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Tema 8 A Educação Nacional no Século XIX

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CADERNO DE ATIVIDADES
Disciplina: História d
a Educação e da Peda
gogia
Tema 08: A Educação
 Nacional no Século X
IX
seç
ões
Como citar este material:
BARROS, Aline Mide Romano de. História da 
Educação e da Pedagogia: A Educação Nacional 
no Século XIX. Caderno de Atividades. Valinhos: 
Anhanguera Educacional, 2014.
Tema 08
A Educação Nacional no Século XIX
SeçõesSeções
Tema 08
A Educação Nacional no Século XIX
5
conteúdosEhabilidades
Conteúdo
Nessa aula você estudará: 
•	 O período educacional referente à educação nacional no século XIX.
•	 Os princípios, políticas e ideias principais da educação nacional no século XIX. 
•	 As especificidades e peculiaridades dessa época e verificar suas implicações na 
educação brasileira.
Introdução ao Estudo da Disciplina 
Caro(a) aluno(a).
Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro “História da Educação e da 
Pedagogia Geral e Brasil”, da autora Maria Lúcia de Arruda Aranha, Editora Moderna, 2006, 
PLT 187.
Roteiro de Estudo:
Profª. Aline Mide Romano 
de Barros
História da Educação e da 
Pedagogia 
6
conteúdosEhabilidades
A Educação Nacional no Século XIX
O século XIX vê surgir das entranhas do Iluminismo do século XVIII duas concepções 
antagônicas de organização social e de educação. De um lado está o Positivismo, que busca 
consolidar o modelo burguês de Educação e, de outro, o movimento popular e socialista. 
O primeiro tem Augusto Comte como expoente máximo; no segundo, o nome é Karl Marx. 
Eles representam correntes de pensamento que, ao lado do ideário católico e do liberalismo, 
influenciarão o pensamento pedagógico brasileiro do século XX. 
No século XIX é que se concretiza, com a intervenção cada vez maior do Estado, o 
estabelecimento da escola elementar universal, leiga, gratuita e obrigatória. Enfatiza-se 
a relação entre Educação e bem-estar social, estabilidade, progresso e capacidade de 
transformação. Daí, o interesse pelo ensino técnico ou pela expansão das disciplinas 
científicas (SOUSA, 2006).
Dentre os principais pedagogos, destacam-se: Pestalozzi, que é considerado um dos 
defensores da escola popular extensiva a todos e que reconhece firmemente a função 
social do ensino, que não se acha restrito à formação do gentil-homem; Froebel, que 
privilegia a atividade lúdica, por perceber o significado funcional do jogo e do brinquedo 
Habilidades 
Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões:
•	 Quais os principais pensadores educacionais do século XIX?
•	 Quais as transformações que aconteceram no Brasil Colônia com a chegada da família 
Real portuguesa?
•	 Como era a Educação brasileira no final do século XIX?
leituraobrIgATórIA
7
leituraobrIgATórIA
para o desenvolvimento sensório-motor e inventa métodos para aperfeiçoar as habilidades; 
e Herbart, para o qual a conduta pedagógica segue três procedimentos básicos: o governo, 
a instrução e a disciplina.
No século XIX, a preocupação com a Educação das massas foi a tônica de todos os governos 
da época. As principais características foram: a nova atenção dada ao método; o desejo 
novo de basear o processo educativo no conhecimento e simpatia pela criança; um novo 
interesse pela educação elementar e um novo entusiasmo pela possibilidade da educação 
universal.
No Brasil, esse processo teve início em 1808, com a chegada da família real portuguesa. 
A presença da corte portuguesa no Brasil desencadeou várias transformações na Colônia. 
O Ato Adicional, de 6 de agosto de 1834, instituiu as Assembleias Legislativas provinciais 
com o poder de elaborar o seu próprio regimento e, desde que estivesse em harmonia com 
as imposições gerais do Estado, cada província passava a responder pelas diretrizes e pelo 
funcionamento das suas escolas de ensino elementar e secundário. No entanto, não demorou 
nada para que defrontassem com as dificuldades de dar instrução de primeiras letras aos 
moradores dos lugares distantes e isolados. Nesse período, o acesso à escolarização era 
precário ou inexistente, tanto por falta de escolas, quanto de professores.
Graças à descentralização da Educação por meio do Ato Adicional, em 1835, surgiu a 
primeira Escola Normal do País, em Niterói. Em seguida outras escolas normais foram 
criadas visando a melhorias no preparo do docente (NASCIMENTO, 2004).
A presença do Estado na Educação, no período imperial, era quase imperceptível, pois se 
estava diante de uma sociedade escravagista, autoritária e formada para atender a uma 
minoria encarregada do controle sobre as novas gerações. Ficava evidenciada a contradição 
da lei que propugnava a Educação primária para todos, mas na prática não se concretizava 
(NASCIMENTO, 2004).
Em 1879, a reforma de Leôncio de Carvalho instituiu a liberdade de ensino, o que possibilitou 
o surgimento de colégios protestantes e positivistas. Em 1891, Benjamin Constant, baseado 
nos ensinamentos de Augusto Comte, elaborou uma reforma de ensino de nítida orientação 
positivista, defensora de uma ditadura republicana dos cientistas e de uma Educação como 
prática neutralizadora das tensões sociais. Diante de muitos conflitos, o Brasil passa a ser 
denominado Republicano, com a libertação dos escravos para atender às demandas do 
8
linksImPorTANTES
Quer saber mais sobre o assunto? 
Então:
Sites
Leia o livro História da educação brasileira: a organização escolar, de RIBEIRO, M. 
L. S. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. O livro aborda o conjunto da história da 
organização escolar brasileira em seus principais aspectos. Também, de forma global, 
a história da educação brasileira, mantendo presente o vínculo entre o especificamente 
educacional e o desenvolvimento da base material da sociedade brasileira.
mercado internacional. Paralelos a isso, são incentivados os discursos e pequenas ações 
para acabar com o analfabetismo no País.
Segundo Nascimento (2004), no final do Império, o quadro geral do ensino assim se 
apresentava:
•	 poucas instituições escolares, com apenas alguns liceus provinciais nas capitais e 
colégios privados bem-instalados nas principais cidades;
•	 cursos normais em quantidade insatisfatória para as necessidades do País;
•	 alguns cursos superiores que garantiam o projeto de formação (médicos, advogados, 
de políticos e jornalistas).
Afirma ainda a autora que esse quadro refletia a continuidade do grande abismo educacional 
brasileiro, realidade também presente nas fases anteriores. Assim, a maioria da população 
brasileira continuava, quando muito, tendo uma casa e uma escola, com uma professora 
leiga para ensinar os pobres brasileiros excluídos do interesse do governo Imperial.
leituraobrIgATórIA
9
linksImPorTANTES
Leia o capítulo VIII: O pensamento positivista, em GADOTTI, M. História das ideias 
pedagógicas. São Paulo: Ática, 1998. Neste capítulo, o autor descreve as características 
do pensamento positivista, ressaltando seus aspectos gerais e particulares, bem como os 
principais pensadores e expoentes desta fase.
Leia o capítulo XII: A pedagogia no século XIX, em LUZURIAGA, L. História da educação e 
da pedagogia. 18. ed. São Paulo: Nacional, 1990. Neste capítulo, o autor faz apontamentos 
sobre as características da educação no século XIX. Traz uma discussão sobre os aspectos 
e evoluções da educação no contexto desta fase.
Leia o artigo A formação dos sistemas públicos de Educação no século XIX e sua 
efetivação na província da Bahia, de NUNES, A. D’A. [s.d.]. p. 7 a 16. 
Disponível em: <http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/artigos_frames/artigo_018.
html>. Acesso em: 02 jan. 2014.
Mostra a relação entre sociedade e sistema educacional e a definição de uma política 
educacional.
Leia o trabalho Manifestantes na educação do século XIX: o manifesto de julho de 
1871, de LEMOS, D. C. de A. 
Disponívelem: <http://www.anped.org.br/biblioteca/item/manifestantes-na-educacao-do-
seculo-xix-o-manifesto-de-julho-de-1871>. Acesso em: 02 jan. 2014.
Aborda o movimento associativista docente na Corte imperial.
Leia o trabalho Educação profissional no século XIX: Curso Comercial do Liceu de Artes 
e Ofícios: um estudo de caso, de BIELINSKI, A. C. [s.d.]. 
Disponível em: <http://www.senac.br/BTS/263/boltec263e.htm>. Acesso em: 02 jan. 2014.
Aborda o significado histórico da criação do curso comercial do Liceu de Artes e Ofícios do 
Rio de Janeiro.
Vídeos
Assista ao vídeo Pestalozzi e seu método educacional, de Cláudio Marcio. 2007. 
Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=GhUqcT6ZSSo>. Acesso em: 02 jan. 2014. 
Ele traz uma breve discrição do método educacional do filósofo suiço Jean Henri Pestalozzi.
10
Seções
Instruções: 
Chegou a hora de você exercitar seu aprendizado por meio das resoluções 
das questões deste Caderno de Atividades. Essas atividades auxiliarão 
você no preparo para a avaliação desta disciplina. Leia cuidadosamente 
os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido e para o modo de 
resolução de cada questão. Lembre-se: você pode consultar o Livro-Texto 
e fazer outras pesquisas relacionadas ao tema.
Questão 1:
Dentre os principais nomes e pensadores 
educacionais do século XIX, citam-se:
a) Pestalozzi, Froebel e Herbart.
b) Pestalozzi, Marquês de Pombal e 
Freire.
c) Froebel, Rousseau e Marquês de 
Pombal.
d) Alcuíno, Froebel e Herbart.
e) Pestalozzi, Alcuíno e Carlos Magno.
Questão 2:
O que foi o Ato Adicional de 6 de agosto 
de 1834 e quais implicações ele trouxe à 
Educação brasileira?
Questão 3:
Analise a citação a seguir:
Destacava, com respeito à Educação: “A 
instrução primária é gratuita para todos os 
cidadãos.”. Assim, em 15 de outubro de 
1827, a Assembleia Legislativa aprovou a 
primeira lei sobre a instrução pública na-
cional do Império do Brasil, estabelecendo 
que “em todas as cidades, vilas e lugares 
populosos haverá escolas de primeiras le-
tras que forem necessárias”. A mesma lei 
agoraéaSuAvez
11
estabelecia que os presidentes de provín-
cia definiam os ordenados dos professores; 
as escolas deviam ser de ensino mútuo; os 
professores que não tivessem formação 
para ensinar deveriam providenciar a ne-
cessária preparação em curto prazo e às 
próprias custas; determinava os conteúdos 
das disciplinas; deviam ser ensinados os 
princípios da moral cristã e de doutrina da 
religião católica e apostólica romana; devia 
ser dada preferência aos temas, no ensino 
de leitura, sobre a Constituição do Império 
e História do Brasil.
Esse trecho faz referência:
a) Ao Ato Adicional de 6 de agosto de 
1834.
b) À Constituição de 1824.
c) À reforma de Leôncio de Carvalho de 
1879.
d) À reforma educacional de Caetano de 
Campos.
e) À Independência brasileira conquistada 
em 1822.
Questão 4:
Em 1808, a chegada da família Real portu-
guesa ao Brasil desencadeou várias trans-
formações na Colônia, muitas delas inclusive 
no campo educacional. Quais foram essas 
mudanças? Quais suas consequências?
Questão 5:
No final do Império, diante de muitos con-
flitos, o Brasil passa a ser denominado re-
publicano, com a libertação dos escravos 
para atender às demandas do mercado in-
ternacional. Em paralelo, são incentivados 
os discursos e pequenas ações para aca-
bar com o analfabetismo no País. Diante 
disso, faça uma breve síntese do quadro 
geral do ensino e da Educação brasileira 
no final desse período.
Questão 6:
O século XIX, no que tange à Educação e 
seus processos, deu continuidade às ideias 
do século anterior, aprimorando mais o en-
sino e seus métodos. A preocupação com 
a Educação de massas foi a tônica de to-
dos os governos da época. Quais foram as 
principais características que marcaram 
essa fase?
Questão 7:
Marx, em uma de suas teses, critica a visão 
que os materialistas anteriores a ele tinham 
dos fatores que influenciam a formação do 
homem: “A doutrina materialista segundo 
a qual os homens são produtos das cir-
cunstâncias e da Educação e, portanto, 
segundo a qual os homens transformados 
são produtos de outras circunstâncias e de 
uma Educação modificada, esquece que 
são precisamente os homens que trans-
agoraéaSuAvez
12
formam as circunstâncias e que o próprio 
educador deve ser educado. Por isso, essa 
doutrina chega, necessariamente, a divi-
dir a sociedade em duas partes, uma das 
quais é colocada acima da sociedade [...]. 
A coincidência da modificação das circuns-
tâncias com a atividade humana ou altera-
ção de si próprio só pode ser apreendida e 
compreendida racionalmente como práxis 
revolucionária”. 
(MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. 
São Paulo: HUCITEC, 1986, p.12)
Fazendo uma análise das ideias que emer-
gem durante esta leitura, qual das afirmações 
está de acordo com o enunciado nessa tese:
a) Pensar a mudança significa não 
dissociar a mudança das circunstâncias 
da mudança do homem, ou seja, a 
Educação significa alterar a si próprio na 
prática transformadora.
b) Para mudar as circunstâncias e a 
Educação, é preciso dividir a sociedade 
em duas partes: uma formada pelos 
intelectuais orgânicos que lideram o 
processo revolucionário e outra que inclui 
a classe trabalhadora.
c) Não são as circunstâncias e a 
Educação que determinam o homem, 
pois os homens estão inseridos em um 
desenvolvimento histórico-dialético das 
bases econômicas da sociedade que os 
determinam.
d) O dilema do homem consiste na 
impossibilidade de ser verdadeiramente 
mudado, pois os educadores são 
infalivelmente vítimas da mesma 
Educação e das mesmas circunstâncias 
às quais os educandos são submetidos.
e) A mudança das circunstâncias e da 
Educação exige, em primeiro lugar, a 
Educação dos educadores, pois somente 
educadores treinados e capacitados na 
doutrina marxista podem revolucionar o 
espírito da juventude.
Questão 8:
“A notícia veio de supetão: iam meter-me 
na escola. Já me haviam falado nisso, em 
horas de zanga, mas nunca me convence-
ra que realizassem a ameaça. A escola, se-
gundo informações dignas de crédito, era 
um lugar para onde se enviavam as crian-
ças rebeldes. Eu me comportava direito: 
encolhido e morno deslizava como sombra. 
[...]. A escola era horrível - e eu não podia 
negá-la, como negara o inferno. Conside-
rei a resolução de meus pais uma injusti-
ça. [...]. Lembrei-me do professor público, 
austero e cabeludo, arrepiei-me calculando 
o rigor daqueles braços. Não me defendi, 
não mostrei as razões que me fervilhavam 
na cabeça, a mágoa que me inchava o co-
ração. Inútil qualquer resistência.”
(RAMOS, Graciliano. Infância. Rio de Ja-
neiro: Record,1995. p. 104)
agoraéaSuAvez
13
O modelo atual tem se modificado ao longo 
do tempo. Como consequência, tem supe-
rado vários aspectos imprescindíveis à evo-
lução do campo educacional. Analisando 
estas modificações, percebe-se que o atual 
contexto contrapõe-se à situação descrita 
no texto de Graciliano Ramos em alguns 
aspectos. Sabendo que este texto expressa 
lembranças de um momento específico da 
Educação brasileira, pode-se afirmar que 
são contrapontos destes dois modelos:
I. Valorização da criança, do afeto entre 
professor e aluno, das reflexões sobre 
as formas de ensino que considerem o 
saber das crianças.
II. Dimensão dialógica do processo 
ensino/aprendizagem, com ênfase nas 
relações igualitárias.
III. Transmissão cultural que considera o 
aluno como um ser passivo, atribuindo 
caráter dogmático aos conteúdos de 
ensino.
IV. Preocupação com a formação humana 
relacionada às dimensões humana, 
econômica, social, política e cultural.
São corretos:
a) I, II e IV
b) I, II e III
c) II, III e IV
d) I, II, IIIe IV
e) II e IV
Questão 9:
Entre os séculos XIX e XX, emergiram no 
Ocidente três abordagens educacionais pró-
prias da modernidade. Essas teorias peda-
gógicas foram construídas por Johann Her-
bart, John Dewey e Paulo Freire. No quadro 
encontra-se uma coluna com uma descrição 
do pensamento teórico de cada um desses 
autores. Faça a associação correta entre o 
pensador e sua respectiva teoria:
A Herbart I
O conhecimento é 
problematizado, tendo em vis-
ta uma ação política para a 
solução de problemas.
B Dewey II
O ensino deve partir de 
conceitos morais e inte-
lectuais, expostos de forma 
lógica.
C Freire III
Educação é a própria vida e não 
uma preparação para a vida.
Questão 10:
O século XIX vê surgir das entranhas do Ilumi-
nismo do século XVIII duas concepções anta-
gônicas de organização social e de Educação: 
o Positivismo e o movimento socialista. Pode-
-se afirmar que os expoentes máximos desses 
dois movimentos, respectivamente, são:
a) Augusto Comte e Caetano de Campos.
b) Karl Marx e Caetano de Campos.
c) Augusto Comte e Karl Marx.
d) Pestalozzi e Karl Marx.
e) Froebel e Herbart.
agoraéaSuAvez
14
Seções
Neste tema, você:
•	 Pôde perceber a importância e a necessidade de entender como aconteceu o processo 
histórico de desenvolvimento da Educação nacional do século XIX.
•	 Conheceu fatos e evoluções importantes ocorridos no século XIX e suas contribuições 
para o processo educacional.
•	 Ampliou seus conhecimentos sobre a relação entre as transformações mundiais e as 
implicações na Educação brasileira.
•	 Adquiriu conhecimentos e embasamento teórico, na área, para construção de uma 
análise crítica sobre o surgimento da Educação nacional no século XIX, a fim de associar 
esses fatos para entender e contextualizar as implicações desta fase ao atual cenário 
educacional.
Caro aluno, agora que o conteúdo dessa aula foi concluído, não se esqueça de acessar 
sua ATPS e verificar a etapa que deverá ser realizada. Bons estudos!
finalizando
15
A EDUCAÇÃO nas comunidades primitivas. Disponível em: <https://docs.google.com/do-
cument/edit?id=1MH08RMZqXa0Y1Lr-FoaTd0QsWs9nx8ovP5gxj9X7kWY&hl=en>. Aces-
so em: 02 jan. 2014.
A REVOLUÇÃO pedagógica do século XVII e as luzes na educação. 24 set. 2010. Dispo-
nível em: <http://www.4shared.com/audio/OrnjnrTn/HE-Aula_9-A_Revoluo_Pedaggica_.
html>. Acesso em: 02 jan. 2014.
APRENDER: educação indígena. Parte 1. Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul. 
dez. 1998. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=lOQZWI0C1Sk>. Acesso 
em: 02 jan. 2014.
APRENDER: educação indígena. Parte 2. Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul. 
dez. 1998. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=Btm8Sp9zSkU>. Acesso 
em: 02 jan. 2014.
ARANHA, M.L. História da educação e da pedagogia: geral e do Brasil. 3.ed. São Pau-
lo: Moderna, 2006.
ARANHA, F. Os desafios de ser professor no século XXI. Programa Jornal e Educação. 
2011. Disponível em: <http://www.anj.org.br/jornaleeducacao/noticias/os-desafios-de-ser-
-professor-no-seculo-xxi>. Acesso em: 02 jan. 2014.
BARBOSA, L. L. da S. História da educação. Rio de Janeiro: UCB, 2007. 40 p. Disponí-
vel em: <http://ucbweb.castelobranco.br/webcaf/arquivos/Historia_da_Educacao_I.pdf>. 
Acesso em: 02 jan. 2014.
BELLO, José Luiz de Paiva. História da educação e pedagogia. Rio de Janeiro: Peda-
gogia em Foco, 1998. Disponível em: <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb3.html>. 
Acesso em: 02 jan. 2014.
BELLO, José Luiz de Paiva. Educação no Brasil: a história das rupturas. 2001. Disponí-
vel em: <http://docs.google.com/Doc?docid=0AVK82Jno7AxdZGNudHZkcndfMjFuMnYzc2
tjZg&hl=en>. Acesso em: 02 jan. 2014.
referências
16
referências
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FERNANDES, F. A educação numa sociedade tribal: educação e sociedade. São Pau-
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FREINET, C. et al. Pedagogias do século XX. Artmed. ISBN 8536300175
FREITAS, N. Panorama da educação. [s.d.]. Disponível em:<https://docs.google.com/Do
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2014.
GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1996.
GALVÃO, A. M. de O.; LOPES, E. M. T. História da educação. 2. ed. Rio de Janeiro: 
DP&A, 2005.
17
referências
GHIRALDELI JUNIOR, P. História da educação brasileira. 1.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
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GOMES, Laurentino. Olhar o passado para construir o futuro. 5 fev. 2009. Disponível 
em: <http://educarparacrescer.abril.com.br/politica-publica/ensino-1808-419878.shtml>. 
Acesso em: 02 jan. 2014.
GRABNER, M. L.. Educação indígena. 28 jul. 2006. Disponível em: <http://www.esmpu.
gov.br/dicionario/tiki-index.php?page=Educa%C3%A7%C3%A3o+ind%C3%ADgena>. 
Acesso em: 02 jan. 2014. 
HISTÓRIA DO MUNDO. História da educação grega. [s.d.]. Disponível em: <http://www.
historiadomundo.com.br/grega/educacao-grega.htm>. Acesso em: 02 jan. 2014.
INTRODUÇÃO ao estudo da história da educação. [s.d.]. Disponível em: <https://docs.
google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B0EMRzdACiXpYm FiMGM2
NzYtYjU3NS00MDVmLWIzOTAtNmEzZWNjZDAwZWZm&hl=pt.BR>. Acesso em: 02 jan. 
2014.
INOVAÇÃO EDUCATIVA. Educação do século XX. 2009. Disponível em: <http://inova-
cao.carlos-rosa.com/educacao-e-tecnologia/historia-da-educacao/educacao-no-seculo-xx>. 
Acesso em: 02 jan. 2014.
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referências
21
Augusto Comte (1798-1857): Foi um filósofo francês, fundador da Sociologia e do 
Positivismo.
Positivismo: Conceito que possui distintos significados, englobando tanto perspectivas 
filosóficas e científicas do século XIX quanto outras do século XX. O método geral do 
positivismo de Auguste Comte consiste na observação dos fenômenos, opondo-se ao 
racionalismo e ao idealismo, por meio da promoção do primado da experiência sensível, 
única capaz de produzir a partir dos dados concretos (positivos) a verdadeira ciência 
(na concepção positivista), sem qualquer atributo teológico ou metafísico, subordinando 
a imaginação à observação, tomando como base apenas o mundo físico ou material. O 
Positivismo nega à ciência qualquer possibilidade de investigar a causa dos fenômenos 
naturais e sociais, considerando esse tipo de pesquisa inútil e inacessível, voltando-se paraa descoberta e o estudo das leis (relações constantes entre os fenômenos observáveis). 
Karl Marx (1818-1883): Foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina 
comunista moderna, que atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e 
jornalista. Idealizador de uma sociedade com uma distribuição de renda justa e equilibrada, 
o economista, cientista social e revolucionário socialista, foi um dos seguidores das ideias de 
Hegel. Foi expulso da maior parte dos países europeus por causa de seu radicalismo. Seu 
envolvimento com radicais franceses e alemães, no agitado período de 1840, fez com que 
ele levantasse a bandeira do comunismo e atacasse o sistema capitalista. Defendia a ideia 
de que a classe trabalhadora deveria unir-se com o propósito de derrubar os capitalistas 
e aniquilar de vez a característica abusiva desse sistema que, segundo ele, era o maior 
responsável pelas crises que se viam cada vez mais intensificadas pelas grandes diferenças 
sociais. 
Socialismo: Refere-se a qualquer uma das várias teorias de organização econômica 
advogando a propriedade pública ou coletiva e administração dos meios de produção e 
distribuição de bens e de uma sociedade caracterizada pela igualdade de oportunidades/
glossário
22
meios para todos os indivíduos com um método mais igualitário de compensação. Surgiu 
no final do século XVIII tendo origem na classe intelectual e nos movimentos políticos da 
classe trabalhadora que criticavam os efeitos da industrialização e da sociedade sobre a 
propriedade privada. Karl Marx afirmava que o socialismo seria alcançado por meio da 
luta de classes e de uma revolução do proletariado, tornando-se a fase de transição do 
capitalismo para o comunismo
Carlos Leôncio de Carvalho: Nasceu em 18 de junho de 1847, na cidade de Iguaçu, na 
província do Rio de Janeiro. Foi convidado para ocupar a pasta dos Negócios do Império 
no gabinete de 15 de janeiro de 1878, tendo sido eleito deputado pela província de São 
Paulo neste mesmo ano, permaneceu na Câmara até 1881. Por meio do Decreto de 19 de 
abril de 1879, reformou a instrução pública primária e secundária no Município da Corte e o 
ensino superior em todo o Império. Este deu origem ao pareceres/projetos de Rui Barbosa 
intitulados Reforma do Ensino Secundário e Superior (1882) e Reforma do Ensino Primário 
e várias Instituições Complementares da Instrução Pública (1883). Esse Decreto autorizava 
o governo a criar ou auxiliar, nas províncias, cursos para o ensino primário, permitindo que 
os escravos frequentassem as escolas. Buscava também estimular a alfabetização dos 
adultos, exigindo a leitura e escrita, dando preferência para obtenção de empregos nas 
oficinas do Estado aos indivíduos que cursassem a instrução primária.
glossário
Questão 1
Resposta: Alternativa A.
Questão 2
Resposta: O Ato Adicional de 6 de agosto de 1834 instituiu as Assembleias Legislativas 
provinciais com o poder de elaborar o seu próprio regimento, e, desde que estivesse em 
harmonia com as imposições gerais do Estado, cada província passava a responder pelas 
diretrizes e pelo funcionamento das suas escolas de ensino elementar e secundário. Graças à 
gabarito
23
descentralização da educação por meio do Ato Adicional, em 1835, surgiu a primeira Escola 
Normal do país, em Niterói. Em seguida outras Escolas Normais foram criadas visando 
melhorias no preparo do docente. Em 1836 foi criada a da Bahia, em 1845 a do Ceará e, 
em 1846, a de São Paulo. Em 1837, na cidade do Rio de Janeiro foi criado o Colégio Pedro 
II, onde funcionava o Seminário de São Joaquim.
Questão 3
Resposta: Alternativa B.
Questão 4
Resposta: A chegada da família real no Brasil, com todos os seus atributos, fez-se 
necessário suprir as carências oriundas do longo período colonial. Para isso, foram criadas 
várias instituições de ensino superior, “com a finalidade estritamente utilitária, de caráter 
profissional, visando formar os quadros exigidos por essa nova situação.” (WEREBE, 1994). 
Assim, foram criados diversos cursos de nível superior: na Academia Real da Marinha (1808), 
Academia Real Militar (1810), Academia Médico-Cirúrgica da Bahia (1808) e Academia 
Médico-Cirúrgica do Rio de Janeiro (1809) (NASCIMENTO, 2004).
Com o novo contexto da economia mundial, após três séculos de domínio político e exploração 
econômica do Brasil por parte de Portugal, essa situação tornou-se insustentável. Ocorreu então 
a conquista brasileira de sua autonomia política e econômica, cuja Independência brasileira foi 
conquistada em 1822, com base em acordos políticos de interesse da classe dominante.
Questão 5
Resposta: No final do Império, o quadro geral do ensino era:
•	 poucas instituições escolares, com apenas alguns liceus províncias nas capitais e 
colégios privados bem-instalados nas principais cidades;
•	 cursos normais em quantidade insatisfatórias para as necessidades do país;
•	 alguns cursos superiores quem garantiam o projeto de formação (médicos, advogados, 
de políticos e jornalistas). 
Esse quadro refletia a continuidade do grande abismo educacional brasileiro, realidade 
também presente nas fases anteriores. Assim, a maioria da população brasileira continuava, 
quando muito, tendo uma casa e uma escola, com uma professora leiga para ensinar os 
pobres brasileiros excluídos do interesse do governo Imperial.
gabarito
24
Questão 6
Resposta: As principais características foram: a nova atenção dada ao método; o desejo 
novo de basear o processo educativo no conhecimento e simpatia pela criança; um novo 
interesse pela educação elementar e um novo entusiasmo pela possibilidade da educação 
universal.
Questão 7
Resposta: Alternativa A.
Questão 8
Resposta: Alternativa A.
Questão 9
Resposta: A-II; B-III; C-I.
Questão 10
Resposta: Alternativa C.
gabarito

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