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Anestesias Infiltrativa Terminal: dentes da maxila e incisivos da mandíbula; - Procedimentos dentários em pequenas áreas não-inflamada. - Região de punção: fundo de sulco, tensionando o lábio para que o fundo de sulco fique estirado. Tracionando o tecido contra a agulha, o bisel deve ser voltado para o osso. 2) Bloqueio do N. Nasopalatino: região palatina de canino-a-canino superiores - Restaurações subgengivais do 11 ao 23, e procedimentos cirúrgicos e periodontais na região anterior do palato duro. - Região de punção: lateralmente à papila incisiva, insira a agulha lateralmente de forma que penetre no forame palatino. Pouca quantidade de anestésico (0,1 a 0,5 ml), afim de não produzir necrose na região. 3) Bloqueio do N. Palatino Maior: região palatina de dentes posteriores - Restaurações subgengivais posteriores, procedimentos cirúrgicos ou periodontais envolvendo os tecidos moles e duros na região posterior do palato até a região dos caninos e medialmente até a linha média. - Região de punção: forame palatino maior, seringa paralela à maxila e apoiada entre os pré-molares superiores do lado oposto, introduz a agulha à aproximadamente 10 mm do rebordo alveolar na altura do 2° molar superior. Deposita pequena quantidade (0,4 a 0,6ml) até que se observe isquemia na região. 4) Bloqueio do N. Alveolar Superior Posterior: polpas de molares superiores (exceto R.MV do 1°M), tecido periodontal vestibular e osso acima dos molares superiores - Tratamento envolvendo dois ou mais molares superiores, em casos de inflamação por exemplo. - Região de punção: +/- túber da maxila, pede-se que o paciente não abra tanto a boca, afasta-se a bochecha com o dedo indicador e introduz a agulha na região distal do 2° Molar superior, direcionando para cima, para dentro e para trás cerca de 20 mm de profundidade. 5) Bloqueio do N. Infra-Orbitário: polpas do incisivo central até o canino do mesmo lado injetado, pré-molares e raiz MV do 1° Molar superior, além do tecido periodontal e osso alveolar. - Nervos anestesiados: alveolar superior anterior e médio, palpebral inferior, nasal lateral, lábio superior. Agulha pode ser longa ou curta. - Região de punção: punção é no fundo de sulco nas proximidades do 1° Pré-molar superior. Observar o centro da pupila, rebordo infra-orbitário e longo-eixo do 1° pré-molar superior. Afastar o lábio com os dedos polegar e indicador de modo que o indicador palpe a região do forame infra-orbitário. Após localizar o forame com a palpação, introduz a agulha no fundo de sulco a 5mm de distância do rebordo alveolar e punciona-se lentamente até alcançar a região próxima ao forame infra-orbitário. 6) Bloqueio do N. Mentoniano: mucosa vestibular da região de pré-molares inferiores à linha média, lábio inferior, osso alveolar, dentes de pré-molares a incisivo central. - Indicada para biópsia, curetagem na gengiva dos dentes anestesiados. - Região de punção: forames mentonianos, faz-se a palpação com o dedo indicador e polegar entre os pré-molares inferiores, a fim de localizar um ponto de maior depressão, a introdução da agulha deve ser de trás para frente, de cima para baixo e de fora para dentro formando um ângulo de 45° entre a agulha e a face vestibular da mandíbula. 7) Bloqueio do N. Mandibular (técnica Gow-Gates): promove anestesia sensitiva em praticamente toda a distribuição do nervo mandibular, bloqueando os nervos Alveolar Inferior, Lingual, Bucal, Milo -hioide, Mentoniano, Incisivo e Auriculotemporal,utilizando pontos de demarcação extrabucais com a finalidade de direcionar a agulha. - Região de punção: pontos inter-tragus da orelha e comissura labial, paciente deve ficar com a boca aberta ao máximo, assim é traçado um plano imaginário passando pelos pontos extrabucais. Com uma agulha longa, posiciona-se a seringa no nível do canino e pré-molares inferiores, do lado oposto ao que se quer anestesiar, puncionando na face lateral da depressão pterigotemporal, aproximadamente na região de 2° molar superior, de baixo pra cima e de fora pra dentro, para que a agulha chegue ao colo do côndilo, onde se encontra o tronco do nervo mandibular. 8) Bloqueio dos N. Bucal, Lingual e Alveolar Inferior: dentes mandibulares do lado que foi anestesiado, até a linha média. Gengiva vestibular entre 2º pré-molar e incisivo central (mesmo quadrante). Dois terços anteriores da língua. Gengiva vestibular dos molares. Assoalho bucal. Gengiva lingual até a linha média. Técnica indireta: - Agulha: longa. - Região de punção: arredores do trígono retromolar. - Técnica em si: deve-se, primeiramente, localizar, por meio de palpação com o dedo indicador, a borda Técnica indireta: - Agulha: longa. - Região de punção: arredores do trígono retromolar. - Técnica em si: deve-se, primeiramente, localizar, por meio de palpação com o dedo indicador, a borda Técnica indireta: - Agulha: longa. - Região de punção: arredores do trígono retromolar. Deve-se, primeiramente, localizar, por meio de palpação com o dedo indicador, a borda do ramo ascendente e a linha oblíqua externa. Percorrendo essa superfície de cima para baixo, localiza-se o ponto de maior depressão. O dedo indicador deve ficar posicionado de tal forma que sua unha fique voltada para o plano sagital mediano do paciente. A metade da altura da unha corresponde a, aproximadamente, 1cm da superfície oclusal dos molares inferiores, correspondendo ao trígono retromolar. Este é o ponto de eleição para a punção. Feita a punção, a agulha longa deve penetrar paralelamente ao plano oclusal dos molares inferiores, aproximadamente, 0,5 a 1,0cm, e injetar vagarosamente solução anestésica, bloqueando, assim, o nervo bucal e, posteriormente, o lingual. Após isso, muda-se a posição da agulha tracionando-a, sem removê-la do tecido, girando a seringa carpule até os pré-molares do lado contra-lateral, e, então, introduz- se a agulha até tocar o osso. Caso isso ocorra, recua-se 1mm e deposita-se o anestésico, bloqueando o nervo alveolar inferior 9) Intraligamentar: infiltração dentro do ligamento periodontal. - Região de punção: a agulha deve ser posicionada em um ângulo de aproximadamente 45° em relação ao longo eixo do dente. É muito útil quando aplicada na bi ou tri-furcação radicular dos dentes posteriores. 10) Intrapulpar: punção feita diretamente sobre o tecido pulpar, quando a câmara pulpar estiver aberta.
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