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Reanimação Cardiopulmonar RCP Heliodorio Carvalho Matheus Fialho Susete Wiginewski Bruna Lucena Felipe Ricardo Fernanda Alves Francisco Caninde URGÊNCIA – SITUAÇÃO ONDE NÃO HÁ RISCO À VIDA EMERGÊNCIA – SITUAÇÃO ONDE HÁ RISCO À VIDA Falta completar: Por uma foto INTRODUÇÃO No Brasil, ocorrem 160.000 mortes súbitas por ano (perto de 438 pessoas por dia). A morte súbita por problemas cardiovasculares é a maior causa de mortes no Brasil e no mundo. Estatísticas apontam que se somarmos o número de mortes por: câncer, AIDS, arma de fogo, afogamentos, acidentes automobilísticos etc, elas não chegam nem a metade das mortes por problemas vasculares. No Brasil, o serviço de socorro demora de 25 à 45 minutos para socorrer uma vítima. Uma pessoa com parada cardiorrespiratória começa a sofrer lesões irreversíveis em apenas 5 minutos. Tomar as medidas corretas nos primeiros minutos pode salvar a vida e a qualidade de vida futura de muitos pacientes. INTRODUÇÃO 1º PCR: (Parada Cárdio Respiratória) 2º RCP: (Ressuscitação Cardio Pulmonar) 3º SBV: Suporte Básico de Vida, Atendimento Pré-Hospitalar (APH) e Utilização do DEA. 5º RCP: Atualizações 2015 da “American Heart Association” 4º SAV: Suporte Avançado de Vida Atendimento Intra-Hospitalar OBJETIVOS PCR: O que é Parada Cárdio Respiratória Vamos começar com uma pergunta? Quando falo de Parada Cardiorrespiratória (PCR), e mais especificamente de sua definição, Tenho que sempre perguntar? Numa PCR, o coração está PARADO ou em MOVIMENTO? O que define uma PCR não é o fato do coração estar parado ou em movimento e sim a SUA CAPACIDADE EM BOMBEAR O SANGUE PARA PERFUNDIR OS ÓRGÃO NOBRES. Ritmos de PCR Existem apenas quatro ritmos de PCR. Para se familiarizar com esses ritmos, iremos lhe apresentar uma forma associativa que fará você aprender e nunca mais esquecer esse conteúdo. Para isso gostaria de lhe apresentar “Os 4 Irmãos da Família Silva...” ASSIS – É o mais velho dos irmãos. Sua maior característica é a tranquilidade. A sua tranquilidade é tão grande que chega a incomodar. Por isso todos o classificam como uma pessoa “PARADONA”. Assis representa um dos ritmos de PCR: ASSISTOLIA. A Assistolia caracteriza um ritmo de PCR no qual não existe atividade elétrica. Neste caso o coração não apresenta movimentação. Segue a representação gráfica da ASSISTOLIA... ANTÔNIO EDUARDO SILVA – É o segundo da prole. Fenotipicamente aparenta ser uma pessoa do sexo feminino apenar de geneticamente ser do sexo masculino por possuir um cromossomo “Y”. Antônio Eduardo Silva: representa um dos ritmos de PCR: ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO (AESP)... Neste ritmo a atividade elétrica pode estar totalmente normal, porém por algum outro motivo (hipovolemia por exemplo) o coração não está bombeando o sangue. Por isso, apesar de PARECER ser um ritmo com pulso...não é! Segue a representação gráfica da AESP... “TÁ VELOZ” – É o terceiro da prole. Carrega esse apelido por ser uma pessoa extremamente acelerada. É um empresário que vive correndo para cima e para baixo, por esse motivo está sempre exausto. O “Tá Veloz” apesar de ser muito acelerado, é bem ORGANIZADO! Tá Veloz representa um dos ritmos de PCR: TAQUICARDIA VENTRICULAR (TV) Neste ritmo o coração assume um ritmo EXTREMAMENTE ACELERADO de origem ventricular porém ORGANIZADO. As frequências Cardíaca costumam ser superiores a 250 batimentos por minuto. Apesar do coração estar em movimento o bombeamento não ocorre. Segue a representação gráfica da Taquicardia Ventricular (TV)... FLAVINHA – É a caçulinha da turma. Sempre foi uma criança muito ativa. Flavinha é extremamente acelerada assim como seu irmão “Tá Veloz”, porém diferente dele, ela é TOTALMENTE DESORGANIZADA. Flavinha representa um dos ritmos de PCR: Fibrilação Ventricular (FV) Neste ritmo o coração assume um ritmo EXTREMAMENTE ACELERADO de origem ventricular porém DESORGANIZADO. As frequências Cardíaca costumam ser superiores a 250 batimentos por minuto. Apesar do coração também estar em movimento o bombeamento não ocorre assim como na Taquicardia Ventricular. Segue a representação gráfica da Fibrilação Ventricular (FV)... Esses são os quatro ritmos de PCR ASSISTOLIA, AESP, TV e FV. Iremos ver agora que o tratamento elétrico, ou seja a indicação de Desfibrilação (Choque elétrico) irá variar a depender do ritmo. Para entendermos melhor, o porquê dessa variação, precisamos conhecer a função do Choque. Você já se perguntou para quê serve um Choque no Coração? Se respondeu que serve para normalizar o ritmo cardíaco ou para fazer o coração voltar bater, está certo, porém temos uma forma mais precisa de definir a função do choque realizado durante a Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP). Caso a função do choque fosse simplesmente a citada anteriormente, então pela a lógica o mesmo estaria indicado em todos os quatro ritmos de PCR... Porém, a desfibrilação está indicada em apenas dois ritmos, na TV e na FV. Enquanto a Assistolia e AESP não possuem indicação de Desfibrilação. Isso se explica pelo fato da função do choque ser de PARAR o CORAÇÃO, ou seja, ZERAR a atividade elétrica anteriormente DESORGANIZADA. Desta forma, nosso marca passo natural, o nó sinusal terá uma maior probabilidade de reassumir um ritmo eficaz que gere pulso central. Como na AESP não há desorganização de ritmo e na assistolia não há ritmo, consequentemente NÃO EXISTE INDICAÇÃO de DESFIBRILAÇÃO, cuja função é de “PARAR COM UM RITMO DESORGANIZADO”. CAUSAS DA PCR As causas da PCR são variadas, normalmente resultando de: doenças cardíacas e respiratórias, engasgo, choque, afogamento, alergias e outras. Desde a antiguidade diversos médicos perceberam a importância em elaborar um tratamento para PCR, muitas técnicas foram criadas (p. ex. colocava-se a pessoa em PCR em cima de um cavalo e o deixava trotar; colocava-se um barril em cima do peito da pessoa em PCR ...), todas elas tinham como base fundamental a compressão torácica. Parada Cárdio Respiratória Sinais de PCR • Ausência de movimentos respiratórios (não há expansão pulmonar) • Ausência de pulso (pulsação carotídea, femural, e outras artérias) • Palidez, pele fria e úmida, presença de cianose de extremidades (pele arroxeada) • Dilatação de pupilas (pela falta de oxigenação cerebral) Como proceder em caso de PCR • Se ela estiver de bruços e houver suspeita de fraturas, mova-a rolando o corpo todo de uma só vez, colocando-a de costas para o chão. É muito importante contar com a ajuda de duas ou três pessoas. • Verifique se não há alguma coisa no interior da boca que impeça a respiração. • Faça um primeiro reconhecimento do estado da vítima. • Observe se a vítima ainda está consciente. • Não perca tempo e chame por socorro médico imediato. Como proceder em caso de PCR • Aproxime sua cabeça e seu ouvido da boca do paciente, ouça e sinta se há respiração. Observe se há movimento no peito. • Verifique se há pulso. Para isso, pressione levemente com dois dedos o pescoço logo atrás do pomo-de-adão. • Continue insistindo no seu pedido de socorro. Nunca dê nada à vítima para beber, cheirar ou comer, na intensão de reanimá-la. Quais são os principios básicos da reanimação? • Manter as vias aéreas livres - Eleve o queixo da vítima, empurrando a testa para trás de forma a hiperestender o pescoço e facilitar a entrada de ar para os pulmões. Em caso de pacientes vítimas de queda e acidentes, em que pode ter ocorrido lesão da coluna cervical, a manobra acima não é recomendada. Tente ventilar o paciente sem hiperestender o pescoço. Quais são os principios básicos da reanimação? • Manter a respiração - a vítima pode não estar respirando. Esse é um ponto crítico na RCP. Respiração boca-a-boca, não é recomendada, pois pode transmitir doenças para o socorrista. Hoje, no mercado, estão a venda mascaras descartáveis para fazer ventilações que podem ser levadas em bolsas ou ficar dentro do carro. Ventilação de resgate Quais são os principios básicos da reanimação? • Manter a circulação - se o coração está parado, aplique compressões cardíacas para forçar o fluxo do sangue através do coração e pelo resto do corpo. Essas compressões devem ser combinadas com a respiração artificial. Historia da RCP O primeiro relato de uma ressuscitação cardiopulmonar está no livro dos Reis na Bíblia (1 Reis 17,v8-24) “ E Elias soprou no garoto três vezes e ele reviveu”. Essa passagem talvez seja o primeiro registro humano de uma respiração boca a boca. As técnicas modernas de RCP surgiram em meados dos anos 50 no século passado. 1956, Zoli relatou o 1º sucesso em desfibrilação com eletrodos externos. RCP: (Ressuscitação Cardio Pulmonar) A emergência é uma situação gravíssima que deve ser tratada imediatamente, caso contrário, o paciente vai morrer ou apresentará uma sequela irreversível. A principal causa de PCR no adulto é a doença coronariana com o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) sendo 90% dos ritmos iniciais de PCR no adulto representados por FV/TV. O melhor tratamento para esses dois ritmos é a desfibrilação, que não deve ser retarda. RCP: (Ressuscitação Cardio Pulmonar) A AHA criou a cadeia na sobrevivência da para pacientes vítimas de PCR, representando as 5 etapas fundamentais para a SOBREVIDA dos pacientes vítimas de PCR 1.Acesso precoce - Identificar a PCR e pedir ajuda precocemente 2.RCP Precoce - Iniciar as manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) Compressões Cardíacas + Ventilações, precocemente 3.Desfibrilação Precoce - Ter acesso de preferência no local na PCR a um Desfibrilador Externo Automático (DEA) e aplicar o choque, quando indicado, precocemente 4.Suporte Avançado Rápido – Esse passo como o anterior, depende do primeiro elo da cadeia. Não devemos esquecer de PEDIR AJUDA! 5.Cuidados PÓS-PCR – Todo paciente vítima de PCR, quando reanimado deverá ter a causa da PCR tratada e receber os cuidados pós PCR em unidade de terapia intensiva RCP: (Ressuscitação Cardio Pulmonar) Falta completar Atendimento Phé-Hospitalar (APH) “A PRINCIPAL CAUSA-MORTE PRÉ-HOSPITALAR É A FALTA DE ATENDIMENTO. A SEGUNDA É O SOCORRO INADEQUADO.” Suporte Básico de Vida - Conjunto de técnicas pouco complexas que devem ser ensinadas a toda população e ainda ao pessoal de área de saúde e outros profissionais da área de segurança e resgate que tenham a possibilidade de se deparar com situações de PCR. Consiste da associação das técnicas de RCP e de desfibrilação automática(DEA). Atendimento Phé-Hospitalar (APH) PORQUE FAZER UM TREINAMENTO EM PRIMEIROS SOCORROS? PORQUE ACIDENTES ACONTECEM TODOS OS DIAS, EM TODOS OS LUGARES E COM TODAS AS PESSOAS E TAMBEM ….. PORQUE VOCÊS TERÃO A CHANCE DE MUDAR O CURSO DA HISTÓRIA DA VIDA DE ALGUÉM Atendimento Phé-Hospitalar (APH) Menos de 30% das vítimas de PCR recebem RCP fora do Hospital. O pânico e o medo impedem as pessoas de fazer RCP quando necessário. Complicações mais comuns produzidas por manobras inadequadas de RCP são as seguintes: • A vítima não está posicionada sobre uma superfície rígida; • A vítima não está em posição horizontal (se a cabeça está elevada, o fluxo sanguíneo cerebral ficará deficitário); • As vias aéreas não estão permeáveis; • A boca ou máscara não está apropriadamente selada na vítima e o ar escapa; • As narinas da vítima não estão fechadas; Complicações mais comuns produzidas por manobras inadequadas de RCP são as seguintes: • As mãos foram posicionadas incorretamente ou em local inadequado sobre o tórax; • As compressões são muito profundas ou demasiadamente rápidas (não impulsionam volume sangüíneo adequado); • A razão entre as ventilações e compressões é inadequada; • A RCP deixa de ser executada por mais de 5 segundos (alto risco de lesão cerebral). Atendimento Phé-Hospitalar (APH) Realizando a RCP É uma série de manobras salvadoras de vida que melhoram a chance de sobrevida após uma parada cardíaca. Vamos mostrar 4 métodos: 1º - Aferindo os sinais vitais; 2º - Administrando a RCP; 3º - Continuando o processo até a ajuda chegar; 4º - O que é como usar um DEA ( Desfibrilador Externo Automático) Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 1º Método - Aferindo os Sinais Vitais; 1º Procure no local perigo imediato. Certifique-se de que você não esteja se arriscando ao administrar RCP em alguém inconsciente. Há fogo por perto? A pessoa está caída em uma estrada? Faça o que for necessário para levar você e a pessoa para um local seguro. Se houver qualquer coisa que poderia causar perigo a você ou a vítima, veja se há algo que você pode fazer para combater. Abra uma janela, desligue o fogão, ou apague o fogo, se possível. Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)- em-Adultos Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 1º Método - Aferindo os Sinais Vitais; 2º Verifique o estado de consciência da vítima. Bata gentilmente em seu ombro e pergunte "Você está bem?" de forma alta e clara. Se a pessoa responder, não é necessário fazer a RCP. Caso contrário, dê os primeiros socorros básicos e tome medidas para prevenir ou tratar o choque e verifique se você precisa entrar em contato com os serviços de emergência. Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP-(Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio- Pulmonar)-em-Adultos Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 1º Método - Aferindo os Sinais Vitais; 3º Peça ajuda. Quanto mais pessoas estiverem disponíveis para este passo, melhor. Contudo, você pode fazer isso sozinho. Peça a alguém para ligar para o número de emergência. Indique a sua localização para a pessoa e diga a ela que você irá fazer uma RCP. Se você estiver sozinho, desligue o telefone e comece a fazer as compressões logo após. Se você tiver com outra pessoa, peça a ela para permanecer na linha enquanto você faz o procedimento na vítima. Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)-em-Adultos Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 1º Método - Aferindo os Sinais Vitais; 4º Não verifique o pulso. A menos que você seja um profissional médico treinado, as chances são de que você irá gastar um tempo muito precioso procurando por um pulso quando você deveria estar fazendo as compressões. Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP-(Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)-em-Adultos Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 1º Método - Aferindo os Sinais Vitais; 5º Verifique a respiração. Ponha seu ouvido perto do nariz e boca da vítima e procure por uma respiração leve. Se a vítima estiver tossindo ou respirando normalmente, não faça uma RCP. Fazer isso pode causar uma parada cardíaca. Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)-em-Adultos Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 2º Método - Administrando a RCP; 1º Ponha a vítima deitada de costas no chão. Certifique-se de que ela esteja numa superfície tão reta quanto possível - isso irá prevenir que ela se machuque enquanto você faz as compressões no peito. 2º Coloque a palma da mão logo acima do osso esterno da vítima, exatamente entre os mamilos. F o n te : h tt p :/ /p t. w ik ih o w .c o m /F a z e r- R C P - (R e s s u s c it a % C 3 % A 7 % C 3 % A 3 o -C a rd io -P u lm o n a r) -e m -A d u lt o s Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)-em-Adultos Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 2º Método - Administrando a RCP; 3º Coloque a segunda mão em cima da primeira, com os dedos entrelaçados. 4º Posicione seu corpo diretamente por cima das mãos, para que seus braços estejam retos e firmes. F o n te : h tt p :/ /p t. w ik ih o w .c o m /F a z e r- R C P - (R e s s u s c it a % C 3 % A 7 % C 3 % A 3 o -C a rd io -P u lm o n a r) -e m -A d u lt o s Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)-em-Adultos Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 2º Método - Administrando a RCP; As compressões torácicas são mais críticas para corrigir os ritmos anormais de batimento cardíaco (fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso). Você deve pressionar numa profundidade de cerca de 5cm). Faça as compressões em um ritmo relativamente rápido. 5º Faça 30 compressões torácicas. Pressione com ambas as mãos diretamente acima do esterno para fazer uma compressão, o que ajuda o batimento cardíaco Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)-em-Adultos Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 3º Método - Continuando o processo até a ajuda chegar; 1º Diminua as pausas na compressão torácica que ocorrem quando há troca de socorrista ou ao se preparar para um choque. Tente limitar as interrupções para menos de 10 segundos. Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)-em-Adultos Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 3º Método - Continuando o processo até a ajuda chegar; 2º Certifique-se de que as vias aéreas estejam abertas. Ponha sua mão na testa da vítima e dois dedos no queixo dela e incline a cabeça da vítima para trás para abrir as vias aéreas. Se você suspeitar de uma lesão no pescoço, puxe a mandíbula para frente, ao invés de levantar o queixo. Se a elevação da mandíbula não abrir as vias aéreas, faça uma inclinação da cabeça e elevação do queixo. Se não houver sinais de vida, ponha uma máscara de ventilação (se disponível) na boca da vítima. F o n te : h tt p :/ /p t. w ik ih o w .c o m /F a z e r- R C P - (R e s s u s c it a % C 3 % A 7 % C 3 % A 3 o -C a rd io -P u lm o n a r) -e m -A d u lt o s Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 3º Método - Continuando o processo até a ajuda chegar; 3º Faça duas respirações boca-a-boca (opcional). Os socorristas não mais consideram estas respirações necessárias para a RCP, já que a compressão torácica é mais importante. Se você tiver treinamento na técnica de RCP e estiver totalmente confiante, faça duas respirações boca-a-boca depois de ter dado 30 compressões torácicas. Se você nunca fez uma RCP antes, ou tem treinamento, mas está enferrujado, fique apenas com a compressão torácica.Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)-em-Adultos Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 3º Método - Continuando o processo até a ajuda chegar; Mantendo as vias aéreas abertas, leve os dedos que estavam na testa da vítima para o nariz dela e o feche completamente. Sele a sua boca na boca da vítima e solte o ar por cerca de um segundo. Certifique-se de soltar o ar levemente, pois isso irá garantir que o ar vá para os pulmões e não para o estômago. Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)-em-Adultos Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 3º Método - Continuando o processo até a ajuda chegar; Se o ar for para os pulmões, você deve ver o peito subir levemente e também sentirá ele descendo. Depois, faça uma segunda respiração boca-a-boca. Se o ar não entrar nos pulmões, reposicione a cabeça e tente novamente. Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)-em-Adultos Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 3º Método - Continuando o processo até a ajuda chegar; Você deve fazer a RCP por 2 minutos (5 ciclos de compressões e respirações) antes de verificar se há sinais vitais. 4º Repita o ciclo de 30 compressões torácicas. Se você também estiver fazendo respirações boca-a-boca, continue fazendo um ciclo de 30 compressões torácicas e 2 respirações. Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP-(Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)-em-Adultos Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 3º Método - Continuando o processo até a ajuda chegar; 5º Continue a RCP até que alguém venha trocar de lugar com você, ou o auxílio médico chegue, ou você esteja cansado demais para continuar, ou um desfibrilador externo automático esteja disponível para uso imediato, ou os sinais vitais retornem. Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)-em-Adultos 4º Método – O que é e como usar um DEA (Desfibrilador Externo Automático) O DEA é de simples utilização e foi programado para analisar o ritmo cardíaco do paciente e reconhecer uma FV/TV indicando o choque sempre que necessário. Além disso, o aparelho se comunica por voz e por sinais luminosos no seu painel, com o socorrista, o orientando durante toda a Ressuscitação Cardio Pulmonar (RCP). Desenvolvido para que qualquer pessoa, mesmo não sendo profissional de saúde pudesse administrar uma desfibrilação em um paciente vítima de PCR sempre que houver indicação. 4º Método – O que é e como usar um DEA (Desfibrilador Externo Automático) Conhecendo o Equipamento Conhecendo o Equipamento O passo a passo para o uso do DEA é muito simples. Devemos agir de forma rápida e precisa. www.ibraph.com.br Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 1º Use um DEA (Desfibrilador Externo Automático). Se houver um DEA disponível na área imediata, use o mais rápido possível para fazer com que o coração da vítima volte a bater. 2º Ligue o DEA. Ele deve ter comandos de voz que dizem a você o que fazer. Obs: Certifique-se de que não há poças ou água parada nas imediações do procedimento. Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)- em-Adultos Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)-em-Adultos 4º Método – O que é e como usar um DEA Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 3º Exponha completamente o peito da vítima. Remova quaisquer colares de metal ou sutiãs com peças metálicas. Procure por piercings no corpo ou evidências de que a vítima tenha um marca-passo ou um desfibrilador cardioversor implantável (deve ser indicado por uma pulseira médica). Certifique-se de que o peito esteja absolutamente seco. Note que se a pessoa tiver muitos pelos no peito, você pode precisar raspá-los. Alguns kits DEA vêm com lâminas que servem a este propósito. Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)- em-Adultos 4º Método – O que é e como usar um DEA Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 4º Prenda as pás aderentes com os eletrodos no peito da vítima. Siga as instruções no DEA para o posicionamento das mesmas. Coloque as pás a pelo menos 2,5cm de distância de qualquer piercing de metal ou dispositivos implantados no corpo da vítima. Certifique-se de que ninguém esteja tocando a pessoa. Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)- em-Adultos 4º Método – O que é e como usar um DEA (Desfibrilador Externo Automático) Atendimento Phé-Hospitalar (APH) 5º Pressione analizar na máquina DEA. Se um choque for necessário, a máquina irá notificar você. Se você precisar dar o choque na vítima, certifique-se de que ninguém esteja encostando nela. 6º Remova as pás com os eletrodos e continue a fazer a RCP por mais 5 ciclos antes de usar o DEA novamente. Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)- em-Adultos Fonte: http://pt.wikihow.com/Fazer-RCP- (Ressuscita%C3%A7%C3%A3o-Cardio-Pulmonar)-em-Adultos 4º Método – O que é e como usar um DEA (Desfibrilador Externo Automático) Atendimento Phé-Hospitalar (APH) Quando não começar uma RCP? O profissional de APH não médico, que atua com Suporte Básico de Vida (SBV) não está autorizado legalmente a constatar um óbito, sendo essa função EXCLUSIVA do médico. Antes de tomar a decisão de iniciar a Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), o profissional deve avaliar a vítima. A avaliação da vítima será vista detalhadamente mais adiante. Basicamente são três os achados durante a avaliação inicial que conduzem ao diagnóstico de Parada Cardiorrespiratória (PCR): Inconsciência, ausência de movimentos respiratórios e ausência de pulso central (no adulto utilizamos o pulso carotídeo). Atendimento Phé-Hospitalar (APH) Quando não começar uma RCP? A não identificação desses sinais de PCR, representa a primeira indicação para não iniciar a RCP. Além disso existem mais 5 situações no SBV, que autoriza o socorrista a não iniciar a RCP, que são: •Decapitação •Carbonização •Evisceração •Decomposição •Rigor Mortis (Rigidez Cadavérica) www.ibraph.com.br Atendimento Phé-Hospitalar (APH) Quando não começar uma RCP? Todas as situações descritas não são compatíveis com a vida, por esse motivo os esforços de Ressuscitação seriam inúteis. Além disso as 5 situações descritas, são facilmente identificáveis, desta forma, um profissional que esteja atuando no Suporte Básico de Vida não corre o risco de deixar de reanimar um paciente com chances de sobrevida. Quando parar uma RCP? Uma das perguntas muito frequentes quando falamos de Suporte Básico de Vida é: “Uma vez iniciada a RCP, até quando devemos manter os esforços de Ressuscitação? Os médicos são os únicos profissionais autorizados legalmente a constatar o óbito. Os demais profissionais de saúde, não poderão parar a RCP por achar que o paciente morreu. Porém existem 5 situações que autorizam o profissional de Suporte Básico a interromper a RCP. Quando parar uma RCP? 1. Paciente Reanima: A primeira situação que autoriza o socorrista a interromper a RCP é quando o paciente REANIMA. É importante salientar que REANIMA significa que o paciente... TOSSE, RESPIRA ou se MOVIMENTA. Quando o paciente Reanima o paciente deve ser colocado na posição lateral de segurança e deve ser monitorizado continuamente até a chegada do Suporte Avançado. O paciente corre o risco de ter uma nova PCR a qualquer momento. www.ibraph.com.br Quando parar uma RCP? 2. Exaustão O Socorrista exausto está autorizado a interromper a RCP. Aqui devemos salientar que: Podemos definir exaustão como o nível de cansaço que você interromperia os esforços caso a vítima fosse a pessoa mais querida de sua vida. EXAUSTÃO ≠ CANSAÇO Sempre que houver mais de um socorrista na cena, é imprescindível REVEZAR as compressões a cada 2 min ou 5 ciclos de 30:2 no máximo! Quando parar uma RCP? 3. Ambiente de Risco Caso um ambiente inicialmente seguro, evolua para um ambiente de risco ou zona quente, durante o atendimento, o socorrista está... ...autorizado a interromper a RCP para preservar a sua integridade. Quando for possível transportar essa vítima com facilidade, o socorrista poderá realizar o transporte para um local mais seguro, ou zona fria. Exemplos de zona quente no APH, são, incêndios, riscos de explosão, tiroteios, rodovias com movimento de automóveis entre outros... www.ibraph.com.br 4. Mudança de prioridade No APH quando estamos falando de incidentes com Múltiplas Vítimas, devemos sempre realizar uma triagem rápida para classificar os paciente com risco de morte. Dentre os paciente graves, devemos priorizar aqueles que possuem a maior chance de sobrevida. Caso esteja sendo realizada RCP em um paciente e que durante o atendimento surja outro paciente que necessite de atendimento e que se encontra com maior chance de sobrevida, devemos interromper o atendimento inicial e voltar os esforço para o segundo paciente. 5. Chegada do Suporte a Avançado Quando o Suporte Avançado de Vida chega na cena, através do SAMU 192 ou de qualquer outro grupo de Atendimento Pré-Hospitalar com médico, o Socorrista do Suporte Básico poderá interromper a RCP e passar a responsabilidade pelo atendimento para o Suporte Avançado. Os socorristas do Suporte Básico devem ficar a Disposição para auxiliar no atendimento. DIFERENCIAL NO INTRA-HOSPITALAR • Conta com recurso de materiais • Recurso de pessoas treinadas. • Recurso de equipamentos • Já conhecer o histórico do paciente Falta completar RECURSOS • RECURSO DE PESSOAL: Dispor de enfermeiros , técnicos e auxiliares de enfermagem. • RECURSOS DE EQUIPAMENTOS: Carrinho de emergência ou parada cardio respiratória; contendo medicações de emergência, monitor cardíaco e desfibrilador • Dispôr de meios para diagnósticos. CARRINHO DE EMERGENCIA OU RCP • Equipamento de fundamental importancia • Monitorização e desfibrilador; • Todas as medicações utilizadas em RCP • Ordem de dispensação • Responsabilidade da enfermagem. Falta completar • Intubação endotraqueal ou orotraqueal (IOT) é um procedimento de suporte avançado de vida onde o médico, com um laringoscópio, visualiza a laringe e através dela introduz um tubona traquéia (tubo endotraqueal). INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL Achar uma posição certa para o slide INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL CUIDADOS DE ENFERMAGEM • Prover os materiais para a intubação • Monitorar a oxigenação do paciente (SatO²) • Realizar aspiração traqueal e oferecer oxigenoterapia quando necessário; • Monitorar nível de consciência, reflexo de tosse. • Manter inflado o cuff do TOT. • Manter vias aéreas desobstruídas; • Monitorar e anotar frequência, ritmo, profundidade e esforço respiratório (SSVV); • Manter os circuitos do ventilador mecânico adequadamente posicionados. • Retirar água condensada no circuito de ventilador mecânico; • Realizar higiene oral. Achar uma posição certa para o slide É um procedimento na maioria das vezes eletivo, em que se aplica o choque elétrico de maneira SINCRONIZADA, ou seja, o paciente deve estar monitorado no cardioversor e este deve estar com o botão de sincronismo ativado, pois a descarga elétrica é liberada na onda R, ou seja, no período refratário. Cardioversão Elétrica INDICAÇÃO DA DESFRIBILAÇÃO E CARDIOVERSÃO A desfibrilação elétrica é indicada apenas nas situações de FV e TV sem pulso; A cardioversão elétrica é indicada nas situações de taquiarritmias como a fibrilação atrial (FA), flutter atrial, taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias com complexo largo e com pulso; VIA DE ADMINISTRAÇÃO DAS DROGAS • Acesso venoso periférico; • Acesso venoso central; • Via endrotraqueal; • Via intra-óssea. Falta completar: Por uma foto DROGAS UTILIZADAS NA PCR • LINDOCAÍNA: Antiarritimico, indicada na fibrilação ventricular rebelde ao choque elétrico e a epinefrina, fibrilação ventricular recidivante, profilaxia da fibrilação ventricular pós IAM e após RCP eficaz. Fonte: http://www.jex.com.br/includes/imagem.php DROGAS UTILIZADAS NA PCR • BICARBONATO DE SÓDIO: • Efeito alcalizante que corrige acidose metabólica produzida pela isquemia, tissular. Deve-se utilizar com controle do equilíbrio ácido- base, através de prova analítica (gasimetria), após 10 minutos de reanimação. • Obs: Nunca misturar com epinefrina www.medicinanet.com.br/conteudos/.../3081/ bicarbonato_de_sodio.jpg DROGAS UTILIZADAS NA PCR • EPINEFRINA: É uma droga de ação estimulante beta e alfa adrenérgica, cujo efeito aumenta a excitabilidade miocárdia, com efeito sobre as contrações, e frequências cardíaca positiva, Fonte:http://widoctor.com.br/wp-content/uploads /2015/03/igor/ 1207596358_f.jpg além de seus efeitos sobre o coração, aumenta a pressão de perfusão dos órgãos vitais DROGAS UTILIZADAS NA PCR • Esta indicada na assistolia, após epinefrina, bloqueio atrioventricular, bradicardia grave. Fonte: http://sensar.org/en/2012/se-mejora-el- etiquetado-de-adrenalina-y-atropina/ • ATROPINA: Ação principal: atua sobre o coração acelerando o ritmo de descarga de nódulo sinusal melhora também a condição cardiaca atrioventricular. DROGAS UTILIZADAS NA PCR • SUCCINIL-COLINA: Antiarritimico, indicada na fibrilação ventricular rebelde ao choque elétrico e a epinefrina, fibrilação ventricular recidivante, profilaxia da fibrilação ventricular pós IAM e após RCP eficaz. Fonte: http://www.ecured.cu/Succinilcolina DROGAS UTILIZADAS NA PCR • NALOXANE: É um antagonista opiáceo e a sua utilização se restringe a suspeita de superdosagem por estes compostos como causa da parada, produzindo primeiro parada respiratória. Fonte:http://healthland.time.com/2012/04/27/government • Doses: uma ampola em bolo endovenosa a cada 5 minutos até obter resposta. CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃODE DRAGAS NA PCR • Infundir SF 0,9% 20 a 30ml após cada medicação administrada; • Elevar membros superiores após administração; • Não administrar adrenalina na mesma Via do Bicarbonato. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM • Preparo e administração de drogas (guardar os cascos) e soluções, monitorização cardíaca e controle do retorno do pulso em grandes artérias; • Preparo do desfibrilador (gel nas pás e ajuste da carga); • Cateterismo vesical de demora; • Após retorno dos batimentos cardíacos, fazer controle dos sinais vitais, instalação do aparelho de ventilação mecânica e terapêutica definitiva; ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM • Constatação de prótese dentária, aspiração ou limpeza da cavidade oral e ventilação com máscara- ambú-oxigênio 12 a 15l/min, inicio das compressões torácicas; • Punção de veia em membros superiores e instalação de Solução Fisiológica a 0,9%; • Oferta de material para intubação endotraqueal, fixação da cânula após insuflação do CUFF, aspiração de secreções e sondagem gástrica, se necessário; A Importância da AHA Desde a década passada, a AHA (American Heart Association) reune os maiores pesquisadores do mundo para a formação de um protocolo de atendimento univesal, daí foi criada a Reanimação Cardiorrespiratória (RCP) e dois livros o BLS (Basic Life Suport) e o ACLS (Advanced Cardiology Life Suport). Esses protocolos universalizaram o atendimento de emergência ao paciente cardivascular grave... Esses protocolos são atualizados de tempos em tempos (ultima atualização 2015). Destaques das Atualizações das diretrizes de RCP Elos Intra hospitalar Elos Pré hospitalar Cadeias de Sobrevivência de PCRIH e PCREH Velocidade das compressões toracicas: 100 a 120/min* ATUALIZAÇÕES 2015). 2010 (Antigo): É sensato que os socorristas leigos e profissionais de saúde realizem compressões torácicas a uma frequência mínima de 100 compressões por minuto. 2015 (Atualizado): É correto que os socorristas apliquem compressões torácicas a uma frequência de 100 a 120/mim. Por quê: O limite superior de compressões foi adicionada porque, segundo registros, á medida que a frequencia das compressões aumenta e ultrapassa a 120/mim, a profundidade das compressões diminui não tendo o efeito desejado. Profundidade das compressões torácicas* ATUALIZAÇÕES 2015). 2010 (Antigo): 2015 (Atualizado): Por quê:
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