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1 Projeto de Sistemas MecânicosProjeto de Sistemas Mecânicos Curso de Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção MecânicaMecânica Projeto ConceitualProjeto Conceitual Universidade do Oeste de Santa Catarina Campus de Joaçaba Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. Fases Macro fases Processo VALIDAÇÃO LANÇAMENTO PREPARAÇÃO DA PRODUÇÃO PROJETO DETALHADO PROJETO PRELIMINAR PROJETO CONCEITUAL PROJETO INFORMACIONAL DO PROJETO IMPLEMENTAÇÃO DO LOTE INICIAL ELABORAÇÃO DO PROJETO DO PRODUTO PLANEJAMENTO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS INDUSTRIAIS PP Plano de Projeto EP Especificações de Projeto CP Concepção VE Validade Econômica SI Solicitação de Investimento LP Liberação do Produto VP Validação do Projeto LI Lote Inicial DO PRODUTO Idéias de Produto Fases Macro fases Processo VALIDAÇÃO LANÇAMENTO PREPARAÇÃO DA PRODUÇÃO PROJETO DETALHADO PROJETO PRELIMINAR PROJETO CONCEITUAL PROJETO INFORMACIONAL DO PROJETO IMPLEMENTAÇÃO DO LOTE INICIAL ELABORAÇÃO DO PROJETO DO PRODUTO PLANEJAMENTO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS INDUSTRIAIS PP Plano de Projeto EP Especificações de Projeto CP Concepção VE Validade Econômica SI Solicitação de Investimento LP Liberação do Produto VP Validação do Projeto LI Lote Inicia l DO PRODUTO Idéias de Produto ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO DA ROÇADORA PARA POMARES DE MAÇÃ No Especificação Meta Sensor Saídas Indesejáveis Observações / Restrições 01 Peso limitado 80 kg Balança Custo elevado Dificuldade de transporte e movimentação 02 Dimensões reduzidas 450x1700x700mm Trena Equipamento muito grande Dificuldade na montagem do equipamento no trator 03 Número de peças 50 pç Inspeção visual Equipamento complexo Alto custo de fabricação, montagem e manutenção. 04 Potência consumida Menor que 3 kW Amperímetro Grande potência Provoca um custo operacional elevado 05 Segurança dos operadores Não provocar acidentes Operador Comprometimento da segurança do operador Improdutividade, riscos de saúde para o operador 06 Nível de ruído 75 db Medidor de decibéis Ruído excessivo Perturbação da operação, problemas de audição para o operador 07 Custo de manutenção R$ 150,00/ano Cliente Elevado custo de manutenção Aumenta o custo final da produção 08 Custo de aquisição R$ 1.750,00 Mercado consumidor Preço de venda do equipamento muito auto Mercado consumidor não compra o equipamento 09 Torque no corte do inço Dados inexistentes(*) Operador A não roçagem do inço Aumento do custo, retrabalho e o não cumprimento da função 10 Rotação de corte De 1500 a 2200 RPM Cálculo de projeto Rotação inferior a meta O não cumprimento da função do equipamento de roçar o inço 11 Vida útil 08 anos Cliente Pouca vida útil do equipamento Rápida depreciação, prejuízo para a imagem do fabricante 12 Altura do corte De 10 a 15 cm do solo Operador Altura superior a 15 cm Altura do corte exigido pelo cliente 13 Pressão na tomada de força do trator 100 bar Manômetro indicador Pressão muito elevada Rompimento do retentor, maior potência consumida 14 Alcance do braço de corte 1,5 a 2,5 metros Projetista Braço de alcance muito curto ou muito longo Não alcançar a área de corte apropriada 15 Área de corte Raio de corte 40 cm Operador Área de corte muito pequena Demora na execução da tarefa 16 Custo do projeto R$ 3.000,00 Fabricante Equipamento caro Inviabilidade do projeto 17 Velocidade do avanço de corte 5 m/s Operador Equipamento lento Baixa produtividade 4Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a Uma vez obtida a EPP, na fase de Projeto Conceitual (PC), parte-se para a definição da concepção do produto. Nessa etapa, um estudo acerca dos requisitos da EPP pode ser necessário para a definição dos requisitos funcionais e dos não funcionais. Essa análise deve ser realizada à luz da EPP para que não seja suprimido nenhum requisito funcional. Projeto Conceitual 5Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o spr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a Projeto Conceitual Entram informações sob a forma de tarefas de projeto (Problema de Projeto) Saem informações na forma de uma concepção de projeto. 6Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a Projeto Conceitual Entram informações sob a forma de tarefas de projeto (Problema de Projeto) Saem informações na forma de uma concepção de projeto. Sub-processos do Projeto Conceitual: 2 7Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca nç ad o qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt os pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a O projeto conceitual compreende basicamente as seguintes etapas: Elaboração da Estrutura Funcional do Produto; Elaboração da Matriz Morfológica; Elaboração da Matriz de Decisão; Elaboração da Matriz “passa não passa”; Elaboração da Matriz de Avaliação das Necessidades do Cliente. Projeto Conceitual Análise funcional Síntese da solução 8Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de sen v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a Projeto Conceitual Fixar os estribos nos vergalhões de aço Alimentar o material de fixação Torcer o arame Apertar o laço Gerar energia para alimentação Alimentar o arame Posicionar o arame Entrelaçar o arame no vergalhão Conduzir o arame Posicionamento do equipamento Prender as extremidades do arame Girar as extremidades Cortar o arame Apoiar o equipamento pré-ajustado sobre o vergalhão Amplificar força Apoiar o aperto Aplicar força Gerar energia para torcer o arame Acionar a torção Função Principal Função Parcial Funções Elementares Princípios de Solução Fixar os est ribos nos vergalhões de aço Po sic io n am e n to do eq u ip am e n to Apoiar o equipamento sobre o vergalhão Guia angular Bo rbo leta Parafu so Parafu so Parafuso e Porca Parafu so Po rca Parafuso com guia no e st ri bo e vergalhão Pa rafuso A lim en ta r o m a te ria l de fix aç ão Gerar energia para alimentação Mo tor elétrico Motor pneumático Tre m de engre na gens Ma nua l Conduzir o Arame Ara m e l ivr e Conduto flexíve l D ire to na má quina Cabo da máquina � Conduç ã o m a nual Alimentar o Arame � Ma nualm ente Rolos pre ssore s Um rolo pre ss or G arra pr es sora Posicionar o Arame Chave on-off Sensor de posição Fim de curso e aum. da corrente do motor Entrelaçar o arame no vergal hão Guia c ir cula r Guia Guia ma nua l Mão Coloca çã o ma nual Mão Arame cortado e dobrado Furo côn ico To rc er o ar am e Gerar energia para torcer o arame Motor elétrico Motor pneumático Tre m de engre na gens Ma nua l Prender as extremidades d o Arame Cun ha torção Cunh a torção Disc o bi -part ido c om acoplamento cônico Disco cônico bi-partid o Cortar o arame Corte cunha Co rrente elét rica Cisa lhamento na Torçã o Faca de corte Corte cunha manual Acionar a torção Acoplamento direto Superfíc ie de contato Pino de contato Eixo moto r P ino d e co ntato Acionamento Magnét ico Bobina magnética Matriz Morfológica Estrutura Funcional Função Principal Função Parcial Funções Elementares Opção I Opção II Opção III Opção IV Fi x a r o s es tr ib o s n o s v e rg alh õe s de aç o Po sic io n am e n to do eq u ip am en to Apoiar o equipamento sobre o vergalhão Parafuso com guia no estribo e verga lhão Pa rafu so Parafuso com guia no estribo e verga lhão Pa rafu so Parafuso com guia no estribo e verga lhão Pa rafu so Parafuso com guia no estribo e verga lhão Pa rafu so A lim e n ta r o m a te ria l de fix aç ão Gerar energia para al imentação Motor elétrico Motor elétrico Manual Trem de engrenagens Conduzir o Arame C onduto flexív el Direto na máqu ina Cabo da máqui na � Co ndução manual C onduto flexív el Alimentar o Arame R olo s pressores Um rolo pressor � Manualmente Um rolo pressor Posicionar o Arame Fim de curso e aum . da corrente do motor Sen sor de p osição Sen sor de p osição Ch ave on-off Entrelaçar o arame no vergalhão Guia cir cu lar Guia Guia cir cu lar Guia Colocação manual Mão Arame cor tado e dobrado Guia cir cu lar Guia To rc er o a ra m e Gerar energia para torcer o arame Motor elétrico Motor elétrico Motor elétrico Motor elétrico Prender as extremidades d o Arame Disco bi-partido com acoplamento cônico Disco cônico bi-partido Disco bi-partido com acoplamento cônico Disco cônico bi-partido Cortar o arame Cisalhamento na Torção F aca de cor te Cor rente elétrica Corte cunha manual Cisalhamento na Torção F aca de cor te Acionar a torção Pino de contato Eixo motor Pino de contato Superfície de contato Pino de contato Eixo motor Pino de contato Acionamento Magnético Bobina magnética Matriz de Decisão Opções Necessidades do Cliente I II III IV Ser confiável P P NP P Ter alto rendimento P P NP P Ser simples de operar P P P P Ser fácil de operar P P P P Ter baixo custo de aquisição P P P P Ter sistema que permita a fixação de diferentes bitolas de vergalhões P P P P Ser robusto P P P P Ser seguro durante a operação P P NP P Ser mais rápido que os atuais processos de fixação P P NP P Ser leve P NP P P Ser durável P P P P Ter baixo custo de operação P P P P Ser ergonômico P NP NP P Ter baixo custo de manufatura P P P P Ter máximo aproveitamento do material de fixação P P P P Ter sistema contínuo de alimentação do elemento de fixação P P NP P Ter baixo custo de manutenção NP NP P NP Ter sistema que permita a utilização de arame simples ou duplo NP NP P NP Ser de fácil conservação/limpeza P P P NP Ter manual de instruções de operação P P P P Ser fácil de transportar P NP P P Ser silencioso P P P P Ter possibilidade de desfazer a fixação no local da obra facilmente P P P P V en daC o m pr a A r ma ze n . Tr a ns p or t e F ab r ica ç ão Pr oj eto M ont a g em R e c icl a gem M an u te nç ão Fu nç ão U so D esc a r te Pr oje to Pr oje to Co nc eitu al P roje toP reli min ar P ro jeto D et alh ado P rob lem a d e Pr ojet o Es pec ific açõe s de P roje to S eto re s d e M e rca do C ap ta çã o da s N ec es si da de s T ra ba lh o d e M a rk eti ng O b ten çã o da s E sp ec ifica çõ es d e P ro je to S e tor es P rod u tiv osS eto re s de C on su m o N ec . N ec . N e c. N ec . N e c. Ne c. Ne c. N ec . N e c. Ne c. N ec . D e s e m p e n h o E r g o n ô m i c o E s tê ti c o E c o n ô m i c o S e g u r a n ç a I m p a c t o A mb ie n ta l L e g a l P a te n te s N o r m a l iz a t i v o M o d u l a r F a b r ic a b il i d a d e M o n t a b i li d a d e E m b a l a b i li d a d e T r a n s p o r t a b i li d a d e A r m a z e n a b i l id a d e C o m e r c i a b i li d a d e F u n ç õ a b il i d a d e U s a b i l id a d e M a n u t e b i li d a d e R e c i c la b il i d a d e D e s c a r t a b i li d a d e A t r i b u t o s G e r a i s A t r i b u t o s E s p e c í f i c o s A tr i b u t o s M a t e r i a i s A tr i b u t o s E n e r g é t i c o s A tr i b u t o s d e C o n tr o le G e o m é t ri c o s M a te ri a l P e s o o u M a s s a C o r C o n f i g u r a ç ã o F o r m a D i m e n s õ e s A c a b a me n to S u p . A j u s t e s e T o l. T e x t u r a E l e m. d e F i x a ç ã o F o r ç a s C i n e m á ti c a ( V e l o c . A c e l e r a c . e t c . ) T ip o d e E n e r g i a F lu x o (m a s a o u e n e r g i a ) S in a is C o n t r o l e d a q u a li d a d e A tr i b u to s Bá s ic o s A tr i b u to s d o C i lo d e v i d a é E s té ti c o C ic lo d e V id a Lis ta de necessi dades SER ESTAR TER VERBOS FORMADORES DE FUNÇÕES SUBSTANTIVOS Lis ta de Requis itos de usuár io AT RIBUT OS DO PRO D UTO CIC LO D E V ID A CASA DA Q UAL ID ADE MAT RIZ DE CO NVERSÃO DE REQ UIS ITO S DE USUÁ RIO EM REQ UIS ITO S DE PRO JETO MAT RIZ DE G ERAÇÃ O D AS NECESSIDA DES Pr ob lem a de P rojet o SISTEMÁ TIC A D E CO NVERSÃ O Fronteira s do proc esso siste mat izado de pro je to in form acional Fr ontei ra d o pro cesso de transfo rm ação de in fo rm ações Pr od uç ão Mon tag em Em b ala ge m Tr an spo rt e Ar m aze na ge m Co m pra Ve nd a Fu nç ão Us o Man ute nç ão Re ci cla ge m De sc art e Fu nc ion am e nto E rg on om ia E st éti ca E con ôm ic o Se gu ra nç a Co nf iab ili da de L eg al P ate nte s No rm al iza çã o Mo du la r A m bi ent al Cic lo d e Vid a Atr ib u to s b ás ic os d o p ro d ut o Se ja Fab ric . T er ma teri ais B aix o c usto n ão ag res siv . Te r m ín ima m anu ten çã o Ter m ate r. rec iclá ve is Te r m ate r. Pró pri os ao des ca rte Sej a tr ans po rtad a com fa cil ida de Sej a a rma ze nad a com fa cil ida de Se ja ec on ôm ica Se ja a gra dáv el Sej a c ôm oda Se ja s eg ura O cu pe m ín im o V ol. Oc upe mín im o V ol . O cu pe mí n. v olu me S ej a d e fá cil m o nta gem Oc upe po uc o esp aço G eo m ét ri co s Ma te ria l C or Pe so o u m as sa Fo rç as C ine m át ic a T ip o En e rg ia F lu x o S in ai s E sta b ili da de Q u al id ad eReq u i si to s de us u á r io Atr i bu t o s es p e cí fi co s d o p r o d u to Se ja Fa bri c Ba ixo c us to. Te r m at er iai s n ão ag res siv os . Se ja de fá cil Mo nt ag em Se ja tra ns po rta da co m fac ili da de . Oc up e m í nim o vo lum e Se ja arm a zen ad a co m fac ili da de Se ja eco nô m ica Oc up e p ou co esp aç o. Se ja ag rad áv el . Se ja cô mo da Se ja seg ur a Te r m at er iai s rec ic láv ei s/d esc at . M at eri al b ara to . C on tro la r a q ua lid ad e f ina l. M ad ei ra o u A ç o Fo rm a sim p les Em p ilh áv el ou do vr áv el. Em p ilh áv el ou d ov ráv el Em p ilh áv el ou do vr áv el. M at eri al b ara to Le ve Fo rm a es tét ica C or ad eq . D im en sõe s ad eq ua da s. M at . re si ste nte Fo rm a es táv el M ad ei ra o u A ç o Pr im e ir o Ca m p o Qu in t o Ca mp o T e rc e ir o C am p o Qu a rt o Ca m p o S ét im o C am p o No n o Ca m p o Re qu isitos d e Usu ár io Re q uisitos de Projeto N ec essid ad es E SP E CIF ICA ÇÕ E SDE P RO JE T O Projeto Informacional Matriz passa não passa Opções Necessidades do Cliente Peso II III IV I Ser confiável 10 = = = Ter alto rendimento 10 = - = Ser simples de operar 9 = + = Ser fácil de operar 9 - - = Ter baixo custo de aquisição 9 = - = Ter sistema que permita a fixação de diferentes bitolas de vergalhões 9 = = = Ser robusto 8 = = = Ser seguro durante a operação 8 - - = Ser mais rápido que os atuais processos de fixação 8 = - = Ser leve 7 - + - Ser durável 7 = + + Ter baixo custo de operação 7 = + = Ser ergonômico 7 - - - Ter baixo custo de manufatura 6 = - = Ter máximo aproveitamento do material de fixação 6 = - = Ter sistema contínuo de alimentação do elemento de fixação 6 = - = Ter baixo custo de manutenção 5 = + = Ter sistema que permita a utilização de arame simples ou duplo 5 = + = Ser de fácil conservação/limpeza 5 = = = Ter manual de instruções de operação 5 = = = Ser fácil de transportar 4 - = = Ser silencioso 3 = = = Ter possibilidade de desfazer a fixação no local da obra facilmente 2 = = = Total (+) +0 +6 +1 Total (-) -5 -9 -2 Total Global (-) + (+) -5 -3 -1 Peso Total -44 -29 -7 R E F E R Ê N C I A Legenda: (=) Atende igual à referência; (-) Atende menos que a referência; (+) Atende mais que a referência. Matriz de Avaliação Passa 9Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o spr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a Projeto Conceitual Estrutura Funcional Fixar os estribos nos vergalhões de aço Alimentar o material de fixação Torcer o arame Apertar o laço Gerar energia para alimentação Alimentar o arame Posicionar o arame Entrelaçar o arame no vergalhão Conduzir o arame Posicionamento do equipamento Prender as extremidades do arame Girar as extremidades Cortar o arame Apoiar o equipamento pré-ajustado sobre o vergalhão Amplificar força Apoiar o aperto Aplicar força Gerar energia para torcer o arame Acionar a torção Voltar 10Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a Projeto Conceitual Matriz Morfológica Voltar Função Principal Função Parcial Funções Elementares Princípios de Solução Fixar os estribos nos vergalhões de aço Po sic io n am e n to do eq u ip am en to Apoiar o equipamento sobre o vergalhão Guia angular Borboleta Parafuso Parafuso Parafuso e Porca Parafuso Porca Parafuso com guia no estribo e vergalhão Parafuso A lim e n ta r o m at er ia l de fix aç ão Gerar energia para alimentação Motor elétrico Motor pneumático Trem de engrenagens Manual Conduzir o Arame Arame livre Conduto flexível Direto na máquina Cabo da máquina � Condução manual Alimentar o Arame � Manualmente Rolos pressores Um rolo pressor Garra pressora Posicionar o Arame Chave on-off Sensor de posição Fim de curso e aum. da corrente do motor Entrelaçar o arame no vergalhão Guia circular Guia Guia manual Mão Colocação manual Mão Arame cortado e dobrado Furo cônico To rc er o ar am e Gerar energia para torcer o arame Motor elétrico Motor pneumático Trem de engrenagens Manual Prender as extremidades d o Arame Cunha torção Cunha torção Disco bi-partido com acoplamento cônico Disco cônico bi-partido Cortar o arame Corte cunha Corrente elétrica Cisalhamento na Torção Faca de corte Corte cunha manual Acionar a torção Acoplamento direto Superfície de contato Pino de contato Eixo motor Pino de contato Acionamento Magnético Bobina magnética 11Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a Projeto Conceitual Matriz de Decisão Voltar Função Principal Função Parcial Funções Elementares Opção I Opção II Opção IIIOpção IV Fi x ar o s es tr ib o s n o s v er ga lh õe s de aç o Po sic io n am e n to do eq u ip am en to Apoiar o equipamento sobre o vergalhão Parafuso com guia no estribo e vergalhão Parafuso Parafuso com guia no estribo e vergalhão Parafuso Parafuso com guia no estribo e vergalhão Parafuso Parafuso com guia no estribo e vergalhão Parafuso A lim en ta r o m at er ia l de fix aç ão Gerar energia para alimentação Motor elétrico Motor elétrico Manual Trem de engrenagens Conduzir o Arame Conduto flexível Direto na máquina Cabo da máquina � Condução manual Conduto flexível Alimentar o Arame Rolos pressores Um rolo pressor � Manualmente Um rolo pressor Posicionar o Arame Fim de curso e aum. da corrente do motor Sensor de posição Sensor de posição Chave on-off Entrelaçar o arame no vergalhão Guia circular Guia Guia circular Guia Colocação manual Mão Arame cortado e dobrado Guia circular Guia To rc er o ar am e Gerar energia para torcer o arame Motor elétrico Motor elétrico Motor elétrico Motor elétrico Prender as extremidades d o Arame Disco bi-partido com acoplamento cônico Disco cônico bi-partido Disco bi-partido com acoplamento cônico Disco cônico bi-partido Cortar o arame Cisalhamento na Torção Faca de corte Corrente elétrica Corte cunha manual Cisalhamento na Torção Faca de corte Acionar a torção Eixo motor Pino de contato Eixo motor Pino de contato Acionamento Bobina magnética 12Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a Projeto Conceitual Matriz passa-não-passa Voltar Opções Necessidades do Cliente I II III IV Ser confiável P P NP P Ter alto rendimento P P NP P Ser simples de operar P P P P Ser fácil de operar P P P P Ter baixo custo de aquisição P P P P Ter sistema que permita a fixação de diferentes bitolas de vergalhões P P P P Ser robusto P P P P Ser seguro durante a operação P P NP P Ser mais rápido que os atuais processos de fixação P P NP P Ser leve P NP P P Ser durável P P P P Ter baixo custo de operação P P P P Ser ergonômico P NP NP P Ter baixo custo de manufatura P P P P Ter máximo aproveitamento do material de fixação P P P P Ter sistema contínuo de alimentação do elemento de fixação P P NP P Ter baixo custo de manutenção NP NP P NP Ter sistema que permita a utilização de arame simples ou duplo NP NP P NP Ser de fácil conservação/limpeza P P P NP Ter manual de instruções de operação P P P P Ser fácil de transportar P NP P P Ser silencioso P P P P Ter possibilidade de desfazer a fixação no local da obra facilmente P P P P 3 13Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip eé de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a Projeto Conceitual Matriz de avaliação das necessidades do cliente Voltar Opções Necessidades do Cliente Peso II III IV I Ser confiável 10 = = = R E F E R Ê N C I A Ter alto rendimento 10 = - = Ser simples de operar 9 = + = Ser fácil de operar 9 - - = Ter baixo custo de aquisição 9 = - = Ter sistema que permita a fixação de diferentes bitolas de vergalhões 9 = = = Ser robusto 8 = = = Ser seguro durante a operação 8 - - = Ser mais rápido que os atuais processos de fixação 8 = - = Ser leve 7 - + - Ser durável 7 = + + Ter baixo custo de operação 7 = + = Ser ergonômico 7 - - - Ter baixo custo de manufatura 6 = - = Ter máximo aproveitamento do material de fixação 6 = - = Ter sistema contínuo de alimentação do elemento de fixação 6 = - = Ter baixo custo de manutenção 5 = + = Ter sistema que permita a utilização de arame simples ou duplo 5 = + = Ser de fácil conservação/limpeza 5 = = = Ter manual de instruções de operação 5 = = = Ser fácil de transportar 4 - = = Ser silencioso 3 = = = Ter possibilidade de desfazer a fixação no local da obra facilmente 2 = = = Total (+) +0 +6 +1 Total (-) -5 -9 -2 Total Global (-) + (+) -5 -3 -1 Peso Total -35 -29 -7 Legenda: (=) Atende igual à referência; (-) Atende menos que a referência; (+) Atende mais que a referência. 14Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a Projeto Informacional Necessidades dos Clientes Voltar Ve n da Co mp r a Ar m az e n. T r an spo rt e Fab ricação P ro jeto M o n t ag em R e ci c lag em M a n ut e n çã o F u nç ão U so De sc a rte P ro je to Proj et o Co ncei t ua l Proj et o Prel i m in ar P roj et o D et al ha do Pr obl em a d e P ro jet o E speci f icações de Pr oj eto S eto res d e M erca do Ca p taç ã o d a s N ec es sid a de s Tra b alh o d e Ma rk etin g O bte n çã o d as Es pe c ifica ç õe s d e Pr oje to Seto re s Pro d u tiv osSe tor es de Co n su m o Ne c . N ec . Ne c. N ec . Ne c.N ec . N ec . Ne c. N ec . N ec . Ne c . D e s e m p e n h o E r g o n ô m i c o E s t ê t i c o E c o n ô m i c o S e g u r a n ç a I m p a c t o A m b i e n t a l L e g a l P a t e n t e s N o r m a l i z a t i v o M o d u l a r F a b r i c a b i l i d a d e M o n t a b i l i d a d e E m b a l a b i l i d a d e T r a n s p o r t a b i l i d a d e A r m a z e n a b i l i d a d e C o m e r c i a b i l i d a d e F u n ç õ a b i l i d a d e U s a b i l i d a d e M a n u t e b i l i d a d e R e c i c l a b i l i d a d e D e s c a r t a b i l i d a d e A t r i b u t o s G e r a i s A t r i b u t o s E s p e c í f i c o s A t r i b u t o s M a t e r i a i s A t r i b u t o s E n e r g é t i c o s A t r i b u t o s d e C o n t r o l e G e o m é t r i c o s M a t e r i a l P e s o o u M a s s a C o r C o n f i g u r a ç ã o F o r m a D i m e n s õ e s A c a b a m e n t o S u p . A j u s t e s e T o l . T e x t u r a E l e m . d e F i x a ç ã o F o r ç a s C i n e m á t i c a ( V e l o c . A c e l e r a c . e t c . ) T i p o d e E n e r g i a F l u x o ( m a s a o u e n e r g i a ) S i n a i s C o n t r o l e d a q u a l i d a d e A t r i b u t o s B á s i c o s A t r i b u t o s d o C i l o d e v i d a é E s t é t i c o C i c l o d e V i d a Lista de necessidades SER ESTAR TER VERBOS FORMADORES DE FUNÇÕES SUBSTANTIVOS Lista de Requisitos de usuário ATRIBU TOS DO PR ODUTO CIC LO DE VIDA C ASA DA QUALIDADE M ATRIZ DE CONVERSÃO DE REQ UIS ITO S DE USUÁRIO EM REQUISITOS DE PROJETO M ATRIZ DE GERAÇÃO DAS NECESSIDADES Problem a de Projeto SISTEM ÁTICA D E C ONVERSÃO Fronteiras do processo sistem atizado de projeto inform acional Fronteira do p rocesso de transform ação de in form ações Produçã o Monta ge m Em ba lagem Tra ns po rte A rma zenagem Compra V enda Funç ão U so Ma nu tenção Re cic la ge m D esc arte Func ionam en to Ergonom ia Estética Ec onômico Se gu ranç a Confiab ilida de Lega l Paten tes N orm aliza çã o Modula r Ambien talCi cl o de Vi da At ri but os básicos do p ro dut o Se ja F abric. T er materiais Baixo custo nã o agressiv. T er mínima manu tenção Ter mater. re cicláveis T er ma ter. Pró prios ao desc arte S eja t ran sportada co m fa cil idad e S eja a rmazen ada co m fa cil idad e Se ja eco nômica Seja agrad ável Seja cô moda S eja segu ra Oc upe m ín imo Vo l. Ocup e mínimo Vol. Oc upe mín. vo lume S eja de fáci l m ontage m Ocu pe pou co esp aço G e om é tric os M ate ria l C or Pe so ou m a ss a F orç as Cine m á tic a T ipo Ene rgia Fluxo Sina is E sta bilida de Q ua lida deR equisi tos de us uá ri o Atri buto s e spe cí fi co s do produto S eja Fa bric Ba ixo cu sto . Te r m ate riais n ão a gre ssiv os . S eja de f ácil M o nta ge m S eja tr an spo rta da c om fac ilid ad e. O cu pe m ínim o v olu me S eja arm az en ad a c om fac ilidad e S eja eco n ôm ica O cu pe p o uc o e spa ço . S eja ag rad áv el . S eja cô mo da S eja seg ur a Te r m ate riais re cic lá ve is/d esc at. M ate rial b ara to. C on trola r a q u alida d e fina l. M ad e ir a o u A ço F orm a sim ple s Emp ilhá ve l ou d ov ráv el. Emp ilhá ve l o u d ov ráv el Emp ilhá ve l ou d ov ráv el. M ate rial b ara to Lev e F orm a e stética Co r a de q. Dim en sõ es ad eq u ad as. M at. re sisten te F orm a es táv el M ad e ir a o u A ço P rim e iro Ca m po Q ui nt o Ca m po Te rc e iro C am po Q ua r to C a m po Sé t im o Ca m po N ono C a m po Requisitos de U suário Requisitos de Projeto N ecessidades ESP EC IFICAÇÕ ES D E PRO JETO 15Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a Análise Funcional Método para elaboração das estruturas funcionaisVolta 16Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a Os seguintes modelos são utilizados com freqüência: Modelo de árvore; Modelo relacional; Modelo orientado à objetos (UML). Análise Funcional Método para elaboração das estruturas funcionais 17Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an os • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a Fazer o desdobramento funcional até o nível de montagens ou submontagens: Nível funcional de topo: Função Global do produto – FG; Nível secundário e demais níveis, até o penúltimo nível de montagem ou submontagem: Função Parcial do produto – FP; Nível de base: Função Elementar do produto – FE Análise Funcional Método para elaboração das estruturas funcionais 18Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a No modelo de árvore as funções são representadas por retângulos no interior dos quais são descritas as siglas das correspondentes funções. Essas funções são identificadas e descritas numa relação à parte. Análise Funcional Método para elaboração das estruturas funcionais Fixar os estribos nos vergalhões de aço Alimentar o material de fixação Torcer o arame Apertar o laço Gerar energia para alimentação Alimentar o arame Posicionar o arame Entrelaçar o arame no vergalhão Conduzir o arame Posicionamento do equipamento Prender as extremidades do arame Girar as extremidades Cortar o arame Apoiar o equipamento pré-ajustado sobre o vergalhão Amplificar força Apoiar o aperto Aplicar força Gerar energia para torcer o arame Acionar a torção 4 19Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a No modelo relacional, utiliza-se um banco de dados do tipo relacional e constrói- se uma tabela para cada nível funcional, isto é, cria-se três tabelas principais para FG, FP e FE e ainda uma tabela de recursão para os relacionamentos entre os vários níveis de funções parciais que eventualmente possam ser necessários. Análise Funcional Método para elaboração das estruturas funcionais 20Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a para de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a No modelo orientado a objetos, utiliza-se um modelador orientado a objetos, com todas as características inerentes ao paradigma da orientação a objetos. Análise Funcional Método para elaboração das estruturas funcionais 21Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a A análise e abstração dos requisitos de projeto permitem assim que se identifique uma função global que, baseada no fluxo de energia, material e sinal, e com o uso de diagrama de blocos, expresse a relação entre entradas e saídas do sistema Análise Funcional Método para elaboração das estruturas funcionais Função Global 22Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a Análise Funcional Método para elaboração das estruturas funcionais Função Global 23Prof. Douglas Roberto Zaions, MSc. •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida •Significa que todo o projeto tem um início e um fim definidos •O final é alcançado quando os objetivos do projeto foram obtidos ou é verificado que não podem ser obtidos e assim o projeto é encerrado •Significa não significa curta duração. Certos projetos podem durar anos •A equipe é designada para desenvolver o projeto e então é dissolvida • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O fin al é al ca n ça do qu an do o s o bje tiv o s do pr o jet o fo ra m o bt id o s o u é v er ifi ca do qu e n ão po de m se r o bt id o s e as sim o pr o jet o é en ce rr ad o • Si gn ifi ca n ão sig n ifi ca cu rt a du ra çã o . Ce rt o s pr o jet o s po de m du ra r an o s • A eq u ip e é de sig n ad a pa ra de se n v o lv er o pr o jet o e en tã o é di ss o lv id a • Si gn ifi ca qu e to do o pr o jet o te m u m in íc io e u m fim de fin id o s • O
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