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relatório de prática química soluções FEITO POR ALUNO

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1 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ 
Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ 
 
 
 
 
 
 
Aula Prática 1 
Elementos Gerais de Química - SOLUÇÕES E DILUIÇÕES 
 
 
 
 
 
 
Alcinéa Triani Costa – 14214020062 
Nova Iguaçu – 31 de agosto de 2015 
Licenciatura em Ciências Biológicas 
 
 
 
 
2 
 
1 – Introdução 
Solução são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias que apresentam 
aspecto uniforme. 
As soluções são muito importantes em nosso dia-a-dia: o ar que respiramos é uma 
solução (mistura) de gases e também a água do mar é uma solução que contém vários sais. 
Nas soluções, o componente que está em menor quantidade é o soluto e o que está em 
maior quantidade é o solvente. A solução concentrada possui muito soluto em relação ao 
solvente, enquanto a solução diluída possui pouco soluto com relação ao solvente. 
Os vários tipos de solução podem ser divididos quanto ao estado físico: líquido, sólido 
e gasoso. 
- Soluções líquidas: contém solvente líquido e soluto que pode ser sólido, líquido ou 
gasoso. Podem ser classificadas em sólido-líquido (açúcar + água), Líquido-líquido (vinagre= 
ácido acético + água) ou gás-líquido (refrigerante = água + gás carbônico); 
- Solução gasosa: composta por uma mistura de gases (ar atmosférico = nitrogênio + 
oxigênio + argônio + gás carbônico); 
- Solução sólida: seus componentes encontram-se no estado sólido à temperatura 
ambiente (ouro 18 quilates = ouro + cobre e outros metais). 
Concentração das soluções 
Esta propriedade relaciona a quantidade de soluto em relação à quantidade de solvente, 
e classifica as soluções em diluídas, concentradas, saturadas e supersaturadas. 
- Solução diluída: a quantidade de soluto é muito pequena em relação à de solvente, 
sendo assim, a solução se encontra completamente diluída. 
- Solução concentrada: quando a quantidade de soluto é grande em relação à de 
solvente, ou seja, a solução não se encontra dissolvida. 
- Solução saturada: neste caso, a quantidade de soluto é a máxima permitida para uma 
certa quantidade de solvente, em determinada temperatura. 
- Solução supersaturada: este é um sistema instável, pois a quantidade de soluto é 
maior que a máxima permitida. 
Para fazer uma diluição deve-se adicionar solvente a esta solução para diminuir sua 
concentração. É muito comum a realização de diluições. Por exemplo, geralmente os rótulos 
de sucos concentrados indicam que o preparado desses sucos deve ser feito acrescentando-se 
água numa proporção determinada. Quando isto é feito o suco está sendo diluído. Alguns 
fabricantes de produtos de limpeza e higiene doméstica sugerem nos rótulos do produto que 
ele seja diluído em água na proporção de 1 para 3, ou seja, para cada parte do produto, devem-
se acrescentar 3 partes de água. Isso é feito pois o produto é muito concentrado e forte, 
podendo danificar o local onde será aplicado se não for diluído da maneira certa. Por outro 
lado, se diluir mais do que deveria, o produto não atingirá o resultado desejado. 
3 
 
 
 
Unidades de Concentração 
- Densidade (D) D= msoluto + msolvente /Vsolução 
- Concentração Comum (C) C= msoluto / Vsolução (L) 
- Molaridade M = n/V n= m/MM 
- % em massa ou Títuloem massa % m=msoluto / (msoluto+msolvente )x100 
- % em volume %V = (Vsoluto / (Vsoluto+Vsolvente)x 100 
- PPM em massa 1 parte do soluto 10
6
 partes de solução 
- PPM em volume 1 parte do soluto 10
6
 partes de solução 
 
 
2 – Objetivos 
 Preparar 100 mL de uma solução de NaCl 1M; 
 Retirar uma alíquota de 10 mL da solução preparada e fazer uma diluição para 
preparar outra solução de 100 mL mais diluída. 
 Retirar uma outra alíquota de 5mL da solução B e diluir em 100 mL de solvente. 
 
 
 
 
 
4 
 
PARTE I 
3 – Preparo de solução mãe de Cloreto de sódio. 
 
3.1 – Materiais e reagentes 
- Reagentes 
 Cloreto de sódio 
 Solução concentrada de violeta genciana 
 
- Material 
 Becher 100 mL 
 Balança de precisão 
 Balão volumétrico 100 mL 
 Bastão de vidro 
 Espátula 
 Pissete 
 Pipeta Pasteur 
 Pipeta graduada 
 Vidro de relógio 
 
3.2 – Procedimento 
Procedimento experimental: 
3.2.1 – Separou-se o material e os reagentes que foram utilizados no experimento. Lavou-se e 
secou-se a vidraria a ser utilizada. 
- Para a preparação de 100 mL (0,1L) de solução 1 mol/L de NaCl, determinou-se a massa do 
soluto (NaCl): 
Cálculos: NaCl 1M 1 mol NaCl Na=23g + Cl=35,5g 1mol/L 
m= m1 / (MM x V) m x MM x V m1 = 1 x (58,5) x 0,1 L = 5,85g 
3.2.2 – Foi utilizada balança analítica de 02 casas decimais, nivelada e estabilizada. Após o 
posicionamento do vidro de relógio sobre a mesma e já com o painel “zerado”,colocou-se 
com ajuda de uma espátula, 5,85g de NaCl; 
3.2.3 – Transferiu-se o soluto para um becher com a espátula e lavou-se o vidro de relógio 
com a água do pissete para transferência de todo o conteúdo residual para dentro do becher 
tendo auxílio do bastão de vidro; 
5 
 
3.2.4 – Dissolveu-se o conteúdo do becher com o solvente até a metade e transferiu-se para 
um balão volumétrico utilizando o bastão de vidro como guia do líquido. O resíduo do soluto 
que sobrou no becher foi novamente diluído e também acrescentado ao balão volumétrico 
para que assim toda a massa do soluto pesada esteja presente na solução; 
3.2.5 – Adicionou-se 02 gotas de corante violeta genciana à solução. Colocou-se a tampa e 
agitou-se a solução para que toda a violeta genciana que ficou na parede do balão volumétrico 
fosse diluída. Avolumou-se com a pipeta pasteur até a marca do menisco. Para a leitura da 
marca do menisco o balão estava sobre uma superfície horizontal e na altura dos olhos; 
3.2.6 – Colocou-se a tampa e fez-se a homogeinização invertendo várias vezes a posição do 
balão para dissolução de todo o conteúdo líquido. 
Assim foi preparada 100mL de solução. 
 
PARTE II 
 
4 – Diluição: Preparação de uma solução diluída de NaCl a partir da solução mãe preparada 
anteriormente. 
4.1 – Materiais e reagentes 
- Reagente 
 Solução mãe 
- Material 
 Becher 100 mL 
 Balão volumétrico 100 mL 
 Bastão de vidro 
 Pissete 
 Pêra 
 Pipeta Pasteur 
 Pipeta graduada 
 
4.2 – Procedimentos 
4.2.1 – Com o auxílio de uma pêra/pipeta graduada, retirou-se uma alíquota 10 mL da solução 
mãe preparada anteriormente (1mol/L) e transferiu-se para um balão volumétrico de 100 mL. 
4.2.2 – Avolumou-se com adição de água, com a pipeta Pasteur, até a marca do menisco, 
estando o mesmo em posição horizontal e na altura dos olhos. 
4.2.3 – Colocou-se a tampa do balão e homogeneizou-se até a completa diluição da solução. 
6 
 
Obs: Para a solução C, foi retirado 5 mL da solução B e diluída em 100mL de solvente, 
usando o mesmo procedimento utilizado na preparação da solução B. 
5 – Resultados e discussão 
A massa de sal a ser pesada foi calculada a partir da fórmula da molaridade, uma vez 
que, de acordo com o roteiro o objetivo seria preparar 100 mL de uma solução de NaCl 1M. 
Molaridade = a massa do soluto dividida pela massa molar x volume/L 
MM = 58,5g; v = 100 ml/0,1L 
m.MM.v/L → m.58,5g.0,1L → M = 5,85g 
O objetivo da segunda prática era preparar uma solução de NaCl retirando uma 
alíquota de 10 mL e avolumando até 100 mL. 
A concentração da solução diluída pode ser calculada a partir da seguinte fórmula: 
CiVi = CfVf 1M x 10mL = Cf= 100mL Cf= 0,1 mol/L6 – Conclusão 
Foi atingido o objetivo de se preparar 3 soluções a partir de um soluto sólido e da 
diluição através da solução preparada, aplicando os cálculos apresentados nas aulas para 
definição da concentração do soluto nas duas soluções 
7 – Questões do relatório 
a) Determine a concentração das soluções preparadas a partir da diluição das alíquotas 
retiradas. Demonstre todos os cálculos empregados. 
Solução B:C1 = 1M; V1 = 10 mL; Vf = 100mL; Cf = ? 
1M.10mL = Cf.100mL → Cf = 10/100→ Cf = 0,1mol/L 
Solução C:C1 = 0,1M; V1 = 5 mL; Vf = 100mL; Cf = ? 
0,1M.5mL = Cf.100mL → Cf = 0,5/100 →Cf = 0,005mol/L 
 
b) Calcule a concentração final, caso você preparasse uma nova solução com uma 
alíquota de 10 mL da solução B. 
C1 = 0,1M; V1 = 10 mL; Vf = 100mL; Cf=? 
0,1M.10mL = Cf.100mL → Cf = 0,1/100 →Cf = 0,01mol/L 
 
c) Explique os motivos pelos quais o soluto deve ser primeiro solubilizado em becher e 
não diretamente no balão de solução. 
Ao adicionar o soluto diretamente no balão volumétrico, este tende a aderir a parede do 
pescoço, dificultando a diluição, pois todo soluto tem que ficar abaixo do menisco do balão 
para que a concentração não seja afetada. 
 
d) Observe as colorações de B e C e explique o porquê de apresentarem colorações 
diferentes entre si e em relação a solução mãe. 
7 
 
O corante violeta genciana foi acrescentado à solução mãe. A solução B possuía apenas 10 
mL da solução mãe e 90 mL de solvente, no caso, água. Para a solução C foi retirado 5 mL 
da solução B e foi acrescentado 95 mL de solvente ficando assim esta última solução mais 
clara do que as outras pois estava mais diluída. 
 
7 – Referências Bibliográficas 
- USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química Orgânica – Vol. Único. Ed. 8ª. 800p. 
São Paulo. Editora Saraiva. 2010; 
- FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: Vol. Único. Ed. 4ª. 700p. São Paulo. 
Moderna, 2005. 
- http://www.mundoeducacao.com/quimica/diluicao-solucoes.htm 22:29 - 01/09/2015 
- http://www.brasilescola.com/quimica/diluicao-solucoes.htm 20:55 - 02/09/2015

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