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Mieloma Múltiplo Petrolina 2015 Docentes: Dr. Balbino Lino dos Santos Drª: Kedma Magalhães Drª Melissa N. Dellacqua MSc. Silvio Romero Discentes: Fernanda Torres Jorge Welison Lorenna Pires Enfermagem Bases Morfofisiológicas I 2 INTRODUÇÃO 3 Definição Mieloma múltiplo é uma neoplasia maligna primitiva da medula óssea. O mieloma múltiplo compromete principalmente as vértebras, costelas, crânio, ossos chatos das cinturas pélvica e escapular, úmero (osso do braço) e fêmur (osso da coxa). Dor é a queixa clínica mais frequente, associada ou não ao aumento de volume. Disponível em: oncologiaortopedicavale.com.br/all-cases-list/mieloma-multiplo-e-plasmocitoma/ 4 Epidemiologia No Brasil, a incidência do mieloma múltiplo ainda é desconhecida, principalmente porque não faz parte das estimativas anuais do Instituto Nacional de Câncer (Inca). 23 mil brasileiros inscritos no site oficial sobre a doença no Brasil, segundo a presidente da International Myeloma Foundation (IMF) - America Latina. Fonte: Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia- Abrale 5 Etiologia É raro em crianças, adolescentes e adultos jovens; O mieloma é mais comum em homens; O mieloma é mais comum em afrodescendentes; Algumas profissões com exposição às substâncias químicas e à radiação podem eventualmente causar mieloma em indivíduos predispostos. Fonte: International Myeloma Foundation (Latin America) 7 Ocorrência rara de mieloma na mesma família (sem ensaios genéticos). Infecções → fatores causais ou desencadeadores. 7 Fonte: International Myeloma Foundation (Latin America) FISIOPATOLOGIA 8 Tecido/órgão envolvido Medula óssea: Definição; Funções; Componentes do sangue → produzidos → renovados. 9 Alterações bioquímicas e metabólicas Plasmócitos aumentados; Hipercalcemia; Anemia; Hiponatremia; Síndrome de lise tumoral; Uremia; LCR; Nível elevado de proteínas; Redução da imunidade. 10 Patogênese Mieloma múltiplo → causa → sinais e sintomas. Biologia do tumor: Neoplasia monoclonal; Gamopatia monoclonal; Proliferação de plasmócitos – multicêntrica; Amiloidose nos tecidos. 11 Sinais/Sintomas Fase inicial: Dores ósseas; Anemia; Perda de peso; Mal-estar; Náuseas; Vômito; Constipação; Hemorragia; Infecções recorrentes. 12 Sinais/Sintomas Fase aguda: Anemia; Hipercalcemia; Tendências hemorrágicas; Insuficiência renal; ↑ PA; Lesões ósseas; Radiculopatia; Sistema imunológico comprometido. 13 COMPARATIVO HISTOLÓGICO 14 Fonte: Google Formas de diagnóstico 15 FORMAS DE DIAGNÓSTICO São necessários 3 elementos para comprovação da doença: 1- Doseamento da proteína M; 2- Mielograma; biópsia de medula óssea ou de massa tumoral; 3- Evidência de danos aos órgãos afetados pelo MM. 16 FORMAS DE DIAGNÓSTICO Exames necessários: - Hemograma; - Eletroforese e Imunofixação, urina 24h; - Raio X dos ossos; - Mielograma e/ou biópsia; - Tomografia computadorizada dos ossos; - Ressonância magnética nuclear; - PETScan. 17 tratamento Objetivos: - Estabilização: evitar desequilíbrios bioquímicos; - Paliativo: aliviar desconforto; - Indução à remissão: diminuir severidade dos sintomas; - Cura: atingir remissão completa e permanente. 18 tratamento Quimioterapia , várias drogas, TCTH (crista ilíaca posterior) TCTH autólogo: fases de tratamento: - Fase de indução; - Fase de consolidação; - Fase de manutenção. Pacientes não candidatos ao TCTH autólogo: - Combinação de quimioterápicos por via oral ou endovenosa (velcade, melfalano e prednisona). - 2006- Bortezomibe. 19 tratamento Bifosfonatos e outras drogas: indicados para todos os pacientes com envolvimento ósseo- utilizados mensalmente. Cirurgia: pouco utilizada para MM- previne fraturas. Radioterapia: usada em áreas de osso danificado que estão causando dor. 20 tratamento Efeitos colaterais do tratamento: - Alopecia: medicações quimioterápicas; - Lesão na boca: quimioterápicos que diminuem produção de saliva na boca no início do tratamento; - Náusea e vômito: depende da dosagem da medicação utilizada; - Efeitos na formação de células sanguíneas: hematopoese diminuída durante certo tempo do tratamento. 21 ALÉM DO TRATAMENTO DE SINTOMAS ESPECÍFICOS Atividade física; Dieta: - Vitamina C; - Suplementos vitamínicos e fitoterápicos. Saúde mental; Sono regular; Fazer adaptações. 22 PAPEL DA ENFERMAGEM NO CUIDADO AO PACIENTE COM MM Função vital na recuperação do paciente; Paciente requer atenção biopsicossocial; Sinais e sintomas; Efeitos adversos; Admissão do paciente no serviço; Assistência ao paciente imunodeprimido; Plano de Alta. 23 Referências Abc.med.br Disponível em: <http://www.abc.med.br/p/cancer/365584/mieloma+multiplo+saiba+mais+sobre+esta+condicao.htm> Acesso em: 22/01/15. MSD Disponível em: <http://pacientes.msdonline.com.br/doencas/mieloma_multiplo/mieloma_multiplo.xhtml> Acesso em: 22/01/15. International myeloma foundation Disponível em: <http://www.mielomabrasil.org/faq.php> Acesso em: 22/01/15. 24 Mieloma Múltiplo Petrolina 2015
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