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Destaques de Pontos Turísticos da Região Centro-Oeste do Brasil MATO-GROSSO - Igreja do Rosário - Igreja de São Benedito - Palácio da Instrução - Museu da Imagem e do Som de Cuiabá - Museu Rondon - Zoológico - Museu de Arte e Cultura Popular (Universidade Federal de Mato Grosso) - Parque Mãe Bonifácia - Parque Estadual Massairo Okamura - Parque Nacional do Pantanal Matogrossense - Obelisco do Centro Geodésico da América do Sul MATO GROSSO DO SUL - Monumento a Imigração Japonesa - Pantanal - Cachoeiras e outras belezas naturais na cidade de Bonito - Parques ecológicos - Feiras de artesanato - Festas Típicas da região - Monumento do Avião - MARCO - Museu de Arte Contemporânea - Museu Dom Bosco - Museu do Índio GOIÁS - Antiga Estação Ferroviária - Memorial do Cerrado - Parque Zoológico de Goiânia - Jardim Botânico de Goiânia - Parque dos Buritis - Planetário de Goiânia - Teatro Goiânia - Parque Ecológico de Preservação Ambiental e Florestal "Ulisses Guimarães" - Centro Cultural Martim Cererê - Centro Cultural Oscar Niemeyer - Museu Estadual Professor Zoroastro Artiaga - Museu de Arte Contemporânea de Goiânia - Estância Hidromineral da cidade de Caldas Novas - Centro Histórico da cidade de Pirenópolis DISTRITO FEDERAL - Congresso Nacional - Praça dos Três Poderes - Catedral de Brasília - Parque Nacional de Brasília (conhecido como Água Mineral) - Jardim Botânico - Panteão da Pátria - Santuário Dom Bosco - Memorial JK Principais características da economia do Centro-Oeste Grande desenvolvimento da pecuária (principalmente bovina). A região tem o maior rebanho bovino com, aproximadamente, 70 milhões de cabeças de gado. Destaque também para o desenvolvimento do setor agrícola. Principais gêneros agrícolas produzidos na região: algodão, milho, cana-de-açúcar, soja e sorgo. Importante atividade de exploração de recursos minerais, tais como: cobre, níquel, calcário, água mineral, ouro, diamante e ferro-nióbio. A atividade extrativista ocorre, principalmente, na região norte onde há presença da Floresta Amazônica. Nesta área ocorre a extração de borracha e madeiras de lei (mogno, imbuia e cedro). Com o crescimento da região nos últimos anos, houve um grande desenvolvimento da construção civil. O setor de serviços é muito forte nas capitais dos estados que formam a região Centro-Oeste. Embora tenha se desenvolvido nas últimas décadas, a indústria tem pouca participação na economia da região. A energia elétrica que abastece a região Centro-Oeste tem origem, principalmente, na Usina de Itaipu (oeste do estado do Paraná). Outros dados da economia da região Centro-Oeste: PIB per capita: R$ 20.372,10 ( 2008) Nos estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul localizados na Região Centro-Oeste, que se desdobra por 1.612.077,2 km e geograficamente integrada também pelo Estado de Goiás e Brasilia, o Distrito Federal, onde as cores, a fauna e a flora do Pantanal mato-grossense deslumbram por sua infinidade de aves, peixes e répteis, a mesa é farta em pesca. Especialmente o tucunaré, o pintado, o jaú, o dourado e outros peixes de grande porte, que em Cuiabá, capital do Mato Grosso, são transformados no peixe cuiabano Apesar de a região ser protegida por leis ambientais, estando regulamentado o período permitido à prática da pesca e proibida a caça durante todo o ano, o viajante tem a oportunidade de conhecer alguns pratos à base de caça, elaborados com carne de caitítu, de paca, de veado, de porco do mato, de capivara. Há, ainda, especialidades extremamente regionais, como o jacaré frito. Para quem tiver interesse por aventuras culinárias mais fortes, é possível experimentar carne de cobra, com gosto semelhante ao de peixe. Estados habitados por índios de vários grupos, a farinha, em suas variadas formas, seca ou cozida como pirão, é acompanhamento obrigatório. Região de criação extensiva de gado bovino, o Pantanal oferece também a hipótese de churrascos à gaúcha, servidos no espeto. Você poderá observar que, o Centro-Oeste passou por grandes transformações nas últimas décadas, especialmente depois da construção de Brasília em 1960. A exploração de minérios não é muito importante, com destaque apenas ao manganês e no Maciço de Urucum. A vegetação é variável conforme as regiões de contatos a predominância é o cerrado onde se encontra o clima tropical, que pode ser encontrado na maior parte da região. Desenvolvimento Divisão política e hidrografia O Centro Oeste é a segunda macroregião brasileira em área territorial, possuindo 1604850 km2 (18,9% da área do país). É formada por 3 estados – Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – alem do Distrito Federal, onde se localiza Brasília a capital do país. No Brasil, a bacia platina é subdividida em três bacias menores, a do rio Paraná, a do rio Paraguai, localizadas em sua maior parte no Centro-Oeste, e a do rio Uruguai. O rio Paraguai, cujo as nascentes ficam no estado do Araporé, no estado de Mato Grosso, recebe águas de diversos afluentes, entre eles os rios Cuiabá, Taquarí e Miranda. Clima e vegetação O clima dominante é do tipo tropical, com duas estações bem definidas: verão chuvoso e inverno ceco. As temperaturas são elevadas o ano todo. Na porção setentrional da região, principalmente no norte e nordeste do estado de Mato Grosso, aparece o clima equatorial úmido, com temperaturas elevadas e chuvas intensas o ano todo, e na porção meridional no sul do estado de Mato Grosso do Sul, na área cortada no Trópico de Capricórnio verificamos a ocorrência do clima tropical de altitude com temperaturas mais baixas no inverno e chuvas concentradas no verão. A vegetação dominante na região Centro-Oeste é o cerrado, característico do clima tropical. Trata-se de urna formação arbustiva, ou seja, vegetação de pequeno porte, que se apresenta com o tronco e os galhos bastante retorcidos e recobertos por urna grossa cama¬da de cortiça. Espalha-se por urna extensa área no interior do Centro-Oeste, inclusive alcan¬çando terras de outras regiões brasileiras. Além dessa formação arbustiva domi¬nante, ainda encontramos áreas de floresta equatorial ao norte, matas galenas acompa¬nhando alguns nos na porção oriental da região e formações de campos no extremo sul de Mato Grosso do Sul. Merece um destaque especial a vegetação da planície do pan¬tanal Mato-grossense. Nessa planície, em função de suas condições naturais muito par¬ticulares, aparecem associadas espécies ve¬getais dos mais diversos tipos, ou seja, flo¬restais, arbustivas e herbáceas, caracterizando a formação vegetal denominada comple¬xo do Pantanal. HISTÓRIA DA CRIAÇÃO DE BRASÍLIA Brasília A história da criação de Brasília data do período colonial. Em meados do século XVIII, o Marquês de Pombal já acredita¬va na necessidade de se localizar a sede da colônia no interior. Os participantes da Incon¬fidência Mineira, na segunda metade do século XVIII, também pretendiam a interio¬rização da capital, que deveria ser São João Del Rei (Minas Gerais). Em 1 822, um deputado de Lisboa propôs que "no centro do Brasil, entre as nascentes dos confluentes do Paraguai e do Amazonas, funde-se a capital deste reino, com a denominação Brasília". No mesmo ano, Ritter Von Schaeffer, alemão radicado no Brasil, propôs que Brasília fosse construída na latitude 15º S e longitude 48º W. A localização da cidade é na latitude 15º47’27” S e longitude 47º52’55” W. Em 15 de março de 1956, Juscelino Kubitschek assinou a "Mensagem de Aná¬polis", criando a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e oficializando o nome de Brasília para a capital a ser cons¬truída. Em setembro desse mesmo ano, o ar¬quiteto Oscar Niemeyer foi convidado para dirigir a construção e, em março de 1957, presidiu o júri que, por unanimidade, esco¬lheu o projeto urbanístico de Lúcio Costa, ou seja, o plano-piloto. Desde sua inauguração, em21 de abril de 1960, a capitalfederal assistiu a uma renúncia, uma deposição, urna ditadura militar que durou mais de 20 anos, uma campanha malsucedida por eleições diretas, além de elei¬ção indireta de um presidente civil que não tomou posse, sendo substituído pelo seu vice, e uma eleição livre e democrática de um pre¬sidente que sofreu impeachment por corrup¬ção. Por tudo isso, Brasília é a capital das es¬peranças. Sua divisa, Venturis ventis, signifi¬ca "aos ventos que hão de vir", em latim. Principais danças da região. SERRA MORENINHA- É um bailado que está classificado como dança de salão. Apreciada no Mato Grosso do Sul e Goiás. Coreografia- Os homens formam uma fila de um lado e as mulheres de outro. Forma-se casais e as damas dão as mãos aos cavalheiros, e dançam juntos. Enquanto dançam, ao som da orquestra, os pares imitam os movimentos de serradores que puxam a serra. CONGADA- É a dramatização de uma procissão de escravos feiticeiros, que levam a rainha e o rei negro até a igreja, onde serão coroados. VESTIMENTA- Roupa colorida incluindo fitas e capacetes enfeitados com espelhinhos. Há congos com chapéus de fitas, e há manejos de bastões e espadas. Coreografia- Imita luta de espadas que sempre termina com o batizado de todos tornando-se cristãos. Finalizam a parte dramática cantando versos relativos ao ato. RODA DE SÃO GONÇALO- É uma dança de culto ao santo São Gonçalo. Sempre é dançada em pagamento a uma promessa em pares por mulheres. VESTIMENTA- Não é exigida uma indumentária padronizada(usa-se roupa típica da região). Pode ser coloridas, mas na maioria das vezes a vestimenta é branca. Coreografia: Executada em rodas, ou filas, e divididas em partes apresentando coreografias diferenciadas. Viradas para o altar, a primeira da fila faz reverência ao santo e vai para o final, sem dar as costas para o altar, e assim por diante. CURURU- É dançado exclusivamente por homens, é um desafio com violas. VESTIMENTA- Não é exigida uma trajes padronizada(usa-se roupa típica da região). Coreografia- Formam-se duas filas, uma de frente para a outra tocando viola. Afastam-se um dos outros dando dois passos para a direita e dois passos para a esquerda, transformando a fila em círculo. RECORTADO- Muitas vezes é a dança feita para encerrar o Fandango. É uma mistura de todas as danças. VESTIMENTA- Não é exigida uma trajes padronizada(usa-se roupa típica da região). Coreografia- É feito uma fileira que posteriormente vira roda devido aos movimentos. Os dançarinos dançam dando umbigada ora para a direita, ora para a esquerda. Batendo palmas e sapateando. CAVALHADA- É uma tradição de torneios, onde os aristocratas exibiam em espetáculos públicos, sua valentia. Também tem sua origem associada com as lutas religiosas conhecidas como Cruzadas. VESTIMENTA- Roupa azul para uns cavaleiros, e vermelha para outros. Com chapéus ornamentados, e nas mãos, manejo com espadas ou bastões. Seus cavalos, muito enfeitados, trazem pendurados latinhas que produzem um barulho característico quando a galope. Coreografia- Numa grande arena de forma retangular, 12 cavaleiros cristãos, (com roupa azul), enfrentam outros 12 cavaleiros mouros(de vermelho). O início da disputa é gerado pelo rapto de uma princesa, que evoca a Ilíada, de Homero, épico que conta a história da Guerra de Tróia. SIRIRI- Dança só realizada entre as mulheres que consiste na formação de um círculo, é uma brincadeira de roda feito por adultos. VESTIMENTA- Não é exigida uma indumentária padronizada(usa-se roupa típica da região). Coreografia- Na dança de roda a coreografia básica consiste em movimentar-se em círculo, batendo-se as mãos espalmadas nas mãos das dançarinas que estão à direita e à esquerda. População: 14.050.340 (Censo IBGE 2010) ·Estados: Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Vegetação: Floresta Amazônica (norte e oeste), Cerrada (região central) e Complexa do Pantanal (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul). · Rios Principais: rio Xingu, rio Juruena, rio Teles Pires, rio Paraguai, rio Araguaia, rio Paraná, rio Tocantins. · Usinas Hidrelétricas: Complexo de Urubupungá, São Simão e Cachoeira Dourada. · Agricultura (principais produtos agrícolas): milho, soja, mandioca, arroz, feijão, café, abóbora, trigo e amendoim. · Economia: baseada na agricultura e na pecuária (bovinos, equínos e bufalinos). Indústrias nas capitais: Campo Grande, Goiânia e Cuiabá. Destaque para as indústrias de alimentos, mecânica, química e têxtil. · Turismo: o Complexo do Pantanal, em função de suas belezas naturais, é um dos destaques turísticos da região. Oferece boa infra-estrutura (hotéis, pousadas, serviços). Destaca-se também a região de Caldas Novas em Goiás (estância hidrotermal). Encontra-se também em Goiás, cidades com arquitetura colonial. · Cultura: Podemos destacar as cavalhadas (folguedos que simulam batalhas medievais entre cristãos e mouros) e outras festas folclóricas. Na culinária, os pratos típicos são: arroz com pequi, curau, capivara de caçarola, peixe na telha, quentão, pudim de banana da terra, galinhada entre outros. · Principais Cidades da Região Centro-Oeste: - Estado do Mato-Grosso: Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Cáceres, Sinop, Tangará da Serra, Barra do Garças, Alta Floresta. - Estado do Mato-Grosso do Sul: Campo Grande (capital), Corumba, Dourados, Três Lagoas, Ponta Porã, Aquidauana e Naviraí - Estado de Goiás: Goiânia (capital), Luziânia, Cristalina, Valparaíso de Goias, Trindade. - Distrito Federal - regiões administrativas de: Brasília, Gama, Taguatinga, Brazilândia, Sobradinho, Planaltina, Paranoá, Ceilância.
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