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CADERNO DE ATIVIDADES Disciplina: História d a Educação e da Peda gogia Tema 08: A Educação Nacional no Século X IX seç ões Como citar este material: BARROS, Aline Mide Romano de. História da Educação e da Pedagogia: A Educação Nacional no Século XIX. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014. Tema 08 A Educação Nacional no Século XIX SeçõesSeções Tema 08 A Educação Nacional no Século XIX 5 conteúdosEhabilidades Conteúdo Nessa aula você estudará: • O período educacional referente à educação nacional no século XIX. • Os princípios, políticas e ideias principais da educação nacional no século XIX. • As especificidades e peculiaridades dessa época e verificar suas implicações na educação brasileira. Introdução ao Estudo da Disciplina Caro(a) aluno(a). Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro “História da Educação e da Pedagogia Geral e Brasil”, da autora Maria Lúcia de Arruda Aranha, Editora Moderna, 2006, PLT 187. Roteiro de Estudo: Profª. Aline Mide Romano de Barros História da Educação e da Pedagogia 6 conteúdosEhabilidades A Educação Nacional no Século XIX O século XIX vê surgir das entranhas do Iluminismo do século XVIII duas concepções antagônicas de organização social e de educação. De um lado está o Positivismo, que busca consolidar o modelo burguês de Educação e, de outro, o movimento popular e socialista. O primeiro tem Augusto Comte como expoente máximo; no segundo, o nome é Karl Marx. Eles representam correntes de pensamento que, ao lado do ideário católico e do liberalismo, influenciarão o pensamento pedagógico brasileiro do século XX. No século XIX é que se concretiza, com a intervenção cada vez maior do Estado, o estabelecimento da escola elementar universal, leiga, gratuita e obrigatória. Enfatiza-se a relação entre Educação e bem-estar social, estabilidade, progresso e capacidade de transformação. Daí, o interesse pelo ensino técnico ou pela expansão das disciplinas científicas (SOUSA, 2006). Dentre os principais pedagogos, destacam-se: Pestalozzi, que é considerado um dos defensores da escola popular extensiva a todos e que reconhece firmemente a função social do ensino, que não se acha restrito à formação do gentil-homem; Froebel, que privilegia a atividade lúdica, por perceber o significado funcional do jogo e do brinquedo Habilidades Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões: • Quais os principais pensadores educacionais do século XIX? • Quais as transformações que aconteceram no Brasil Colônia com a chegada da família Real portuguesa? • Como era a Educação brasileira no final do século XIX? leituraobrIgATórIA 7 leituraobrIgATórIA para o desenvolvimento sensório-motor e inventa métodos para aperfeiçoar as habilidades; e Herbart, para o qual a conduta pedagógica segue três procedimentos básicos: o governo, a instrução e a disciplina. No século XIX, a preocupação com a Educação das massas foi a tônica de todos os governos da época. As principais características foram: a nova atenção dada ao método; o desejo novo de basear o processo educativo no conhecimento e simpatia pela criança; um novo interesse pela educação elementar e um novo entusiasmo pela possibilidade da educação universal. No Brasil, esse processo teve início em 1808, com a chegada da família real portuguesa. A presença da corte portuguesa no Brasil desencadeou várias transformações na Colônia. O Ato Adicional, de 6 de agosto de 1834, instituiu as Assembleias Legislativas provinciais com o poder de elaborar o seu próprio regimento e, desde que estivesse em harmonia com as imposições gerais do Estado, cada província passava a responder pelas diretrizes e pelo funcionamento das suas escolas de ensino elementar e secundário. No entanto, não demorou nada para que defrontassem com as dificuldades de dar instrução de primeiras letras aos moradores dos lugares distantes e isolados. Nesse período, o acesso à escolarização era precário ou inexistente, tanto por falta de escolas, quanto de professores. Graças à descentralização da Educação por meio do Ato Adicional, em 1835, surgiu a primeira Escola Normal do País, em Niterói. Em seguida outras escolas normais foram criadas visando a melhorias no preparo do docente (NASCIMENTO, 2004). A presença do Estado na Educação, no período imperial, era quase imperceptível, pois se estava diante de uma sociedade escravagista, autoritária e formada para atender a uma minoria encarregada do controle sobre as novas gerações. Ficava evidenciada a contradição da lei que propugnava a Educação primária para todos, mas na prática não se concretizava (NASCIMENTO, 2004). Em 1879, a reforma de Leôncio de Carvalho instituiu a liberdade de ensino, o que possibilitou o surgimento de colégios protestantes e positivistas. Em 1891, Benjamin Constant, baseado nos ensinamentos de Augusto Comte, elaborou uma reforma de ensino de nítida orientação positivista, defensora de uma ditadura republicana dos cientistas e de uma Educação como prática neutralizadora das tensões sociais. Diante de muitos conflitos, o Brasil passa a ser denominado Republicano, com a libertação dos escravos para atender às demandas do 8 linksImPorTANTES Quer saber mais sobre o assunto? Então: Sites Leia o livro História da educação brasileira: a organização escolar, de RIBEIRO, M. L. S. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. O livro aborda o conjunto da história da organização escolar brasileira em seus principais aspectos. Também, de forma global, a história da educação brasileira, mantendo presente o vínculo entre o especificamente educacional e o desenvolvimento da base material da sociedade brasileira. mercado internacional. Paralelos a isso, são incentivados os discursos e pequenas ações para acabar com o analfabetismo no País. Segundo Nascimento (2004), no final do Império, o quadro geral do ensino assim se apresentava: • poucas instituições escolares, com apenas alguns liceus provinciais nas capitais e colégios privados bem-instalados nas principais cidades; • cursos normais em quantidade insatisfatória para as necessidades do País; • alguns cursos superiores que garantiam o projeto de formação (médicos, advogados, de políticos e jornalistas). Afirma ainda a autora que esse quadro refletia a continuidade do grande abismo educacional brasileiro, realidade também presente nas fases anteriores. Assim, a maioria da população brasileira continuava, quando muito, tendo uma casa e uma escola, com uma professora leiga para ensinar os pobres brasileiros excluídos do interesse do governo Imperial. leituraobrIgATórIA 9 linksImPorTANTES Leia o capítulo VIII: O pensamento positivista, em GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1998. Neste capítulo, o autor descreve as características do pensamento positivista, ressaltando seus aspectos gerais e particulares, bem como os principais pensadores e expoentes desta fase. Leia o capítulo XII: A pedagogia no século XIX, em LUZURIAGA, L. História da educação e da pedagogia. 18. ed. São Paulo: Nacional, 1990. Neste capítulo, o autor faz apontamentos sobre as características da educação no século XIX. Traz uma discussão sobre os aspectos e evoluções da educação no contexto desta fase. Leia o artigo A formação dos sistemas públicos de Educação no século XIX e sua efetivação na província da Bahia, de NUNES, A. D’A. [s.d.]. p. 7 a 16. Disponível em: <http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/artigos_frames/artigo_018. html>. Acesso em: 02 jan. 2014. Mostra a relação entre sociedade e sistema educacional e a definição de uma política educacional. Leia o trabalho Manifestantes na educação do século XIX: o manifesto de julho de 1871, de LEMOS, D. C. de A. Disponívelem: <http://www.anped.org.br/biblioteca/item/manifestantes-na-educacao-do- seculo-xix-o-manifesto-de-julho-de-1871>. Acesso em: 02 jan. 2014. Aborda o movimento associativista docente na Corte imperial. Leia o trabalho Educação profissional no século XIX: Curso Comercial do Liceu de Artes e Ofícios: um estudo de caso, de BIELINSKI, A. C. [s.d.]. Disponível em: <http://www.senac.br/BTS/263/boltec263e.htm>. Acesso em: 02 jan. 2014. Aborda o significado histórico da criação do curso comercial do Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro. Vídeos Assista ao vídeo Pestalozzi e seu método educacional, de Cláudio Marcio. 2007. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=GhUqcT6ZSSo>. Acesso em: 02 jan. 2014. Ele traz uma breve discrição do método educacional do filósofo suiço Jean Henri Pestalozzi. 10 Seções Instruções: Chegou a hora de você exercitar seu aprendizado por meio das resoluções das questões deste Caderno de Atividades. Essas atividades auxiliarão você no preparo para a avaliação desta disciplina. Leia cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido e para o modo de resolução de cada questão. Lembre-se: você pode consultar o Livro-Texto e fazer outras pesquisas relacionadas ao tema. Questão 1: Dentre os principais nomes e pensadores educacionais do século XIX, citam-se: a) Pestalozzi, Froebel e Herbart. b) Pestalozzi, Marquês de Pombal e Freire. c) Froebel, Rousseau e Marquês de Pombal. d) Alcuíno, Froebel e Herbart. e) Pestalozzi, Alcuíno e Carlos Magno. Questão 2: O que foi o Ato Adicional de 6 de agosto de 1834 e quais implicações ele trouxe à Educação brasileira? Questão 3: Analise a citação a seguir: Destacava, com respeito à Educação: “A instrução primária é gratuita para todos os cidadãos.”. Assim, em 15 de outubro de 1827, a Assembleia Legislativa aprovou a primeira lei sobre a instrução pública na- cional do Império do Brasil, estabelecendo que “em todas as cidades, vilas e lugares populosos haverá escolas de primeiras le- tras que forem necessárias”. A mesma lei agoraéaSuAvez 11 estabelecia que os presidentes de provín- cia definiam os ordenados dos professores; as escolas deviam ser de ensino mútuo; os professores que não tivessem formação para ensinar deveriam providenciar a ne- cessária preparação em curto prazo e às próprias custas; determinava os conteúdos das disciplinas; deviam ser ensinados os princípios da moral cristã e de doutrina da religião católica e apostólica romana; devia ser dada preferência aos temas, no ensino de leitura, sobre a Constituição do Império e História do Brasil. Esse trecho faz referência: a) Ao Ato Adicional de 6 de agosto de 1834. b) À Constituição de 1824. c) À reforma de Leôncio de Carvalho de 1879. d) À reforma educacional de Caetano de Campos. e) À Independência brasileira conquistada em 1822. Questão 4: Em 1808, a chegada da família Real portu- guesa ao Brasil desencadeou várias trans- formações na Colônia, muitas delas inclusive no campo educacional. Quais foram essas mudanças? Quais suas consequências? Questão 5: No final do Império, diante de muitos con- flitos, o Brasil passa a ser denominado re- publicano, com a libertação dos escravos para atender às demandas do mercado in- ternacional. Em paralelo, são incentivados os discursos e pequenas ações para aca- bar com o analfabetismo no País. Diante disso, faça uma breve síntese do quadro geral do ensino e da Educação brasileira no final desse período. Questão 6: O século XIX, no que tange à Educação e seus processos, deu continuidade às ideias do século anterior, aprimorando mais o en- sino e seus métodos. A preocupação com a Educação de massas foi a tônica de to- dos os governos da época. Quais foram as principais características que marcaram essa fase? Questão 7: Marx, em uma de suas teses, critica a visão que os materialistas anteriores a ele tinham dos fatores que influenciam a formação do homem: “A doutrina materialista segundo a qual os homens são produtos das cir- cunstâncias e da Educação e, portanto, segundo a qual os homens transformados são produtos de outras circunstâncias e de uma Educação modificada, esquece que são precisamente os homens que trans- agoraéaSuAvez 12 formam as circunstâncias e que o próprio educador deve ser educado. Por isso, essa doutrina chega, necessariamente, a divi- dir a sociedade em duas partes, uma das quais é colocada acima da sociedade [...]. A coincidência da modificação das circuns- tâncias com a atividade humana ou altera- ção de si próprio só pode ser apreendida e compreendida racionalmente como práxis revolucionária”. (MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: HUCITEC, 1986, p.12) Fazendo uma análise das ideias que emer- gem durante esta leitura, qual das afirmações está de acordo com o enunciado nessa tese: a) Pensar a mudança significa não dissociar a mudança das circunstâncias da mudança do homem, ou seja, a Educação significa alterar a si próprio na prática transformadora. b) Para mudar as circunstâncias e a Educação, é preciso dividir a sociedade em duas partes: uma formada pelos intelectuais orgânicos que lideram o processo revolucionário e outra que inclui a classe trabalhadora. c) Não são as circunstâncias e a Educação que determinam o homem, pois os homens estão inseridos em um desenvolvimento histórico-dialético das bases econômicas da sociedade que os determinam. d) O dilema do homem consiste na impossibilidade de ser verdadeiramente mudado, pois os educadores são infalivelmente vítimas da mesma Educação e das mesmas circunstâncias às quais os educandos são submetidos. e) A mudança das circunstâncias e da Educação exige, em primeiro lugar, a Educação dos educadores, pois somente educadores treinados e capacitados na doutrina marxista podem revolucionar o espírito da juventude. Questão 8: “A notícia veio de supetão: iam meter-me na escola. Já me haviam falado nisso, em horas de zanga, mas nunca me convence- ra que realizassem a ameaça. A escola, se- gundo informações dignas de crédito, era um lugar para onde se enviavam as crian- ças rebeldes. Eu me comportava direito: encolhido e morno deslizava como sombra. [...]. A escola era horrível - e eu não podia negá-la, como negara o inferno. Conside- rei a resolução de meus pais uma injusti- ça. [...]. Lembrei-me do professor público, austero e cabeludo, arrepiei-me calculando o rigor daqueles braços. Não me defendi, não mostrei as razões que me fervilhavam na cabeça, a mágoa que me inchava o co- ração. Inútil qualquer resistência.” (RAMOS, Graciliano. Infância. Rio de Ja- neiro: Record,1995. p. 104) agoraéaSuAvez 13 O modelo atual tem se modificado ao longo do tempo. Como consequência, tem supe- rado vários aspectos imprescindíveis à evo- lução do campo educacional. Analisando estas modificações, percebe-se que o atual contexto contrapõe-se à situação descrita no texto de Graciliano Ramos em alguns aspectos. Sabendo que este texto expressa lembranças de um momento específico da Educação brasileira, pode-se afirmar que são contrapontos destes dois modelos: I. Valorização da criança, do afeto entre professor e aluno, das reflexões sobre as formas de ensino que considerem o saber das crianças. II. Dimensão dialógica do processo ensino/aprendizagem, com ênfase nas relações igualitárias. III. Transmissão cultural que considera o aluno como um ser passivo, atribuindo caráter dogmático aos conteúdos de ensino. IV. Preocupação com a formação humana relacionada às dimensões humana, econômica, social, política e cultural. São corretos: a) I, II e IV b) I, II e III c) II, III e IV d) I, II, IIIe IV e) II e IV Questão 9: Entre os séculos XIX e XX, emergiram no Ocidente três abordagens educacionais pró- prias da modernidade. Essas teorias peda- gógicas foram construídas por Johann Her- bart, John Dewey e Paulo Freire. No quadro encontra-se uma coluna com uma descrição do pensamento teórico de cada um desses autores. Faça a associação correta entre o pensador e sua respectiva teoria: A Herbart I O conhecimento é problematizado, tendo em vis- ta uma ação política para a solução de problemas. B Dewey II O ensino deve partir de conceitos morais e inte- lectuais, expostos de forma lógica. C Freire III Educação é a própria vida e não uma preparação para a vida. Questão 10: O século XIX vê surgir das entranhas do Ilumi- nismo do século XVIII duas concepções anta- gônicas de organização social e de Educação: o Positivismo e o movimento socialista. Pode- -se afirmar que os expoentes máximos desses dois movimentos, respectivamente, são: a) Augusto Comte e Caetano de Campos. b) Karl Marx e Caetano de Campos. c) Augusto Comte e Karl Marx. d) Pestalozzi e Karl Marx. e) Froebel e Herbart. agoraéaSuAvez 14 Seções Neste tema, você: • Pôde perceber a importância e a necessidade de entender como aconteceu o processo histórico de desenvolvimento da Educação nacional do século XIX. • Conheceu fatos e evoluções importantes ocorridos no século XIX e suas contribuições para o processo educacional. • Ampliou seus conhecimentos sobre a relação entre as transformações mundiais e as implicações na Educação brasileira. • Adquiriu conhecimentos e embasamento teórico, na área, para construção de uma análise crítica sobre o surgimento da Educação nacional no século XIX, a fim de associar esses fatos para entender e contextualizar as implicações desta fase ao atual cenário educacional. Caro aluno, agora que o conteúdo dessa aula foi concluído, não se esqueça de acessar sua ATPS e verificar a etapa que deverá ser realizada. Bons estudos! finalizando 15 A EDUCAÇÃO nas comunidades primitivas. Disponível em: <https://docs.google.com/do- cument/edit?id=1MH08RMZqXa0Y1Lr-FoaTd0QsWs9nx8ovP5gxj9X7kWY&hl=en>. Aces- so em: 02 jan. 2014. A REVOLUÇÃO pedagógica do século XVII e as luzes na educação. 24 set. 2010. Dispo- nível em: <http://www.4shared.com/audio/OrnjnrTn/HE-Aula_9-A_Revoluo_Pedaggica_. html>. Acesso em: 02 jan. 2014. APRENDER: educação indígena. Parte 1. Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul. dez. 1998. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=lOQZWI0C1Sk>. Acesso em: 02 jan. 2014. APRENDER: educação indígena. Parte 2. Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul. dez. 1998. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=Btm8Sp9zSkU>. Acesso em: 02 jan. 2014. ARANHA, M.L. História da educação e da pedagogia: geral e do Brasil. 3.ed. 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O Positivismo nega à ciência qualquer possibilidade de investigar a causa dos fenômenos naturais e sociais, considerando esse tipo de pesquisa inútil e inacessível, voltando-se paraa descoberta e o estudo das leis (relações constantes entre os fenômenos observáveis). Karl Marx (1818-1883): Foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna, que atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista. Idealizador de uma sociedade com uma distribuição de renda justa e equilibrada, o economista, cientista social e revolucionário socialista, foi um dos seguidores das ideias de Hegel. Foi expulso da maior parte dos países europeus por causa de seu radicalismo. Seu envolvimento com radicais franceses e alemães, no agitado período de 1840, fez com que ele levantasse a bandeira do comunismo e atacasse o sistema capitalista. Defendia a ideia de que a classe trabalhadora deveria unir-se com o propósito de derrubar os capitalistas e aniquilar de vez a característica abusiva desse sistema que, segundo ele, era o maior responsável pelas crises que se viam cada vez mais intensificadas pelas grandes diferenças sociais. Socialismo: Refere-se a qualquer uma das várias teorias de organização econômica advogando a propriedade pública ou coletiva e administração dos meios de produção e distribuição de bens e de uma sociedade caracterizada pela igualdade de oportunidades/ glossário 22 meios para todos os indivíduos com um método mais igualitário de compensação. Surgiu no final do século XVIII tendo origem na classe intelectual e nos movimentos políticos da classe trabalhadora que criticavam os efeitos da industrialização e da sociedade sobre a propriedade privada. Karl Marx afirmava que o socialismo seria alcançado por meio da luta de classes e de uma revolução do proletariado, tornando-se a fase de transição do capitalismo para o comunismo Carlos Leôncio de Carvalho: Nasceu em 18 de junho de 1847, na cidade de Iguaçu, na província do Rio de Janeiro. Foi convidado para ocupar a pasta dos Negócios do Império no gabinete de 15 de janeiro de 1878, tendo sido eleito deputado pela província de São Paulo neste mesmo ano, permaneceu na Câmara até 1881. Por meio do Decreto de 19 de abril de 1879, reformou a instrução pública primária e secundária no Município da Corte e o ensino superior em todo o Império. Este deu origem ao pareceres/projetos de Rui Barbosa intitulados Reforma do Ensino Secundário e Superior (1882) e Reforma do Ensino Primário e várias Instituições Complementares da Instrução Pública (1883). Esse Decreto autorizava o governo a criar ou auxiliar, nas províncias, cursos para o ensino primário, permitindo que os escravos frequentassem as escolas. Buscava também estimular a alfabetização dos adultos, exigindo a leitura e escrita, dando preferência para obtenção de empregos nas oficinas do Estado aos indivíduos que cursassem a instrução primária. glossário Questão 1 Resposta: Alternativa A. Questão 2 Resposta: O Ato Adicional de 6 de agosto de 1834 instituiu as Assembleias Legislativas provinciais com o poder de elaborar o seu próprio regimento, e, desde que estivesse em harmonia com as imposições gerais do Estado, cada província passava a responder pelas diretrizes e pelo funcionamento das suas escolas de ensino elementar e secundário. Graças à gabarito 23 descentralização da educação por meio do Ato Adicional, em 1835, surgiu a primeira Escola Normal do país, em Niterói. Em seguida outras Escolas Normais foram criadas visando melhorias no preparo do docente. Em 1836 foi criada a da Bahia, em 1845 a do Ceará e, em 1846, a de São Paulo. Em 1837, na cidade do Rio de Janeiro foi criado o Colégio Pedro II, onde funcionava o Seminário de São Joaquim. Questão 3 Resposta: Alternativa B. Questão 4 Resposta: A chegada da família real no Brasil, com todos os seus atributos, fez-se necessário suprir as carências oriundas do longo período colonial. Para isso, foram criadas várias instituições de ensino superior, “com a finalidade estritamente utilitária, de caráter profissional, visando formar os quadros exigidos por essa nova situação.” (WEREBE, 1994). Assim, foram criados diversos cursos de nível superior: na Academia Real da Marinha (1808), Academia Real Militar (1810), Academia Médico-Cirúrgica da Bahia (1808) e Academia Médico-Cirúrgica do Rio de Janeiro (1809) (NASCIMENTO, 2004). Com o novo contexto da economia mundial, após três séculos de domínio político e exploração econômica do Brasil por parte de Portugal, essa situação tornou-se insustentável. Ocorreu então a conquista brasileira de sua autonomia política e econômica, cuja Independência brasileira foi conquistada em 1822, com base em acordos políticos de interesse da classe dominante. Questão 5 Resposta: No final do Império, o quadro geral do ensino era: • poucas instituições escolares, com apenas alguns liceus províncias nas capitais e colégios privados bem-instalados nas principais cidades; • cursos normais em quantidade insatisfatórias para as necessidades do país; • alguns cursos superiores quem garantiam o projeto de formação (médicos, advogados, de políticos e jornalistas). Esse quadro refletia a continuidade do grande abismo educacional brasileiro, realidade também presente nas fases anteriores. Assim, a maioria da população brasileira continuava, quando muito, tendo uma casa e uma escola, com uma professora leiga para ensinar os pobres brasileiros excluídos do interesse do governo Imperial. gabarito 24 Questão 6 Resposta: As principais características foram: a nova atenção dada ao método; o desejo novo de basear o processo educativo no conhecimento e simpatia pela criança; um novo interesse pela educação elementar e um novo entusiasmo pela possibilidade da educação universal. Questão 7 Resposta: Alternativa A. Questão 8 Resposta: Alternativa A. Questão 9 Resposta: A-II; B-III; C-I. Questão 10 Resposta: Alternativa C. gabarito
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