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Aula 1 Via aérea e ventilação no politraumatizado

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URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
Prof.: Fabrício Dominici 
Aula: Via aérea e ventilação no politraumatizado - 06/08/2018
Rayssa C. O. Duarte
INTRODUÇÃO 
Prioridades no atendimento ao politraumatizado:
A – Vias aéreas com proteção da CC
B - Respiração e ventilação
C – Circulação com controle de hemorragias
D – Incapacidade, estado neurológico
E – Exposição/controle do ambiente
CONCEITOS
Respiração / Ventilação
Oferta de O2 x morte rapidamente
Estruturas vitais
Prevenção de hipoxemia:
Via aérea desobstruída e protegida
Ventilação adequada
Fundamental: 
Assegurar via aérea pérvia
Administrar O2
Suporte ventilatório
Segurança e assistência por profissional mais experiente
VIAS AÉREAS
Reconhecer o problema:
Permeabilidade das vias aéreas
Taquipnéia 
Nível de consciência (maior risco)
TCE, álcool, drogas.
Aspiração broncopulmonar
Sempre objetivar o estabelecimento de uma via aérea definitiva
Manter a oxigenação e evitar a hipercarbia (elevação da pressão do CO2)
Condições agravantes:
Obstrução mecânica (alimento, língua, dentes, estado neurológico)
Trauma facial grave (face x paínel)
Trauma cervical (aberto e fechado)
Trauma de laringe/traqueia (rouquidão, enfisema subcutâneo, fratura palpável)
AVALIAÇÃO CLÍNICA
Visão: 
Torpor (CO2),
Agitação (O2)
Cianose (labial, leito ungueal)
Tiragem intercostal
Audição:
Respiração ruidosa = obstrução
Rouquidão
Estridor
Roncos
Palpação: 
Coluna cervical
Traqueal
Laríngea 
Partes moles
Pulsação carotídea
VENTILAÇÃO INADEQUADA
Permeabilidade assegurada → ventilação
Causas:
Obstrução respiratória - OK
Mecânica ventilatória ineficaz
Depressão do SNC
Lesões medulares altas (C3 – C4)
AVALIAÇÃO CLÍNICA
Sinais objetivos:
- Movimentos torácicos assimétricos
- Respiração paradoxal
- Ausculta torácica alterada
- Oximetria de pulso (saturação do O2)
Tratamento
Identificação ou suspeita de problemas:
Técnicas para manutenção das vias aéreas
Medidas para instalação de uma via aérea definitiva (inclusive cirúrgica)
Métodos para fornecer suporte ventilatório adequado
MANUTENÇÃO DAS VIAS AÉREAS
Elevação do mento (chin lift)
Tração da mandíbula (jaw trust)
Intubação orofaríngea (inconsciente)
Intubação nasofaríngea (consciente)
VIA AÉREA DEFINITIVA
Conceito: Sondagem endotraqueal com cuff insuflado, conectado a um sistema de ventilação que forneça mistura de gases rica em O2 adequadamente.
Três tipos:
Sonda orotraqueal
Sonda nasotraqueal
Via aérea cirúrgica
 *cricotireoidostomia
 * traqueostomia
Fatores determinantes: 
Presença de apneia
Impossibilidade de manter a via aérea permeável por outros métodos
Necessidade de proteger as vias aéreas inferiores contra aspiração
Comprometimento evidente ou potencial das vias aéreas (inalantes, trauma facial, hematoma cervical em expansão, fratura laríngea)
TCE com GSC menor que 8 pontos
Ventilação ineficaz com máscara de O2
CONCEITOS 
Intubação traqueal difícil: ”A inserção de um tubo endotraqueal com laringoscopia convencional requer mais de 3 tentativas ou mais de 10 minutos”
Via aérea difícil: “Situação clínica que um médico com experiência tem dificuldade para ventilar com máscara e tem dificuldade para intubação traqueal”
Previsão de intubação difícil (Olhar imagens)
 “A urgência da situação e as circunstâncias que levaram a necessidade de intervenção sobre as vias aéreas determinam a via e o método a serem adotados”.

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