
podem ser negativas, como “se julgar vítima das circunstâncias, alicerçando-se 
no isto só acontece comigo”. Em geral as pessoas não analisam os impactos de suas 
crenças sobre suas vidas e não sabem que podem e como mudá-las e há quem 
afirme que: Quer você acredite que pode, quer acredite que não pode, você está 
certo. Ou seja, somos aquilo que acreditamos, concorda? 
 Os metaprogramas determinam como uma pessoa processa 
informações e forma percepções que regem o seu comportamento. Você já ouviu falar 
em metaprogramas, sabe o que é? 
 
É uma espécie de software mental que influencia a percepção, o julgamento, as 
ações e principalmente a comunicação com as pessoas, sendo definido como 
“padrões interiores, profundamente arraigados, que influenciam a formação do 
mapa mental de uma pessoa e a definição dos seus comportamentos” 
(WANDERLEY,1998, p. 52). 
 
 
 De forma mais simples, podemos afirmar que os fatores que 
influenciam a percepção, julgamento e ações são os nossos metaprogramas, 
“programas interiores” que determinam a forma como organizamos e processamos 
informações. Geralmente, os metaprogramas são compostos por pares de elementos, 
dos quais um deles se sobressai ao outro. 
Os principais tipos de metaprogramas são: 
 Aproximação e afastamento: aproximação é a tendência de buscar alguma 
coisa, mover-se em determinada direção. Concentra-se em seus objetivos e 
persegue aquilo que querem e procuram fazer certo. Afastamento é a tendência 
de evitar erros. As pessoas reconhecem facilmente os problemas e sabem o que 
evitar, porque vêem claramente aquilo que não querem. Assim, as pessoas que 
possuem o padrão de aproximação são determinadas por objetivos e 
recompensas, ao passo que a motivação das pessoas que têm o padrão de 
afastamento é evitar problemas e punições. 
 Introvertidas e extrovertidas: introvertidas são as pessoas voltadas 
basicamente para seus interesses e preocupadas em vencer. Extrovertidas são 
as pessoas voltadas para os outros, para os relacionamentos. Assim, pode-se 
tomar como exemplo destes programas o egoísta Pilatos (introvertido) e o 
mártir Jesus (extrovertido). 
 Internas e externas: internas são as pessoas auto-referentes, que tomam 
suas decisões com os elementos que têm dentro de si, uma pessoa interna terá 
seus padrões interiorizados e os utilizará para fazer comparações e tomar 
decisões. As pessoas internas têm dificuldade em receber ordens superiores 
Externas, são as pessoas atentas para as opiniões de outras pessoas. Elas 
necessitam que outras pessoas lhes forneçam os padrões e a orientação. As 
pessoas externas necessitam ser conduzidas e supervisionadas. 
 Associadoras e Dissociadoras: associadoras são pessoas que enxergam 
semelhanças e estão mais voltadas para o global. As pessoas dissociadoras 
percebem diferença e estão mais voltadas para os detalhes. Os associadores 
vêem as florestas. Os dissociadores, as árvores. 
 
Entendendo na prática 
 
 Como expliquei acima, os metaprogramas são os filtros básicos que 
processam os dados que as pessoas recebem no ambiente externo, através de 
seus sentidos. O conhecimento dos metaprogramas de uma pessoa nos auxilia 
prever seu comportamento e facilita a comunicação e o relacionamento. Vamos 
prestar mais atenção na maneira no nosso colega de trabalho ou “amor da 
nossa vida” e tentar entender quais os metaprogramas que são predominantes 
nele? E em você, já descobriu? Você é associado ou dissociado? Interno ou 
externo? Se você é uma pessoa que não gosta de histórias longas, pois quer 
saber logo o final, então você é associada, como eu, que não tenho “paciência” 
para detalhes e tenho uma visão global das coisas. Lembrar das roupas que as 
pessoas usam, ou data de aniversário? Sou um desastre! 
 Sonhos, esperanças, medos, frustrações. O ser humano é cheio de 
sentimento, desejos e emoções, que também compõem as relações 
humanas. A palavra emoção tem a mesma origem da palavra motivação,significa impulso, movimento. Podemos afirmar que emoção são os 
pensamentos, estados psicológicos e biológicos, que nos de levam a agir. Isto 
significa que uma pessoa irada poderá agredir, ofender e humilhar outra pessoa 
em decorrência do estado emocional momentâneo, fruto de seus sentimentos. 
Um mesmo ato pode ser considerado de várias formas, se gostamos de alguém, 
nossa propensão é só ver os pontos positivos, justificando seus pontos 
negativos. Ao contrário, se não gostamos de alguém, tendemos a ser 
intolerantes e a ver apenas os seus defeitos. Qual seria sua reação se a uma 
pessoa perguntasse “Onde você comprou sua roupa?” Certamente, você teria 
duas reações uma se a pessoa fosse uma amiga, e outra, se fosse com uma 
pessoa que você não tem “afinidade”. Ou seja, sua emoção é resultante da 
expectativa que você tem do outro. 
 A expectativa é complexa, pois as pessoas costumam ver aquilo que 
esperam ver, em decorrência da probabilidade que isso aconteça e em 
consequência dos fatos oriundos do ambiente psicossocial onde 
estão inseridos. Difícil? Vou exemplificar: Foi realizada uma experiência num 
hospital psiquiátrico onde pessoas perfeitamente normais simularam certos 
desvios de comportamento a fim de ser internadas. Após internadas, contaram 
que tudo não passava de uma experiência acadêmica e passaram a se 
comportar normalmente. Os psiquiatras não acreditaram na história e 
consideraram tudo aquilo como mais uma evidência de distúrbio mental. Eles 
esperavam que aquelas pessoas fossem desequilibradas e nada que indicasse o 
contrário poderia ser levado em conta. E, isso, apesar de todo o treinamento 
profissional. Ou, por causa dele. 
 
Finalmente, no topo do iceberg comportamental encontramos a percepção. 
Percepção??? 
É a chave do comportamento, desse modo, as pessoas não se comportam de 
acordo com a realidade prática ou externa, mas sim de acordo com a 
realidade percebida. É através da percepção que o ser humano conhece o 
mundo à sua volta de forma total e complexa. Pode ser percebida como 
produto de vários elementos sensitivos ligados a experiências que o 
indivíduo teve anteriormente. 
 
 A percepção é o processo que atribui significado aos estímulos 
sensoriais, a partir de histórico de vivências passadas, sejam elas trazidas da nossa 
infância, dos conceitos e valores familiares, ou adquiridas durante a vida. Se você 
buscar na internet a Wikipédia trará a afirmação de que: é através da percepção um 
indivíduo organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para atribuir significado 
ao seu meio. Consiste na aquisição, interpretação, seleção e organização das 
informações obtidas pelos sentidos. Assim, podemos afirmar que percepção é o 
“processo de recepção, seleção, aquisição, transformação e organização das 
informações fornecidas através dos nossos sentidos”. 
 
Entendendo na prática 
 
 As pessoas reagem àquilo que percebem, e suas percepções nem 
sempre refletem a realidade objetiva. Para exemplificar a percepção humana, escolhi 
o vídeo abaixo, que retrata as atitudes de um ser prestativo que tem sua percepção 
de fazer “bem” ao próximo aguçada... 
 
https://www.youtube.com/watch?v=R0-3SpBpmOQ&feature=related 
 
 Viram que cena hilária? Será que em nosso cotidiano não temos essa 
visão distorcida do que as pessoas esperam de nós? Será que não criamos 
expectativas errôneas que poderão se tornarfrustrações que interferirão no 
relacionamento interpessoal? Agora que vocês acessaram as informações constantes 
no site do link sobre frustrações, poderão analisar com mais clareza as situações que 
ocorrem nas organizações e que influenciam os relacionamentos interpessoais. 
Perceberam que cada pessoa tem uma história de vida, uma maneira de pensar sobre 
a vida e também sobre o trabalho? Aí faz sentido aquele velho ditado: “de boas 
intenções o inferno está cheio!” Concorda? 
 Por isso, podemos definir a percepção, como uma conduta psicológica 
complexa, mediante a qual o indivíduo organiza suas sensações e toma conhecimento 
do real. Sensação é a percepção dos estímulos através dos sentidos. A Percepção 
inclui a compreensão da existência dos objetos e a interpretação do que significam 
para cada indivíduo. Os seres humanos apresentam cinco sentidos pelos quais 
experimentam o mundo ao seu redor: visão, audição, tato, olfato e paladar. A maioria 
dos indivíduos “confia em seus sentidos”, mas às vezes essa fé cega pode nos fazer 
acreditar que nossas percepções são um reflexo exato da realidade (nem sempre 
sendo verdade). Esse é um problema importante porque, à medida que aumenta a 
diferença entre a realidade percebida e a realidade existente, aumenta a possibilidade 
de incompreensão, frustração e conflito. 
 Nossa percepção sobre objetos e animais, diverge do modo como 
percebemos as pessoas, uma vez que é movida por crenças, valores, sentimentos, 
expectativas, entre outros. Nossa percepção e avaliação das ações dos indivíduos 
serão significativamente influenciadas pelas pressuposições que fazemos sobre eles. 
A percepção social é o processo pelo qual desenvolvemos impressões a respeito de 
uma pessoa ou grupo de pessoas. O método global pelo qual formamos impressões 
sobre os outros é complexo e está sujeito a erros e equívocos, pois de forma 
inconsciente podemos atribuir aos outros nossas próprias tendências, desejos ou 
motivações. Frequentemente, utilizamos “atalhos” para julgar os outros, conforme 
abaixo: 
 Percepção seletiva: qualquer característica que faz uma pessoa, objeto ou 
evento sobressair, aumentará a probabilidade de que ele seja percebido. A 
percepção seletiva permite que façamos uma leitura dinâmica dos outros, mas 
não sem o risco de formar um quadro inexato. Como vemos o que queremos 
ver, podemos tirar conclusões não-garantidas de uma situação ambígua. 
 Efeito de halo: quando nos deixamos levar por alguma característica da 
pessoa, que o marcou de forma tão significativa que nos impede de interpretar 
as demais características com neutralidade e clareza, temos uma impressão 
geral sobre um indivíduo com base em uma única característica, como 
inteligência, sociabilidade ou aparência. 
 Efeitos de contraste: a avaliação de uma pessoa não é feita isoladamente, 
nosso ajuizamento sobre uma pessoa é quase sempre influenciado por outras 
pessoas. 
 Projeção: tendência de atribuir nossas próprias características a outras 
pessoas. 
 Estereótipo: quando julgamos alguém com base em nossa percepção do grupo 
ao qual esta pessoa pertence. 
 Para minimizar os problemas decorrentes dessa percepção induzida, 
são necessários alguns cuidados tais como: fazer observações detalhadas sobre as 
pessoas antes de julgá-las, buscar informações que confirmem ou contradigam as 
nossas convicções e não deixar que a visão dos outros interfiram na sua percepção 
sobre as pessoas, pois a percepção de cada pessoa sobre um mesmo fato pode ser 
diferente. 
 
DESAFIO 
 
 Agora que você é um “especialista” em comportamento humano, 
desafio você a acertar a questão: A afirmativa “são generalizações a respeito do 
mundo, de si mesmo, das pessoas do que é certo ou errado e de como as coisas 
devem ser ou funcionar”, descreve: 
A. Emoções e desejos. 
B. Metaprogramas. 
C. Expectativas. 
D. Crenças e valores. 
E. Comportamento humano. 
 De acordo com KANT, filósofo alemão considerado o pensador mais 
influente dos tempos modernos, vemos as coisas não como elas são, mas como 
nós somos. Desta forma, se você escolheu a alternativa D, você acertou, haja vista 
que as crenças e valores estão arraigados em nossa personalidade influenciando 
nosso comportamento e escolhas do certo e errado. 
 
Entendendo na prática 
 
 No filme Perfume de Mulher, Al Pacino dá um show deatitude, na cena 
do discurso, onde podemos perceber claramente as ações e reações que modificam o 
comportamento humano, por isso estou compartilhando com vocês esse momento de 
audácia e interpretação esplendorosa dele. Peguem a pipoca e o refrigerante e vamos 
ver a cena? 
https://www.youtube.com/watch?v=yC8xWny_uxA 
 
 Vibraram com a bela defesa que ele fez? Perceba que em sua a defesa 
ele utiliza todos os elementos do iceberg comportamental, provocando expectativas, 
sentimentos e emoções diferentes nas pessoas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
WEB AULA 2 
As Dimensões do grupo 
 
Iniciando os estudos 
 
 O homem como ser social, está inserido nos mais diferentes tipos de 
grupos (familiar, trabalho, lazer, educacional, religioso, entre outros) nos quais 
participa, coopera e procura prestígio como indivíduo. São os grupos que permitem a 
complementação das habilidades e a potencialização dos talentos humanos. 
 Como vimos na web aula anterior, as expectativas e emoções podem 
levar a situações de conflito, sejam os conflitos intrapessoais - eu versus meu eu 
interior; os conflitos interpessoais – eu e o outro, ou por fim, os conflitos 
intergrupais – conflito entre os grupos. 
 Vou começar esta web aula agitando, “cutucando” você, por isso pegue 
o lenço de papel e assista comigo o clipe da música The logical Song, do Supertramp 
- 
 
 
 
 Entendeu o motivo do lenço de papel? A música retrata nossos conflitos 
intrapessoais, questionando-nos o tempo todo: quem sou eu? 
 Com vivemos em sociedade e o homem é um ser grupal, os conflitos 
estão presentes em nosso cotidiano, mas o que você entende por conflitos??? 
 
Conflito é o desentendimento entre duas ou mais pessoas podendo 
manifestar-se de diversas formas, como a competição entre os indivíduos, 
rivalidades, divergências de posicionamentos grupais, entre outros. 
 
 Os conflitos estão presentes na vida pessoal e nas organizações. 
O conflito é um fenômeno inevitável na vida organizacional: emerge nas relações 
entre indivíduos de um mesmo grupo, entre grupos, entre os diferentes níveis 
organizacionais ou entre organizações. Todos os aspectos da vida organizacional que 
requerem interação e coordenação de esforços geram tendências para a ação e 
constituem uma fonte potencial de conflito. 
 Conflito latente: é aquele que não se tem consciência clara, podendo evoluir, 
permanecer estável ou desaparecer; 
 Conflito percebido: é aquele que o gestor ou apenas uma das partes 
envolvidas tem consciência, requerendo uma posição de alerta; 
 Conflito sentido: é aquele que já atingiu emocionalmente as partes, e pode 
agravar-se senão for sanado a tempo; e 
 Conflito manifesto: é aquele que já atingiu as partes e é percebido por todos, 
podendo interferir no desenvolvimento do trabalho em equipe e até no 
desempenho da organização. 
 
Exemplificando 
 
 
 O conflito está presente em todos os relacionamentos humanos e 
geralmente as pessoas acreditam que o conflito é ruim, mas isso não é verdade. Ele 
pode ser construtivo ou destrutivo, pois normalmente está relacionado ao início da 
mudança no indivíduo, no grupo e nas organizações. Assim, é preciso que um mínimo 
de conflito ocorra para que não haja estagnação. 
 
Você já ouviu falar da Janela de Johari ??? 
 
 A Janela de Johari (clique aqui e fique craque no assunto) é um modelo 
conceitual ou perspectivo para uma visão do relacionamento interpessoal, onde 
através de quatro retângulos, dispostos em formato de janela, avalia a percepção de 
um indivíduo em relação a si mesmo e aos outros. 
 
 Eu aberto: é o comportamento conhecido pelo próprio indivíduo e pelas 
pessoas com as quais se relaciona. 
 Eu cego: são as características de comportamento naturalmente percebidas 
pelos outros, mas comumente desconhecida pelo próprio indivíduo. 
 Eu secreto: são as características que o próprio indivíduo reconhece em si, 
mas que oculta dos demais. 
 Eu desconhecido: é a parte desconhecida pelo indivíduo e pelas outras 
pessoas. 
 A janela enfoca a questão do Relacionamento Interpessoal, baseado nas 
descobertas de Joseph Luft e Harrington Ingham, dois cientistas sociais (um psicólogo 
e outro psiquiatra) que se dedicaram a estudar as questões pertinentes ao 
comportamento humano e seus reflexos. A palavra Johari, tem origem na composição 
dos prenomes dos seus criadores: Jo(seph) e Hari(Harrington). 
 
Entendendo na prática 
 
Pegue a pipoca e o refrigerante e vamos entender melhor essa complicada Janela de 
Johari? 
https://www.youtube.com/watch?v=RN1Awx5U8ZM 
 
 Viu como não é complicada. Ao contrário, é simples de entendermos o 
que os cientistas propuseram, porém como é difícil nos enxergarmos como realmente 
somos? Normalmente existe uma grande diferença entre a percepção que você tem 
de si mesmo e a forma como os outros o avaliam. O problema é que esta diferença 
pode representar um grande prejuízo para a carreira e dificuldades na vida pessoal, 
bem como para a convivência em grupo. 
 
Que são grupos??? 
Grupos são pessoas que se juntam, com objetivos definidos (ou não), 
defendendo suas causas, criando projetos, desenvolvendo ações sociais 
comunitárias, cumprindo ordens, “jogando conversa fora”. Enfim, buscando 
ou desenvolvendo os mais variados objetivos. 
 
 Um grupo pode ser definido como um conjunto de duas ou mais 
pessoas que unem para alcançar um ou mais objetivos comuns. Podemos afirmar que 
um grupo é muito mais do que um simples conjunto de pessoas, pois seus membros 
interagem uns com os outros regularmente para alcançar os objetivos. Os grupos são 
divididos em formais e informais. Os grupos informais são aqueles no qual o indivíduo 
se relaciona informalmente (lazer, oração, voluntariado, entre outros). Já um grupo 
formal, é oficialmente encarregado para atender a um propósito específico dentro de 
uma empresa. Os grupos formais são criados oficialmente para desempenhar tarefas 
o que podem durar de acordo com sua funcionalidade, podendo inclusive ser 
permanente, de acordo com os objetivos da organização. Geralmente esses grupos 
são denominados grupo de trabalho e podem ser definidos como um conjunto de 
duas ou mais pessoas que interagem entre si, influenciando-se mutuamente. 
 Agora que entendemos o processo de formação de grupos, vamos 
“desvendar” os mistérios da formação de equipes. A concepção do trabalho em 
equipe surgiu quando o homem percebeu que a soma dos conhecimentos e 
habilidades individuais facilitariam a alcançar os objetivos. 
 
Mas o que é uma equipe??? 
Equipe: é um grupo de pessoas, cujos esforços individuais resultam num 
desempenho maior do que apenas a soma das contribuições de cada 
participante (ROBBINS, 1999). 
 
Equipe é a associação de pessoas que partilham objetivos e estão engajadas para 
atingi-los, estando unidas entre si, desabrochando o sentimento de “fazer parte”. 
 
Entendendo na prática 
 
 Acredito que seu entendimento sobre equipe ficará mais evidente após 
assistir ao vídeo: Bolero de Ravel 
 
https://www.youtube.com/watch?gl=BR&hl=pt&v=3-4J5j74VPw 
 
 Realmente, é uma equipe!!! Viva! Como vimos no vídeo, as equipes 
vencedoras são formadas por pessoas que não pensam somente em sua vitória 
pessoal, mas sim, na vitória de todos, afinal o importante é o resultado final. 
 As pessoas que fazem parte de uma equipe vibram pelas conquistas 
dos companheiros e percebem que o sucesso deles é também seu e são capazes de 
entender que o sucesso não vem por acaso, mas sim pelo resultado do trabalho e 
esforço de todos. Possuem consciência de que necessitam de constante atualização, 
para ampliar o seu conhecimento com cursos e treinamentos e que o resultadodisso 
será a melhoria individual e, principalmente, do time. A vantagem do trabalho em 
equipe está principalmente na sua força, pois as equipes apresentam mais fontes de 
informação; as equipes são mais criativas; o trabalho em equipe desenvolve a 
satisfação das pessoas, principalmente quando estão ligadas ao processo de decisão. 
 
Entendendo na prática 
 
 Não dá para resistir ao talento de Al Pacino, por isso escolhi um clipe da 
música One, do U2, que contém cenas do filme "Any Given Sunday" e vitórias de 
grandes equipes, inclusive brasileiras. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=veLAoDpPbDg&feature=fvw 
 
 Viu que legal, lavou a alma relembrando o pênalti perdido pela Itália, 
dando o Tetra ao Brasil? Acredito que agora, não tem mais como não entender o 
Princípio de equipe. 
 
 Desse modo, o trabalho em equipe propicia a troca entre seus membros 
de afeição, aceitação, sentimento de importância, desencadeando o crescimento do 
indivíduo, assim como o crescimento de seus pares, haja vista o êxito do trabalho em 
equipe estar na satisfação psicológica do indivíduo e na harmonia das relações 
humanas. 
 
Entendendo na prática 
 
 Para que definitivamente você perceba a diferença entre grupo e 
equipe, escolhi um clipe baseado no filme “A era do Gelo”, mas volte a ser criança e 
assista ao filme todo, pois ele revela em sua essência como nasce uma equipe. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=933gbmh7t0I&feature=related 
 
 Desta forma, nutrir o trabalho em equipe é uma questão de 
sobrevivência para a organização, demandando dedicação e perseverança, pois 
municiar o crescimento continuado da equipe é complexo, porém motivador e 
prazeroso, sendo competência e atribuição do líder. 
 Desta forma, o autoconhecimento e o conhecimento do outro são 
elementos fundamentais na concepção de como o indivíduo age no trabalho, 
dificultando ou facilitando as relações. Dentre os problemas mais observados, 
destacam-se: a dificuldade em ouvir e principalmente a falta de empatia. Nesse 
contexto, notamos que o ser humano é individual, é único e que, consequentemente 
também reage de forma única e individual em situações semelhantes. Diariamente, 
tomamos a decisão se continuamos como fomos ontem, ou se traçaremos novos 
caminhos. Existem pessoas que almejam mudar o mundo, outras anseiam mudar os 
outros, e outras querem o mundo mudado, porém, querem que o outro o faça. 
 Por isso, coexistir e relacionar-se com outras pessoas é viver em 
constantes "riscos". Há o risco da influência mútua e do desafeto, pois quando você 
se expressa, manifesta seus pensamentos, suas idéias, sentimentos e emoções, pode 
ser ignorado, rejeitado ou até ridicularizado. Conviver com as diferenças individuais é 
um dos desafios mais complexos. O fato é que "somos a pessoa que escolhemos ser o 
que somos". 
 
Reflexão final 
 
 Se todos se ajudarem mutuamente, as diferenças individuais só 
ajudarão e estimularão o crescimento. Afinal, ninguém é bom em tudo e, como diz 
um velho ditado, “a união faz a força”. Assim, convido você a fazer a seguinte auto-
análise: 
 
 Para finalizar, escolhi a música Sal da Terra - dos talentosos 
compositores: o mineiro Beto Guedes em parceria com o carioca Ronaldo Bastos, na 
voz do Beto Guedes e do Jota Quest, no clipe realizado com desenhos feitos por 
crianças, que retratam sua visão inocente sobre a vida, para relembrá-los que: 
 
Faça sua opção por qual deles você quer ser... 
 
https://www.youtube.com/watch?v=S2xjQBzEqx8&feature=related 
 
Beijos carinhosos, 
 
 
Profª. Elisete 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia 
LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 
São Paulo: Saraiva, 2006. 
OLIVEIRA, Elisete A. Z. Relações interpessoais. São Paulo: Pearson, 2009. 
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7 ed. 
São Paulo: Prentice-Hall, 2004