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Retinopatia Nefropatia diabéticas

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Retinopatia Diabética 
 Nefropatia Diabética 
UNIRV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE 
FACULDADE DE ENFERMAGEM 
3º PERÍODO 
Retinopatia Diabética 
 Nefropatia Diabética 
Bruna 
Carlos Henrique 
Cláudia 
Clenderson 
Higor 
Luciene 
Marlúcia 
Rosiene 
Stefany 
Orientadora: Ms. Mª Carmem Dalazem 
Complicações crônicas do diabetes 
MACROVASCULAR 
 Doença dos grandes vasos: 
Coração, cérebro e pés. 
MICROVASCULAR 
Doença dos pequenos vasos: 
Nervos, olhos e rins. 
Retinopatia Nefropatia 
Retinopatia diabética 
Anatomia e 
fisiologia do olho 
Retina 
• Camada altamente 
vascularizada. 
IRIS 
ESCLERÓTICA 
Retinopatia diabética 
Retina 
• Fóvea: Presença de células fotorreceptoras (cones, bastonetes). 
• Transformação energia luminosa x energia elétrica 
• Nervo óptico: condução impulsos elétricos ao cérebro 
Retinopatia diabética 
Definição 
Alterações causadas pelo diabetes na retina 
 
O diabetes pode afetar quase todas as estruturas 
oculares 
 
Entretanto, a maior parte da perda visual surge da 
neovascularização da retina ou a vasopermeabilidade 
aumentada da vasculatura retiniana. 
 
Retinopatia diabética 
A prevalência de retinopatia diabética em diabéticos EUA 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Tipo I
Tipo II
Diabéticos de modo geral
Após 10 anos
Após 30 anos
Fonte http://drqueirozneto.com.br/retinopatia-diabetica/ 
Retinopatia diabética 
Como ocorre 
A concentração sérica de glicose torna as paredes dos 
pequenos vasos sanguíneos mais espessos, porém mais 
fracas e mais propensas a deformidades e escapes. 
A retinopatia diabética apresenta basicamente duas fases. 
1. Não proliferativa 2. Proliferativa 
Retinopatia diabética 
1. Fase Não proliferativa 
 Microaneurismas => Hemorragias 
 Gordura e proteína => placas na retina (exsudatos) 
 Vasos que nutrem a retina bloqueados => Isquemia 
Edema de mácula 
Sinais para neovascularização 
Retinopatia diabética 
1. Fase Não proliferativa 
Em algumas literaturas a fase não proliferativa 
encontra-se dividida em: 
Muitos pacientes manifestam a forma leve ou moderada, 
e podem até não apresentar nenhum sintoma visual. 
 
 Leve 
 Moderada 
 severa 
Retinopatia diabética 
2. Fase Proliferativa 
 crescimento de vasos sanguíneos anômalos e frágeis 
 Vaso neoformados frequentemente se rompem 
Hemorragia vítrea 
Imagens distorcidas 
Imagens borradas 
Retinopatia diabética 
2. Fase Proliferativa 
 Tecido fibroso cresce sobre V.S neoformados 
 Tecido fibroso pode contrair-se, puxando a retina 
Visão distorcida 
Retinopatia diabética 
Sintomas 
 Frequentemente não apresenta sinais precoces. 
 Efeitos variam de acordo com o estágio da doença 
 Mais comuns: 
 Visão borrada 
 Moscas volantes e flashes 
 Perda repentina da visão 
 
 Fase proliferativa: 
 Pontos de sangue ou 
manchas flutuando na visão 
 visão severamente borrada 
 
Retinopatia diabética 
Prevenção 
 As terapias existentes são efetivas quando administradas 
no momento apropriado durante o processo da doença. 
Nos estágios iniciais mais de 90% da perda visual resultante 
da RD pode ser prevenida . 
O controle glicêmico sistêmico está associado a um retardo 
no início e a uma desaceleração na progressão da RD 
Retinopatia diabética 
Prevenção Exames 
 Retinografia Fluorescente (contraste) => após 5 anos 
 Exame do fundo do olho (fundoscopia)=> anualmente 
Retinopatia diabética 
Tratamento 
Durante a fase não proliferativa, a menos que se tenha 
edema macular não há necessidade de tratamento. 
Fase proliferativa 
Pan-fotocoagulação a laser Aplicações de laser ao longo 
das áreas laterais da retina, 
coagula vasos neoformados 
e as áreas de hipóxia da 
retiniana, reduzindo edema 
macular 
Retinopatia diabética 
Tratamento Fase proliferativa 
Vitrectomia 
Se a hemorragia vítrea foi 
muito intensa, poderá ser 
necessária a vitrectomia. É 
feita uma pequena incisão 
no olho e com o uso de um 
pequeno instrumento é 
removido o “gel vítreo” 
misturado com sangue, 
que é substituído por uma 
solução salina. 
Nefropatia diabética 
Anatomia e fisiologia dos rins 
Nos túbulos renais, ocorre além da filtração a reabsorção de 
água e outras substâncias que serão úteis ao organismo, 
presentes nesse filtrado de sangue. 
Nefropatia diabética 
Definição 
complicações causadas pela hiperglicemia aos rins, mais 
especificamente aos néfrons, fazendo com que ele 
diminua a sua atividade de filtração ou a realize de 
forma deficiente, causando proteinúria ou até mesmo 
hematúria. 
 20% a 30% dos pacientes portadores de Diabetes 
Mellitus evoluem com nefropatia. 
 
 Principal causa de IRCT nos Estados Unidos e Europa e a 
segunda no Brasil 
Nefropatia diabética 
Como ocorre 
Acarreta um aumento no trabalho dos rins, na tentativa 
de fazer a glicose ser reabsorvida. 
Algumas teorias que explicam como ela conduz aos danos 
celulares e teciduais: 
 AGE´s (produtos finais da glicação avançada) 
 
 O sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) 
 
Nefropatia diabética 
AGE´s (produtos finais da glicação avançada) 
compostos capazes de 
modificar, irreversivelmente 
as propriedades químicas e 
funcionais de diversas 
estruturas biológicas. 
Conjunto de reações não 
enzimáticas nas quais 
carboidratos, como a glicose, 
ou lipídeos ligam-se 
permanentemente a 
proteínas. Essas reações 
ocorrem aceleradamente no 
estado hiperglicêmico do 
diabetes. 
Nefropatia diabética 
AGE´s 
 ligam-se a receptores nas 
células mesangiais. 
 
 aumentam a liberação do 
fator de crescimento beta 
(TGF- β) 
células aderidas às 
paredes dos vasos 
sanguíneos 
glomerulares, que 
auxiliam na sua 
sustentação 
Nefropatia diabética 
AGE´s 
 TGF- β que estimula a 
síntese de componentes da 
matriz de colágeno. 
 
 Síntese de colágeno leva ao 
espessamento da 
membrana basal . 
Espessamento na parede dos vasos glomerulares 
Aumento no leito mesangial 
Nefropatia diabética 
sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) 
A angiotensina 2 provoca a 
vasoconstrição, por meio da 
deposição de matriz extracelular 
de colágeno. 
 
Quanto maior a pressão arterial, 
maior será o “trabalho” que o rim 
vai ter. 
Nefropatia diabética 
sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) 
Contudo, as arteríolas eferentes são 
mais sensíveis às ações da angiotensina 
II, resultando em aumento da pressão 
intraglomerular que acaba por sustentar 
níveis elevados na taxa de filtração 
glomerular. 
 
 A persistência dessa situação leva à 
proteinúria e insuficiência renal. 
Nefropatia diabética 
3 Estágios 
1. hiperfiltração glomerular 
acompanhada de aumento do 
volume renal. Episódios 
esporádicos de microalbuminúria; 
2. espessamento da membrana basal 
glomerular e aumento da matriz 
extracelular mesangial; 
3. Nefropatia incipiente, caracterizada 
pela microalbuminúria; 
4. Nefropatia clínica com proteinúria; 
5. Insuficiência renal. 
5 Estágios 
1. Nefropatia incipiente 
caracterizada pela 
microalbuminúria; 
2. Nefropatia clínica 
com proteinúria; 
3. Insuficiência renal. 
 
Estágio 1 
Estágio 2 
Nefropatia diabética 
A insuficiência renal pode levar ao aumento de resíduos metabólicos 
no sangue, como a uréia e a creatina. Além disso, a lesão renal pode 
levar a anemia, uma vez que os rins são responsáveis também pela 
produção de eritropoietina, um hormônio que estimula a medula 
óssea a produzir células vermelhas do sangue. 
Nefropatia diabéticaSintomas e diagnóstico 
Como uma das primeiras proteínas a ser filtrada é a albumina, a 
microalbuminúria elevada é um dos marcadores de um estágio inicial 
da nefropatia diabética. 
 
Entretanto, pequenas quantidades de microalbuminúria podem ser 
detectadas em infecções do trato urinário, exercícios físicos, febre, 
menstruação, etc. 
 
Um primeiro resultado positivo deve ser confirmado em uma coleta 
posterior. 
Nefropatia diabética 
Sintomas e diagnóstico 
A perda de albumina leva o indivíduo a perceber alguns sintomas: 
 Inchaço no tornozelo; 
 Fraqueza, palidez e anemia; 
 Maior necessidade de urinar, 
principalmente à noite; 
 Diminuição na quantidade de urina 
eliminada nas 24 horas. 
 
Nefropatia diabética 
Prevenção 
A instituição de medidas rígidas somada a um estilo de vida 
adequado sem fumo ou álcool e à pratica de atividade física regular 
poderá modificar de modo favorável a evolução natural da nefropatia 
diabética. 
 Controle da glicemia; Diabetes Control and Complication Trial 
Redução em 39% da ocorrência de microalbuminúria e 54% de 
proteinúria. DM1 
 
 Controle da pressão arterial; 
Em um intervalo de 16 anos, o controle pressórico diminuiu a 
mortalidade de 94% para 45% e a necessidade de diálise de 73% para 
31% em pacientes com DM1 e nefropatia já instituída. 
Nefropatia diabética 
Prevenção 
 Controle lipêmico; 
Um estudo, em pacientes com Diabetes 
tipo I e HAS , associou níveis elevados de 
colesterol com progressão da doença 
renal. 
O controle lipêmico com sinvastatina é 
responsável por queda de até 25% na 
excreção de albumina. em pacientes com 
Diabetes normotensos. 
 
Nefropatia diabética 
Prevenção  Restrição de proteína e sódio na dieta: 
 
Uma dieta com restrição em proteínas pode 
atenuar o declínio da função renal. Deve-se ficar 
atento para o risco de acentuar a desnutrição 
frequentemente presente nestes pacientes. 
 
Pacientes hipertensos devem ter uma dieta com 
restrição moderada de sódio, até 6 gramas de sal 
ao dia. À medida que a nefropatia avança e o 
paciente começa a apresentar edema, esta 
restrição de sódio deve ser ainda maior (até 2 
gramas/dia). 
 
 
Nefropatia diabética 
Tratamento 
Como tratamento para a nefropatia diabética, podem ser utilizados 
inibidores da ECA (impedindo a formação da angiotensina 2) e 
bloqueadores dos receptores da angiotensina ( BRA´s), utilizados 
também no tratamento da hipertensão arterial. 
 
Também são utilizados inibidores 
da proteína quinase C, também 
está envolvida nos mecanismos 
que conduzem à vasoconstrição. 
Nefropatia diabética 
Tratamento 
Quando a doença renal já está em estágio muito avançada, as 
principais formas de tratamento são: 
 Hemodiálise: Filtração do sangue 
através de uma máquina de diálise. 
 Transplante: É a substituição do rim doente 
pelo rim saudável. 
REFERÊNCIAS 
• Retinopatia diabética. CEMA hospital. disponível: 
http://www.cemahospital.com.br/conteudos/?eFh4fDE0Mg==. 
 
• Diabete melitus-Retinopatia diabética: fundo de olho. Medicina 
geriátrica. Disponível: 
http://www.medicinageriatrica.com.br/2009/04/23/fundo-de-
olho-diabetes/. 
 
• Retinopatia diabética. Dr Leôncio Queiroz Neto. disponível: 
http://drqueirozneto.com.br/retinopatia-diabetica/. 
REFERÊNCIAS 
• Nefropatia diabética. Grupo editorial Moreira Jr. Disponível: 
http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia
=1971 . 
 
• Nefropatia diabética. Jornal brasileiro de nefrologia. Disponível: 
http://www.jbn.org.br/detalhe_suplemento.asp?id=1180 
 
• Retinoparia diabética. Visão laser – Hospital oftalmológico. 
Disponível: http://www.visaolaser.com.br/saude-ocular/doencas-
oculares/retinopatia-diabetica

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